Results for 'Chantal Mouffe – Carl Schmitt – Político – Antagonismo – Agonismo'

955 found
Order:
  1.  17
    O conceito do político de Carl Schmitt e Chantal Mouffe: "antagonismo” ou “agonismo”?Natália Pereira Ribeiro da Silva - 2023 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 42 (1):36-50.
    A pensadora política Chantal Mouffe desenvolve sua teoria afirmando o antagonismo e o conflito como categorias centrais e essenciais do político, enfatizando deste modo a importância do dissenso como elemento fundamental da democracia. Mouffe nos direciona em suas obras à reflexão do que seria um modelo agonístico de democracia radical, onde o pluralismo político, a cidadania e o dissenso estabelecem os elementos essenciais para a constituição dessa sociedade. Os pensamentos de Chantal Mouffe (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  2.  18
    Carl Schmitt e o pós-marxismo: O caso Chantal Mouffe.Deyvison Lima & José Maria Arruda - 2022 - Princípios 29 (60):213-234.
    O artigo investiga a proposta de releitura da teoria da democracia e do conceito do político feita pela filosofia belga pós-marxista Chantal Mouffe. O objetivo é analisar os argumentos da autora e a reabilitação do tema do conflito como constitutivo da democracia. Após a virada consensualista, procedimentos e princípios racionais passaram a reger a instituição do politico através de concepções deliberativas acerca da democracia, marcadas pela neutralização do conflito e identificação entre política e moral. Na contramão desse (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  3.  17
    Humanización y deshumanización: de Laclau, Mouffe y Schmitt al conflicto armado en Colombia.Daniel Arturo Palma Álvarez - 2018 - Human Review. International Humanities Review / Revista Internacional de Humanidades 7 (1):13-20.
    Este documento analiza cómo se presenta la deshumanización en los conflictos armados e intenta demostrar que, en la mayoría de los casos, lo ‘discursivo’ y lo ‘violento’ coexisten de modo que el ‘otro’ es una construcción difusa que cambia según el contexto. Como consecuencia, no puede establecerse una división clara entre ‘enemigo’ y ‘adversario’, por lo que debe aceptarse que dicha relación es mucho más compleja. Para esto, se revisa la historia del conflicto armado colombiano desde mediados del siglo XX, (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  4.  19
    Carl Schmitt y la paradoja de la democracia liberal.Chantal Mouffe, Julio De Zan & Alicia Pascual - 2002 - Tópicos 10:5-25.
    Why should we read Carl Schmitt today? Does his friend-enemy conception of politics retain some pertinence in our “post-political” age? Do liberal democrats have something to learn from his critique of liberalism? Is his theory of sovereignty still relevant in a globalized word? These are some if the issue that Chantal Mouffe addresses in this article. The author considers that political theorists, in order to put forward a conception of a liberal-democratic society capable to win the (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  5. The Challenge of Carl Schmitt.Chantal Mouffe - 2003 - Tijdschrift Voor Filosofie 65 (1):158-159.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark   45 citations  
  6. Carl Schmitt a paradox liberální demokracie.Chantal Mouffe - 2007 - Filosoficky Casopis 55:899-914.
    [Carl Schmitt and the paradox of liberal democracy].
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  7.  78
    Geen politiek zonder strijd. Chantal Mouffe in het spoor van Carl Schmitt.Stefan Rummens - 2006 - Wijsgerig Perspectief 46 (3):38-49.
    Chantal Mouffe herneemt de centrale gedachte van Carl Schmitt dat de antagonistische relatie tussen vriend en vijand constitutief is voor het politieke. Anders dan bij Schmitt leidt die idee bij haar tot een links en radicaal democratisch model voor een pluralistische samenleving. Een juiste appreciatie van de niet te elimineren politieke dimensie van strijd geeft aanleiding tot een kritische evaluatie van het politieke liberalisme van John Rawls en de deliberatieve democratie van Jürgen Habermas. Tegelijkertijd werpt (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  8. Chantal Mouffe vs. Carl Schmitt: The Political, Democracy.Jan Smoleński - 2012 - Hybris. Internetowy Magazyn Filozoficzny 16.
