Results for '‘Tornar-se o que se é’ – Erlebnis – cultivo – pathos'

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    Cultivo” e vivência (Erlebnis): premissas à construção da tarefa de 'tornar-se o que se é' em Nietzsche.Jorge Luiz Viesenteiner - 2010 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 17:203-227.
    The article aims to offer a few hypotheses on an analysis of the phenomenology of moral action in Nietzsche, especially in relation to Nietzsche’s formula “become who you are”, through two crucial concepts to the creation of man by the action: experience (Erlebnis) and ‘cultivation’. Man becomes what he is only in life and under the concrete conditions of his existence, without the remote suspicion of, as Nietzsche wrote, “what he is” and in this case, it is a process (...)
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  2.  42
    Para não igurarmos como produtos de fábrica: Schopenhauer, Nietzsche e as noções de “caráter adquirido” e de “tornar-se o que se é”.Vilmar Debona - 2013 - Estudos Nietzsche 4 (2):157-180.
    No presente artigo procuro analisar a hipótese segundo a qual, não obstante as significativas diferenças de horizontes entre Schopenhauer e Nietzsche quando estes tratam da questão da busca por um “si mesmo”, as suas noções de caráter adquirido e de tornar-se o que se é podem ser consideradas duas expressões similares para uma abordagem da autenticidade. A partir da definição schopenhaueriana de caráter adquirido e de passagens da Terceira Extemporânea e de Ecce Homo, argumento que tal similaridade pode ser mais (...)
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  3.  54
    (1 other version)O conceito de vivência (Erlebnis) em Nietzsche: gênese, significado e recepção.Jorge Luiz Viesenteiner - 2013 - Kriterion: Journal of Philosophy 54 (127):141-155.
    O objetivo deste artigo é analisar o conceito de vivência (Erlebnis) na filosofia de Nietzsche, desde o seu primeiro emprego em língua alemã, seu significado e a recepção que Nietzsche faz da palavra no interior da sua filosofia. O conceito de Erlebnis, particularmente caro à filosofia de Nietzsche, mas também à fenomenologia, possui originariamente uma tríplice significação: a) a imediatez (Unmittelbarkeit) entre homem e mundo; b) a significabilidade (Bedeutsamkeit) para o caráter global da existência; e c) a incomensurabilidade (...)
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  4.  2
    Memórias e espelhamentos sobre “tornar-se negra” fazendo docência no ensino superior.Andressa de Sousa Santos Ferreira, Rosangela Janja Costa Araújo & Sofia Silva de Souza - 2024 - Odeere 9 (3):114-133.
    Este artigo apresenta memórias da experiência docente de uma jovem que se tornou negra na Universidade, reconfigurando assim a forma de se posicionar no mundo acadêmico e na vida pessoal. Os relatos são apresentados em forma de carta, um recurso metodologicamente criativo, conforme Figueiredo (2015), que aproxima a narrativa de acontecimentos em diálogo com autoras negras, preferencialmente. Ao relatar sua experiência, a autora toma a ideia de espelhos que se constroem e são construídos a partir de vivências acadêmicas. Ao utilizar (...)
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  5. O que é a Educação Infantil?Khyara Fantollini dos Santos - manuscript
    Entendemos a Educação Infantil em amplo sentido, isto é, há um leque de conceitos em que pode-se gozar dentro da Pedagogia e as Ciências da Educação, é nessa modalidade de ensino que podem-se englobar todas as esferas educativas vivenciadas pelas crianças de, conforme Lei, 0 à 5 anos de idade, pela família e, também, pelo próprio corpo social, antes mesmo de atingir a idade educativa obrigatória que é, vide Lei, aproximadamente a partir dos 7 anos de idade. A EI também (...)
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  6.  74
    O amor como estado da alma (páthos) em Plotino.Loraine Oliveira - 2013 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 10:85-94.
    Este estudo objetiva analisar o primeiro capítulo do tratado III, 5 [50], Sobre o amor, no qual Plotino discorre acerca do amor entendido como estado da alma (páthos). O amor estado da alma é característico do vivente, ou seja, o composto alma e corpo, e portanto, é o amor do homem no mundo sensível. Apresenta-se sob duas formas, puro e misto. O primeiro é aquele que deseja a beleza, o segundo deseja a beleza e a eternidade. Ao explicar cada uma (...)
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  7.  17
    Schopenhauer1 E a “liberdade de ser O que se é”, Por Uma alegoria de kafka em um artista da fome.Leandro Chevitarese - 2007 - Revista de Filosofia Aurora 19 (25):237.
