Results for ' interpretação deflacionista'

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  1.  35
    Tomás de aquino E a essência absolutamente considerada.Marco Aurélio Oliveira da Silva - 2015 - Kriterion: Journal of Philosophy 56 (131):95-105.
    O presente artigo propõe uma interpretação deflacionista para a doutrina da essência absolutamente considerada , apresentada por Tomás de Aquino no opúsculo "De ente et essentia". O norte do trabalho é a análise das expressões reduplicativas que são constantemente utilizadas pelo Doutor Angélico para designar as EAC's. Portanto, pretendo mostrar que a EAC é a consideração dos predicados essenciais, que se predicam das expressões reduplicadas, diferentemente da noção acidental de existência. Por isso, a EAC não existe nem no (...)
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  2.  18
    Interpretação de atos de fala.Bernardo Alonso & José Carlos Camillo - 2022 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 67 (1):e40490.
    Neste artigo apresentamos de forma breve uma teoria searliana de interpretação dos atos de fala. Mostramos através do exemplo das metáforas que, conforme proposta por Searle, a interpretação de atos de fala consistiria em reconhecer a intenção do falante. Esse processo se daria por meio do uso de regras convencionais da linguagem tanto pelo falante quanto pelo ouvinte. Contudo, as metáforas são um exemplo de que essa proposta de interpretação não é suficiente para descrever o processo pelo (...)
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  3.  4
    Uma interpretação hermenêutica do tempo e da memória no tomo l de em busca do tempo perdido.Rita de Cássia Oliveira & Adriano Carvalho Viana - 2024 - Revista Dialectus 33 (33):37-53.
    O presente artigo trata sobre uma interpretação hermenêutica em Paul Ricoeur com aplicação no tomo l: O caminho de Swann; da obra Em busca do tempo perdido, de Marcel Proust. Buscamos compreender como Ricoeur assegura que os princípios interpretativos em hermenêutica possuem dupla tarefa: o seu sentido e a sua referência, respectivamente, a reconstrução da dinâmica interna do texto e o poder de projetar-se para fora de si, representando um projeto de mundo habitável. Para tanto, o nosso objetivo foi (...)
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  4.  26
    A interpretação lógica do “Parmênides” de Platão no médio platonismo.Chiara Bonuglia - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (1):111.
    Neste artigo, mostrarei alguns argumentos que reforçam a ideia de que o Parmênides foi considerado um diálogo lógico durante o médio platonismo. Vou considerar o que alguns autores dizem, embora em diferentes épocas, sobre como o Parmênides de Platão foi lido. Meu objetivo é também mostrar que eles estiveram em um acordo geral: na verdade, dadas essas concordâncias, a probabilidade de que esta obra tenha sido classificada entre os diálogos lógicos se torna muito mais plausível. A principal fonte para estabelecer (...)
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  5.  19
    A Interpretação Dentro e Fora da Moldura: o Pensamento Jurídico Hermenêutico de Kelsen e seus Desafios no Século XXI.Bianca Kremer Nogueira Corrêa & Natalia Silveira Alves - 2015 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 1 (1).
    O presente artigo tem o escopo de analisar as influências deixadas por Hans Kelsen e sua Teoria Pura do Direito para a Hermenêutica Jurídica e as incertezas ainda presentes em sua clássica obra sobre o processo interpretativo. O positivismo kelseniano, reconhecido pela separação entre direito e moral, não se omitiu quanto à realidade da interpretação jurídica, e, sem desconsiderar suas bases teóricas, deixou diretrizes para a consolidação de uma teoria da interpretação. Kelsen desenvolveu o conceito de moldura normativa (...)
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  6.  18
    Verdade, interpretação e justiça segundo Nietzsche.Blaise Benoit - 2021 - Cadernos Nietzsche 42 (1):31-60.
    Resumo: Se Nietzsche critica o próprio conceito de verdade, ele emprega, no entanto, com muita regularidade essa expressão, como em Ecce homo e em O Anticristo. Apontar essa tensão é insuficiente: há uma contradição ou antes uma polissemia? Este estudo, que distingue o perspectivismo e o relativismo, examina os diferentes sentidos de “verdade” na obra de Nietzsche a fim de construir uma resposta a essa questão. Ela mostra que a verdade depende da interpretação em busca de justiça, ainda que (...)