  9.  4
    Aproximações da Teoria Do Discurso de Laclau e Mouffe Em Relação À Ontologia Fundamental de Martin Heidegger.Camila Batista & Thiago Ehrenfried Nogueira - 2020 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 12 (33):1-16.
    O objetivo deste ensaio é investigar a influência da teoria da diferença ontológica de Martin Heidegger para o desenvolvimento da filosofia política de Ernesto Laclau (1935-2014) e Chantal Mouffe. A partir do comparativo Schmitt-Heidegger será possível estabelecer uma linha de pensamento que caracteriza a formação política baseada na diferença ontológica heideggeriana e, com isso, estabelecer semelhanças e dessemelhanças no que tange ao desenvolvimento da teoria do discurso, de acordo com o terreno das práticas articulatórias, em acordo com (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  10. The dissociative and polemical political: Chantal Mouffe and the intellectual heritage of Carl Schmitt.Martin Https://Orcidorg Beckstein - 2011 - .
    In her more recent work, Chantal Mouffe enters into what she calls a 'dialogue' with Carl Schmitt on the political. So far, interpretations of this dialogue suggest that Mouffe attempts to revise Schmitt's friend/enemy-distinction and carve out a theory of agonistic pluralism. An interpretation on these grounds, this article argues, reduces the dialogue to its analytical dimension and cannot comfortably be upheld. Mouffe indeed appropriates Schmitt's friend/enemy-distinction, but she also gets inspired by (...)
    Direct download (7 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   5 citations  
  11. Enemies of the right kind: Chantal Mouffe and Saul Alinsky on the theory and practice of agonism.Nicholas Hayes-Mota - forthcoming - Philosophy and Social Criticism.
    Leading ‘agonist’ theorist Chantal Mouffe has attracted controversy by founding her democratic theory, as well as her Left populist politics, upon Carl Schmitt’s account of the friend/enemy distinction. Adopting Schmitt’s premises while rejecting his reactionary politics, Mouffe contends that liberal democratic politics can transform destructive ‘antagonism’ into constructive ‘agonism’ by converting ‘enemies’ into ‘adversaries’. Mouffe’s critics charge that Schmitt’s friend/enemy politics are ultimately irreconcilable with liberal democracy, rendering her agonism untenable. In this (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  12.  16
    Agonismo e a figura do inimigo: Em torno de "O conceito do Político" de Carl Schmitt".Cássio Corrêa Benjamin - 2021 - Philósophos - Revista de Filosofia 26 (1).
    Pensar a política como um espaço agonístico implica compreendê-la abrangendo todo o âmbito do conflito. A figura do inimigo é parte deste âmbito, mas o conflito não pode ser reduzido a tal figura. Em O Conceito do Político, Carl Schmitt estabelece um campo próprio da política que acaba por ter na figura do inimigo um ponto central. Partindo desse escrito, analisaremos a constituição de um campo próprio da política, pensada de modo agonístico,a partir da descrição da totalidade (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  13.  15
    Can Nietzschean Agonistic democracy be a plausible alternative to Chantal Mouffe’s theory?김도윤 ) - 2023 - EPOCH AND PHILOSOPHY 34 (4):45-78.
    본 논문은 니체에 기반한 경합적 민주주의 모델이 샹탈 무페 모델의 합리적 대안이 될 수 있는지 검토한다. 경합적 민주주의 이론은 칼 슈미트 또는 니체를 사상적 원천으로 지닌다. 한국에서 자주 논의되는 무페가 슈미트의 철학에 기반하여 자신 고유의 경합적 민주주의 모델을 구성한다. 그러나 슈미트에 근거를 두는 그녀 모델은 다음 네 비판에 취약하다. 첫째, 정당한 상대방과 적에 대한 구분이 모호하다. 둘째, 적대의 존재론적 근본성과 적대 아닌 경합을 동시에 주장하는 것은 논리적으로 비일관적이다. 셋째, 그녀가 말하는 경합은 자기 보존이라는 텔로스에 갇혀 있어 실질적으로 다원적 세계를 포착하지 (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  14.  21
    El antagonismo laclausiano ante Mouffe y Žižek: encuentros y desencuentros con el pensamiento posfundacional y la izquierda lacaniana.Alejandro Varas & Marcela Mandiola - 2020 - Isegoría 62:227-242.
