Results for ' Luta por reconhecimento'

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    Lutas por reconhecimento e vontade de poder: uma afinidade entre Hegel e Nietzsche?João Constâncio - 2016 - Cadernos Nietzsche 37 (1):88-144.
    Resumo O artigo é uma tentativa de explorar a hipótese controversa de que possa haver uma profunda afinidade - até agora não identificada - entre a concepção de "luta por reconhecimento" [Kampf um Anerkennung] em Hegel e a concepção da dinâmica da "vontade de poder" [Wille zur Macht] em Nietzsche. Esta hipótese diz respeito ao modo como a luta e a dominação estão implícitas na noção hegeliana de reconhecimento, isto é: diz respeito à dinâmica intersubjetiva das (...)
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  2.  2
    Luta Por Reconhecimento: A Filosofia Social Do Jovem Hegel Segundo Honneth.Herbert Barucci Ravagnani - 2009 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 1 (1):39-57.
    A discussão filosófica contemporânea acerca dos conflitos sociais se encontra pautada pelas contrariedades da configuração política atual que, um tanto quanto não encerrada exclusivamente pelos conflitos de classe, se manifesta sob o signo do não reconhecimento de diferenças culturais, de gênero, de raça, étnicas e de orientação sexual. É nesse sentido que se justificam as tentativas de atualização de um modelo teórico que centralize a noção de reconhecimento, tal como fizera o jovem Hegel, para a compreensão dessas novas (...)
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  3. Luta por reconhecimento, comissão nacional da verdade e memória coletiva.Vigevando A. De Sousa - 2021 - Cadernos Do Pet Filosofia 12 (24):53-61.
    O objetivo precípuo da nossa pesquisa consiste em analisar a correlação da luta por reconhecimento, Comissão Nacional da Verdade – CNV (2012 - 2014) e memória coletiva. Para alcançar o nosso objetivo, nos propomos à análise da memória a partir das lutas coletivas e sociais evocando a memória coletiva no âmbito de uma relação intersubjetiva que envolve disputas, negociações manipulações e esquecimento. É importante frisar que o quadro teórico de nosso trabalho está amparado no debate em torno das (...)
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  4.  11
    Luta Por reconhecimento, comissão nacional da verdade E memória coletiva.Vigevando Araújo de Sousa - 2021 - Cadernos Do Pet Filosofia 12 (24):53-61.
    The main objective of our research is to analyze the correlation between the struggle for recognition, the National Truth Commission – CNV and collective memory. To achieve our goal, we propose to analyze memory from collective and social struggles evoking collective memory within an intersubjective relationship that involves disputes, negotiations, manipulations and forgetting. It is important to emphasize that the theoretical framework of our work is supported by the debate around the struggles for recognition. Therefore, we will verify, from Axel (...)
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  5.  14
    Ação Coletiva Política e Luta Por Reconhecimento: A Atuação da Associação Brasileira de Famílias Homotransafetivas (Abrafh) Na Defesa de Outras Modalidades de Famílias.Elias Santos Serejo, Danila Cal & Leandro Rodrigues Lage - 2019 - Logeion Filosofia da Informação 6 (1):85-105.
    A Associação Brasileira de Famílias Homotransafetivas (Abrafh) é uma entidade que luta pelo reconhecimento das populações cujo núcleo é formado por sujeitos LGBTQIA+. A instituição busca representar os anseios e expectativas dessas famílias em diferentes âmbitos sociais, assim como combater os desrespeitos e preconceitos advindos de um sistema heterossexista. Este trabalho busca compreender como a Abrafh mobiliza as dimensões do afeto e da solidariedade na luta política. Para isso, entrevistamos quatro representantes do primeiro conselho diretor. Por meio (...)
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  6.  13
    Maquiavel e Rousseau: A luta por reconhecimento.Antonio Cesar Ferreira da Silva - 2020 - Pensando - Revista de Filosofia 10 (21):99.
    A luta por reconhecimento é uma das questões centrais do debate político contemporâneo. Diversos pensadores transformaram esta temática no centro de suas reflexões. No entanto, este debate tem suas origens na obra do pensador Maquiavel. A perspectiva política de Maquiavel, que envolve a questão do reconhecimento, foi fundamental no debate travado entre os pensadores contratualistas como Hobbes, Locke e Rousseau. Assim, como para Maquiavel, o tema da luta por reconhecimento é fundamental para Rousseau. É inegável (...)
