Results for ' história, filosofia, dialética'

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    História e Dialética do Esclarecimento : alegoria e crítica ao progresso.Francisco Luciano Teixeira Filho - 2025 - Cadernos de Filosofia Alemã 29 (2):13-32.
    The text presents two ways of understanding the history within the Dialectic of Enlightenment. The first, allegorically constructed, has the function of denouncing the contradictions of the present. The second, on the other hand, has an understanding of the history, but as a critique of progress. In the first conception, the history conforms to a portrait of the present; in the second, the history tenses with its paralysis. Both cases, however, serve the political plan of clarifying the clarification.
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  2.  26
    Tradução “A história da dialética” - Herbert Marcuse.João Paulo Andrade & Victor Hugo Saldanha - 2022 - Trans/Form/Ação 45 (4):239-270.
    This translation provides a Portuguese version of “The History of Dialectics”, written by Herbert Marcuse. The original was published as an encyclopedia entry on “Dialectics”, in Marxism, Communism, and Western Societies: A Comparative Encyclopaedia (New York: Herder and Herder, 1972). It starts by presenting a detailed analysis of “The Significance of Dialectics in Ancient Philosophy”, since Zeno, the Sophists and Socrates to Plato, Aristotle, the Stoics and Plotinus. Further on, Marcuse writes a section on “The Significance of Dialectics in Kant, (...)
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  3.  36
    A dialética Das duas cidades na teologia/filosofia da história de santo agostinho.Marcos Roberto Nunes Costa - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (4):1053-1069.
    Em sua obra A Cidade de Deus, Santo Agostinho procura definir e relacionar dialeticamente os conceitos de Cidade de Deus e Cidade terrena, considerando a origem, natureza, desenvolvimento e fins das duas cidades. É aí que encontramos a sua teologia-filosofia da história, que nos faz identificar as duas cidades com certas realidades históricas: Cidade de Deus como sendo a Igreja, Cidade terrena como sendo o Império Romano. Contudo, Agostinho adverte que estes termos não são sinônimos.
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  4. Dialética do recomeço: Mendelssohn e a refundação moderna da metafísica como história da filosofia.Fábio Mascarenhas Nolasco - forthcoming - Kant E-Prints:244-285.
    Este ensaio busca oferecer uma coleção de materiais historiográficos, em sua maior parte traduzidos do alemão, a bem da contextualização mais detalhada do papel de Moisés Mendelssohn no debate filosófico alemão da segunda metade do XVIII, em especial no que concerne à provável influência de suas reflexões em Kant e Hegel. Inicio com a consideração das novidades trazidas à tona por M. Serres no que concerne à interpretação de Leibniz, e o faço com o intuito de introduzir em sentido amplo (...)
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  5.  25
    O fim Das filosofias da história: Liberdade E dialética.Delamar José Volpato Dutra - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (4):965-976.
    A Escola de Frankfurt abandona,progressivamente, as teses da filosofia da história,cuja aceitação fornecia uma espécie de fundamentopara a teoria crítica, na medida em que sepodia confiar nos conteúdos emancipatórios darazão, embutidos nos ideais da sociedade burguesa:Tentaremos mostrar o pressuposto obliteradodas teses da filosofia da história a partir dadialética do senhor e do escravo de Hegel, e porque, então, tais teses mostraram-se insuficientes.Por fim, buscaremos demonstrar que a figuraçãoteórica do oposto às teses da filosofia da históriaencontra-se nos Über den Begriff (...)
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  6.  31
    Interdisciplinaridade e análise da produção científica: apontamentos a partir da concepção materialista e dialética da história.Elza Margarida de Mendonça Peixoto - 2013 - Filosofia E Educação 5 (2):120-165.
    Defende-se que a análise da produção do conhecimento orientada pela perspectiva da concepção materialista e dialética da história deve pautar-se: pela percepção da realidade como totalidade pré-existente e independente da sua fragmentação em disciplinas; pelo entendimento de que a produção do conhecimento expressa no plano das ideias o embate travado no âmbito das relações de produção, por forças que disputam o controle e a direção das forças produtivas. Defende-se que não é suficiente classificar a produção do conhecimento conforme as (...)
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  7.  19
    As contribuições filosóficas de Marx para a construção da dialética e para a Filosofia.André Luiz Alvarenga de Souza, Alexandra Ayach Anache & Carina Elisabeth Maciel - 2021 - Filosofia E Educação 12 (3).
