Results for ' Freud, Lacan, pulsão de morte, princípio de prazer, repetição'

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    As pulsões de morte e o enigma da compulsão de repetição (Freud e Lacan).Rudolf Bernet - 2016 - Cultura:247-264.
    Uma leitura atenta de Para lá do Princípio de Prazer de Freud sugere que o mecanismo da repetição cega, a oposição a toda a mudança e uma vontade niilista em afirmar o seu próprio poder excessivo caracterizam todas as pulsões. O que distingue as pulsões de morte das outras pulsões deve ser procurado noutra coisa, tal como uma forma particular de prazer ou destruição agressiva. Apesar do seu regresso a Freud, Lacan dá conta de uma nova imagem do (...)
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  2.  30
    Estrutura conceitual e impasses teóricos em "Além do princípio do prazer".Fátima Caropreso - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):41-61.
    A teoria elaborada por Freud em Além do Princípio do prazer apresenta uma série de impasses, muitos dos quais tampouco são solucionados em sua obra subsequente. Em especial, as hipóteses da oposição entre as duas classes de pulsões e do caráter regressivo das pulsões de vida apresentam inconsistências que fragilizam a teoria do segundo dualismo pulsional. Nesse artigo, é realizada uma análise passo a passo das principais ideias apresentadas no texto, com o objetivo de discutir algumas das questões que (...)
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  3.  27
    A autonomia da pulsão de morte na metapsicologia freudiana.Fabio Caprio Leite de Castro - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):62-101.
    Em Além do Princípio do Prazer, Freud propõe uma especulação sobre a pulsão de morte, mas percebe desde logo a dificuldade de isolá-la da pulsão de vida. A pulsão de morte possui autonomia em relação à pulsão de vida no quadro da teoria pulsional freudiana? Para responder essa questão, delimitando-a à psicanálise freudiana, propõe-se uma abordagem em quatro etapas. Em um primeiro ponto, faz-se um exercício hermenêutico baseado no texto Além do Princípio do Prazer. (...)
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  4.  22
    Para além de vida e morte: Nietzsche, Freud e a pulsão de poder absoluto.Diogo Barros Bogéa - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):382-405.
    Tentativa de estabelecer um monismo pulsional a partir do conceito nietzschiano de vontade de poder e o conceito freudiano de princípio de prazer. Nossa intenção é unificá-los na ideia de uma pulsão existencial originária, presente e efetivamente atuante em todos os processos existenciais – a pulsão de poder absoluto.
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  5.  50
    Pulsão de vida no "Projeto para uma psicologia científica": uma releitura de Freud à luz de Loewald.Virginia Helena Ferreira da Costa - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):489-509.
    O objetivo deste artigo é fazer uma releitura do Projeto para uma psicologia científica de Freud a partir não só do conceito de pulsão de morte, mas principalmente de pulsão de vida. Para tanto, iremos nos ater a uma interpretação do psicanalista Hans Loewald sobre a concepção de pulsão de vida, principalmente no que se refere à relação entre Eros, desenvolvimento cognitivo e ao papel da mãe na inserção do bebê na moralidade e na realidade no período (...)
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  6.  13
    Freud e o Triunfo de Thanatos.Diego Luiz Warmling - 2022 - Cadernos Do Pet Filosofia 13 (26):9-33.
    Partindo da segunda tópica freudiana, assinalaremos a ação triunfante de _Thanatos _através da _repetição, _da _morte _e da _agressividade _pulsionais. Falaremos do novo dualismo pulsional_, _reconhecendo na _morte _um impulso silencioso que, contrariando _Eros, _atua como fundo não-figurável, dispersivo e estruturante do psiquismo. Se outrora Freud pautou-se pela conservação da vida, é atentando ao problema da _repetição_ que dá lugar ao vazio e ao caos pulsionais, teorizando sobre o impulso ao estado de não-vida: a _pulsão de morte_. Sendo a meta (...)
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  7.  24
    Sobre o significado das sensações de prazer e desprazer em Schopenhauer e Freud.Guilherme Marconi Germer - 2023 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 14 (1):e85569.