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  7. A luta por reconhecimento em Falas de Orgulho.Ercio Sena & Marcela Vouguinha - 2025 - Logos: Comuniação e Univerisdade 31 (3):155-168.
    Este artigo analisa o programa Falas de Orgulho da TV Globo, que promove e destaca vozes da comunidade LGBTQIA+. Utilizando a teoria do reconhecimento de Axel Honneth, o estudo examina como essas representações refletem as complexidades das relações sociais, culturais e organizacionais, bem como os limites da narrativa midiática na problematização do reconhecimento da comunidade LGBTQIA+. A análise crítica do programa reflexiona como o debate sobre o reconhecimento pode desafiar e potencialmente transformar práticas sociais.
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  8.  26
    Axel Honneth e a luta por reconhecimento.Marcela Borges Martinez - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 16 (2):148-168.
    O reconhecimento é um conceito normativo. Ao reconhecermos alguém como portador de determinadas características ou capacidades, reconhecemos seu status normativo e estamos assumindo responsabilidade por tratar este alguém de determinada forma. O não reconhecimento, neste caso, pode significar privação de direitos e marginalização; em uma democracia pode impossibilitar indivíduos ou grupos de desfrutar o ideal igualitário democrático, por exemplo. Nas últimas três décadas, a reflexão sobre esta categoria se aprofundou e assumiu maior importância no debate entre liberalismo e (...)
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  9. HONNETH, Axel. Luta por reconhecimento: a gramática moral dos conflitos sociais.Mateus Salvadori - 2011 - Conjectura: Filosofia E Educação 16 (1):189-192.
     
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  10.  16
    Luta por outro reconhecimento.Polyana Tidre - 2023 - Princípios 30 (62).
    Esta contribuição tem por intuito apresentar duas críticas feitas à teoria do reconhecimento de Axel Honneth. Primeiramente, será exposta a crítica feita por Jacques Rancière em Recognition or disagreement às concepções de “reconhecimento” e “luta por reconhecimento” honnethianas. Mostrar-se-á em que medida, para Rancière, tais concepções, podendo ser entendidas como “identitaristas” e pressupondo uma noção de relações sociais marcadas por reciprocidade ou simetria, fracassariam na reivindicação por “uma forma mais larga de universalismo”. Em seguida, será apresentada (...)
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  11. Senhores, servos e nós, filósofos: Entre leituras agonísticas e reconciliatórias da luta por reconhecimento na Fenomenologia do espírito.Mariana Teixeira - 2025 - Dois Pontos 21 (3).
    A notória seção da Fenomenologia do espírito sobre a figura do senhor e do servo tem inspirado diversas tradições da filosofia social e política desde Hegel. Este artigo explora duas variantes interpretativas centrais dessa seção: a agonística, popularizada por Alexandre Kojève, enfatizando a luta de vida ou morte, e a reconciliatória, focada no reconhecimento recíproco. Como as duas leituras, embora opostas, encontram respaldo no texto hegeliano, propomos a hipótese de que isso se deve ao modo de apresentação da (...)
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  12.  44
    Ainda a questão de gênero – determinação ou luta Por reconhecimento?Helgis Torres Cristófaro & Ronaldo Manzi Filho - 2015 - Trans/Form/Ação 38 (1):29-42.
    Este texto pretende apresentar algumas posições sobre o problema do gênero, na modernidade. Partindo do diagnóstico de Foucault de que os processos de constituição e de produção do sujeito implicariam ter um modelo de autodeterminação de si, buscamos pensar o problema do gênero por duas vertentes: por um lado, uma proposta de Butler, em que a sexualidade não poderia ser determinada, pois ela sempre resistiria a qualquer forma de normatização; por outro, uma luta por reconhecimento da individualidade que (...)
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  13. Afoxés em Pernambuco: usos da história na luta por reconhecimento e legitimidade.Ivaldo Marciano de França Lima - 2009 - Topoi: Revista de História 10 (19):146-159.
     
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  14. A Esfera Pública E As Lutas Por Reconhecimento: De Habermas AHonneth.Olivier Voirol - 2008 - Cadernos de Filosofia Alemã 11:33-56.