    Este artigo tem como objetivo analisar a teoria dialética de Karl Marx, evidenciando suas contribuições para a filosofia. Por meio de uma revisão bibliográfica, que visa descrever as principais teorias sobre o assunto, será apresentado ao leitor que o ponto de partida para o pensamento de Marx é uma crítica a toda filosofia hegeliana, sendo a partir do confronto de ideias com o Filosofo Hegel e da esquerda hegeliana, que Marx vai construir as bases para o seu pensamento filosófico. (...)
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  8.  19
    Da dialética do admirar E do perguntar.Sérgio A. Sardi - 1997 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 42 (4):931-936.
    O texto visa contribuir, por um lado, à investigação acerca dos processos psicológicos, aos níveis subjetivo, lógico e intersubjetivo, inerentes a uma postura filosofante, remetendo a considerações metodológicas com relação ao ensino de Filosofia. Por outro, visa questionar a relação entre o filosofar e a História da Filosofia, visando à conexão entre o diálogo filosófico e o diálogo com a História da Filosofia.
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  9. A obra de Kierkegaard e seu lugar na história da filosofia moderna.Rodrigo Dantas - 2014 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 2 (1):102-124.
    Este artigo visa situar o significado da obra de Kierkegaard no contexto da história da filosofia moderna. Após caracterizar os momentos determinantes da história da filosofia moderna em suas relações dialéticas com o processo histórico numa época de desenvolvimento revolucionário da sociedade, o artigo reconstitui os argumentos de Kierkegaard em torno da oposição absoluta e não dialética entre a experiência vivida dos indivíduos e o saber racional para apresenta- los como um momento determinado do desenvolvimento da filosofia moderna.
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  10.  3
    Hegel Versus Kant: Imagem, Conceito e Tempo Na Ideia de Uma História Filosófica da Filosofia.Rodrigo Andia Araújo - 2010 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 2 (3):175-194.
    Kant e e Hegel não parecem ter sido indiferentes ou até mesmo insensíveis ao tema da história da filosofia. Ambos procuraram inseri-la, por meio do uso das metáforas da razão, no sistema racional do conhecimento, de modo que pudessem recuperar, por assim dizer, a sua dignidade filosófica. Mesmo se tratando de épocas bem distintas uma da outra, cujo método filosófico kantiano da Crítica muito se opõe com a dialética hegeliana da razão, ambos não parecem entrar em desacordo com a (...)
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  11.  24
    A POLÍTICA NO TEMPO: a encenação da dialética.Maria de Lourdes Borges - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (4):1071-1080.
    Neste artigo pretendo mostrar que o desenvolvimento temporal da política na história mundial deve ser considerado como uma encenação da dialética hegeliana. Encenação deve ser aqui tomado como uma apresentação na efetividade de um texto pressuposto. Tal texto é a Ciência da Lógica. Minha intenção é mostrar a utilização, não deste texto na sua totalidade, mas de algumas sequências preferenciais da lógica. Tal será mostrado: 1) na figura do senhor/servo; 2) na relação eticidade e moralidade. Neste segundo momento, procurarei (...)
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  12.  18
    Em Torno Do Conceito de Arte de Theodor Adorno: Ecos da Dialética Do Esclarecimento Na Teoria Estética.Sara Juliana Pozzer da Silveira - 2022 - Síntese Revista de Filosofia 49 (154):347.
    O presente trabalho procura mostrar que apesar das imensas diferenças entre as obras Dialética do Esclarecimento e Teoria Estética, a sofisticada concepção de arte de Theodor Adorno na Teoria Estética deve muito à Dialética do Esclarecimento, ou seja, se realiza a partir de pressupostos desenvolvidos nessa. Por exemplo, um dos pressupostos fundamentais da Dialética do Esclarecimento é que a origem da arte foi o resultado da separação entre a práxis mimética, situada na pré-história, e a práxis cujo (...)
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  13.  15
    Linguagem e língua: uma reflexão acerca da dialética ensino-aprendizagem.Sérgio Gomes de Miranda - 2010 - Griot : Revista de Filosofia 1 (1):24-38.