    This article deals with the category of antagonism as proposed by Ernesto Laclau, delving into its basal philosophies and analyzing some of their tensional aspects. We being by identifying two fields, namely, post-foundational political thought and the Lacanian left, and link them to the category of antagonism. Second, the philosophical tensions between the category and these fields are examined through two concrete exponents: Chantal Mouffe and Slavoj Žižek, reporting certain incompatibilities and criticism regarding both authors’ proposals. Finally, a (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  15.  18
    El Carl Schmitt de la tanato-política: la veta de filosofía schmittiana en el pensamiento de Giorgio Agamben.Guillermo Andrés Duque Silva - 2018 - Praxis Filosófica 45:107-129.
    El artículo se centra en analizar la propuesta filosófica del italiano Giorgio Agamben y el modo en que en ella se introduce al pensador alemán Carl Schmitt. Sobre Agamben se evalúa cómo el recurso a la teoría de la excepcionalidad schmittiana, es invertido para favorecer una teoría política impersonal, expresada en una soberanía omnipresente y una resistencia altamente pesimista. Se plantea una crítica a los planteamientos de Agamben, argumentada en la necesidad de dar continuidad a la teoría decisionista (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  16.  18
    Marx y lo político. La lectura de Carl Schmitt.Diego Paredes Goicochea - 2018 - Eidos: Revista de Filosofía de la Universidad Del Norte 28:281-304.
    Resumen: Este artículo busca interrogar el sentido de lo político en el pensamiento de Karl Marx a partir de la lectura de Carl Schmitt. Aunque, por un lado, el jurista alemán considera que el marxismo subsume los problemas políticos bajo cuestiones económicas, por otro lado, destaca que Marx pensó lo político a partir de la agudización del antagonismo y de la dictadura del proletariado. Sin embargo, para Schmitt, estos dos elementos de lo político (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  17. Antagonism and democratic citizenship (Schmitt, Mouffe, Derrida).Matthias Fritsch - 2008 - Research in Phenomenology 38 (2):174-197.
    In the context of the recent proliferation of nationalisms and enemy figures, this paper agrees with the desirability of retaining some of the explanatory and motivational potential of an agonistic account of politics, but gives reasons not to accept too much of Carl Schmitt's account of citizenship. The claim as to the necessarily antagonistic exclusion of concrete others can be supported neither on its own terms nor on Derridian grounds, as Chantal Mouffe, in particular, attempts to (...)
    Direct download (5 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   10 citations  
  18.  31
    W poszukiwaniu najlepszego modelu polityki. C. Schmitt, J. Rawls, Ch. Mouffe.Dorota Sepczyńska - 2010 - In Dorota Sepczyńska, Piotr Wasyluk & Jadwiga Błahut-Prusik, Współczesne dylematy filozofii i kultury. Instytut Filozofii UWM w Olsztynie, Centrum Badań Europy Wschodniej UWM w Olsztynie. pp. 177-221.
    Bez wątpienia w historii filozofii polityki istnieją pytania, które mają pozaczasowy charakter, jednym z nich jest pytanie o to, czym jest polityka. Nie oznacza to jednak, że filozofia polityki to jedna tradycja powiązanych ze sobą idei, która rozpoczęła się w starożytnej Grecji i trwa do dziś. Istnieją bowiem w jej ramach pytania związane z duchem czasów i określoną kulturą. Także odpowiedzi na odwieczne pytania zależą od problemów danej kultury i epoki, od tez nurtu filozoficznego, z którym identyfikuje się dany myśliciel (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  19.  2
    The people versus the grandees: The paradox of Claude Lefort’s ‘populism’.Thomás Zicman de Barros - forthcoming - Philosophy and Social Criticism.