    Propomos comparar as respostas de Schopenhauer e Freud à questão do significado do prazer e desprazer, dadas por eles, respectivamente, em A ordem da salvação (W II) e Além do princípio do prazer. Ambos lhe respondem concordantemente, pois assinalam que a conduta humana ou os processos psíquicos se dilatam entre a busca do prazer e a fuga da dor (em Schopenhauer, a partir da afirmação da Vontade, e em Freud, conforme o princípio de prazer), e a busca da (...)
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  8.  38
    Uma Leitura da Pulsão Freudiana: entre a Primeira Guerra e a Segunda Tópica Freudiana.Giovanni Vieira de Carvalho Novelli - 2023 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 22 (1).
    Esse artigo visa apresentar como foi forjado o conceito de pulsão de morte pelo pai da Psicanálise, Sigmund Freud. Nesse sentido, estaremos envoltos com as respectivas modificações do conceito inicial de pulsão principalmente no decorrer no período da Primeira Guerra Mundial até o final da década em questão. Esse momento é chave na teoria da pulsão almejada por Freud nos anos de 1914 até a dualismo pulsional - de pulsões de vida e pulsões de morte - em (...)
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  9.  19
    Notas sobre o estatuto da morte na concepção freudiana de vida.Pedro Fernandez de Souza - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):152-174.
    Este artigo tenta compreender o estatuto da morte dentro da concepção de vida que se pode depreender das teorizações freudianas. Para isso recorremos a uma leitura comparativa entre dois momentos fundamentais da obra de Freud: o empreendimento metapsicológico (com destaque ao artigo sobre as pulsões, de 1915) e a publicação, em 1920, do Além do princípio de prazer. Verificamos que, em linhas gerais, as características mais essenciais com que a vida é descrita mantêm-se as mesmas em ambos esses momentos; (...)
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  10.  22
    Do transitar: corpo, envelhecimento e morte em chave freudiana.Carlota María Ibertis - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):252-263.
    O presente artigo examina o fenômeno do envelhecimento no que diz respeito ao corpo, à temporalidade e à morte do ponto de vista tanto de vivências subjetivas quanto da metapsicologia. Para tanto, considera-se a elaboração teórica que Freud desenvolve entre 1914 e 1920 que culmina com a publicação de Além do princípio do prazer.
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  11.  30
    A vida como repetição da morte: Freud à luz de Deleuze e Foucault.Carolina Noto - 2021 - Discurso 51 (2):57-69.
    Diante das dificuldades do dualismo pulsional de Freud, o presente artigo levanta a hipótese de que seria possível compreender a diferença entre pulsão de vida e pulsão de morte em termos de empírico e transcendental. Essas categorias permitiriam pensar que o organismo, e em particular o aparelho psíquico, tem duas funções que poderiam ser, metodologicamente, diferenciadas: uma função transcendental de destruição e uma função empírica de construção.
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  12.  21
    Apresentação e tradução de "O objetivo de toda a vida é a morte" - Schopenhauer e o instinto de morte de Freud, de Marcel Zentner.Guilherme Marconi Germer - 2018 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 9 (2):151.
    O que se segue é uma apresentação e a tradução de Das Ziel alles Lebens ist der Tod - Schopenhauer und Freuds Todestrieb, de Marcel Zentner, publicado em: RAINER, Specht. Archiv für Geschichte der Philosophie. Berlin: Walter de Gruyter, 1993, vol. 75, p. 319 – 340. Trata-se de um detalhamento dos problemas que envolvem o tópos criado por Freud de que, com seu dualismo dos instintos de vida e de morte, exposto em Além do princípio do prazer, “desaguara no (...)
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  13.  19
    O Conatus em Espinosa e a Todestrieb de Freud: uma antinomia ontológica ou puramente imaginativa?Lucas Carpinelli - 2012 - Cadernos Espinosanos 26:129.