    O conceito de linguagem é parte indispensável no complexo trabalho com a língua. Aqui, tem-se como referencial teórico a Teoria Histórico-Cultural para estruturação dialética ensino-aprendizagem, por considerar a relação existente entre a história, a sociedade e a cultura na constituição dos conteúdos e dos sujeitos no seu contato com esses conteúdos, inseridos nesse contexto sócio-histórico-cultural. Então, tem-se a concepção sociointeracionista da linguagem, como processo de interação e mediação na relação semiótica entre o mundo e o homem, e da língua, (...)
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  14.  16
    Sartre leitor de Hegel: avaliação da história nos Cadernos para uma moral.Hamilton Cezar Gondim - 2023 - Griot 23 (1):101-119.
    Sartre, na obra os _Cadernos para uma moral_ (1947-1948), apresenta apontamentos sobre a dimensão da história que começa a se desenvolver inicialmente no interior de sua reflexão moral. Sartre, entretanto, não tem uma versão finalizada de sua teoria da história, vinculando sua reflexão a uma comparação e crítica da filosofia da história hegeliana e do materialismo histórico marxiano. Objetivamos neste artigo analisar a crítica sartriana à Hegel nos Cadernos para uma moral sobre a história, mostrando um esboço das noções iniciais (...)
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  15.  15
    Jovem Marx: um esboço de uma filosofia da história e um republicanismo peculiar.Júlia Lemos Vieira - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 16 (2):334-351.
    O engajamento de Marx na filosofia tem desde o início a tentativa de um desenvolvimento mais objetivo do humanismo, na medida em que só adentra em tal disciplina em busca de uma racionalidade cujo desenvolvimento não é seccionado da transformação concreta do mundo. Tal é a sua impressão da filosofia sob a dialética hegeliana: apenas a razão filosófica se perceberia como forma não destacada da realidade, podendo realizar o humanismo que no Direito está dado como um puro idealismo. Nos (...)
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  16.  16
    A história dos discursos sobre as paixões nas Tusculanas de Cícero.André Menezes Rocha - 2010 - Cadernos Espinosanos 24:93.
    Como as paixões apareciam na dialética de Platão? Como apareciam na escrita retórica? Como apareciam na lógica dos estoicos? Nas Tusculanas, Cícero examina formas diversas de discurso sobre as paixões e as virtudes em busca de fundamentos para a filosofia moral. Este exame, que se assemelha a uma história dos discursos antigos, também põe em confronto as grandes escolas materialistas da Antiguidade: a medicina hipocrática, o estoicismo, o cirenaísmo e o epicurismo. O estudo das Tusculanas de Cícero nos permite (...)
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  17.  3
    Intersubjetividade e História Em Sartre e Merleau-Ponty.Vinícius dos Santos - 2011 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 3 (6):260-283.
    A partir da exposição dos aspectos centrais da teoria da intersubjetividade de O ser e o nada, o artigo visa demarcar o papel decisivo, embora quase nunca reconhecido, que a refutação filosófica de Merleau-Ponty àquela abordagem da alteridade (e seus desdobramentos, sobretudo no que diz respeito à compreensão da realidade social, política e histórica) desempenhará no movimento que conduz Sartre do cenário de uma intersubjetividade conflituosa no ensaio de ontologia fenomenológica a uma filosofia da História na Crítica da razão (...). (shrink)
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  18.  20
    História e Teoria Social Em José Honório Rodrigues.Alessandro Cavassin Alves - 2023 - Basilíade - Revista de Filosofia 5 (9):91-107.
    José Honório Rodrigues foi historiador e autor de vasta obra, principalmente para se entender o Brasil, no sentido de se ter no conhecimento do passado um instrumento para se encontrar explicações e soluções para os problemas atuais. E o presente texto busca apresentar um conceito importante da teoria social honoriana, que é a “conciliação” e as consequências deste comportamento advindo dos grupos oligárquicos brasileiros, mas, igualmente, da importância do povo brasileiro no processo de construção desse país, numa dialética de (...)
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  19.  16
    A fenomenologia e a história de vida.Paulo Roberto Brancatti & Renata Portela Rinaldi - 2021 - Educação E Filosofia 34 (71):489-507.