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  8. E quando ser o que se é tornou-se uma fundada suspeita: elementos de um estética de classe e do preconceito.Francisco Luciano Teixeira Filho - 2016 - O Público E o Privado 14 (28):223-251.
    O presente artigo relata a estética de classe de um grupo social que foi chamado de pirangueiro. A partir de uma pesquisa observacional, com amparo referencial nas teorias do habitus e do campo, em Bourdieu, baseada na técnica de flanagem, reconstruiu-se a ideia do subcampo da moda de resistência, que se apresenta como contraposição ao campo da moda dominante. Com essa moda de resistência, o jovem pirangueiro traz um elemento de auto-distinção e, ao mesmo tempo, um critério de preconceito.
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  9.  16
    O sofrimento (pathos) enquanto condição para a existência: uma leitura em Kierkegaard.Marcos da Silva E. Silva - 2011 - Griot : Revista de Filosofia 3 (1):94-108.
    A dissertação tem por tema o conceito de Pathos na filosofia de Kierkegaard. Ressalta a importância da paixão pelo Absoluto relacionado ao sofrimento nos diferentes modos de existência: estético, ético e religioso. O sofrimento, vivido em profundidade, é entendido pelo dinamarquês como condição necessária para que o homem se torne um “indivíduo” e possa, assim, relacionar-se ao “Inteiramente Outro”.
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  10.  13
    Cismando com o dualismo cartesiano e seus desdobramentos em práticas e estruturas escolares contempor'neas nas margens do capitalismo.André Luiz Gonçalves de Oliveira - 2022 - Educação E Filosofia 35 (75):1321-1349.
    Cismando com o dualismo cartesiano e seus desdobramentos em práticas e estruturas escolares contemporâneas nas margens do capitalismo Resumo: Esse texto relaciona conceitos que, advindos de áreas do conhecimento diferentes, fundamentam estruturas de subordinação e controle, próprios de muitas práticas e hábitos da vida de diversos povos que habitam as margens do capitalismo moderno e colonialista. Ao articular os desdobramentos trazidos por cada um desses personagens conceituais, nota-se o quanto eles se interseccionam ao fundamentar muito da forma de viver da (...)
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  11.  15
    Editorial inaugural de Educação e Filosofia v.1 n.1 jul./dez. 1986.Educação E. Filosofia - 2008 - Educação E Filosofia 1 (1):3.
    REVISTA EDUCAÇÃO E FILOSOFIA é uma publicação semestral do Departamento de Pedagogia da Universidade Federal de Uberlândia. Este número é o primeiro fruto de um sonho antigo e de um inconformismo com a falta de um veículo como este, entre nós. Pretendemos incentivar e divulgar trabalhos de natureza interdisciplinar nas áreas de Educação e Filosofia. Mas, se a Revista vier a ter uma linha preferencial — e isto depende muito mais dos nossos colaboradores, que da direção — essa linha não (...)
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  12.  24
    Entre teses e textos: Como o tema da inferioridade da mulher aparece nos ensaios que Freud dedica à sexualidade feminina?Léa Silveira - 2021 - Revista de Filosofia Aurora 33 (58).
    O pensamento freudiano certamente conta entre as próprias condições de possibilidade do feminismo. A tese da bissexualidade originária do ser humano é fundamental nesse sentido porque ela serve de ponto de partida para a ideia de que a sexuação resulta de um processo, resulta de um tornar-se. Não estando dada de uma vez por todas, como se se tratasse de algo natural, ela pode ser entendida tanto no seu fator disruptivo relativamente a uma série de constrições tradicional e ideologicamente vinculadas (...)
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  13.  53
    Menschliches Leben zwischen Therapie und Technik.Bernhard Waldenfels - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (2):159-173.
    Certamente, desde que o ser humano existe, a vida nunca esteve isenta de manipulação técnica. Todavia, formas recentes de biotecnologia vão mais longe, tendendo a tornar indiscernível as distinções clássicas entre crescimento natural e produção artificial. Ars sive natura, este poderia ser o novo slogan. Neste sentido, em oposição à bioética corrente que tenta compensar o monismo tecnológico através de um dualismo prático, discutiremos a idéia de que, quando age sobre o Outro (Fremdeneinwirkung), a biotecnologia nunca é puramente técnica, sendo (...)
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  14.  22
    O samba e a filosofia.Renato Noguera, Ronie Alexsandro Teles da Silveira & Sérgio Schaefer (eds.) - 2015 - Curitiba: Editora Prismas.