    Das muitas aproximações perpetradas nas últimas nove décadas entre Sigmund Freud e Espinosa, talvez nenhuma seja tão problemática quanto o cotejamento entre o conatus – esforço de perseveração no ser que, na Ética de Espinosa, constitui a essência atual das coisas – e aquela força autodestrutiva a que Freud, em Além do Princípio do Prazer, dá o nome de Todestrieb, ou pulsão de morte. De que forma, à luz de uma ontologia absolutamente positiva como a de Espinosa – (...)
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  14. Do que depende a vida em sociedade?Francisco Verardi Bocca - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (3):113-132.
    O presente artigo apresenta, na tentativa de produzir uma interpretação filosófica do pensamento de Freud, uma problematização acerca de uma gama de noções como subjetividade, realidade, princípio de prazer, princípio de realidade, pulsão de morte, fonte e sustentação da vida individual e grupal, entre outras. Investigando as condições de constituição da subjetividade humana, privilegiamos, entre outras vias possíveis, pelo apoio em diversos textos do psicanalista sobre hipnose. Pretendemos esclarecer, a partir dela e das relações que comporta, as (...)
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  15.  23
    A pulsão de morte segundo Max Horkheimer: discussões sobre emancipação e repressão social nos anos 1930 e 1940.Simone Bernardete Fernandes - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):469-488.
    Nos anos 1930 e 1940, Max Horkheimer investigou as origens da agressividade manifesta na vida social, sobretudo na forma do antissemitismo. Suas referências ao conceito de pulsão de morte divergem nestes contextos, uma distinção que se relaciona estreitamente a mudanças consideráveis em sua filosofia. A princípio, este conceito é preterido por reproduzir uma concepção ideológica que justifica e hipostasia o vínculo da civilização com a repressão pulsional, vínculo supostamente necessário em vista da ameaça de suas manifestações destrutivas para (...)
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  16.  22
    A crítica de Wilhelm Reich à pulsão de morte freudiana.Felipe Shimabukuro - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):328-347.
    O objetivo deste artigo é reconstituir a crítica de W. Reich à noção freudiana de pulsão de morte. Para tanto, apresentaremos inicialmente três pressupostos de sua crítica: o projeto mais geral de sua obra, sua concepção de ciência e leitura da obra de Freud. Em seguida traçaremos as linhas gerais do conteúdo da crítica propriamente dita. Num terceiro momento, veremos em que consiste a teoria das pulsões proposta por Reich como alternativa à segunda teoria das pulsões de Freud. A (...)
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  17.  31
    A metafísica freudiana: um estudo para a demarcação metodológica da filosofia freudiana a partir de Kant.Eberth Eleutério dos Santos - 2015 - Studia Kantiana 18:148-181.
    Da exposição oferecida por Kant em seu tratado Investigação sobre a evidência dos princípios da teologia natural e da moral, aproveitamos as observações acerca da forma metodológica adequada às investigações em filosofia, distinguindo-a daquela que é própria da construção do conhecimento matemático. Essas observações servirão de base para uma tentativa de aproximação entre a forma metodológica oferecida pela metafísica, entendida como ontologia, e a metapsicologia freudiana que poderá, então, ser concebida como uma ontologia funcionando no interior de sua psicologia. Nosso (...)
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  18.  26
    Princípio de prazer e efeito subjetivo da lei moral em Kant e Freud.Reginaldo Oliveira Silva - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (2):108-121.
    Após consolidar o fundamento objetivo da lei moral na razão pura prática, Immanuel Kant investiga o fundamento subjetivo e introduz o sentimento. De produto da razão, a lei moral será examinada como efeito sobre o ânimo, numa dialética de desprazer e prazer, da qual surge o sentimento moral. O presente artigo visa problematizar este aspecto da ética do filósofo à luz da Crítica da faculdade do juízo e dos conceitos princípio do prazer e princípio da realidade de Sigmund (...)
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  19.  17
    Entre a Pulsão de Morte e os Três Registros Lacanianos.Giovanni Vieira de Carvalho Novelli - 2023 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 22 (1).