    O PRESENTE ARTIGO PRETENDE EXAMINAR OS PRINCÍPIOS QUE SE ENCONTRAM NO FUNDAMENTO DA ANÁLISE DA ESFERA PÚBLICA, ANALISAR SEUS ELEMENTOS E DISCUTIR SEUS ALCANCES. DOIS ÂMBITOS DO PROJETO NORMATIVO SERÃO CONSIDERADOS: A DEFINIÇÃO DA AUTONOMIA DO SUJEITO E A ANÁLISE DOS MECANISMOS DESTRUIDORES DA ESFERA PÚBLICA. SERÃO APRESENTADOS, AINDA, CERTOS ASPECTOS E RESULTADOS DO PROJETO DE HABERMAS, QUE PROCURA TRADUZIR SOCIOLÓGICA E HISTORICAMENTE OS PRINCÍPIOS DA FILOSOFIA KANTIANA, VINCULANDO-OS AO DIAGNÓSTICO DA TEORIA CRÍTICA DA “ESCOLA DE FRANKFURT”.
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  15.  33
    Políticas de reconhecimento na concepção de Nancy Fraser: Questões de justiça ou boa Vida?Nélio Lustosa Santos Júnior - 2018 - Cadernos Do Pet Filosofia 9 (18):1-11.
    O reconhecimento é uma das principais categorias da Teoria Crítica contemporânea. Nos movimentos sociais atuais, a centralidade da redistribuição material, nos moldes do socialismo, foi trocada pela luta por reconhecimento. Com tal mudança de foco, a cultura e a economia política foram colocadas em polos dissociados. Nancy Fraser, diante desse cenário, propõe conciliar as políticas de reconhecimento e redistribuição em uma ampla teoria de justiça. No entanto, a articulação de ambas se torna complexa diante de suas (...)
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  16.  11
    O negativo do reconhecimento: do progresso ao irreconhecimento do progresso.Bruno Vasconcelos - 2023 - Griot 23 (3):252-271.
    O texto a seguir está dividido em quatro momentos articulados em torno de um diálogo com a teoria do reconhecimento social. No primeiro momento, procuro revisar os textos políticos de Kant com o objetivo de rediscutir alguns conceitos balizadores do que virá a ser a teoria do reconhecimento social. Conceitos como Natureza, sociabilidade insociável, a noção de liberdade em Kant, serão centrais para repensar o berço da teoria do reconhecimento e as justificações teóricas que amarram a utopia (...)
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  17. (1 other version)Diferenças e semelhanças entre as políticas de reconhecimento em Honneth e Taylor.Vigevando Araújo De Sousa - 2019 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 11 (26):149 - 161.
    Este artigo tem por objetivo descrever e comparar as propostas da política de reconhecimento desenvolvidas por Axel Honneth, na obra Luta por reconhecimento, e por Charles Taylor, na obra Argumentos filosóficos. Ambos os pensadores buscam em Hegel uma referência teórica para renovar suas teorias. Em Honneth, a noção de reconhecimento está fortemente ancorada na intersubjetividade dos indivíduos, decorrente de uma luta por reconhecimento: o desrespeito a qualquer uma das formas de reconhecimento pleno – (...)
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  18.  9
    Os influxos hegelianos em Charles Taylor - Identidade moderna, políticas de reconhecimento e eticidade.Fabio Caprio Leite de Castro - 2019 - Pensando - Revista de Filosofia 9 (18):3.
    No debate cada vez mais urgente acerca das condições da democracia, sobressai-se o tema do reconhecimento de demandas individuais e coletivas. Na busca de uma avaliação consistente desse tema a obra de Charles Taylor apresenta-se como um importante balizador. Uma das preocupações centrais no pensamento do filósofo canadense é construir uma metodologia capaz de colocar em relevo a formação e a evolução do problema da identidade, eixo sem o qual o próprio discurso sobre a democracia e a participação política (...)
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  19.  6
    Solidariedade ou reconhecimento? - Perspectivas de Richard Rorty E Axel Honneth.Rahra Carvalho Araújo - 2021 - Cadernos Do Pet Filosofia 12 (23):100-113.
    Este artigo se destina a investigar a concepção do termo solidariedade em Richard Rorty e Axel Honneth, buscando apresentar as possíveis semelhanças e divergências de perspectivas tendo como parâmetro o progresso social. Richard Rorty aponta a solidariedade como uma troca de relações práticas intersubjetivas, sem apegos a tradição metafísica e a epistemologia. O autor nos propõe fugir de qualquer tentativa de fundamentalismos e buscas por verdades absolutas que venham guiar a noção de mundo dos indivíduos e fundamentar suas ações. Tal (...)