    In recent decades, Claude Lefort has become a recurring reference point for mainstream authors hostile to populism. This article delves into the paradoxical character of Lefort’s own ‘populism’ to challenge these anti-populist approaches. It explores Lefort’s nuanced stance in which, despite his explicit rejection of populism, he nevertheless embraced social division and the empowerment of the people against the grandees. The analysis is divided into three parts. First, it presents Lefort’s objections to populism, echoed by scholars such as Marilena Chaui, (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  20.  11
    O agonismo como conceito articulador entre crise, democracia e educação.Lidiane Fatima Grutzmann & Joel Cezar Bonin - 2023 - Educação E Filosofia 37 (80):1013-1050.
    Resumo: Este artigo visa tensionar e imbricar os conceitos de crise e de democracia sob o prisma da educação. Partimos da elasticidade e complexidade de cada um dos termos para, em seguida, utilizando como instrumento os diagramas de Venn e Pierce, auscultarmos as articulações, intersecções e problematizações possíveis. Este exercício é tanto filosófico-conceitual quanto político, na medida que tem por objetivo verificar as responsabilidades, os limites e as potencialidades da educação na atual crise da democracia. Bauman (2000) e Morin (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  21.  63
    Conflicts on the Threshold of Democratic Orders: A Critical Encounter with Mouffe’s Theory of Agonistic Politics.Ferdinando G. Menga - 2017 - Jurisprudence 8 (3):532-556.
    In light of the recent revival of the debate on radical democracy, this paper seeks to show how a critical reappropriation of Chantal Mouffe’s theory of agonistic politics can explain the structure of a conflict-based understanding of democratic orders. In explicit convergence with Mouffe, I argue that a radical democratic project by no means needs to abandon—as many absolute democracy and multitude theorists claim—the modern political paradigm. I also show, diverging from her account, that Mouffe’s defence (...)
    No categories
    Direct download (5 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   3 citations  
  22.  30
    La educación democrática en el contexto de la deliberación y el agonismo político.Sergio Luis Caro Arroyo - 2015 - Cuadernos de Filosofía Latinoamericana 36 (113):27.
    El propósito central de este artículo consiste en realizar una exploración crítica de la idea de educación democrática. La tesis que se defiende afirma que existe una relación de complementariedad entre los modelos deliberativo y agonista de la democracia, defendidos por Amy Gutmann y Chantal Mouffe, que permite una comprensión de la educación que satisface las exigencias morales que deben integrar una concepción democrática de ciudadanía. El texto inicia con un planteamiento acerca de la relación entre política y (...)
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  23.  57
    The leftist fascination with Schmitt and the esoteric quality of `the political'.Torben Bech Dyrberg - 2009 - Philosophy and Social Criticism 35 (6):649-669.
    The article looks critically at the Schmitt revival among radical leftists, how they try to insulate his work from his political conviction and make a problematic distinction between liberalism and democracy, which undercuts the specificity of modern democracy and plays into reactionary identity politics. I then turn to how Schmitt conceptualizes the political and argue that the structure of his argument is antithetic to modern democracy. Against those who hold that it is possible to use Schmitt against (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   4 citations  
  24.  25
    Chantal Mouffe, En torno a lo político, Fondo de Cultura Económica, Buenos Aires, 2007, 144 p.Jorge Canales Urriola - 2010 - Polis: Revista Latinoamericana 26.