    Diz o ditado que "quem não gosta de samba, bom sujeito não é: ou é ruim da cabeça ou doente do pé". Os filósofos tradicionalmente são doentes do pé e muitos deles certamente são ruins da cabeça. Isso parece tornar o tema desse livro pouco viável. Entretanto, tentamos mesmo assim. Afinal gente ruim da cabeça também é inconsequente. Na verdade, esse livro é a continuação do desejo compartilhado por seus diversos autores de aproximar a filosofia da cultura brasileira. E nada (...)
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  15.  30
    Mitos de origem e utopias: o patriarca primitivo e o além-do-homem/ Origin myths and utopias: the primitive patriarch and the superman.Eduardo Ribeiro Fonseca - 2014 - Natureza Humana 16 (2).
    O presente artigo visa estabelecer uma conexão provisória entre o mito do patriarca da horda primitiva em Freud e a perspectiva da superação do homem tal como aparece em Nietzsche. Analisaremos a visão do psicanalista vienense acerca do além-do-homem nietzschiano, bem como o seu significado para a psicanálise. A importância clínica da questão aparece quando procuramos pensar as consequências do processo civilizatório para o homem comum. Pode alguém se tornar algo muito diferente do que é, ou seja, é possível pensar (...)
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  16.  36
    Aristóteles e o sentido político da comunidade ante o liberalismo.Cesar Augusto Ramos - 2014 - Kriterion: Journal of Philosophy 55 (129):61-77.
    O caráter comunitário da filosofia de Aristóteles resulta das diversas formas de análise da política que o filósofo apresenta na articulação dos seguintes aspectos: a tese de que o ser humano é um animal político; o modo como esta é realizada na comunidade política, na qual o logos se manifesta como atividade discursiva compartilhada; o cultivo de determinadas virtudes ético-políticas presentes na convivência humana, sobretudo, a amizade; a autossuficiência do cidadão e o seu vínculo com a autarquia da comunidade (...)
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  17.  6
    Adersan: o dendê na Bahia e no 'mbito sagrado do Candomblé.Pablo Luís dos Santos Portela & Ana Beatriz Simon Factum - 2024 - Odeere 9 (2):131-151.
    O dendê, símbolo peculiar e relevante da culinária nacional, tem sido objeto de investigação em diferentes vertentes, e neste trabalho será abordado pelo campo da visualidade e da cultura baiana. Buscou-se evidenciar o histórico do dendê, a tipologia e a classificação da estrutura formal, bem como a sua validação na religião de matriz africana do Candomblé. Nesse sentido, observa-se a existência do dendê na cultura material e imaterial das pessoas, sobretudo da população baiana, que interage nos modos de viver, trabalhar, (...)
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  18.  19
    Comentário de René Descartes sobre um Certo panfleto publicado na bélgica no fim do ano de 1647 com O seguinte título: Explicação da mente humana ou da Alma racional, onde explica-se O que é E o que pode ser.William de Jesus Teixeira - 2021 - Cadernos Espinosanos 45:257-283.
    Henricus Regius ou Henri LeRoy, outrora amigo e divulgador da filosofia de Descartes, agora escrevendo como adversário de seu antigo mestre, publica em Utrecht um panfleto anônimo sobre a natureza da mente humana. No intuito de evitar que as teses apresentadas por seu ex-discípulo fossem tomadas como suas, Descartes decide, então, refutar as opiniões defendidas no panfleto de Regius. É precisamente o texto produzido por Descartes nessa ocasião que é traduzido a seguir. Esse texto, aparentemente impresso sem o consentimento de (...)
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  19.  36
    Jesus. A biografia do homem que nasceu pobre e jurado de morte, revolucionou o mundo com suas ideias, foi perseguido, crucificado e retornou dos mortos para se tornar a pessoa mais importante da história.Carlos Ribeiro Caldas Filho - 2018 - Horizonte 16 (49):423-427.
    BORG, Marcus. Jesus. A biografia do homem que nasceu pobre e jurado de morte, revolucionou o mundo com suas ideias, foi perseguido, crucificado e retornou dos mortos para se tornar a pessoa mais importante da história. Traduzido por Alyne Azuma e Rafael Longo. São Paulo: Globo, 2017.
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  20.  27
    Zaratustra e o Fracasso Pedagógico.Maria dos Remédios De Brito - 2021 - Educação E Filosofia 34 (70):403-423.