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  20.  25
    Solidariedade ou reconhecimento? - Perspectivas de Richard Rorty E Axel Honneth.Rahra Carvalho de Araújo - 2021 - Cadernos Do Pet Filosofia 12 (23):100-113.
    Este artigo se destina a investigar a concepção do termo solidariedade em Richard Rorty e Axel Honneth, buscando apresentar as possíveis semelhanças e divergências de perspectivas tendo como parâmetro o progresso social. Richard Rorty aponta a solidariedade como uma troca de relações práticas intersubjetivas, sem apegos a tradição metafísica e a epistemologia. O autor nos propõe fugir de qualquer tentativa de fundamentalismos e buscas por verdades absolutas que venham guiar a noção de mundo dos indivíduos e fundamentar suas ações. Tal (...)
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  21.  3
    Origem dos conflitos sociais.Martha Vanessa Lima do Nascimento Cardoso & Anderson de Alencar Menezes - 2024 - Logeion Filosofia da Informação 11:e-7368.
    O presente artigo tem por objetivo compreender a origem dos conflitos sociais a partir da Teoria do Reconhecimento, do sociólogo e filósofo alemão Axel Honneth (2009), e as suas importantes contribuições para os estudos sobre o Sistema Socioeducativo, partindo do primado que, o desreconhecimento dos direitos dos adolescentes e jovens que se encontram em situação de vulnerabilidade e marginalização, muitas vezes, desde a mais tenra idade, é um fator importante e que dá origem a conflitos sociais. Para tanto, fundamentamos (...)
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  22.  32
    Honneth e o debate entre liberais e comunitaristas.Antonio Ianni Segatto & Matheus Garcia De Moura - 2021 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 66 (1):e39807.
    Neste artigo pretende-se discutir a dimensão política presente na origem da teoria do reconhecimento de Axel Honneth, partindo da constatação de que durante a reelaboração de sua tese de habilitação, publicada em 1992 com o título de Luta por reconhecimento, o autor se posiciona pela primeira vez diante do debate entre liberais e comunitaristas e elabora seu conceito formal de eticidade como uma resposta às limitações de cada uma dessas correntes da teoria política contemporânea.
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  23.  22
    Reificação em Axel Honneth.Francisco Winston José Silva - 2021 - Cadernos Do Pet Filosofia 12 (24):13-23.
    O conceito de reificação é destacado neste ensaio segundo a atualização feita por Axel Honneth, como esquecimento do reconhecimento. A proposta é de usar esse conceito atualizado de reificação do autor como chave de leitura, para uma reflexão sobre o tema das políticas de esquecimento e o processo de esvaziamento do espaço público. Para isso, três momentos serão apresentados: 1) o processo de atualização do conceito de reificação e sua implicação na questão sobre a política de esquecimento; 2) uma (...)
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  24.  27
    Racismo, Machismo e Opressão de Classe.José Cândido Rodrigues Neto & Maria Claudia Coutinho Henrique - 2021 - REVISTA LIBERTAÇÃO - A FILOSOFIA A EDUCAÇÃO E SUAS INTERFACES 2 (1).
    Este trabalho é de natureza bibliográfica e de revisão de literatura e tem por objetivo fazer uma reflexão sobre as reinvindicações sociais que estão na pauta de grupos que por vezes foram negligenciados por discursos hegemônicos da sociedade. As reinvindicação destes grupos buscam dar visibilidade a lutas por reconhecimento de direitos básicos das mulheres, das pessoas negras, da classe trabalhadora, e de outras vozes que são silenciadas pelo totalitarismo dos discursos hegemônicos. Buscaremos utilizar estudos de Stuart Hall, Homi Bhabha (...)
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  25. Axel Honneth e a virada afetiva na teoria crítica.Campello Filipe - 2017 - Conjectura: Filosofia E Educação 22 (Espec):104-126.
    Ao longo das últimas duas décadas, a amplamente repercutida proposta teórica desenvolvida por Axel Honneth sugere um modelo de racionalidade que, contudo, permanece em larga medida ainda implícito. No presente artigo, proponho que a abordagem de Honneth sugere o que podemos entender como uma virada afetiva na teoria crítica. Para tanto, desdobro minha exposição em quatro passos. Primeiramente, apresento como a categoria do reconhecimento, a partir do sentido adotado por Honneth de uma “transcendência-imanência” da teoria social, mostra-se como uma (...)