    A Fenomenologia e a História de Vida Resumo: A fenomenologia é uma corrente filosófica, caracterizada pelo estudo aprofundado de um determinado fenômeno, pois, a priori, o que se apresenta à mente das pessoas, vem em forma difusa ou em forma de aparência. Compreendendo-a em uma perspectiva que prioriza o ser-no-mundo, contextualizado com sua história, cultura, linguagem e movimento humano. Em vista disso, o presente artigo pretende compreender o entrecruzamento da fenomenologia e do método de História de vida, com intuito de (...)
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  20. Motivos básicos religiosos na filosofia de Herman Dooyeweerd.Anderson Paz - 2022 - Revista Teológica Jonathan Edwards 1:24-43.
    A história da filosofia é a história das ideias. Porém, para Herman Dooyeweerd, a história da filosofia imanentista é a história de antíteses teóricas radicadas em dialéticas religiosas insolúveis. O objetivo do presente artigo é apresentar o conceito de “motivos básicos religiosos” no pensamento de Herman Dooyeweerd. Em primeiro lugar, será apresentado a concepção de religião em Dooyeweerd e, em seguida, serão apresentados o conceito e o desenvolvimento dos “motivos básicos religiosos” no pensamento ocidental. As conclusões do texto são que (...)
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  21.  27
    Philosophie et histoire chez Weil.Marly Carvalho Soares - 2013 - Cultura:137-151.
    A especificidade deste artigo é mostrar como a identidade da filosofia e da história constitui a estrutura da Lógica da Filosofia. Todavia, como é possível realizar na Lógica essa unidade entre filosofia e história? Tal estrutura pode ser fundamentada na idéia de retomada como fenômeno histórico no processo do seu desenvolvimento. A filosofia é então a história com­preendida e esta só pode ser percebida por meio de um discurso sistemático na pretensão de ver a história tal como é. Ao definir (...)
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  22.  8
    Decolonialidade como dádiva: o mito do pretérito mais que perfeito.Marcelo Lira Silva - 2024 - Educação E Filosofia 38:1-49.
    Resumo: Objetiva-se analisar e cotejar a teoria da decolonialidade, a partir das elaborações teóricas heterogêneas de dois de seus principais representantes na América Latina: Enrique Dussel (1934-2023) e Anibal Quijano (1928-2018). Tais elaborações teóricas apresentam-se sob a forma e conteúdo de duas chaves de leitura: o conceito de transmodernidade de Dussel e de matriz colonial de poder de Quijano; a partir das quais desenvolveram críticas à modernidade e à razão, com o propósito de forjar um novo tipo de conhecimento, capaz (...)
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  23.  20
    Antropologia histórica como conceito de história natural em Adorno.Virginia Helena Ferreira da Costa - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (1):25-43.
    O tema geral do presente artigo trata da antropologia histórica encontrada em “The Authoritarian Personality” e fundamentada em “Dialética do Esclarecimento”. Especificamente, abordaremos a conceituação que compreende as movimentações pulsionais enquanto natureza interna, fundamento da concepção da antropologia aqui debatida. Com isso, ao falarmos de antropologia e de natureza, não estamos nos referindo a concepções imutáveis e “biologizantes”, mas a noções históricas e contextuais. Para tanto, iremos nos voltar à “Ideia de história natural” adorniana, precisamente à dialética entre (...)
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  24.  35
    A filosofia de Hegel à luz da Teoria do romance do jovem Luckács.Antonio Vieira da Silva Filho - 2018 - Trans/Form/Ação 41 (4):75-90.
    Resumo: A partir da Teoria do romance do jovem Lukács, o artigo desenvolve uma discussão com a filosofia de Hegel, no que concerne, de um lado, à herança da dialética histórica hegeliana, presente na Teoria do romance, e, de outro lado, ao distanciamento do autor húngaro das conclusões de Hegel sobre a unidade efetiva entre indivíduo e Estado moderno. A herança hegeliana na obra de Lukács é definidora na sua compreensão da relação imanente e necessária entre forma artística e (...)
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  25. O ensino da filosofia segundo Hegel: contribuições para a atualidade.Pedro Geraldo Aparecido Novelli - 2005 - Trans/Form/Ação 28 (2):129-148.
    É possível ensinar filosofia? O filósofo alemão G. W. F. Hegel (1770- 1831) não somente responde afirmativamente à questão posta, como também indica o que deve ser ensinado e como em filosofia. A resposta hegeliana tem como fonte sua atividade como diretor do ginásio de Nürnberg, onde ele procura estabelecer diretrizes e procedimentos para que a filosofia seja ensinada aos jovens. Segundo Hegel, a filosofia sempre é pertinente na medida em que se manifesta sobre o que é fundamental para o (...)