    Zaratustra e o fracasso pedagógico 1 Resumo: O presente texto toma o Prólogo da obra Assim Falou Zaratustra, precisamente, aquilo que se pode chamar de fracasso pedagógico. O argumento é que Zaratustra não fracassa ao dialogar com o povo na praça do mercado, mas faz desse encontro o seu primeiro ato fundamental de formação e aprendizado. Palavras-chave: Zaratustra; Formação; Fracasso Pedagógico. Zaratustra y el fracaso pegagogico 1 Resumen: El presente texto toma el prólogo de la obra Así habló Zaratustra, precisamente, (...)
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  21.  17
    Kant e Foucault, da aufklärung à ontologia crítica.José Eduardo Pimentel Filho - 2012 - Griot : Revista de Filosofia 5 (1):21-35.
    O que se buscará com o seguinte artigo é recriar, e analisar, o trajeto filosófico que tem sua origem no conceito kantiano de Aufklärung, e cuja evolução nos levará até o conceito foucaultiano de “ontologia crítica”. Em 1784, Kant diria num artigo do jornal alemão Berlinische Monatsschrift que a Aufklärung seria uma saída da minoridade do homem, e por minoridade podemos entender o fato do homem não ser capaz de fazer uso do seu próprio entendimento, ficando assim dependente da razão (...)
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  22.  20
    O terceiro-instruído: Ontofenomenologia e educação em Michel Serres.Romana Valente Pinho - 2021 - Educação E Filosofia 34 (71):581-606.
    O terceiro-instruído: Ontofenomenologia e educação em Michel Serres Resumo: O terceiro-instruído: Ontofenomenologia e educação em Michel Serres é um estudo que visa compreender a relevância do pensamento ontofenomênico, epistemológico e educacional de Michel Serres para a implementação dessas categorias filosóficas: contrato natural e terceira-instrução. Nesse sentido, a importância da educação, comparada com a ontofenomenologia e a epistemologia, tornar-se-á maior e mais importante.Palavras-chave: Ontofenomenologia; Epistemologia; Educação; Michel Serres. The third-instructed: Ontophenomenology and education in Michel Serres: The third-instructed: Ontophenomenology and education in (...)
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  23.  15
    Desfamiliarização e ficção científica: Uma abordagem de base schrödingeriana à construção do objeto literário.Caroline Elisa Murr - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (3):35-64.
    Resumo O presente artigo aborda a construção dos objetos literários na experiência humana, com base nas ideias de Schrödinger sobre a construção da realidade, publicadas entre 1928 e 1964. Sugere-se relacionar a construção de tais objetos aos processos de resgate de invariantes e de construção de objetos científicos, na abordagem schrödingeriana. No entanto, nota-se que essa abordagem não é suficiente para explicar certos casos. Assim, propõe-se adicionar a conceituação de desfamiliarização, concebida por Shklovsky, em 1917, e revisitada por Banes, em (...)
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  24.  13
    Utopia e Anti-Utopia Liberal: Aspectos do Projecto Ético-Político de Richard Rorty.Artur E. Galvão - 2003 - Revista Portuguesa de Filosofia 59 (1):185 - 200.
    O presente artigo examina o projecto ético-politico de Richard Rorty nas suas vertentes teórica (enquanto projecto ideal de sociedade - a democracia liberal) e prática (enquanto tentativa de efectivação dessa Utopia). Porém, uma análise atenta permite concluir que ele redunda no seguinte paradoxo: por um lado, Rorty argumenta que a democracia liberal é o 'melhor regime político', mas, por outro, admite que ele não é realizável na prática. O autor do artigo vai mais longe: se fosse realizável, tornar-se-ia num dos (...)
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  25.  16
    Um Inimigo do Povo: o Livre-Pensador e o Suicídio.Ulisses Razzante Vaccari - 2016 - Trans/Form/Ação 39 (s1):173-190.
    RESUMO: Partindo de uma leitura da peça Um inimigo do povo, de Ibsen, o presente texto procurará definir o livre-pensador como aquele que se opõe ao pensamento ou aos pensamentos dominantes, ousando pensar por si próprio. Ao fazê-lo, o livre-pensador se sacrifica, cometendo uma espécie de suicídio, proveniente de seu amor incondicional pela sua comunidade. A partir da definição de Ibsen, o artigo procurará alguns exemplos na história do pensamento que a corroborem, como Sócrates, Galileu e Espinosa. No caso da (...)
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  26.  22
    O que significa e com que fim se estuda a história universal?Friedrich Schiller & Felipe Vale da Silva - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (3):219-242.