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  26. Contorno e limites do conceito do social em Axel Honneth.Luiz Philipe de Caux - 2015 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 3 (1):28-48.
    Em particular em seus textos anteriores a Luta por reconhecimento, Axel Honneth se vale com frequência do adjetivo substantivado "o social", sem jamais explicitar diretamente o significado que lhe atribui. Todavia, este conceito, sempre pressuposto, tanto está na base de sua conhecida crítica do déficit sociológico da tradição crítica frankfurtiana quanto orienta clandestinamente todo o desenvolvimento de sua obra até o modelo maduro da reconstrução normativa. Trata-se, aqui, de um esforço de torná-lo explícito enquanto compromisso social-ontológico assumido pela (...)
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  27.  16
    Do paradigma físico, às lutas e campo simbólico na Ciência da Informação.Alessandra Nunes de Oliveira & Jetur Lima de Castro - 2022 - Logeion Filosofia da Informação 8 (2):116-129.
    Considerando as concepções epistemológicas do paradigma físico da CI, constituindo-o como o dominante na gênese da CI, baseando-se nas relações das Ciências Empírico-Analíticas sistematizadas em regras técnicas do conhecimento empírico e constituindo os demais paradigmas cognitivo e social, o paradigma físico da CI é problematizado produzindo simbolicamente obstáculos epistemológicos ao conceito de informação no campo científico, como é discutido por Bourdieu (1989), Capurro (2003) e Gonzalez de Gomez (2000). Além disso, destaca-se a concepção central no texto de Gonzalez de Gomez (...)
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  28.  17
    “Não queremos ser o futuro, somos o presente”: des-outrizar as subjetividades por um processo formativo decolonial.Fábio Gonzaga Gesueli & Tamires Da Silva Oliveira - 2021 - Páginas de Filosofía 10 (1):119-135.
    O objetivo de nosso artigo é desnaturalizar as construções epistemológicas e axiológicas do pensamento colonial produzido pelo ocidente, abrindo possibilidade para a construção de novas categorias de pensamento em relação ao processo de reconhecimento sobre nós mesmos e sobre os outros. Os conceitos de raça e racismo, vistos por uma perspectiva que denuncia o caráter estrutural dos dispositivos de colonialidade na construção da civilização ocidental, são historicizados por uma crítica que localiza as condições de possibilidade para o surgimento desse (...)
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  29.  12
    Enlutamento Pùblico e Vidas Vivíveis.Mayara Sebinelli & Tiago Rodrigues Moreira - 2023 - Cadernos Do Pet Filosofia 14 (27):6-22.
    As variadas lutas por uma vida vivível rebatem ontologicamente a figura do humano, aquela que querendo ou não, atravessa o pensamento moderno eurocentrado ocidental, que por vezes em situação de enquadramento, encapsula os humanos e os naturaliza como uma totalidade, esquecendo da desnaturalização e da despossessão. Judith Butler no processo de reconhecimento, abre margens para tensionarmos quais vidas são passíveis do enlutamento coletivo e, portanto, consideradas vidas humanas/legítimas/vivíveis. Eis o desafio do nosso texto, reverberar o enlutamento público e coletivo (...)
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  30.  39
    Negros, morenos e quilombolas: resistência e mobilização étnico-política das comunidades quilombolas do Arrojado (Portalegre/RN) e de Queimadas.José Glebson Vieira, Maria Santos & Maria José Da Silva Souza - 2020 - Odeere 5 (9):251.
    Este artigo analisa os processos de resistência negra em duas comunidades quilombolas, a do Arrojado em Portalegre/RN e a de Queimadas em Currais Novos/RN. A discussão aqui proposta pretende relacionar as ideias de África, exílio e sertão ao contexto da escravidão e do colonialismo e, por conseguinte, compreender os usos e apropriações de categorias identitárias, como quilombolas, dentro de processos políticos de afirmação étnica e do enfrentamento ao racismo. A intenção é discorrer os efeitos da luta pelo reconhecimento (...)
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  31.  13
    Ethos e Self em três orações em defesa das mulheres no renascimento.Ana Leticia Adami - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 41 (2):45-57.
