Results for ' Leibniz, razão, virtudes, paixões, finitude humana, vida feliz'

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    The impossible happiness: after De la vie Heureuse.Maria Luísa Couto Soares - 2011 - Cultura:267-280.
    O objectivo deste artigo é a exploração de duas perspectivas contrastantes das teses de Leibniz sobre a Vida Feliz: numa, a felicidade depende da razão iluminada e da compreensão. A razão e a sabedoria são os verdadeiros fundamentos da felicidade, e se alcançarmos essa “Ciência da felicidade”, encontrá-la-emos, sem qualquer dúvida. A outra perspectiva apresenta-nos a finitude humana, a confusão que rege muitas vezes a própria vida, a fraqueza da vontade e os limites da razão, como (...)
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  2.  2
    Pasiones y vida feliz: de Montaigne a Leibniz.Joan Lluis Llinàs Begon - 2025 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 42 (1):13-23.
    El objetivo de este artículo es intentar establecer una línea de continuidad entre Montaigne y Leibniz respecto del tema de las pasiones y la vida feliz, entendiendo como parte de ésta una adecuada gestión de las pasiones. Se sostiene que hay puntos de contacto entre Montaigne y Leibniz, que a menudo pasan por la intermediación de Descartes. Tras comparar las propuestas de estos tres autores por lo que respecta a las pasiones y la vida feliz, se (...)
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  3.  11
    Traducción. G. W. Leibniz – Sobre el uso de la meditación/Sobre la vida feliz/Sobre la generosidad.Marvin Sebastián Estrada López - 2022 - Revista Filosofía Uis 22 (1):297-312.
    Traducción de los texto encontrados en Leibniz, G. W. (1890). Die philosophischen Schriften von Gottfried Wilhelm Leibniz. Vol. VII (C. Gerhardt, ed.). Berlin: Weidmannsche Buchhandlung. Sobre el uso de la meditación: pp. 77-80. Sobre la vida feliz: p. 81. Sobre la generosidad: pp. 104-108. Traductor: Marvin Sebastián Estrada López. Revisado por: Andrés Botero Bernal.
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  4.  11
    Más allá de la polis: la bestia en Aristóteles.Yuiza Martínez Rivera - 2015 - Human Review. International Humanities Review / Revista Internacional de Humanidades 4 (1).
    En la filosofía política aristotélica, la definición biológica del hombre como “animal político” funciona como justificación para la creación de la polis. Aristóteles clasifica al hombre como un animal caracterizado por su habilidad racional y comunicativa, capacidades que lo determinan a formar comunidades con miras a la “vida buena”. Esta definición de la naturaleza humana supone la creación de la polis; el único espacio donde el hombre puede desarrollar sus virtudes y vivir una vida plena y feliz. (...)
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  5. Consciência histórica e hermenêutica: considerações de gadamer acerca da teoria da história de Dilthey.Evandro Oliveira de Brito - 2005 - Trans/Form/Ação 28 (2):149-160.
    O propósito deste artigo é explicitar o modo como Gadamer reformula a hermenêutica diltheiana (desenvolvida sobre o conceito moderno de vida utilizado como fundamento da noção de auto-consciência histórica), ao formular um novo modo de compreender a razão e a existência humanas, tomando como ponto de partida a experiência concreta da finitude da vida humana.
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  6.  26
    Do comum à comunidade: A Vida em sociedade na ética IV.Ricardo Polidoro Mendes - 2018 - Cadernos Espinosanos 39:317-338.
    No escólio da proposição IV18, ao falar rapidamente das soluções contra a impotência e inconstância humanas, Espinosa afirma a utilidade mútua entre dois homens no favorecimento de suas potências de agir como uma das soluções à servidão. Esse favorecimento é permitido pelas muitas coisas que os homens possuem em comum entre si, que, por sua vez, podem possibilitar tanto as relações de aumento de potência, na medida em que os homens conduzem-se pela razão, quanto as de diminuição, nas quais os (...)
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  7.  23
    Ser para la vocación. Muerte y vocación como claves de la finitud humana en Ortega y Gasset.Antonio Gutiérrez Pozo - 2020 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 37 (2):295-307.