    Resumo: Este artigo tem por objetivo apontar uma relação entre a estética e a ética em Sartre, mostrando que a constituição ética do indivíduo não se distingue da sua constituição estética. Primeiramente, parte-se da crítica que Merle faz em seu artigo à psicanálise existencial e se evidencia como o encontro com a história e a postulação de uma teoria da personalização nas obras biográficas destituem tais críticas. Num segundo momento, legitimam-se as postulações anteriores, apontando-se como na obra Saint Genet Sartre (...)
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  27.  26
    Perspectivas de formação: diálogo entre crescimento e o cultivo de si.Thaís Ferreira Ali, Lúcia Schneider Hardt & Rosana Silva de Moura - 2015 - Filosofia E Educação 7 (2):143.
    O artigo apresenta o pensamento de Dewey sustentando a tese de que formação é crescimento em função de uma efetiva relação com a vida: o humano é exigido pela vida a desenvolver-se, a crescer em direções muito diversas para então ocupar um espaço na sociedade. No intuito de gerar uma reflexão sobre o dilema da formação humana, o texto introduz outro autor, como coadjuvante, pondo em diálogo duas perspectivas implicadas pelo mesmo tema.
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  28.  46
    O princípio responsabilidade, a esperança em Ernest Bloch E o orgulho nacional: Uma simétrica oposição entre a heurística do medo em Hans Jonas E a esperança social em Richard Rorty.Lenise Moura Fé Almeida - 2014 - Cadernos Do Pet Filosofia 5 (10):12-19.
    O presente trabalho tem como objetivo desenvolver uma comparação direta entre a ética da futurologia jonasiana e o neopragmatismo rortyano no que diz respeito ao tema da esperança na prática política. Este tema foi amplamente discutido por Ernest Bloch que propõe um princípio esperança capaz de ser o impulso basilar para que o homem transcenda o presente em direção ao futuro. Por sua vez, Richard Rorty aborda este tema enquanto esperança social, que diz respeito à manutenção do orgulho nacional capaz (...)
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  29. O significado do aprender: linguagem e pesquisa na reconstrução de conhecimentos.Roque Moraes - 2010 - Conjectura: Filosofia E Educação 15 (1):135-150.
    O texto apresenta e discute um entendimento de aprendizagem que se fundamenta na linguagem e na pesquisa. Defendendo que todo aprender constitui a reconstrução de algo já anteriormente aprendido, argumenta-se que a aceitação disso exige valorizar a linguagem e a pesquisa como elementos centrais nos processos de ensinar e de aprender. Mostra-se, ainda, que assumir esses entendimentos possibilita tornar as aprendizagens mais significativas, criando oportunidades aos alunos de se assumirem em suas autorias na reconstrução dos discursos sociais, e, assim, qualificar (...)
     
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  30.  1
    Estética transcendental e o Ensaio de 1768: espaço e determinação completa1.Paulo R. Licht dos Santos - 2024 - Educação E Filosofia 38:1-70.
    Resumo: É comum a literatura secundária reduzir o ensaio kantiano Do Primeiro Princípio da Diferença das Regiões no Espaço a um ataque à concepção leibniziana de espaço relativo em defesa da concepção newtoniana de espaço absoluto. Até que ponto, porém, essa imagem não é obstáculo para compreender o Ensaio como um todo e o alcance de sua reflexão? A pergunta se impõe, porque não é claro o que o Ensaio pretende provar, uma vez que propõe quatro diferentes formulações de uma (...)
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  31. O ensino como lugar de encontros alegres: reflexões a partir da psicologia sócio-histórica e da filosofia de Espinosa // Teaching as a place of joyful encounters: reflections from the socio-historical psychology and the philosophy of Espinosa.Eliana Sousa Alencar Marques & Carvalho - 2015 - Conjectura: Filosofia E Educação 20 (2):77-93.
    O artigo apresenta reflexões teóricas sobre a atividade de ensino que se torna práxis bem-sucedida. Essa discussão gira em torno de duas categorias teóricas: atividade e afetação. A atividade, categoria teórica de base marxista, é discutida a partir dos aportes da psicologia sócio-histórica. A categoria afetação é aqui analisada com base na filosofia de Baruc de Espinosa. Realizamos este estudo a partir de pesquisa bibliográfica que tem como objetivo refletir sobre o que contribui para que o professor consiga realizar um (...)
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  32.  17
    A jardinagem das memórias e o miosótis de um planeta desconhecido: memória e experiência do tempo na hermenêutica narrativista.Vítor Hugo dos Reis Costa - 2023 - Griot 23 (1):1-27.