    É largamente reconhecido no interior dos estudos das Humanidades, em especial no campo da Filosofia, a lacuna deixada acerca da compreensão do papel das mulheres e da sua produção intelectual no pensamento filosófico. Tal preocupação deve-se, em grande parte, à produção divulgada por outras áreas de estudos, como as de gênero e da teoria feminista. No caso do campo filosófico, trata-se de reconhecer que a história da filosofia nunca foi feita só por homens, ainda mais quando se tratou da defesa (...)
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  32.  37
    Claude Lefort: Democracia e Luta por Direitos.Silvana de Souza Ramos - 2016 - Trans/Form/Ação 39 (2):217-234.
    RESUMO: Tendo como eixo organizador o debate acerca da noção de direitos do homem e do cidadão e a eficácia destes no que se refere à luta política por novos direitos, o artigo investiga o caráter inovador da democracia moderna. Em sua abordagem do tema, C. Lefort combate três teses: a de que a defesa de direitos humanos universais representaria um perigo à política vigorosa, instituída em Estados benevolentes; a de que esses direitos seriam a expressão mais acabada da (...)
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  33.  18
    demandas por reconhecimento em Jurgen Habermas e Axel Honneth.Charles Feldhaus & Juliana Marques Saraiva - 2023 - Logeion Filosofia da Informação 9:95-103.
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  34.  16
    A busca por reconhecimento e as demandas da justiça social: uma defesa do liberalismo de Rawls | The quest for recognition and the demands of social justice: a defense of Rawls’ liberalism.Lucas Mateus Dalsotto - 2023 - Revista de Filosofia Aurora 35.
    A questão que o presente texto visa avaliar é em que medida duas objeções dirigidas contra o liberalismo criam dificuldades para a versão rawlsiana dessa teoria. A primeira objeção diz que as partes responsáveis pela escolha dos princípios de justiça são demasiadamente individualistas e que o raciocínio prático delas é amplamente instrumental. A segunda afirma que o método rawlsiano de justificação da justiça por meio de princípios enfraquece a prioridade de seu formalismo kantiano ao pressupor um compromisso substantivo com uma (...)
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  35.  27
    A educação dialética: a luta por uma Educação Emancipadora.Edelcio Smargiassi - 2018 - Filosofia E Educação 10 (1):184-199.
    Estuda as matrizes conceituais da Educação. Aborda as epistemologias que sustentam as históricas concepções de educação e suas respectivas teorias educacionais. Define a concepção de dialética e aproxima esse conceito da prática educativa. Considera a Educação como uma expressão da prática social e afirma que tal derivação dispõe o caráter político e crítico dessas constituições educacionais históricas. Na sociedade de classes a Educação é, hegemonicamente, a produção e a reprodução das condições materiais e ideológicas do capital. Para uma abordagem contra-hegemônica (...)
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  36.  15
    Vaza-jato, a modernidade, a correlação de direito e política: o direito ainda como médium entre sistema e mundo da vida?Leno Francisco Danner - 2020 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (1):e34729.
    Argumentamos e correlacionamos dois pontos, no texto. Primeiro, que, na filosofia política e no direito contemporâneos, a imparcialidade, a impessoalidade, a neutralidade e o formalismo metodológico-axiológicos das e por parte das instituições público-políticas, dos e por parte dos sistemas sociais direito e política, são a única base garantidora e fiadora do caráter antifascista, antitotalitário e antimassificador das instituições direito e política; da separação, da autonomia e da sobreposição dos sistemas sociais direito e política em relação às concepções abrangentes de mundo (...)
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  37.  13
    "O Montaigne dos Ingleses" ou "o Detrator mais Ultrajante das Virtudes Humanas"? Recepção de Mandeville na França do Iluminismo.Béatrice Guion - 2024 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 10 (3):153-180.
    Mandeville suscitou certo interesse na França do Iluminismo, como pode ser visto nas resenhas de suas obras em periódicos, bem como nas inúmeras discussões que ensejaram entre grandes autores. Sua recepção é mista: se ele pode aparecer aos filósofos como um aliado na luta contra a ortodoxia religiosa por meio de sua crítica ao clero e sua apologia do luxo, estes últimos contestam várias de suas afirmações principais, que decorrem da hipótese egoísta: sua avaliação negativa do amor-próprio e do (...)
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  38.  12
    Racismo estrutural no Brasil: a luta por uma sensibilidade do mundo decolonial.Janayna Alves de Sousa & Josenildo Campos Brussio - 2023 - Odeere 8 (1):264-284.