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  7.  22
    A interpretação “neo-fenomenalista” do noema husserliano e o afastamento de Gurwistch da fenomenologia transcendental.Juliana Missaggia - 2022 - Dissertatio 53:47-61.
    Neste artigo analiso a interpretação de Aron Gurwitsch sobre a noção de noema, a qual se mostra como um dos mais complexos e controversos conceitos na teoria husserliana da intencionalidade. Tal leitura, que ficou conhecida como interpretação neo-fenomenalista, apresenta uma tentativa de afastar a fenomenologia dos modos tradicionais de idealismo. Demonstro, no entanto, que apesar da originalidade e dos diversos aspectos interessantes da análise de Gurwitsch – tal como a inserção de elementos da Gestalt –, sua interpretação (...)
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  8.  62
    Verdade, interpretação e objetividade em Donald Davidson.José Maria Arruda - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (1):137-154.
    Donald Davidson foi um dos filósofos mais influentes da tradição analítica da segunda metade do século. A unidade de sua obra é constituída pelo papel central que reflexão sobre como podemos interpretar os proferimentos de um outro falante desempenha para a compreensão da natureza do significado. Davidson adota o ponto de vista metodológico de um intérprete que não pode pressupor nada sobre o significado das palavras de um falante e que não possui nenhum conhecimento detalhado de suas atitudes proposicionais. Neste (...)
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  9.  14
    Interpretação diagramática e regra-matriz de incidência tributária.Raphael RicardoDe Faro Passos & Clarice von Oerzten de Araujo - 2024 - Cognitio 25 (1):e65936.
    Trata-se de texto dedicado à aplicação da interpretação diagramática de eventos da realidade tangível no modus apregoado por Charles Sanders Peirce no reino do direito tributário, utilizando-se como ferramental epistemológico para tal desiderato a fórmula de lógica simbólica criada por Paulo de Barros Carvalho chamada “regra-matriz de incidência tributária.
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  10.  2
    Tradução Interpretação de enunciados de situações-problema com base na Ação Construída.Roberta Alena de Alcântara Brandão, Jurema Lindote Botelho Peixoto, Sandra Maria Pinto Magina & Lucília Santos da França Lopes - 2024 - Aprender-Caderno de Filosofia E Psicologia da Educação 18 (32):273-291.
    As escolhas tradutórias de intérpretes de Libras dos enunciados matemáticos podem influenciar diretamente na compreensão dos estudantes surdos. O objetivo desse estudo é apresentar e analisar a tradução, do português para a libras, dos enunciados de três situações-problema do campo aditivo (composição, comparação e transformação) por meio das Ações Construídas e distinguir as diferenças nas duas modalidades. Como aporte teórico, foi utilizada a Teoria dos Campos Conceituais e aspectos linguísticos da tradução em Libras. O estudo foi conduzido seguindo as etapas: (...)
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  11.  13
    Uma interpretação do papel da escuridão no sublime de Burke.Yves São Paulo - 2022 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 3 (6):48.
    John Locke interpreta que a luz causa mais dores do que a escuridão. A partir desta leitura, Edmund Burke realiza uma crítica ao seu antecessor para mostrar o papel da escuridão e da obscuridade no desenvolvimento das ideias de sublime. O sublime de Burke compreende a uma transformação da dor em deleite, quando a dor desaparece. Desta forma, a escuridão, sendo fonte de horror e dor, seria também uma das fontes para extrair ideias sublimes a partir da evocação de algo (...)
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  12.  14
    Interpretação Musical - Uma Leitura Hermenêutica.Luciano Cesar de Morais E. Silva - 2016 - Pensando - Revista de Filosofia 7 (13):172.
    Este artigo busca um diálogo entre a filosofia e a música, esta tratada mais como área do conhecimento do que como fenômeno estético ou social. Procurando uma superação da classificação de Boécio, que colocava o teórico como o terceiro e mais elevado tipo de músico – acima do instrumentista e do poeta –, notamos que a hermenêutica gadameriana impõe uma reunião do aspecto prático e teórico no âmbito da interpretação que acredito oferecer fundamento para uma epistemologia da interpretação (...)
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  13.  4
    Interpretação Artificial: Sobre a Possibilidade de os Novos Sistemas de Inteligência Artificial Fazerem Interpretação Jurídica.Ricardo Tavares da Silva - 2025 - Coimbra: Almedina.