    The synthesis between death and vocation that has in the structure ‘being toward vocation’ its conclusion is the key to human finitude according to Ortega y Gasset. This means, against Heidegger’s ‘being toward death’, that in Ortega death, far from being understood as a priori horizon of meaning of existence and sign of human finitude, is an essential ingredient -and a posteriori- of human life which, together with the human vocation, essentially defines existence. The development of that synthesis (...)
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  8.  10
    Virtud y verdad en la vida moral de la persona humana según santo Tomás de Aquino.Guillermo Gomila - 2017 - Studium Filosofía y Teología 19 (38):329-352.
    Nuestro artículo pretende mostrar la vinculación entre la verdad conocida por el hombre y su vida virtuosa en los textos de santo Tomás de Aquino. En esta relación cobrará gran importancia el papel mediador de la razón y de las virtudes intelectuales, como así también el de la virtud de la prudencia. El interés de esta temática radica en que, por un lado, generalmente en los escritos que tratan sobre la vida moral del hombre no se suele destacar (...)
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  9. Segurança e liberdade: Espinosa e a construção da paz.Marilena Chaui - 2005 - Discurso 35:143-166.
    Analisando o que se poderia chamar de "sistema medo-esperança" das paixões humanas e seu papel na constituição das sociedades, este estudo busca mostrar que, para Espinosa, a paz é virtude política, porque é a capacidade de enfrentar a contigência e dobrá-la a favor dos homens. Pode-se esboçar, assim, uma resposta a um problema apontado com frequência entre os intérpretes: a finalidade da vida política seria a liberdade, como quer o Tratado teológico-político, ou segurança, como mostra o Tratado político?
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  10.  21
    Teatro, um quadro das paixões humanas: crítica ao etnocentrismo, corrupção do gosto e degeneração dos costumes em Rousseau.Luciano Da Silva Façanha - 2019 - Doispontos 16 (1).
    Na Carta à d’Alembert sobre os espetáculos, Rousseau responde às questões que aparecem no verbete Genebra, publicado no volume VII da Enciclopédia. D’Alembert fazia uma defesa da comédia e dos comediantes, vistos como socialmente inferiores, ao mesmo tempo em que propunha montar uma companhia de teatro em Genebra, o que ajudaria a educar o gosto dos cidadãos. Retomava, assim, o papel do teatro a partir da opinião aristotélica de expurgação dos sentimentos de terror e piedade, adaptando-os da tragédia para a (...)
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  11. Ensaios sobre a filosofia de Hume.Jaimir Conte, Marília Cortês de Ferraz & Flávio Zimmermann - 2016 - Santa Catarina: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
    1. Hume e a Magna Carta: em torno do círculo da justiça, Maria Isabel Limongi; 2. Hume e o problema da justificação da resistência ao governo, Stephanie Hamdan Zahreddine; 3 O surgimento dos costumes da sociedade comercial e as paixões do trabalho, Pedro Vianna da Costa e Faria; 4. O sentido da crença: suas funções epistêmicas e implicações para a teoria política de Hume, Lilian Piraine Laranja; 5. O Status do Fideísmo na Crítica de Hume à Religião Natural, Marília Côrtes (...)
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  12. Analogia humeana entre a ação moral e o movimento mecânico: uma interpretação para a relação entre as paixões e a razão.Andreh Sabino Ribeiro - 2011 - Princípios 18 (29):339-365.
    Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} O objetivo deste artigo consiste em apresentar a analogia que David Hume (1711 – 1776) estabelece entre a açáo moral e o movimento mecânico como indicativo claro de sua compreensáo acerca da relaçáo entre a razáo (direçáo) e as paixões (força) na conduta humana. Estendendo-se desde a epistemologia moral (...)
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  13.  11
    O elemento deontológico da moral agostiniana: um estudo do conceito de verdade.Matheus Jeske Vahl - 2020 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 1 (1):27-40.
    RESUMO: Na reflexão que desenvolve nos textos do primeiro decênio de sua obra Agostinho mantém um princípio teleológico forte, a saber, que o grande motivo que leva o homem a filosofar e buscar a compreensão da Verdade é o desejo de ser feliz, isto é, encontrar a Beatitude que ele identifica com a condição de estar plenamente em Deus, fim último a ser buscado pelo homem. Este fim só é atingido por quem compreende a Verdade com a reta razão (...)