    Con la publicación de En torno a lo político, Mouffe instala su lectura de lo político y la democracia en la problemática de la política mundial del nuevo milenio. Preocupada principalmente por las posibilidades abiertas para la estructuración de un orden mundial único –posibilidades celebradas por una vasta corriente intelectual de corte liberal y progresista– y por la emergencia de una derecha populista en varios países europeos, se propone hacer una crítica a la base política que ha (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  25.  16
    Bringing back the exiled who never left: Habermas as a conflictivist?Julián González - 2014 - Estudios de Filosofía Práctica E Historia de Las Ideas 16 (2):31-43.
    Chantal Mouffe ha criticado con vehemencia la propuesta deliberativa de Jürgen Habermas por lo que interpreta como una negación del conflicto político. El objetivo de este trabajo es reconsiderar esta objeción. Para ello se reconstruye la crítica mouffeana a partir de cuatro diferentes planos analíticos en lo que refiere a las posibilidades de comprensión y aceptación del antagonismo. En contra de lo sostenido por Mouffe, afirmamos que a pesar de que el modelo deliberativo coloca un (...)
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  26. The Problem of Political Sovereignty: Hegel and Schmitt (3rd edition).Markos H. Feseha - 2021 - Cosmos and History : The Journal of Natural and Social Philosophy 17 (3):145-170.
    Both G.F.W. Hegel and Carl Schmitt took seriously the problem of political sovereignty entailed by liberal political theories. In Dictatorship (1919) and Political Theology (1922), Schmitt rejects liberal political theories that argue for the immediate unity of democracy and legality i.e., popular sovereignty, because he thinks they cannot secure political sovereignty. In the Philosophy of Right, Hegel denounces popular sovereignty for similar reasons. Yet given Schmitt’s negative assessment of Hegel their positions are seldom related to one (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  27.  12
    Die politische und die soziale Differenz.Heinz-Gerd Schmitz - 2010 - Archiv für Rechts- und Sozialphilosophie 96 (2):166-181.
    Discussing some aspects of Carl Schmitt’s, Chantal Mouffe’s, Paul Ricoeur’s, and Jacques Rancière’s political theories the paper tries to determine the proper subject of political and social philosophy. To that end the author constructs two terminological oppositions: ‚the social’ versus ‘the society’, ‘the political’ versus ‘politics’. These four nouns form a terminological square which marks the social and the political difference. The social appears when underprivileged people demand a redistribution of wealth and influence, i. e. a (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  28.  20
    Sobre la influencia y afinidades entre Schmitt y Laclau.Alejandra M. Salinas - forthcoming - Thémata Revista de Filosofía.
    Este artículo aborda el concepto de lo político de Carl Schmitt y la teoría populista de Ernesto Laclau. Se ofrece, primero, una crítica de la literatura sobre la supuesta recepción del pensamiento de Schmitt en Laclau, en relación a sus nociones de antagonismo, representación, unanimidad, e identificación. Luego se reconstruyen y comparan los argumentos de los dos autores sobre el enemigo, la referencia al pueblo como sujeto político y el carácter existencial de lo (...). Sin pretensión de elaborar un análisis conceptual exhaustivo para no exceder el espacio aquí disponible, se señala que a lo largo de su trayectoria Laclau ignoró a Schmitt (a excepción de un artículo sobre la guerra) y que, si bien Schmitt no fue una influencia intelectual en Laclau, hay algunas similitudes en sus modelos teóricos. (shrink)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  29.  31
    Art, politics and space: an analysis proposal from the theory of Chantal Mouffe.Verónica Capasso - 2018 - Alpha (Osorno) 47:253-268.
    Desde una perspectiva posfundacional, la política no puede reducirse a una región de lo social, ya que lo político, como momento de activación, es ubicuo, desterritorializado y emerge de forma contingente. Esto abre las puertas a percibir el surgimiento de lo político en cualquier espacio, independientemente de si permanece o no dentro del terreno institucional de la política. Chantal Mouffe ha desarrollado en algunos de sus escritos la relación entre arte y política desde esta perspectiva, cuestión (...)
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  30. La filosofía política deliberativa como forma de realismo político. Consideraciones sobre la filosofía política de Chantal Mouffe, desde la perspectiva de Jürgen Habermas.Daniel Puche Díaz - 2010 - Estudios Filosóficos 59 (172):553-577.