    Esse artigo visa demonstrar como o psicanalista francês Jacques Lacan delineou e reformulou o conceito freudiano de pulsão de morte no interior dos três registros da experiência humana. Dito isso, iremos inicialmente compreender de forma geral como o conceito de pulsão de morte aparece na obra lacaniana, de maneira a demonstrarmos como ela é reformulada pelo autor francês. Depois, iremos delinear como esse conceito aparece no interior dos registros do Imaginário, Simbólico e Real; desse modo, estaremos envoltos com (...)
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  20.  38
    O dualismo pulsional e suas exigências.Oswaldo Giacoia Júnior - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):6-22.
    O principal objetivo do presente trabalho consiste em explicitar como a exigência de manter o dualismo das pulsões na metapsicologia de Freud vincula-se estreitamente ao conceito de pulsão como elasticidade orgânica ou como a expressão da inércia da vida orgânica.
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  21.  16
    Freud e o mal-estar como destino da subjetividade.Diego Luiz Warmling & Diego Rodstein Rodrigues - 2022 - Princípios 29 (60):296-322.
    Partindo de O Mal-Estar na Civilização (1930), advogaremos que, se não há nada na cultura que não garanta nossa ruina, nosso destino reside num indefinível e persistente mal-estar. Problematizando incógnitas como a felicidade, a inibição pulsional, a destrutividade como variante da pulsão de morte, o sentimento de culpa, a hegemonia do Super-Eu e o triunfo de Thanatos, veremos que Freud não vislumbra possibilidades de anular a situação de desamparo em que nos encontramos. Sendo a agressividade uma de nossas fontes (...)
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  22.  21
    Freud, Lacan e Laclau: o entroncamento ardiloso entre discurso, pulsão e gozo.Alexandre Starnino - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):432-453.
    A concepção lacaniana de sujeito cindido e descentrado e suas consequências, implicada à linguagem e ao discurso, subverteu radicalmente significativa parte do campo de estudos concernentes à discursividade. Podemos inscrever a destacada Teoria do Discurso de Ernesto Laclau como um aprofundamento dessa subversão lacaniana, incorporada a uma abrangente investigação dos processos sociopolíticos e identitários. No presente artigo, promovemos uma analítica das implicações teóricas do dispositivo psicanalítico presentes em sua Teoria do Discurso a partir de três direções: (A) os pressupostos de (...)
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  23.  26
    "Além do princípio de prazer": monismo ou dualismo pulsional?Eduardo Ribeiro da Fonseca - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):23-40.
    O problema com o qual nos defrontamos no presente texto é o da necessidade dos dualismos pulsionais freudianos, especialmente aquele apresentado em “Além do Princípio de Prazer”. Tal problema persiste como uma marca da Überbau metapsicológica freudiana e, do ponto de vista deste artigo, reivindica uma análise mais pormenorizada, no sentido de sabermos, afinal, se essa marca dualista das teorias se sustenta efetivamente, ou se, inadvertidamente, Freud possa ter criado condições para que ela pudesse ser questionada, e, nesse caso, (...)
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  24.  11
    THE WALKING FREUD: Os conceitos de infamiliar e pulsão no audiovisual de zumbis.Stefany Sohn Stettler - 2023 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 22 (1).
    O terror, enquanto gênero, explora a tese psicanalítica de que a fantasia organiza a relação individual com a realidade. Os filmes de terror com zumbis, por sua vez, podem explorar e explicitar teses psicanalíticas fundadas por Sigmund Freud, como nos casos dos conceitos infamiliar e pulsões. Dentre os conteúdos ficcionais de zumbis, certamente uma das séries mais populares e a mais duradoura (2010 - atualmente) é The Walking Dead, baseada na obra de Robert Kirkman. Assim, este artigo propõe como objetivo (...)
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  25.  17
    Metchnikoff e o instinto de morte.Georgina Faneco Maniakas - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):264-273.
    Embora a ideia de que os processos orgânicos se equilibrassem entre dois processos opostos, um construtivo e um destrutivo, fosse lugar-comum entre as especulações biológicas do século XIX, a semelhança entre a proposta de um instinto de morte, introduzida por Élie Metchnikoff em sua obra de 1903, Etudes sur la Nature Humaine, e a pulsão de morte, proposta por Freud em 1920, justifica não somente essa breve exposição sobre algumas das reflexões de Metchnikoff, como traz novamente à cena a (...)