    Assistimos a uma nova revolução tecnológica, decorrente da massificação do uso de sistemas de Inteligência Artificial generativa, que vão para além das técnicas de Machine Learning, entrando no Deep Learning e nas redes neuronais. Inclusivamente, já se vem experimentando o seu uso no domínio da interpretação jurídica. Porém, este mesmo domínio parece estar conceptualmente vedado à intervenção da IA, por a interpretação jurídica consistir numa atividade puramente mental e não podendo a IA fazer mais do que imitar processos (...)
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  14.  32
    Aspectos de uma interpretação não redutiva da vida em Heidegger: a hermenêutica da natureza e o fenômeno da vida/ Aspects of a non-reductive interpretation of life in Heidegger: the hermeneutic of nature and the phenomenon of life.André Luiz Ramalho Silveira - 2014 - Natureza Humana 16 (2).
    Resumo: Este artigo mostra a abordagem hermenêutica realizada por Martin Heidegger dos conceitos de natureza e vida a partir da ontologia fundamental. Em Ser e Tempo, Heidegger elabora as condições hermenêuticas para que se possa apreender ontologicamente a vida através do que ele chama de interpretação privativa da vida. O desenvolvimento sistemático do sentido de ser da vida é apresentado por Heidegger na preleção Os conceitos fundamentais da metafísica : mundo, finitude, solidão, de 1929/1930. Nela, para apresentar o fenômeno (...)
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  15.  29
    A interpretação de Benveniste sobre as Categorias de Aristóteles.Flávia Santos da Silva & Marcio Chaves-Tannús - 2017 - Educação E Filosofia 31 (62):1033-1054.
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  16. A Interpretação condicional da possibilidade de agir diferentemente.Gilberto Gomes - 2005 - Ethica (Rio de Janeiro) 12 (1-2):115-121.
    Freedom is often defined by the possibility of doing otherwise. The conditional interpretation of this possibility, advanced by Moore, maintains that to say that someone could have done otherwise is to say that someone would have done otherwise if she had decided to do so. This conception is adequate for the thesis that freedom is compatible with natural causality. The present article presents a defense of this interpretation against the argument with which Lehrer purports to have refuted it. As used (...)
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  17. Interpretação psicanalítica e intersubjetividade.Joel Birman - 1985 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 8.
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  18.  57
    Interpretação histórico-social das duas narrativas de dilúvio da Bíblia Hebraica.Osvaldo Luiz Ribeiro - 2017 - Horizonte 15 (48):1446.
    The theme of this article is the two narratives of the Flood of the Hebrew Bible, which, despite having been sewn into a composition, can be relatively easily separated and recovered. The purpose of the article is therefore to recover the two flood narratives of the Hebrew Bible, to demonstrate its completeness and to propose historical-social interpretation for each one of them. The text of Gn 6,5-9,17 was translated, the editorial glosses were identified, each narrative was reconstituted and considered complete (...)
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  19.  83
    A interpretação do Proslogion por Karl Barth.Paulo Ricardo Martines - 1996 - Trans/Form/Ação 19:231-239.
    The chief aim of this paper is to present some essential elements of the interpretation to the Proslogion carried out by Karl Bathr in his book S. Anselme, Fides Quaerens Intellectum. La preuve de l'existence de Dieu . Taking Anselm's "theological programme" as a point of departure, Barth indentifíes the central lines for the reading of the chapters 2-4 of the Proslogion. We shall attempt to point out both the signifícance and the achievement of that interpretation as a contribution to (...)
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  20.  27
    Perspectivismo e interpretação na filosofia nietzschiana.Roberto de Almeida Pereira de Barros - 2018 - Cadernos Nietzsche 39 (1):54-92.
    Although the few references to the term, Nietzsche's notion of perspectivism is an important assumption of his philosophical reflection. It is a notion, as it will be tried to demonstrate, significant for the understanding of many theoretical positions of the author concerning science and knowledge and decisively for the interpretation of both notions as interpretative perspectives The following argument aims to analyze the influences and assumptions of this notion, highlighting its Kantian (Neokantian), Schopenhaurian background, but also considering influences outside of (...)
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  21. A interpretação: entre o sentido e o real.Maria Ruth Sousa Dantas de Araújo - 2003 - Princípios 10 (13):67-72.