    O presente trabalho aborda questões conceituais sobre o racismo no Brasil relacionadas ao processo histórico de colonização, destacando a criação de um imaginário coletivo hegemônico, eurocêntrico, patriarcal, reproduzido pela ideologia dominante e reforçado por práticas racistas nas relações sociais. Por outro lado, trazemos a decolonialidade como uma ruptura epistemológica que procura romper com as ideologias coloniais dominantes que imperam sobre o pensamento ocidental e aponta saídas para o enfrentamento do racismo estrutural. O aporte teórico se dá pelo olhar decolonial de (...)
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  39.  26
    Ritualística tabajara: O toré como meio de avivamento étnico.Tiago Alves Callou & Miguel Ângelo Silva De Melo - 2018 - Odeere 3 (5):147.
    A etnia Tabajara da Paraíba está passando por um processo de etnogênese e luta para a sua autoafirmação e reconhecimento como povo indígena, bem como lutam pela retomada das suas terras que foram retiradas pelo processo de colonização e devido a ambição dos grandes proprietários de terras. Nesse processo, surge a profecia Tabajara, que traz um avivamento da sua espiritualidade, cultura e ritualística, reagrupando assim, um povo que estava espalhado e afastado das suas origens. O ritual do Toré (...)
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  40.  29
    SABERES, TRAJETÓRIAS E ESPAÇO SOCIAL: cartografia da alteridade e etnografia reflexiva entre comunidades quilombolas.Luiz Augusto Sousa Do Nascimento - 2020 - Odeere 5 (9):313.
    A pesquisa a priori se propôs realizar um esboço etnográfico das quatro comunidades quilombolas no médio sertão maranhense, atentando para os elementos intrínsecos da produção de conhecimentos. Como suporte metodológico, as interlocuções seguiram pelo viés dos estudos que privilegiam as alteridades e os saberes locais como pressupostos analíticos fundamentais. Nessa perspectiva, procuramos nos afastar da maioria dos estudos voltados para comunidades quilombolas que trazem como abordagem central, as lutas fundiárias, o reconhecimento por direitos, no entanto, compreendemos que essas abordagens (...)
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  41. Entre a Economia Moral e a Utopia Do Trabalho Soberano. Pressupostos da Teoria Política e, Salvo Engano, Crítica de Axel Honneth.Gustavo Cunha - 2024 - Revista Dialectus 35 (35):55-75.
    No presente artigo procuro apresentar o que Axel Honneth chamou, em sue debate com Nancy Fraser, de “um nível mais baixo” da análise dos conflitos sociais. Essa dimensão, que Honneth procura apresentar como assentada sobre expectativas normativas de sujeitos envolvidos em lutas sociais e reivindicações por respeito individual e reconhecimento de suas reivindicações morais, será primeiro apresentada no âmbito da teoria do reconhecimento de Honneth e posteriormente remetida a trabalhos de dois autores que o influenciaram, Edward P. Thompson (...)
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  42.  14
    Método Arqueológico Em Angela Davis e Bell Hooks Para a Construção de Narrativas Decoloniais.Bruna Lessa & Maria Luiza Ferreira Crosara - 2024 - Logeion Filosofia da Informação 10 (2):e-6870.
    Este artigo tem como objetivo destacar o impacto da metodologia da pesquisa arqueológica nas obras de Angela Davis (2016) e bell hooks (2023), respectivamente, “Mulher, Raça e Classe”, e “E eu não sou uma Mulher? Mulheres negras e feminismo”, que buscam reexaminar, de modo imersivo, a experiência e luta contra a violência da escravidão na história de mulheres negras. As intelectuais feministas negras estadunidenses abrem as portas para um pensamento científico menos tolerante à misoginia, ao racismo, e outras formas (...)
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  43.  13
    Haveria um "déficit agonístico" na teoria de Axel Honneth?Mariana Fischer Pacheco - 2022 - Dissertatio 53:77-100.
    O projeto crítico de Axel Honneth, até meados da década de 2000, ressaltava o papel de uma concepção antropológica assentada em uma psicologia moral. Tal empreendimento foi criticado tanto por Nancy Fraser como por Judith Butler. Argumento que as objeções formuladas por duas filósofas de linhagens muito distintas possuem algo em comum: apontam para a ausência de um conflito genuíno ou um “déficit agonístico” na teoria de Honneth. Segundo Butler, a luta não estaria presente em todo seu vigor na (...)