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  26.  4
    Liberdade e Determinação Na Filosofia Sartriana.Thana Mara de Souza - 2010 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 2 (3):13-27.
    A literatura crítica costuma dividir a filosofia de Sartre em duas fases: a primeira, de O ser e o nada (1943), teria uma liberdade definida abstratamente e o homem descrito de modo solipsista; enquanto a segunda fase, de Crítica da Razão Dialética (1960), teria uma liberdade pensada historicamente e o homem descrito em meio a grupos sociais.Neste artigo pretendo mostrar, contrariando a tese de ruptura entre esses dois momentos (embora admitindo que há diferença de ênfase entre eles), que na (...)
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  27.  4
    Uma Introdução À Lógica da Filosofia de Eric Weil.Renato Silva do Vale - 2011 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 3 (6):154-169.
    O presente artigo pretende expor as considerações sobre a Lógica da filosofia de Eric Weil, originalmente publicada em 1950 e sua contribuição para a difusão do pensamento filosófico-político. Na Lógica da Filosofia, Eric Weil analisa e identifica dezoito atitudes-categorias filosóficas. Essas dezoito categorias formam, de alguma forma, as partes do discurso que o homem empregou na totalidade de sua história, partes que são maneiras de viver e de se compreender e compreender o outro. A intenção que o motiva é desenvolver, (...)
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  28.  16
    Gramsci e a filosofia política de seu tempo.José Carlos Freire - 2011 - Griot : Revista de Filosofia 3 (1):79-93.
    O presente artigo procura refletir sobre o modo pelo qual Gramsci debate com os autores de seu tempo, a fim de recolocar o marxismo no terreno da história e da dialética. Tomamos como referência o confronto de Gramsci com o neo-idealismo italiano, representado por Benedetto Croce, e com o marxismo economicista, representado por Nicolai Bukharin. Com isso, procuraremos analisar se Gramsci seria autenticamente um marxista ou, dito de outro modo, até que ponto ele teria se afastado de Marx pela (...)
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  29.  19
    Testemunho e interpretação na filosofia de P. Ricoeur.Maria Luísa Portocarrero - 2020 - Revista Filosófica de Coimbra 29 (57):107-130.
    Procura-‑se compreender com este artigo os motivos da hermenêutica do testemunho em P. Ricoeur. Tentamos mostrar como esta categoria, de cariz eminentemente ético, é importante numa reflexão sobre o existir que não parte já da pura espontaneidade do cogito, mas da necessidade de uma reflexão mediata sobre a condição humana, isto é, sobre as suas ações, decisões e modos de estar-‑no-‑mundo. Não há para o filósofo qualquer compreensão que o sujeito possa ter de si mesmo que não esteja mediada por (...)
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  30.  7
    Emancipação intelectual e democracia: para uma filosofia crítica da educação a partir de Jacques Rancière e Paulo Freire.Fernando Gimbo - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 16 (2):270-284.
    Trata-se de propor, através da leitura conjunta de Jacques Rancière e Paulo Freire, uma filosofia da educação capaz de nos orientar em uma crítica da atual sociedade neoliberal. Tendo tal objetivo em vista, primeiramente exponho como a igualdade pode aparecer enquanto princípio a orientar nossas práticas educacionais. Com a afirmação da potência própria à inteligência é toda uma compreensão antropológica do homem que se desenha, compreensão essa que afirma o ser humano enquanto um ente que tem no aprendizado uma forma (...)
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  31.  22
    (1 other version)Boletín de Bibliografía Spinozista. Nº 23.Anales del Seminario De Historia de la Filosofía - 2022 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 39 (1).
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  32. Reflexões Sobre Os Parágrafos §165 a §168 da Obra “Linhas Fundamentais da Filosofia Do Direito” de G. W. F. Hegel Sob a Ótica Das Transformações Contempor'neas Nos Direitos de União Civil. [REVIEW]Vinícius Schoenell dos Santos & Matheus Henrique dos Santos - 2025 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 16 (41):321-339.