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  14.  53
    Human condition and freedom.Joelma Lúcia Vieira Pires - 2015 - Trans/Form/Ação 38 (3):25-42.
    RESUMO:O objeto de estudo deste artigo é a condição humana. Qual a possibilidade de existência da condição humana fundamentada na liberdade? O objetivo é relacionar esfera pública, política, liberdade e condição humana. A elaboração teórica considerou obras de Etienne de La Boétie, Hannah Arendt, Cornelius Castoriadis, entre outros. Na atualidade, ocorre a supressão da condição humana, pois a esfera pública tem a ingerência da esfera privada, predominando a razão instrumental e a lógica do mercado, e o homem é afastado da (...)
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  15. Pensar a potência dos afetos na e para a educação // Thinking about power of affections in and for education.Cristina Novikoff & Cavalcanti - 2015 - Conjectura: Filosofia E Educação 20 (3):88-107.
    A proposta de refletir sobre a potência dos afetos na e para a educação emergiu da vivência experienciada em discussão interdisciplinar na disciplina “Ensino-aprendizagem: questões contemporâneas”, no Programa de Mestrado em Letras e Ciências Humanas da Universidade do Grande Rio. Destarte, o presente artigo apresenta, em sua estrutura, três objetivos interligados para dar razão à prática docente. Primeiramente, traçou-se a análise sobre a importância do conhecimento, consoante Spinoza, acerca de nossos afetos para sustentar o argumento de a educação ser um (...)
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  16. Grande Sertão: Veredas by João Guimarães Rosa.Felipe W. Martinez, Nancy Fumero & Ben Segal - 2013 - Continent 3 (1):27-43.
    INTRODUCTION BY NANCY FUMERO What is a translation that stalls comprehension? That, when read, parsed, obfuscates comprehension through any language – English, Portuguese. It is inevitable that readers expect fidelity from translations. That language mirror with a sort of precision that enables the reader to become of another location, condition, to grasp in English in a similar vein as readers of Portuguese might from João Guimarães Rosa’s GRANDE SERTÃO: VEREDAS. There is the expectation that translations enable mobility. That what was (...)
     
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  17.  28
    Plutarco - Da virtude e do vício.Maria Aparecida de Oliveira Silva - 2018 - Perspectivas 1 (2):101-109.
    Περὶ ἀρετῆς καὶ κακίας, ou De virtute et vitio, é o primeiro tratado listado no Catálogo de Máximo Planudes, sem qualquer referência no de Lâmprias. Tal como é característico ao corpo de tratados plutarquianos intitulado Moralia, nosso autor faz uso de narrativa pedagógica e moralizante. Em Da virtude e do vício, Plutarco exorta seu leitor/ouvinte a cultivar a virtude por meio do estudo da filosofia, instrumento necessário ao desenvolvimento do caráter. O estilo de Plutarco é de uma grande riqueza de (...)
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  18.  5
    Etica nicomaquea. Aristotle - 1967 - México: Editorial Porrúa. Edited by Aristotle & Antonio Gómez Robledo.
    La ética de Aristóteles establece como punto de partida que el fin último de todo ser humano es la felicidad. Según Aristóteles, para llegar a la felicidad, se debe analizar la naturaleza humana. De esta manera se llega a la conclusión de que cada ser es feliz realizando la actividad que le es propia y natural. Es decir, el hombre es feliz siendo hombre y llevando a cabo actividades propias de los hombres.La forma más perfecta, y a su (...)
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  19.  18
    Boécio de dácia sobre O Bem supremo.Luis A. De Boni - 1996 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 41 (163):559-563.
    Para toda a espécie de ente existe um supremo bem possível. Como o homem também é ente de uma certa espécie, deve haver também um certo bem supremo que lhe seja possível. Não me refiro ao bem supremo em sentido absoluto, mas o supremo bem para o homem, visto que os bens possíveis ao homem têm um fim e não procedem ao infinito. Investiguemos pela razão qual seja este supremo que é possível ao homem. Deve ser ele um bem que (...)