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  26.  39
    Da ontogênese à filogênese: uma velha diretriz metodológica de Freud em "Além do princípio do prazer".Marcelo Galletti Ferretti - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):195-211.
    Este trabalho visa a mostrar que se pode identificar uma diretriz metodológica a qual guia as especulações de Freud em Além do princípio do prazer e que foi concebida pelo autor no manuscrito de 1895 Projeto de uma psicologia. Ela se prestou a criar condições para o recurso a explicações de ordem ontogenética e filogenética para os fenômenos detectados pela clínica freudiana. A fim de mostrar esses aspectos, primeiramente se resgata a referida diretriz em Projeto de uma psicologia e (...)
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  27.  24
    Princípio do prazer como regulador de uma civilização em declínio.Francisco Verardi Bocca - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (1):123-152.
    Resumo: Neste artigo, recusa-se o frequente pessimismo de Freud, tantas vezes denunciado por seus leitores, em relação à vida dos homens e aos destinos da humanidade, recusa auxiliada pela distinção, em sua obra, entre o domínio da metapsicologia e o da clínica. O primeiro domínio, fortemente associado à sistematização da psicanálise, admite um determinismo naturalista que, em seus termos, não prevê a autodeterminação do homem, da civilização e seus destinos, isto é, não tem a liberdade como uma noção operatória, caso (...)
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  28.  19
    A transição do princípio do prazer ao de realidade segundo Ferenczi e Spielrein.Fátima Caropreso & João Alves Maciel Neto - 2021 - Revista de Filosofia Aurora 33 (58).
    O psicanalista húngaro Sándor Ferenczi elaborou uma teoria sobre a transição do princípio do prazer ao princípio de realidade, que permite complementar e aprofundar as hipóteses freudianas sobre esses princípios. De acordo com a sua teoria, esse processo envolve uma série de estágios, ao longo dos quais, gradualmente, a diferenciação entre o eu e o mundo externo é estabelecida e o sentimento de onipotência é abandonado. Freud e Ferenczi, contudo, não focaram a questão da maneira como o desenvolvimento (...)
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  29.  22
    Morte, vida e destino em Schopenhauer e Freud: os “fins da natureza” na metafísica da vontade e na metapsicologia.William Mattioli - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):348-381.
    Neste artigo, pretendo discutir alguns problemas que emergem da associação, já comum na literatura secundária, entre o último dualismo pulsional freudiano, baseado na oposição entre pulsões de vida e de morte, e as teses schopenhauerianas sobre a vida e a morte derivadas de sua metafísica da vontade. A partir de uma confrontação com as leituras de Marcel Zentner e Stephan Atzert, argumentarei a favor da hipótese de que a diferença mais relevante entre os modelos de Freud e de Schopenhauer não (...)
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  30.  46
    Repetir Sem Elaborar.Leonardo Rodrigues - 2022 - Cadernos Do Pet Filosofia 13 (26):49-68.
    O texto visa apresentar a querela entre Sigmund Freud e Gilles Deleuze acerca da noção de “repetição” – noção fundamental tanto para a metapsicologia do primeiro, quanto para a filosofia do segundo. Através da crítica de Deleuze ao caráter eminentemente negativo e “derivativo” da repetição em Freud (ideia que, no caso de Freud, aparece sobretudo em dois textos fundamentais: “Recordar, repetir e elaborar”, de 1914, e “Além do princípio do prazer”, de 1920), será refeito o itinerário das (...)
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  31.  4
    O Conceito de Felicidade Em Freud.Jaqueline Feltrin Inada - 2009 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 1 (1):58-67.
    Em O mal-estar na cultura, Freud dedica um espaço privilegiado de reflexão para o tema da felicidade. Para o autor, a felicidade, tal como é comumente concebida pelos homens, significa obtenção de prazer. Por ser determinada pelo programa do princípio de prazer, passa a denotar, além de obtenção de prazer, evitação de desprazer. Mas esse princípio visa, sobretudo, evacuar toda a excitação presente no aparelho psíquico, o que conduz a afirmativa de que o aparelho psíquico não está voltado (...)