    Hegel é, sem dúvida, uma das personalidades mais relevantes dos séculos XVIII e XIX. Quando apresentou sua Filosofia do Direito, tratou de assuntos que, na contemporaneidade, tomaram maior relevo, como o casamento homoafetivo, a monogamia e as relações de consanguinidade. Diante de um histórico de reivindicação de direitos dos movimentos sociais na sociedade civil, muito do que foi exposto na teoria hegeliana do direito alterou sua forma e conteúdo na contemporaneidade, especialmente no caso da união civil homoafetiva e das relações (...)
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  33.  11
    Preliminar. Convegno a Urbino su Emilia Giancotti. Lo spinozismo come prospettiva di liberazione.Anales del Seminario de Historia de la Filosofía - 2023 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 40 (1):213-226.
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  34.  2
    Senhores, servos e nós, filósofos: Entre leituras agonísticas e reconciliatórias da luta por reconhecimento na Fenomenologia do espírito.Mariana Teixeira - 2025 - Dois Pontos 21 (3).
    A notória seção da Fenomenologia do espírito sobre a figura do senhor e do servo tem inspirado diversas tradições da filosofia social e política desde Hegel. Este artigo explora duas variantes interpretativas centrais dessa seção: a agonística, popularizada por Alexandre Kojève, enfatizando a luta de vida ou morte, e a reconciliatória, focada no reconhecimento recíproco. Como as duas leituras, embora opostas, encontram respaldo no texto hegeliano, propomos a hipótese de que isso se deve ao modo de apresentação da Fenomenologia, que (...)
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  35.  2
    História, Dialética e Materialismo Histórico Na Leitura Benjaminiana de Das Passagen Werk.Anita Helena Schlesener - 2024 - Revista Dialectus 35 (35):189-208.
    Este artigo procura salientar elementos gerais do pensamento de Walter Benjamin, a partir critérios de abordagem da realidade política e histórica, direcionados pelo conceito de imagem dialética, que renova o significado da dialética como abordagem teórico-metodológica do materialismo histórico. Todo o percurso se fundamenta nos Arquivos K e N de Das Passagen-Werk, obra constituída de apontamentos e materiais selecionados para uma futura obra sobre Baudelaire. Tem-se uma retomada de conceitos de Marx, como o fetichismo da mercadoria e o (...)
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  36.  15
    Historia, filosofía y ciencia medievales (siglo XIV) según El nombre de la rosa, de Umberto Eco.José C. Illana Rubio & Yolanda Illana Ruiz - 2018 - Clío: History and History Teaching 44:300-315.
    En los primeros años del siglo XIV se planteó la polémica entre los franciscanos “espirituales” y el papa Juan XXII. El emperador alemán Luis de Baviera intervino en la confrontación a favor de los franciscanos y en contra del Papa. En la novela El nombre de la Rosa de Umberto Eco, se escenifica el conflicto entre el Franciscano Guillermo, que representa a Guillermo de Ockham y el inquisidor dominico Bernardo de Guí. En sus páginas se cita la filosofía de Aristóteles, (...)
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  37.  14
    Influência hegeliana no pragmatismo de John Dewey: alguns apontamentos.Miriam Barreto de Almeida Passos - 2022 - Aufklärung 9 (3):177-186.
    O texto Influência hegeliana no pragmatismo de John Dewey: alguns apontamentos tem como finalidade, exibir as decorrências da Filosofia hegeliana, no pragmatismo deweyano; entendendo-se que Hegel é um filósofo reconhecido como: idealista, célebre, e seus argumentos permeiam os conhecimentos úteis, para se explicar o mundo, e que o mesmo, na sua dialética, é aquele verdadeiramente universal; já a Filosofia de Dewey é respeitada em seu alcance global, e impactou as teorias psicológicas, com influência nessa ciência, e “seus escritos sobre (...)
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  38. Relato de experiência sobre as manifestações da barbárie no ambiente escolar: o encontro entre a educação emancipatória de Theodor Adorno e a literatura transgressora de Georges Bataille como práxis filosófico-literária.Francisco Atualpa Ribeiro Filho - 2024 - Revista Digital de Ensino de Filosofia - REFilo 10 (1):1-1.