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  20.  20
    A Distorção Neoliberal Do Pensamento Econômico de Adam Smith Segundo Noam Chomsky e Amartya Sen.Édil Carvalho Guedes Filho & Wesley Heleno de Oliveira - 2022 - Revista Dialectus 26 (26):74-93.
    Adam Smith é considerado um dos fundadores do liberalismo clássico. Ele é apresentado, com razão, como o organizador da nova ciência da economia, que tem por objetivo compreender, prover e maximizar as riquezas e os confortos de uma sociedade. Descreveu em certa medida uma nova sociabilidade engendrada nas transações econômicas, emergindo a partir disso uma sociedade comercial, materialmente próspera dentro da ordem política. A riqueza advém da oportuna e correta divisão do trabalho. O trabalho se vê e se faz, a (...)
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  21.  29
    Da magia ao ciberespaço: a imagem como mediação das angústias primitivas.Marsiel Pacífico & Luiz Roberto Gomes - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (2):383-401.
    Para lidar com seus medos primitivos, o homem utilizava a imagem como mediação destas tensões. Nas pinturas rupestres das cavernas e nas práticas de magia, rituais buscavam apaziguar as decorrências de nossas fragilidades, sobretudo na dimensão da finitude do homem tensionada pela sua relação com a natureza. A tentativa de superação desta tensão deu-se, historicamente, sob a égide da razão. Todavia, na falência do plano moderno do esclarecimento pautado no desencantamento do mundo, que se daria pela elevação dos sujeitos (...)
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  22.  22
    A origem de Deus no imaginário dos homens.Frederico Rochaferreira - 2016 - Multifoco.
    A bela manhã de sol era um convite a visitar meus pensamentos mais distantes, assim, absorto em minhas reflexões caminhava a passos lentos, sem perceber a presença de Alina, que observava sorrindo aquele meu ritual. Alina: Esse caminhar kantiano me diz que buscavas algo, ou melhor; alguma resposta. Estou certa? Lancio: Alina, que bom vê-la! É verdade. Caminhar estimula a circulação e os neurônios, consequentemente, é ótimo para raciocinar e ir em busca de respostas para delas obter perguntas, contudo é (...)
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  23.  31
    Educação, Conhecimento e Finitude.Cezar Luís Seibt - 2012 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 18:109-123.
    A complexidade da realidade humana não permite que a razão instrumental esgote explicativamente os elementos que compõe a realidade educacional. Surge a necessidade de uma atitude aberta e atenta para compreender aquilo que se recusa e esconde na cotidianidade. A fenomenologia hermenêutica é consciência dos limites da racionalidade, postura vigilante, um desafio para a responsabilidade e criatividade na atividade pedagógica.
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  24.  22
    Bernard Mandeville: A Riqueza além do Vício e da Virtude.Jimena Hurtado - 2024 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 10 (3):91-112.
    Bernard Mandeville denunciou a filosofia moral de seu tempo, tanto suas dimensões teóricas quanto práticas, como elitista e contrária à natureza humana. As explicações e recomendações derivadas dessa filosofia moral, segundo Mandeville, eram inadequadas para entender e governar a sociedade comercial. Mandeville examinou as explicações existentes sobre a natureza humana, confrontou-as com o que apresentou como fatos e desvendou suas contradições. Isso leva ao desafio de Mandeville: aceitar as coisas como elas são ou assumir a responsabilidade da transformação. Este é (...)
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  25.  20
    Pluralismo e virtudes nos clássicos. Uma releitura da sabedoria prática aristotélica.Marcelo Perine - 2008 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia):403-413.
    La presente reflexión parte del libro VI de la Ética a Nicómaco y de los resultados de un estudio anterior sobre la phrónesis en Aristóteles, en el cual demostré que la phrónesis aristotélica no es una ciencia contemplativa, sino una sabiduría práctica se dirige inmediatamente a la acción por el conocimiento de los particulares y los medios para alcanzar los fines propuestos por la acción. Esa sabiduría práctica es verdadera y, por tanto, normativa ya que conoce universalmente el fin de (...)
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  26. Noções introdutórias sobre a ética das virtudes aristotélica.Idalgo José Sangalli & Jaqueline Stefani - 2012 - Conjectura: Filosofia E Educação 17 (3):49-68.