    Trata-se de um estudo comparativo entre as ideias do filósofo Paul Ricoeur (1913 – 2005) e do romancista Milan Kundera (1929-) sobre as experiências do tempo e da memória. Parte-se de uma comparação inicial das ideias de ambos os pensadores acerca dos temas da ipseidade, da História e da experiência do tempo. Em um segundo momento, o pensamento de ambos os autores é colocado em confrontação crítica, em especial no que concerne aos seus respectivos entendimentos sobre a natureza da experiência (...)
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  33.  29
    Teorias sobre o lembrar: causalismo, simulacionismo e funcionalismo.André Rosolem Sant'Anna & Kourken Michaelian - 2019 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 10 (3):8.
    O que é o lembrar? Quando podemos dizer que um sujeito lembra um evento do passado? Essas são duas questões centrais na filosofia da memória, uma área que vem experimentando uma rápida expansão nos últimos anos. Por quase meio século, a teoria causal da memória, inicialmente proposta por Martin e Deutscher, dominou o debate sobre como devemos responder às duas questões iniciais. Mais recentemente, no entanto, a teoria causal se tornou alvo de duras críticas, o que motivou os filósofos da (...)
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  34.  15
    O que se aprende com a mobilidade de smartphones?Sandro Bortolazzo - 2019 - Ágora – Revista de História e Geografia 21 (2):4-13.
    Smartphones abrangem várias funcionalidades – telefonia, e-mails, dispositivo de áudio e vídeo, interação por meio de aplicativos – que têm operado transformações nas formas como os sujeitos se movimentam, aprendem e habitam os centros urbanos. Inscrita no referencial dos Estudos Culturais, este artigo é resultado de uma pesquisa exploratória que problematiza os usos de smartphones e certos deslocamentos no entendimento sobre aprendizagem. Assim, dois movimentos de investigação se interligam, sendo o primeiro uma exposição sobre a emergência de smartphones, e o (...)
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  35.  7
    Literatura à margem: sete conferências de Cristovão Tezza.Cristóvão Tezza - 2018 - Porto Alegre: Dublinense.
    Nesta coletânea de sete conferências apresentadas nos últimos dez anos em eventos literários, universidades e na Academia Brasileira de Letras, e revisadas especialmente para esta edição, Cristovão Tezza discute a criação literária sob uma ampla gama de temas, que abarcam desde a relação da literatura com a psicanálise até as fronteiras entre a ficção, a biografia e o ensaio. Em linguagem clara e pontuada pelo humor, com um rigor conceitual que passa longe do jargão acadêmico, o premiado autor do romance (...)
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  36.  11
    O crescimento do aspecto religioso do Espiritismo no Brasil no Século XX e XXI.Brasil Fernandes de Barros - 2024 - Horizonte 22 (67):226710-226710.
    Mesmo depois 160 anos da fundação do Espiritismo ainda são frequentes os debates entre os seus fiéis a respeito da tensão entre seu aspecto religioso e o científico. A doutrina, fundada, ou como dizem os espíritas, codificada por Allan Kardec no século XIX, surgiu em meio a uma profusão de novas teorias, concepções científicas e filosóficas, tendo sido fortemente marcada pelo legado iluminista e pelos pensadores de sua época. Porém, ao transportar-se para o Brasil a partir de 1865 e particularmente (...)
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  37.  40
    O princípio responsabilidade, a esperança em Ernst Bloch E o orgulho nacional: Uma simétrica oposição entre a heurística do medo em Hans Jonas E a esperança social em Richard Rorty.Lenise Moura Fé de Almeida - 2014 - Cadernos Do Pet Filosofia 5 (10):12-19.
    O presente trabalho tem como objetivo desenvolver uma comparação direta entre a ética da futurologia jonasiana e o neopragmatismo rortyano no que diz respeito ao tema da esperança na prática política. Este tema foi amplamente discutido por Ernest Bloch que propõe um princípio esperança capaz de ser o impulso basilar para que o homem transcenda o presente em direção ao futuro. Por sua vez, Richard Rorty aborda este tema enquanto esperança social, que diz respeito à manutenção do orgulho nacional capaz (...)
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  38.  71
    Princípio de razão e o "conhecimento das causas": pensamento, representação e a possibilidade de saber em geral.Dax Moraes - 2012 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 57 (2):163-193.