    O presente relato de experiência visa apresentar em linhas gerais a pesquisa sobre o encontro entre a educação emancipadora de Theodor Adorno e a literatura transgressora de Georges Bataille. Busca problematizar e refletir sobre como romper os cenários de violência no ambiente escolar sem fazer uso de princípios normativos e moralizantes. Discute e evidencia sobre a importância do diálogo entre literatura e filosofia, pois esta última sozinha não consegue atingir reflexivamente os estudantes. Encontra-se em Bataille a chance à transgressão, ao (...)
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  39.  3
    Nelson algebras, residuated lattices and rough sets: A survey.Lut School of Engineering Science Jouni Järvinen Sándor Radeleczki Umberto Rivieccio A. SOftware Engineering, Finlandb Institute Of Mathematics Lahti, Uned Hungaryc Departamento de Lógica E. Historia Y. Filosofía de la Ciencia & Spain Madrid - 2024 - Journal of Applied Non-Classical Logics 34 (2):368-428.
    Over the past 50 years, Nelson algebras have been extensively studied by distinguished scholars as the algebraic counterpart of Nelson's constructive logic with strong negation. Despite these studies, a comprehensive survey of the topic is currently lacking, and the theory of Nelson algebras remains largely unknown to most logicians. This paper aims to fill this gap by focussing on the essential developments in the field over the past two decades. Additionally, we explore generalisations of Nelson algebras, such as N4-lattices which (...)
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  40.  18
    A soberania será algum dia descontruída?Catherine Malabou - 2024 - Perspectivas 9 (1):13-27.
    Em uma entrevista de 1977, Michel Foucault argumenta que é necessário criar uma filosofia política desvinculada do conceito de soberania, já que “cortar a cabeça do rei” é impossível na teoria política. Democracias ocidentais ainda estão conectadas a esse modelo político e jurídico. Não há soberania sem um soberano. Surge, assim, a necessidade de desconstruir a soberania na filosofia contemporânea. Catherine Malabou afirma que filósofos como Foucault, Derrida e Agamben fracassaram nesse objetivo, pois ao tentar definir o que resiste à (...)
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  41.  17
    Ancoragem nos nomes, persistência nas ideias. Adorno interpreta Hölderlin.João Paulo Andrade Dias - 2024 - Educação E Filosofia 37 (81):1601-1632.
    Resumo: O artigo aborda a interpretação da poesia tardia de Hölderlin feita por Theodor W. Adorno. Seu objetivo principal é demonstrar os passos da análise estética do discurso proferido em 1963 à Hölderlin-Gesellschaft, pontuando a presença da ideia de parataxis. Assim, o artigo divide o procedimento de Adorno em três camadas interpretativas: os conceitos de teor de coisa, lei imanente da configuração e teor de verdade. Primeiro, Adorno busca as referências filológicas e de sociologia da arte para insistir na proximidade (...)
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  42.  6
    A escolha de Karl Marx: o cálculo diferencial em Manuscritos matemáticos.Antonio José Romera Valverde & Maria Helena Soares de Souza - forthcoming - Verinotio – Revista on-line de Filosofia e Ciências Humanas.
    O presente artigo busca dar a ver a fundamentação teórica do cálculo diferencial, em matemática, com base nos Manuscritos matemáticos, de Karl Marx, sob movimento dialético e seus vínculos com o social. Para o caso, a escolha de Marx confronta as propostas de Leibniz, D’Alembert / Euler e Lagrange, acerca do cálculo diferencial. Nomeadas de mística, racional, algébrica, e simbólica, esta criada por Marx. Segundo Gerdes, a solução marxiana oferece a possibilidade de desenvolvimento de métodos adequados para melhor compreensão dos (...)
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  43. Tiempo E historia en la fenome-nología Del espíritu de Hegel.Luis Mariano & Tiempo E. Historia En la Fenomenología - 2007 - Ideas y Valores. Revista Colombiana de Filosofía 56 (133).
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  44.  12
    O Pensamento da Identidade Na Gênese Do Fetichismo.Fábio César da Silva - 2014 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 6 (11):51-59.
    O que proponho nesse artigo é demonstrar interpretativamente alguns pontos de conexão entre os termos pensamento da identidade e o fetichismo na filosofia de T. W. Adorno (1903-1969). Essa conexão é parte de uma elaboração, ou uma ampliação, do conceito de fetichismo na filosofia adorniana cuja evidência surge a partir de duas perspectivas interpretativas: [i] por uma interpretação externa à filosofia de Adorno, tal como uma história filosófica do conceito; e [i.i.] por uma interpretação interna à sua filosofia, considerando o (...)