    Não é possível ter pleno desenvolvimento da virtude moral e, consequentemente, uma boa educação sem entender o uso da razão e dos recursos metodológicos que orientam à ação moral. A partir de conceitos da ética aristotélica, seu método e sua finalidade, o objetivo deste estudo é apontar à necessidade de compreendê-los adequadamente para poder indicar possíveis contribuições para o debate em torno da necessidade de formação moral e ética nos ambientes educativos. "Saber viver", para além do conhecimento científico e mesmo (...)
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  27.  18
    El tiempo humano y la virtud ética como modo de ganar tiempo.Genara Castillo - 2010 - Studia Poliana 12:117-127.
    We start with the increasing character of the essence and the human life, to get to see how the ethical virtue is a way to gain time and to grow.
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  28.  18
    Honra e Interesse: Mandeville sobre a Castidade como uma Virtude Artificial.Andrea Branchi - 2024 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 10 (3):35-70.
    Bernard Mandeville iniciou sua anatomia filosófica da relatividade dos valores humanos com as mulheres, e ao longo de seus escritos manteve um grande interesse no estatuto e capacidades das mulheres e no duplo padrão imposto a mulheres e homens em muitas áreas da vida, tornando-a uma perspectiva exemplar da sociabilidade humana. O ensaio traça o desenvolvimento dos argumentos de Mandeville sobre as mulheres nas suas obras e examina o papel desempenhado pela sua reflexão sobre a castidade no contexto de (...)
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  29.  13
    Razão crítica e emancipação no contexto da Educação do Campo: contribuições filosóficas.Maurício Fernandes - 2020 - Conjectura: Filosofia E Educação 25:258-273.
    O conceito de emancipação é central à práxis formativa da Licenciatura em Educação do Campo e expresso em seus documentos fundacionais, ainda no marco das exigências dos movimentos sociais. A Educação possui potenciais emancipatórios que apresentam dificuldades nas sociedades contemporâneas devido a uma reificação gradativa da própria Educação, porém, aqui defendemos que, no âmbito da Educação do Campo, esses potenciais permanecem não reificados e latentes, dadas a condição de irrupção de uma subjetividade campesina e a relação intrínseca entre uma razão (...)
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  30. A questão da razão como critério distintivo entre homem e animal.José Claudio Matos - 2011 - Filosofia Unisinos 12 (1):48-55.
    visão tradicional da fi losofi a moderna considera a distinção entre o homem e os animais como resultante da posse da razão. Isto está de acordo com uma concepção do lugar do ser humano na natureza como um lugar de destaque e superioridade em relação às outras formas de vida. Por outro lado, a gradual substituição desta postura leva a uma aproximação entre os seres vivos e a uma destituição do lugar de domínio que se julgava ser ao homem (...)
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  31.  3
    La vida lograda en Francisco de Vitoria.José Carlos Martín de la Hoz - 2025 - SCIO Revista de Filosofía 27:93-112.
    En el V Centenario del magisterio de Francisco de Vitoria presentamos su concepto de virtud como vida lograda. Para ello, se compara su pensamiento primero con la noción de bienaventuranza de san Agustín, que presenta el camino de santidad para los cristianos. En segundo lugar, se tiene en cuenta la idea de felicidad de Santo Tomás como meta de la vida humana, íntimamente ligada con el desarrollo de las virtudes en cuanto hábitos. De esta manera, se plantea la (...)
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  32.  33
    Emoção, juízo moral e razão: Damásio e a crítica do racionalismo ético.Francisco Jozivan Guedes de Lima & Nythamar Hilario de Oliveira - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (2):34220-34220.
    Trata-se de mostrar, à luz da teoria das emoções de António Damásio, em que sentido “o erro de Descartes” traduz um equívoco do racionalismo ético na medida em que despreza o papel do corpo, da matéria e das paixões para a aquisição e o florescer de uma vida virtuosa no campo da filosofia moral ou mesmo para um conhecimento indubitável no campo epistemológico.
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  33.  20
    A soberania da reta razão.João Batista Valverde - 2002 - Philósophos - Revista de Filosofia 7 (1).