    O presente ensaio parte da conhecida tese de que "conhecer é conhecer a causa", a razão de ser. Sem recusar a correção desta tese, pretende-se determinar o âmbito e o alcance próprios da mesma levando-se em conta suas limitações e consequências sobre os modos moderno e contemporâneo de pensar. Deve ser o pensamento humano apenas representacional ou não? Se não é este o caso, a referida tese afastara os filósofos do pathos originário, como devemos mostrar. Caso contrário, que nos (...)
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  39.  15
    Butler leitora de Beauvoir: o gênero como ato performativo.Diego Luiz Luiz Warmling - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (3):16-38.
    Entre Beauvoir e Butler, questionaremos se o tornar-se mulher instaura a distinção entre sexo e gênero, convertendo-se num modo de aculturação que, aquém dos diferenciais anatômicos, designa uma performance em transformação. De Beauvoir, veremos: situada, a subjetividade se estabelece entre a civilização e as relações intercorpóreas. Assinalando a mulher como o segundo sexo, Beauvoir ratifica a ambiguidade como fator humano, tecendo reflexões à liberdade, opressão, reconhecimento e condição feminina. Disto, é interpelando Beauvoir que Butler interroga os gêneros. Rastreando no tornar-se (...)
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  40. Kierkegaard E a transformação do sujeito em si mesmo: Entre a vertigem da liberdade E o paradoxo absoluto da fé.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2018 - REVELETEO – Revista Eletrônica Espaço Teológico 12 (21):68-86.
    Atribuindo à ironia a possibilidade de exercício e desenvolvimento da liberdade subjetiva, Kierkegaard sublinha a negatividade absoluta como característica do referido processo em Sócrates, convergindo para assinalar o absoluto e irredutível valor do indivíduo em um movimento que implica o início absoluto da vida pessoal entre criar-se e deixar-se criar. Dessa forma, contrapondo-se à dissolução da existência humana nas fronteiras da pura conceituação intelectual, Kierkegaard assinala a tensão inaplacável entre existência e transcendência em um movimento que implica a interioridade e (...)
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  41. Os sentidos da Eleuthería na República de Platão.Anastácio Borges de Araújo Júnior - forthcoming - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental.
    O sentido do termo eleuthería, similarmente a muitos outros conceitos na obra de Platão, não é unívoco. Mesmo se nos restringirmos ao diálogo República, encontraremos nele uma ampla gama de concepções que vão desde a acepção popular de ‘dizer e fazer o que se quer’, até a significação, mais propriamente filosófica do termo; vale dizer também daquela que envolve uma dimensão psicológica e moral, na qual o homem deve buscar agir de acordo consigo mesmo. Esta atividade ética, que Platão (2006) (...)
     
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  42.  12
    Entre servidão e liberdade.Homero Santiago - 2021 - São Paulo: Edítora Politeia.
    Nos textos aqui reunidos, o professor de filosofia da USP Homero Santiago explora um campo situado entre servidão e liberdade. A partir da pergunta de Espinosa retomada por Deleuze e Guattari - por que lutamos por nossa servidão como se lutássemos por nossa liberdade? -, o livro compreende servidão e liberdade como essencialmente correlativos e avessos a qualquer sentido absoluto: servidão remete a impotência, liberdade remete a potência; ora uma predomina, ora outra. Aqui aparece o problema ético fundamental: como passar (...)
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  43.  14
    Nietzsche e Derrida em torno do pathos do perdão.Jorge Luiz Viesenteiner & Lucas Fraga Gomes - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 16 (2):352-370.
    O objetivo do artigo é analisar a aproximação temática do pathos do perdão em Nietzsche e Derrida, vinculando ambos os autores por meio do registro teórico da extramoralidade do perdão. A tese a se sustentar é que tanto Nietzsche quanto Derrida explicam o tema do pathos do perdão, por um lado, em um horizonte em que não cabem mais as ferramentas do cálculo ou da normalização para investigar o perdão, na medida em que esse conceito tem de ser (...)
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  44.  9
    Senderos divergentes.Lucas E. Misseri - 2015 - Eikasia Revista de Filosofía 63:203-215.
    El filósofo argentino Ricardo Maliandi destinó su larga trayectoria a elaborar una propuesta ética original que denominó «ética convergente» y que rebautizamos «convergética». La misma ha suscitado una serie de debates entre los especialistas en ética del mundo de habla hispana. En el marco de esas críticas es que se desarrolla nuestro trabajo, pero busca ofrecer una perspectiva desde dentro de la teoría convergente. Para ello se reconstruye la teoría de Maliandi en tres convergencias: la de teorías éticas precedentes (ética (...)