     
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  22.  63
    Interpretação e teoria nas ciências naturais e nas ciências humanas: comentários a respeito de Kuhn e Taylor.Hugh Lacey - 1997 - Trans/Form/Ação 20 (1):87-106.
    O objetivo do artigo é o de extrair dos escritos de Taylor uma crítica da concepção de Kuhn a respeito de uma possível unidade entre as ciências naturais e as ciências humanas, e dos de Kuhn uma crítica à caracterização proposta por Taylor para as ciências naturais. Deste empreendimento resulta uma reconceptualização da unidade das ciências.
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  23.  48
    Interpretação e compreensão.Gesuína de Fátima Elias Leclerc - 2007 - Trans/Form/Ação 30 (1):247-253.
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  24. (1 other version)A Interpretação Constitucional Contemporânea entre o Construtivismo eo Pragmatismo.Cláudio Pereira de Souza Neto - 2005 - In Antonio Cavalcanti Maia (ed.), Perspectivas atuais da filosofia do direito. Rio de Janeiro: Editora Lumen Juris.
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  25. Deve a Interpretação Musical Ser Eticamente Condicionada?António Lopes - manuscript
    The paper addresses the issue of ethical obligations in the performance of musical works in the Western classical tradition, arguing that there are indeed such obligations, although they are not categorical. -/- PT: Na tradição clássica ocidental, as obras de arte musicais, teatrais e, até certo ponto, as coreografias, são criadas por artistas-autores, mas necessitam de ser executadas por intérpretes (instrumentistas, cantores e maestros, actores e encenadores, bailarinos, etc.). Estes são assim chamados porque existe sempre uma dose de descricionariedade, não (...)
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  26.  8
    A interpretação sociológica do direito.Wellington Pacheco Barros - 1995 - Porto Alegre, RS: Livraria do Advogado Editora.
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  27.  17
    Uma Interpretação da Teoria Das Virtudes Aristotélica Segundo Macintyre.Vitória de Lima Flores & Márcio Paulo Cenci - 2020 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 13 (26):37-47.
    Esta pesquisa tem como objetivo principal mostrar como a ética das virtudes aristotélica pode ser universalizada a partir da ideia de inteligibilidade ética de MacIntyre. Os capítulos deste trabalho visam explicitar, a partir dos escritos de Aristóteles na Ética a Nicômacos, o exercício das virtudes morais como indispensáveis para a realização agir bem e; demonstrar como as condições de inteligibilidade ética de MacIntyre, além de se transformar no elo de ligação conceitual entre a ideia de agir e a ideia de (...)
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  28.  3
    A Genealogia Nietzschiana Na Interpretação de Deleuze: Sobre o Valor Dos Valores.Felipe Szyszka Karasek - 2010 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 2 (4):188-197.
    O objetivo deste estudo é apresentar a interpretação de Gilles Deleuze sobre a genealogia nietzschiana. Para Deleuze, a intenção principal de Nietzsche é introduzir na filosofia os conceitos de sentido e valor. Assim, a noção de valor implicaria uma inversão crítica. Por um lado, os valores aparecem ou dão-se como princípios: uma avaliação supõe valores a partir dos quais aprecia os fenômenos. Mas, por outro lado e mais profundamente, são os valores que supõe avaliações, pontos de vista de apreciação, (...)
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  29. Uma interpretação da relacão entre libertade e razão no ámbito da Crítica da razão pura.Valério Rohden - 1977 - Revista Latinoamericana de Filosofia 3 (1):69.
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  30.  88
    Notas À Interpretação de Cirne-Lima Do Conceito de Contradição Em Hegel.Jaaziel de Carvalho Costa - 2010 - Cadernos Do Pet Filosofia 1 (1):53-67.
    O texto visa, a partir do último livro de Cirne-Lima, Depois de Hegel , produzir uma crítica à interpretação deste autor brasileiro quanto ao conceito de contradição na filosofia hegeliana. Para isso, tomamos como base de nossa argumentação o próprio texto de Hegel - Wissenschaft der Logik - no original.
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  31.  14
    Notas sobre a interpretação heideggeriana da subjetividade e do cogito cartesiano.Edgard Vinícius Cacho Zanette - 2012 - Griot : Revista de Filosofia 6 (2):27-40.