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  44.  7
    Pluralismo Jurídico e Democracia Comunitário-Participativa Na Bolívia: Uma Proposta Para Repensar a Democracia.Evilyn Scussel - 2019 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 4 (2):108.
    O presente artigo aborda a crise do modelo democrático representativo, estruturado em razão da ascensão do capitalismo liberal. Analisa a possibilidade de instauração de um novo paradigma político, a partir das experiências recentemente ocorridas na Bolívia. Trata-se da democracia comunitária, que procede de tradições distintas da ocidental e emerge a partir de um processo de lutas de insurgência popular vivenciadas naquele país. Aponta-se o pluralismo jurídico como elemento de coesão para consolidar as vitórias democráticas ocorridas na Bolívia, contribuindo para a (...)
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  45.  50
    Schafick Jorge Handal e a “unidade” do FMLN de pós-guerra: entre a memória e a história. El Salvador, 1992-2015.Carlos Gregorio López Bernal - 2016 - Dialogos 20 (2):13.
    Este artigo examina o papel desempenhado por Schafick Jorge Handal no processo de conversão política do Frente Farabundo Martí para a Libertação Nacional, no período de pós-guerra. Aqui são analisados os principais debates vinculados à redefinição política e ideológica do FMLN, à liderança do partido e à democracia interna. Este processo foi marcado por fortes disputas entre as lideranças das antigas organizações político-militares que compunham a FMLN. Handal foi o principal protagonista dessas lutas, nas quais que ganhou poder e (...) interno. No entanto, ele morreu subitamente em 2006, quando o processo de ‘unificação’ estava avançado, mas não consolidado. Porém, na memória oficial do partido, Handal tornou-se o principal referente identitario do FMLN de pós-guerra, apesar de que seu triunfo traduziu-se na saída de três das cinco organizações que integravam o FMLN. (shrink)
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  46. Avanços nas políticas públicas e a luta por direitos : uma realidade par as travestis e transexuias.Luiza Carla Cassemiro - 2010 - In Adriana Severo Rodrigues, Giancarla Brunetto & Márcio Eduardo Brotto (eds.), Os hereges: temas em direitos humanos, ética e diversidade. Porto Alegre, RS: Armazém Digital.
     
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  47. Reconhecimento/redistribuição: por uma nova Teoria da Justiça.Carolina de Campos Melo - 2005 - In Antonio Cavalcanti Maia (ed.), Perspectivas atuais da filosofia do direito. Rio de Janeiro: Editora Lumen Juris.
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  48.  20
    Luta estratégica para obter lealdades: discurso e políticas em direção a huaqiao华侨 através de relatórios de conferência na China.David Ibarra Arana - 2020 - Dialogos 24 (1):137-177.
    No contexto da Guerra Fria, são analisados os relatórios das conferências relacionadas aos Huaqiao, ou chineses estrangeiros, entre 1951 e 1953. Esse foi um período inicial de políticas divididas entre as comunidades chinesas no exterior, entre o governo da República Popular da China e Guomindang, em Taiwan. Mais do que apoiar as populações chinesas no exterior, enfrentando dinâmicas de exclusão e discriminação nos países em que residiam, esses governos chineses encontraram nos compatriotas estrangeiros um cenário de luta por lealdade (...)
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  49.  8
    No país das iniquidades: A luta indômita das comunidades tradicionais pela proteção e reconhecimento.Flávio Sacco dos Anjos - 2023 - Odeere 8 (3):60-80.
    O artigo propõe uma reflexão em torno aos desafios que emergem diante da luta pela preservação das comunidades tradicionais e populações originais dentro de um país onde impera o genocídio praticado nos espaços rurais a partir dos interesses de latifundiários, das grandes corporações do agronegócio exportador e de seus apoiadores.
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  50. Reconhecimento e autorrealização: um caminho para a construção da liberdade em Hegel.Thadeu Weber & Kassius Kirsten - 2017 - Conjectura: Filosofia E Educação 22 (1):121-135.
    O presente estudo tem por objetivo demonstrar uma via de interpretação na qual o conceito de Reconhecimento, como abordado por Axel Honneth a partir da obra hegeliana, é uma engrenagem fundamental no processo de determinação da Liberdade na obra de Hegel. Para isso, é necessário que se caminhe para além da fronteira erigida na tradição, a qual liga o conceito de Reconhecimento à dialética do senhor e do escravo na Fenomenologia. Dado que os trabalhos de Honneth se fundam (...)
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