    Este artigo tenta mostrar que as paixões naturais não dão conta, por si sós, da passagem da natureza ao Estado, por mais que o medo seja importante no começo da sociedade. A soberania da reta-razão em Hobbes parece ser necessária à criação do Estado civil. A razão natural, mediante as leis de natureza, apenas proíbe a um homem destruir sua vida ou privar-se dos meios necessários para preservá-la. Só uma razão geométrica, reta, que calcula segundo regras razoáveis, pode operar (...)
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  34.  18
    Razão e violência em Eric Weil.Paulo César Nodari - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 16 (2):188-204.
    O objetivo principal deste artigo é apresentar alguns dos principais argumentos de Eric Weil que sustentam a relevante tese da importância da escolha livre e deliberada do ser humano pela vida racional, demonstrando, por conseguinte, ser razoável a busca por uma existência cada vez mais humanizada e alicerçada sobre valores fundamentais da vida humana, tais como, a honestidade, a justiça e a felicidade, possibilitando, paulatina e progressivamente, a superação e o desaparecimento, tanto quanto possível, dos diferentes tipos de (...)
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  35. La noción aristotélica de vida contemplativa (bíos theoretikós). Ethica nicomachea X 7 y IX 9: vivir, sentir y pensar.Jesús Araiza - 2011 - Conjectura: Filosofia E Educação 16 (1):34-45.
    Neste texto defende-se a hipótese de que, segundo Aristóteles, a vida contemplativa consiste no ato do intelecto e no ato da percepção sensorial. Segundo nossa interpretação, a felicidade aristotélicaNeste texto defende-se a hipótese de que, segundo Aristóteles, a vida contemplativa consiste no ato do intelecto e no ato da percepção sensorial. Segundo nossa interpretação, a felicidade aristotélica, no sentido de felicidade contemplativa, consiste, portanto, numa atividade que somente é possível durante a vigília, quando não nos encontramos tomados por (...)
     
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  36.  26
    Paul Valéry y sus reflexiones biologicistas sobre la estructuración, fragilidad y contingencia de la vida.John Fredy Ramírez Jaramillo - 2013 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 47:135-153.
    Este artículo analiza los argumentos biologicistas a través de los cuales Paul Valéry interpreta el fenómeno de la vida. Para ello, se empieza por mostrar el poder creativo que revela la naturaleza en virtud de las leyes de estructuración y orden que comienzan a hacerse visibles a nivel de las estructuras moleculares que dan forma al universo. Después de eso, se estudia la redefinición que el autor hace del concepto de materia, a la luz de los hallazgos científicos alcanzados (...)
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  37. A ideia de uma vida boa em Aristóteles e Rothbard.Benedito João Simone - 2025 - Revista Filosófica de Coimbra 34 (67):179-198.
    A ética das virtudes pressupõe um critério normativo para a conceção da melhor forma de vida. Esta última, por isso, é relativa à toda espécie humana. O libertarianismo, ao invés, defende a primazia da liberdade individual na escolha da própria ideia da melhor forma de vida. Mas, com isso, dada à compreensão que se tem dessa mesma liberdade, a ideia da melhor forma de vida pode variar de pessoa em pessoa.
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  38.  66
    Pólis e vida boa: a determinação da natureza ética da política no livro I da Política de Aristóteles.Izabella Simões - 2024 - Classica - Revista Brasileira De Estudos Clássicos 37:1-18.
    O objetivo principal deste artigo é mostrar a concepção política radicalmente normativa elaborada por Aristóteles no livro I da Política, concepção que determina a vida na cidade como uma condição fundamental para a realização da excelência ou virtude humana (ἀρετή). Trata-se, assim, de investigar como o filósofo pensa a polis como uma forma de comunidade (κοινωνία) que tem por meta não apenas assegurar as condições materiais e econômicas necessárias ao viver humano elementar (ζῆν), mas também propiciar ao homem um (...)
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  39.  32
    Postmodernidad, tecnología y comunicación humana.Mario Souza Y. Machorro - 2020 - Medicina y Ética 31 (3):565-588.