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  32.  37
    Para além da pulsão de morte: absurdo e revolta em Albert Camus.Thaís Cristina Alves Costa & Evandro Barbosa - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):454-468.
    O objetivo desse artigo é discutir a possibilidade de uma morte feliz, e consequentemente, uma vida feliz a partir da interpretação dos pilares filosóficos de Albert Camus, a saber: o absurdo e a revolta. Enquanto o absurdo diz respeito ao confronto da irracionalidade do mundo com o desejo de clareza e racionalidade que se encontra no homem, a revolta está vinculada ao desejo inconsciente de uma moral que denominamos de moral antiteísta ou moral de atitude por mover-se consciente no âmbito (...)
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  33.  23
    Freud's Trieb as instinct 1: sexuality and reproduction.Richard Theisen Simanke - 2014 - Scientiae Studia 12 (1):73-95.
    O conceito freudiano de "impulso", ou "instinto" (Trieb), é reconhecidamente um dos conceitos mais fundamentais da psicanálise. No entanto, seu sentido ainda é objeto de controvérsia. Originalmente definido por Freud em um sentido biológico ou quase biológico, sua recepção em muitas das diversas tradições pós-freudianas tendeu, frequentemente, a recusar essa filiação epistemológica inicial. Um dos sinais dessa reorientação doutrinária é a recusa da tradução de "Trieb" por "instinto" e a preferência pelo neologismo "pulsão", de origem francesa e comum na (...)
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  34.  20
    O passado de uma ilusão e o futuro de uma tragédia.Renato dos Santos & Diego Luiz Warmling - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):212-231.
    Dos desdobramentos freudianos acerca da civilização, questionaremos como, diante da eminencia de um futuro trágico, a indagação de formas alternativas de gozo pode originar uma sociedade menos hostil. Partindo de noções como pulsão de morte, agressividade e Super-Eu, veremos que a racionalização dos afetos não reclama nossa destrutividade. Da antinomia entre Eros e Thanatos, Freud conclama a independência das pulsões agressivas, alegando que a civilização é vivenciada como mal-estar. Assinalando como os desejos do outro estão implicados nos nossos, acentuaremos (...)
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  35.  40
    Freud e Spinoza a razão, a necessidade e a liberdade.Rogério Miranda de Almeida & Allan Martins Mohr - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (1):79-100.
    Resumo Tencionamos, nestas reflexões, analisar os conceitos spinozianos de Deus, do homem e da razão, para, a partir do caráter necessário que os permeia, interrogarmos se existiria também a possibilidade de uma liberdade humana no pensamento do autor da Ética. Se tal liberdade existe, ela estaria situada no próprio plano racional, o que, por sua vez, levantaria ingentes problemas. A mesma questão - a da possibilidade de uma liberdade, em Freud - estaria colocada na margem de ação que, até certo (...)
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  36.  27
    Entre Freud e Nietzche.Aglaé Carneiro - 2022 - Cadernos Do Pet Filosofia 13 (26):34-48.
    Todo ato da vida passa pelo mental, diria Nietzsche (GM); e, tratar do psíquico é, necessariamente, falar em sexualidade (por meio dos impulsos) – defende Freud. Partindo desses dois pressupostos, surge o problema: será a vontade de potência a raiz dos instintos de vida e de morte? As duas construções teóricas parecem se aproximar, e, no entanto, possuem finalidades distintas. Em uma linha freudiana, a mobilização instintual se daria em nome do prazer, enquanto que, para Nietzsche, o objetivo de todo (...)
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  37.  31
    Psychanalyse, mort de Dieu et kénose.Jean-Daniel Causse - 2011 - Laval Théologique et Philosophique 67 (1):25-35.