    A proposta do presente artigo é discutir alguns apontamentos de Heidegger acerca da questão do cogito como sujeito em Descartes, tendo em vista a compreensão cartesiana do cogito interpretado como representação ou como presença, e as possíveis contribuições que a interpretação heideggeriana pode trazer acerca da questão da subjetividade no pensamento de Descartes.
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  32.  28
    A interpretação de J. L. Borges sobre a metáfora no texto filosófico.Daniel Omar Perez - 2004 - Revista de Filosofia Aurora 16 (19):11.
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  33.  14
    A interpretação deleuzeana da genealogia da moral.Péricles Pereira de Sousa - 2014 - Griot : Revista de Filosofia 10 (2):1-24.
    O texto tem o objetivo de apresentar como o filósofo francês Gilles Deleuze, a partir da obra Nietzsche e a Filosofia, interpreta a Genealogia da Moral, obra escrita pelo filósofo alemão Friedrich Nietzsche, levando em consideração as formas mais gerais do niilismo: ressentimento, má consciência e ideal ascético.
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  34.  55
    Por uma nova interpretação das doutrinas escritas: a filosofia de Platão é triádica.Maria Dulce Reis - 2007 - Kriterion: Journal of Philosophy 48 (116):379-398.
  35. Direitos humanos E interpretação em Chaim Perelman.Veruska Sayonara de Góis - 2016 - Revista Fides 7 (2).
    DIREITOS HUMANOS E INTERPRETAÇÃO EM CHAIM PERELMAN.
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  36.  20
    Sobre interpretação e o destino da ontologia em Nietzsche.Francisco Prata Gaspar - 2020 - Discurso 50 (1).
    O artigo pretende discutir o sentido da ciência filosófica chamada “ontologia”, a doutrina do ente nele mesmo, a partir da crítica histórico-filosófica de Nietzsche à noção de verdade: na medida em que a “vontade de verdade” coloca a si mesma em questão e se pergunta pelo valor da verdade, não é só a “morte de Deus” e da moralidade cristã que finalmente têm lugar, a ideia mesma de uma doutrina do Ser cai por terra, entrando em seu lugar o conceito (...)
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  37.  23
    A interpretação de Schopenhauer do cristianismo.Guilherme Marconi Germer - 2014 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 5 (1):110.
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  38. Uma interpretação musical moderna da lírica catuliana.Maria Helena Rocha Pereira - 1960 - Humanitas 11.
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  39.  17
    A interpretação heideggeriana sobre o eterno retorno de Nietzsche e a questão do tempo.Newton Pereira Amusquivar Júnior - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 12 (1):e10.
    O objetivo do artigo é analisar a interpretação de Heidegger sobre o eterno retorno de Nietzsche, colocando como questão central a problemática do tempo. Para Heidegger, o filósofo de Zaratustra continua sendo metafísico, mas nele se constitui também o acabamento da metafísica. O eterno retorno tem importância fundamental nesse fim da metafísica, pois pensando o instante como algo eterno, se suprime a metafísica por dentro. Nas preleções de Nietzsche I, a interpretação sobre o eterno retorno se interliga com (...)
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  40.  24
    Realismo e antirrealismo na interpretação da metapsicologia freudiana.Richard Theisen Simanke - 2009 - Natureza Humana 11 (2):97-152.
    Este artigo discute e contrapõe as leituras realistas e antirrealistas da metapsicologia freudiana. Para tanto, parte de um comentário da interpretação tipicamente antirrealista apresentada no livro O método especulativo de Freud, de Leopoldo Fulgencio. A seguir, discute a possibilidade alternativa de uma interpretação realista da metapsicologia, tomando por base alguns autores que assumem essa orientação e analisando algumas passagens da obra de Freud que parecem poder subsidiar essa leitura. Por fim, procura distinguir algumas implicações e consequências de ambas (...)
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  41.  4
    Aventuras da interpretação.Manuel Maria Carrilho - 1995 - Lisboa: Editorial Presença.
    Em 'Aventuras da Interpretação', Manuel Maria Carrilho propõe um diversificado conjunto de reflexões sobre a cultura contemporânea, que vão, entre outros temas, da ecologia à linguagem, da história à política, das justiça aos media. Nelas assume-se uma matriz filosófica que valoriza, por um lado, o modo como as ideias se transformam em articulação com os seus efeitos e, por outro, como elas são solidárias com os contextos históricos.