    El vínculo postmodernidad tecnológica/comunicación humana tiene en los mass-media, la TV, el cine, el internet y sus derivados; en las publicaciones sin censura y en la publicidad, herramientas de distorsión educativa y de salud comunitarias. La postmodernidad impacta en la organización social y en la cultura con su dicotomía de racionalismo vs. irracionalismo. La visión kantiana de la ciencia, la moral y el arte en pro de una sociedad más justa, libre y feliz, se desmorona en el intento de (...)
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  40.  40
    A (im)possibilidade do “conhecimento” de Deus em Kant: o Sumo Bem, objeto necessário da razão.Luiz Rohden & Valdinei Vicente de Jesus - 2016 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 61 (3):440-455.
    O sumo bem, tal qual apresentado na CRPr, consiste na união da moralidade com a felicidade. Como esta ligação não pode ser assegurada necessariamente pelo próprio homem durante a sua finita e imperfeita existência, resta que se existe uma síntese; a mesma apenas pode ser elucidada em um suposto juízo sintético a priori que possa unir a vida terrena virtuosa com a felicidade post mortem que é o que parece exigir uma síntese desta natureza. Frente a esta questão, defendemos (...)
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  41.  14
    Relações e paralelos entre Rousseau e a ecologia radical contempor'nea.Eduardo Cardoso Braga - 2013 - Griot : Revista de Filosofia 8 (2):201-225.
    Verificou-se que, embora haja uma série de publicações contextualizando o pensamento de Rousseau no debate contemporâneo sobre a filosofia ambiental, a participação de seu pensamento é ainda diminuta. Relacionaram-se então alguns conceitos fundamentais da ecologia radical contemporânea com a filosofia rousseauniana. Constatou-se que ambos procedem a uma crítica radical do antropocentrismo, propondo, como alternativa, um ecocentrismo. Concentrou-se no conceito de “valor intrínseco” da natureza e suas implicações éticas no relacionamento entre homem e ambiente. No caso de Rousseau essa relação se (...)
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  42.  18
    (1 other version)Ética a nicomano.José Antonio Callegari - 2022 - Logeion Filosofia da Informação 9:46-59.
    Falar-se-á a Nicômano como a um juiz iniciante. Em tempo longíquo, Nicômaco foi devidamente instruído sobre questões de conduta. Ao juiz iniciante, apresenta-se alguns assuntos de conduta processual, cujas lições analisa-se regras jurídicas para que o juiz não se afaste do senso de justiça, que a tanto aspira, e não confunda a objetividade processual com a subjetividade instrínseca, que ao erro soberbo da injustiça pode levá-lo a subverter o Direito em razão das paixões políticas. Com Levitsky e Ziblatt, introduz-se o (...)
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  43.  16
    A supremacia da razão tecnocientífica e a "inutilidade" como condição para o filosofar.João Cardoso De Castro & Murilo Cardoso De Castro - 2019 - Pensando - Revista de Filosofia 10 (20):18.
    Resumo: Nosso trabalho aborda um pensamento não raro, especialmente entre aqueles mais engajados na “vida ativa”, seja nos laboratórios da academia ou nos quefazeres mundanos, a “inutilidade da abordagem filosófica”, onde se considera imperativo e imediato “fazer” ou “agir”. Por se tratar o tema proposto filosoficamente, corre-se o risco de “inutilidade” de nossa abordagem do próprio tema. Todavia, diante do progresso irrefreável da técnica, e sua dominação por sobre todas as expressões da vida humana, aí incluída a própria (...)
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  44.  14
    La utopía de una economía para la vida.Hugo Amador Herrera Torres - 2022 - Cuadernos de Filosofía Latinoamericana 43 (127):84-103.
    En el artículo se hacen aproximaciones a los enunciados utópicos de una economía para la vida y se determinan las relaciones que establecen los sujetos con las utopías. En el método de análisis se detectan las trascendencias que realizan los sujetos durante el desarrollo del proceso económico. Los resultados señalan que el enunciado utópico general de una economía para la vida es “la vida en la Tierra es vida eterna y plena” (trascendencia general). Los sujetos proyectan (...)
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  45.  16
    Tiempo extraños: la pluralidad humana como diversidad temporal.Daniel Innerarity - 1998 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 17:145-157.