    Taking up Freud’s developments on the religion of the Father, the psychoanalyst Jacques Lacan asserted that the affirmation “God is dead” expresses, rather than a position of radical atheism, the paradoxical fact that no one can call himself a true atheist. The death of God, therefore, is the very basis of believing and of its religious expressions. This is the purport of Freud’s myth in Totem and Taboo. On this basis, and in the philosophical context of the 1960s, Lacan suggested (...)
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  38.  9
    O parricídio em totem E tabu: Uma análise acerca da gênese do conceito de pulsão de morte.Maria Vilela Pinto Nakasu - 2005 - Revista de Filosofia Aurora 17 (20):137.
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  39.  17
    Lacan; de la psiquiatría al psicoanálisis.Juan Carlos Sabio García - 2022 - Eikasia Revista de Filosofía 107:13-22.
    Se realiza en este artículo un viraje desde el Lacan de sus comienzos psiquiátricos, en 1927, hasta el Lacan de función y campo del lenguaje, donde se considera que comienza su enseñanza en 1953. Es uno de los períodos de Lacan importantes pero quizás menos conocido. Primeramente hablamos de sus andanzas en la psiquiatría, donde tendrá como principal maestro a Gaëtan de Clérembault a quien reconocerá como el único maestro, aunque presentará también la influencia de Jaspers y,poco todavía, de Freud. (...)
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  40.  13
    Valoraciones éticas para una inteligencia artificial adecuada a la privacidad.Ricardo Morte Ferrer - 2021 - Arbor 197 (802):a628.
    Desde hace ya bastante tiempo existe una tendencia a afirmar que el derecho o las normas de diferente tipo no son adecuadas o aplicables para las diferentes nuevas tecnologías que van apareciendo de forma continua. Este trabajo intentará dar la vuelta a ese razonamiento y, centrándose en la inteligencia artificial, tratará de plantear criterios adecuados para que esa tecnología y muchas otras sean desarrolladas y aplicadas de forma adecuada a los derechos fundamentales en general y a la privacidad en particular. (...)
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  41.  22
    Expandir, repetir, conservar: a sexualidade sob o Eros freudiano.Fábio Moreira Vargas - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):126-151.
    O presente artigo deseja evidenciar que, ainda que a libido e a sexualidade tenham sido incluídas no conceito de Eros a partir de Além do princípio do prazer, a sexualidade no interior no pensamento freudiana não perdeu seu caráter disruptivo e não deixou de ser considerada como causa de profundas perturbações para a vida psíquica humana. Para tal, serão reconstruídos os argumentos sobre a natureza conservadora das pulsões e se procurará propor a ideia de que os conceitos de expansão, (...)
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  42.  18
    A Morte E a Origem: Em Torno de Heidegger E de Freud.Irene Borges-Duarte (ed.) - 2008 - Centro de Filosofia da Univ. De Lisboa.
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  43. Pasajes: el pensamiento como puesta-en-camino Freud, Heidegger, Derrida.Carolina Meloni - 2007 - Arbor 183 (723):157-169.
    Este artículo realiza una lectura en paralelo de la conferencia “La Différance”, pronunciada en 1968 por J. Derrida, la obra de Heidegger Unterwegs zur Sprache, y el concepto freudiano de Umweg, el cual aparece ya formulado en la Traumdeutung. La différance derridiana posee como herencia esta doble filiación: por una parte, los conceptos freudianos tanto de retraso como de diferimiento, propios de la estructura del aparato psíquico. Este valor de Umweg o camino desviado es el que utiliza Freud para señalar (...)
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  44. Para una crítica a Lacan desde la fenomenología no estándar.Juan Carlos Sabio García - forthcoming - Eikasia Revista de Filosofía.
    Realizamos un viraje desde el Lacan de sus comienzos psiquiátricos, en 1927, hasta el Lacan de «Función y campo de la palabra», donde se considera que comienza su enseñanza en 1953. Seguiremos sus andanzas para recoger sus influencias primeras (Gaëtan de Clérambault, Jaspers y, poco todavía, de Freud). A partir de 1936, con su escrito «Más allá del principio de realidad» comienza el período imaginario de Lacan donde va a incorporar la fenomenología y el psicoanálisis freudiano. Finalmente, la incorporación de (...)