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  45.  22
    Leitura e singularidade biográfica: o caso do editor português Vitor Silva Tavares.Emanuel Chaves Cameira - 2022 - Conjectura: Filosofia E Educação 27:022004.
    Partindo de uma relevante premissa de Paulo Freire, a de que “a compreensão crítica do ato de ler […] não se esgota na decodificação pura da palavra escrita ou da linguagem escrita, mas que se antecipa e se alonga na inteligência do mundo. A leitura do mundo precede a leitura da palavra, daí que a posterior leitura desta não possa prescindir da continuidade da leitura daquele”, o vertente artigo procura analisar os primeiros anos do processo de construção social de um (...)
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  46.  19
    Sociedade de consumidores e o desinteresse pela esfera pública: escravização invisível e a política instrumental em Hannah Arendt.Kelly Janaína Souza da Silva - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (2):218-229.
    Erigir o aumento da riqueza e da abundância como um objetivo primordial para a vita activa já se desenhava como premissa axiomática da economia política clássica, além do sonho idealizado dos pobres e despossuídos. Havia, no entanto, certa esperança utópica de que, ao viver em uma sociedade com maior abastança, as pessoas cidadãs buscariam mais plenamente o desenvolvimento de apropriada abstenção consciente do trabalho e do consumo em seu tempo livre, ou seja: que isento da dor e do esforço de (...)
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  47.  24
    Theodicy, God´s pathos and the Crucified in the Cross´ theology by Jürgen Moltmann. A contemporary reading.Heyner Hernández-Díaz - 2018 - Veritas: Revista de Filosofía y Teología 40:121-144.
    Resumen En este estudio se pretende hacer una lectura contemporánea de tres categorías centrales en el pensamiento del teólogo alemán Jürgen Moltmann, a saber: la teodicea, el pathos de Dios y el Crucificado. Inicialmente, se presentan los principales autores relacionados con la teología de la cruz para así enmarcar históricamente la pregunta por Dios ante el sufrimiento humano y la consecuente interpretación de la cruz de Cristo como escenario trinitario en el que se manifiesta la pasión de Dios, ambos, (...)
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  48.  24
    O difícil desafio na disseminação do conhecimento acadêmico-científico.Marilda Pasqual Schneider & Tailândia Guzzi Danielewicz - 2019 - Conjectura: Filosofia E Educação 24:019025.
    O presente trabalho tem por objetivo efetuar estudo sobre a evolução histórica do periódico, enquanto mecanismo estruturado e formal de comunicação e disseminação do conhecimento científico, evidenciando transformações por que passou e resistências ao longo de sua trajetória evolutiva até tornar-se um dos instrumentos da atualidade mais utilizados na difusão do conhecimento acadêmico-científico. O estudo segue pressupostos da pesquisa exploratória fazendo uso de técnicas da investigação teórica, documental e empírica. Discorre sobre o surgimento dos periódicos científicos, demonstrando sua evolução nos (...)
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  49.  11
    O homem está morto: a antropologia de Abraham Heschel como caminho de humanismo e crítica à modernidade.Emivaldo Silva Nogueira & Narcélio Ferreira de Lima - 2021 - Perseitas 10:471-494.
    No pensamento do filósofo e teólogo judeu Abraham Joshua Heschel (1907-1972), o ser humano é colocado em uma posição única diante da transcendência e da natureza; ele é reconhecido como um verdadeiro símbolo de Deus e um participante da vida divina em um contexto de desvalorização e desumanização que vinha se formando desde os primórdios da modernidade. Em diálogo com alguns pensadores contemporâneos, neste artigo propomos refazer os caminhos conceituais e práticos que levaram este rabino a pensar e agir energicamente (...)
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  50. A Ontopotencialidade da Linguagem em Heidegger.Paulo Alexandre E. Castro - 2004 - In Isabel Matos Dias & Irene Brges Duarte (eds.), Colóquios. Centro de Filosofia Univ.Lisboa. pp. 405-416.
    Pretendemos com este ensaio fazer uma bordagem à filosofia fenomenológica da linguagem de Heidegger; abordagem que procura realizar, senão mesmo justificar, isso mesmo que subjaz a uma linguagem que é doação, que é fazer vir à presença aquilo que é nomeado. Mas linguagem tem um sentido mais lato que não apenas fala ou falado. Linguagem como ‘dizer’. Um ‘dizer’ que se escuta para lá do simples dito, para lá de qualquer modo de ser do dasein (autêntico ou inautêntico), para lá (...)
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