    Las demás personas son fundamentalmente otros tiempos. La fuente de extraíieza es más la temporalidad de los otros que su localización en un espacio, por lo que el autor defiende una concepción del otro más temporal que espacial. Una consecuencia ética de este planteamiento es reconsiderar los valores y las virtudes desde la finitud de la temporalidad y no desde el universalismo abstracto del deber establecido por la ética tradicional.
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  46.  62
    Los griegos y la vida buena: un diálogo.Thomas Robinson & Aikaterini Lefka - 2009 - Areté. Revista de Filosofía 21 (2):291-309.
    El articulo se propone examinar la noción del concepto clásico griego de la “vida buena” (eu zen, eudaimonia) como el objetivo práctico fundamental de la existencia humana y ofrecer una mirada novedosa a la oposición actual entre teorías teleológicas y no teleológicas sobre este tema, llevando a una re-evaluación de las contribuciones que aporta la filosofía antigua a este asunto. La forma del artículo es original: los autores han creado un diálogo entre dos personajes ficticios, cada uno de los (...)
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  47.  26
    As Ciências Humanas em tempos de mercantilização da educação.Paulo Sérgio Gomes Soares - 2020 - Conjectura: Filosofia E Educação 25:34-54.
    Com o rápido desenvolvimento da técnica e da tecnologia, o campo educacional tem se mostrado estratégico para transformar a racionalidade humana em racionalidade tecnológica, alterando a consecução dos fins da própria Educação. O objetivo do artigo é analisar as contradições entre o processo de reprodução da vida material nas sociedades capitalistas e a perda de liberdade dos indivíduos inseridos e ajustados aos seus critérios e, da mesma forma, o ajustamento dos estudantes às demandas socialmente úteis ao sistema em decorrência (...)
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  48.  28
    Space of the cineclub of death to create mental health in the academic community.Janaina Luiza dos Santos, Ana Carolina Ferreira Castanho, Alexandre Diniz Breder, Lilian Cláudia Ulian Junqueira, Benita Caetano Lima de Souza, Yasmin de Miranda Sant’ Ana Valle, Ana Claudia Moreira Monteiro & Irene Bulcão - 2024 - Prometeica - Revista De Filosofía Y Ciencias 30:300-312.
    La película es una expresión artística que permite a los estudiantes entrar en contacto con temas sensibles, como la muerte, el duelo y los cuidados paliativos. Este Proyecto de Extensión tiene como objetivo describir la experiencia de la comunidad académica de una Universidad Federal de Río de Janeiro con el Cineclube da Morte. Su propuesta metodológica es producir procesos de aprendizaje con el propósito de difundir y dilucidar temas relacionados con la finitud humana y cualquier tema que permea la muerte (...)
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  49.  15
    Filosofía de la inactividad: sobre la noción de vida contemplativa en Tomás de Aquino y Byung-Chul Han.Boris Saavedra Pérez - 2024 - Revista de Filosofia: Universidad Católica de la Santísima Concepción 23 (1):235-248.
    En el siguiente artículo se formulan algunas indagaciones en torno a la noción de vida contemplativa como filosofía de la inactividad dentro del pensamiento de Byung-Chul Han, tomando como referencia a Tomás de Aquino, con el objetivo de destacar la vigencia del pensamiento tomista y valorar su innegable influencia en la historia de la filosofía. Asimismo, se busca proponer cómo la vida contemplativa es el fin de la vida humana, logrando integrar, además, un vínculo con el reposo (...)
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  50.  16
    Ética, Moral e Direito: Os Fundamentos da Ação Humana e o Bem Comum Como Garantia Do Florescimento Humano.Guilherme Dorneles da Silva - 2023 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 16 (32):1-24.
    O trabalho que se segue tem como objetivo principal abordar o conceito de bem comum de John Finnis, apresentando-o como um requisito prático-razoável e uma garantia material para a realização do florescimento humano. A fim de alcançar tal propósito, é necessário percorrer o caminho epistemológico que o autor traçou, analisando alguns dos seus conceitos fundamentais, para então chegar na sua noção de bem comum como uma comunidade política perfeita. Desse modo, inicia-se a pesquisa estudando o processo de entendimento dos princípios (...)
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