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  42.  44
    A interpretação externalista de Kant.André Klaudat - 1999 - Principia: An International Journal of Epistemology 3 (1):101-138.
    The externalist interpretation of Kant allows for a ratumal reconstruction of what is fundamental to transcendental idealism: action. Kant resorts to action several times in the Critique of Pure Reason. The very notion of "synthesis," which plays a vital role in his philosophy, is presented as a Handlung. The externalist interpretation endeavours to expiam what Kant means by action in those contexts so as to make philosophical sense of Kant's thought and at the same time to prevent it from being (...)
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  43.  53
    A interpretação heideggeriana de Aristóteles.Mafalda Blanc - 2015 - Revista Filosófica de Coimbra 24 (47):111-122.
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  44.  21
    Discurso, interpretação e tradução: a profissão TILS e seus sentidos na atualidade.Ângela Russo & Dóris Maria Luzzardi Fiss - 2018 - Bakhtiniana 13 (3):42-62.
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  45.  15
    Sobre Os Limites e Alcances da Interpretação: Reflexões a Partir de Heidegger, Husserl e Wittgenstein.Luciana de Souza Gracioso & Lourival Pereira Pinto - 2015 - Logeion Filosofia da Informação 2 (1):90-107.
    O plano ampliado e reconfigurado dos fluxos de informação na contemporaneidade sugerem novas condições para que a ação da leitura e da interpretação possa ser estabelecida. Com o objetivo de refletir sobre as implicações que fazem parte destas ações desenvolvemos um exame dialético parcial sobre três obras - Ser e Tempo, de M. Heidegger, Investigações Lógicas, Sexta Investigação: Elementos de uma Elucidação Fenomenológica do Conhecimento, de E. Husserl, e Investigações Filosóficas, de L. Wittgenstein - que, embora não tenham tido (...)
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  46.  28
    Interpretação do modelo social de deficiência a partir do conceito de normalidade de Canguilhem.Naim Rodrigues de Araújo & Charles Moreira Cunha - 2020 - Conjectura: Filosofia E Educação 25:308-331.
    Este estudo apresenta uma abordagem aproximativa entre as discussões propostas pelo modelo social de deficiência e as concepções filosóficas do médico e filósofo Georges Canguilhem. A partir dos conceitos de doença, patologia, anomalia, normalidade e anormalidade, busca-se aqui, atualizar a discussão dialogando com as preposições do modelo social de deficiência. Elegemos como referencial teórico a obra O normal e o patológico, de Georges Canguilhem e as contribuições de Débora Diniz na obra O que é deficiência; além disso, uma busca na (...)
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  47.  20
    A interpretação privativa da Vida E a relação circular entre biologia E ontologia.Róbson Ramos dos Reis - 2010 - Revista de Filosofia Aurora 22 (31):423.
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  48.  22
    A interpretação nietzschiana de Pierre Hadot.Stefano Busellato - 2021 - Cadernos Nietzsche 42 (1):253-274.
    Resumo: Com a própria concepção de “filosofia como modo de viver”, Pierre Hadot inaugurou uma das mudanças de paradigmas exegéticos mais significativas do período recente. Elaborada a partir de autores antigos, as características e as razões interpretativas desse novo paradigma tornam a proposta de Hadot capaz de abarcar outras épocas e autores diversos. Dentre eles, um papel de destaque é confiado a Friedrich Nietzsche, sobre o qual Hadot detém-se com regularidade e insistência em muitas de suas obras. O presente artigo (...)
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  49.  19
    Hermenêutica e interpretação “transfigurativa”.Vinicius Oliveira Sanfelice - 2023 - Cognitio 24 (1):e60743.
    Este artigo analisa a crítica de Arthur C. Danto à hermenêutica enquanto teoria que, segundo ele, incorre em uma noção de “interpretação profunda” que exclui a referência ao artista. Apesar dessa crítica, analisaremos a proximidade entre uma noção de interpretação da hermenêutica de Paul Ricœur à noção de interpretação que Danto propõe na sua teoria da arte. Nosso foco é a noção de interpretação “transfigurativa” que concerne à transformação do objeto comum em obra de arte. Essa (...)
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  50. INTERPRETAÇÃO ANALÍTICA PURA EM HANS KELSEN CONFORME A CRÍTICA DO REALISMO ANALÍTICO DA ESCOLA DE GÊNOVA.Rubin Souza - forthcoming - Thoth.
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