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  45.  11
    Alta tensión: historia, filosofía, y sociología de la ciencia : ensayos en memoria de Thomas Kuhn.Thomas S. Kuhn & Carlos Solís Santos - 1998 - Paidos Iberica Ediciones S A.
    Thomas S. Kuhn acuno la expresion tension esencial para aludir al conflicto entre las tendencias conservadora y revolucionaria en la ciencia. Estas dan lugar respectivamente a la ciencia normal, que trata de salvar al paradigma dominante de las refutaciones, y a la extraordinaria, que responde a las dificultades sustituyendo las viejas teorias por otras radicalmente novedosas. La actitud adoptada en cada momento no esta dictada por normas de racionalidad, sino por la psicologia y la sociologia de los cientificos y sus (...)
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  46.  27
    O Niilismo e a Afirmação Ética: A Leitura Deleuziana de Nietzsche e Foucault.Caio Cesar do Nascimento Paz - 2023 - Revista Dialectus 31 (31):72-84.
    Neste artigo, apresento a maneira como o filósofo francês Gilles Deleuze aproxima algumas formulações de Michel Foucault das de Friedrich Nietzsche. Procuro evidenciar como essa aproximação cumpre o papel bastante preciso de criticar o niilismo. Assim, o objetivo deste artigo é apresentar, através dessa aproximação, a leitura deleuziana de Nietzsche e de Foucault e mostrar como ela é uma estratégia do filósofo para questionar a estrutura negativa da dialética e do niilismo a que ela está ligada. A fim de (...)
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  47.  9
    The concept of music education from a philosophical perspective.Ziyu Liu - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (5):e02400161.
    Resumo: A educação musical, como uma disciplina importante, sempre recebeu atenção das comunidades educacionais e musicais. A música não é apenas uma forma de arte, mas o veículo da expressão, da cognição e do comportamento humanos. Contudo, há diferenças de pontos de vista sobre o objetivo e o conteúdo da educação musical. As diferentes origens culturais, na China e no Ocidente, dão ênfase diferente à educação musical. Ao comparar filosofias de educação musical sob distintos conceitos, é possível compreender as práticas (...)
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  48.  20
    O que houve com o sujeito histórico na arqueologia de Michel Foucault? um debate com Sartre e a tradição.Tiago Hercílio Baltazar - 2012 - Griot : Revista de Filosofia 5 (1):141-153.
    Jean-Paul Sartre e Michel Foucault travaram acirrado debate em torno de suas concepções acerca do que é a História. No presente artigo examinaremos o debate entre esses dois autores privilegiando as contribuições que fizeram a partir de suas obras principais nos anos 60. Na Crítica da Razão Dialética Sartre explicita uma noção de História que tem como perspectiva geral a superação e a transformação de estruturas pela práxis humana, determinando assim um lugar fundamental para a atividade do sujeito e (...)
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  49.  34
    A crítica da violência de Walter Benjamin: implicações histórico-temporais do conceito de reine Gewalt.Jonnefer F. Barbosa - 2013 - Revista de Filosofia Aurora 25 (37):151.
    “ZurKritik der Gewalt”, publicado em agosto de 1921, nos ArchivfurSozialwissenschaftundSozialpolitik, tratará da tentativa de demarcação de uma violência exterior ou para além do direito: uma“violência pura”,que romperia a dialética da violência mítica que instauraria e conservaria a ordem jurídica. Este artigo pretende estabelecer algumas problematizações sobre esse conceito na filosofia de Walter Benjamin e de alguns intérpretes contemporâneos,buscando conjugar o conceito de reine Gewalt com as reflexões benjaminianas sobre o tempo e a história.
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  50.  32
    Idealismo Realista ou Realismo Idealista: Hegel & Marx.Agemir Bavaresco - 2018 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 63 (1):355-375.
    O tema do idealismo e realismo é abordado por Hegel e Marx de um modo específico. De um lado, Hegel entende que toda a verdadeira filosofia é um idealismo. De outro, Marx defende que o verdadeiro pensamento inicia com o realismo. Nós entendemos que as abordagens não são excludentes, pois, trata-se de pontos de partida diferentes. Os diagnósticos têm na contradição o motor da história; e na dialética o método de descrever e analisar o real. A partir das categorias (...)
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