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  45.  11
    Pour Bataille.Jacques Nassif - 2019 - Paris: Éditions des Crépuscules. Edited by Jean Daive.
    Beaucoup de surprises attendent le lecteur de ce livre. D'abord celle de l'existence d'une alliance objective entre les deux géants du siècle passé, ayant pu aller jusqu'au pacte tacite, mais constamment renouvelé entre la psychanalyse et la philosophie, anti-hegélienne, bien sûr. Ensuite, celle de la connaissance approfondie des textes de Freud, dès les années 20-30, que pouvait avoir Bataille, et bien avant que Lacan ne s'en empreigne, si l'on veut bien prendre enfin en compte ses écrits du tome II de (...)
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  46.  18
    Materialismo dialético, luta de classes e insights filosóficos sobre a educação a partir de Slavoj Žižek.Hildemar Luiz Rech & Fernando Facó de Assis Fonseca - 2021 - Educação E Filosofia 34 (71):853-889.
    Materialismo dialético, luta de classes e insights filosóficos sobre a educação a partir de Slavoj Žižek Resumo: O artigo aborda a concepção de luta de classes no atual cenário histórico, político e social. O dogma das democracias ocidentais sugere que vivemos numa era pós-ideológica. Isso implica que não há mais espaço para a ideia de luta de classes. Contudo, segundo Žižek, é esse discurso que deve ser enquadrado no campo ideológico. Žižek retoma o conceito de materialismo dialético a fim de (...)
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  47.  20
    A natureza conservadora das pulsões sexuais: um olhar para além da meta ligadora de Eros.Munique Gaio Filla - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):102-125.
    Em 1920, Freud explicita que as pulsões apresentam uma natureza conservadora, já que tendem a retornar a estados anteriores, o que por vezes é visto como uma redefinição do conceito de pulsão em sua teoria. Se isso é ponto pacífico no campo das pulsões de morte, para as pulsões de vida e sua meta de ligar a substância viva em unidades cada vez maiores, é motivo de hesitação, ao ponto do psicanalista chegar a negar a possibilidade de que Eros (...)
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  48.  27
    Devir e destruição: pensando a relação indivíduo-cultura a partir de Freud e Spielrein.Carlos Eduardo de Moura - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):274-299.
    Partindo da afirmação de Freud de que devemos pensar nos mecanismos psíquicos estruturantes de uma personalidade sondando-os dinamicamente, isto é, considerando a ação conjugada entre dimensão constitucional (destino, forças internas) e vivências contingentes (poderes externos), a oposição entre psicologia individual e psicologia social perde sua nitidez. A série complementar necessidade-contingência requer uma reflexão sobre o processo de individuação que envolve tanto as representações de um passado filogenético (verdade pré-histórica) quanto as vivências casuais de uma biografia (verdade individual). É apoiado nesse (...)
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  49.  61
    (1 other version)A teoria das pulsões como ontologia negativa.Vladmir Safatle - 2006 - Discurso 36:150 - 191.
    This paper is a defence of Lacan’s ontological interpretation of Freud’s theory of drive or instinct as being compatible with certain aspects in the way which Freud deals with the problem of drive or instinct in his own theory. According to Lacan, a negative ontology is the necessary compliment to Freud’s own considerations.
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  50.  46
    (1 other version)O instinto de morte segundo Deleuze. A controvérsia com a psicanálise.Pierre Montebello - 2011 - Doispontos 8 (2).
    Dans tous les textes de Deleuze sur la psychanalyse, ce qui l'intéresse le plus, c'est l'instinct de mort. Il consacre à ce thème un chapitre dans Présentation de Sacher-Masoch, de longues pages de Différence et répétition et d'innombrables passages de l'Anti-Œdipe. La controverse avec la psychanalyse peut toucher bien des aspects, mais sur le fond, il est visible qu'elle se situe là, sur l'élément que Guattari et Deleuze jugent le plus intéressant, le plus révolutionnaire, le plus essentiel. Que sont-ils donc (...)
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