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  31.  9
    Judicialização da Política e Democracia – Uma Análise a Partir de Chantal Mouffe e Mark Tushnet.Daniel dos Santos Rodrigues - 2019 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 5 (1):100-121.
    O artigo rediscute, a partir das teorias da hegemonia de Chantal Mouffe e dos diálogos institucionais de Mark Tushnet, os fenômenos da judicialização da política (o político invadindo “indevidamente” o jurídico) e do ativismo judicial (o jurídico invadindo “indevidamente” o político). Contesta a concepção usual de que o judiciário teria a “última palavra” na interpretação jurídica e defende uma maior proteção da democracia, pois é esta, não o judiciário, que, em última instância, protege os direitos. Conclui-se (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  32.  19
    Reseña de "El retorno de lo político. Comunidad, ciudadanía, pluralismo, democracia radical" de Chantal Mouffe.Ángel Alonso Salas - 2003 - Signos Filosóficos 9:313-318.
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  33. El barroco en disputa: Carl Schmitt Y Walter Benjamin.Entre Lo Estético Y. Lo Político - 2013 - Signos Filosóficos 15 (29):71-102.
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  34.  29
    Beyond the Naked Square: The Idea of an Agonistic Public Sphere.Sante Maletta - 2014 - American Catholic Philosophical Quarterly 88 (4):767-777.
    The major aim of this paper is to present some reflections about the political domain and the common good that may be helpful in answering the following issue: How can religions contribute to the common good? The problematic background of this paper can be summarized by the so-called Dilemma of Böckenförde, which presents the difficulties secular states have in creating social capital, and by the Habermasian notion of a “post-secular society,” an expression used by the German philosopher to summarize the (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  35.  8
    Absolutismus, Carl Schmitt (1926). Una definición de Schmitt sobre el absolutismo político.Sergio Raúl Castaño - 2024 - Res Pública. Revista de Historia de Las Ideas Políticas 27 (3):411-416.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  36.  6
    Carl Schmitt: eccezione, decisione, politico, ordine concreto, nomos.Andrea Salvatore - 2020 - Roma: DeriveApprodi.
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  37.  56
    Carl Schmitt e o conceito limite do político.Washington Luiz Silva - 2008 - Kriterion: Journal of Philosophy 49 (118):449-455.
  38.  6
    Política, afectos y virtudes. Apuntes para una reorientación “social-republicana” de la política democrática radical de Chantal Mouffe.Consuelo de la Torre del Pozo - 2024 - Revista de filosofía (Chile) 81:113-135.
    Este ensayo apunta a una reorientación crítica del proyecto de democracia radical de Mouffe, basada en un análisis de las limitaciones de su aproximación al potencial político de los afectos. Para ello, propongo una recuperación material de las formas de identificación político-social –que en el marco discursivo de Mouffe no se integra adecuadamente–, sobre la base de una comprensión transferencial (Dean) y participativa de los partidos. Lo que defiendo es una rehabilitación social-republicana de la práctica ciudadana, (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  39.  14
    Genealogia della politica: Carl Schmitt e la crisi del pensiero politico moderno.Carlo Galli - 1996 - Bologna: Il mulino.
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   11 citations  
  40.  16
    O caráter político da jurisdição constitucional: uma abordagem a partir de Carl Schmitt.Cláudio Ladeira de Oliveira - 2022 - Princípios 29 (60):163-189.
    Neste artigo, analiso o modo como Carl Schmitt define a natureza política da jurisdição constitucional a partir de seus trabalhos redigidos nos anos derradeiros da República de Weimar: “O Conceito do Político” e “O Guardião da Constituição”. Tento contrastar suas respostas com abordagens algumas contemporâneas. Em especial, sua tese sobre a diferença entre a “alta política” e “política secundária” são imprescindíveis para compreender sua defesa de uma concepção de Estado de Direito respeitosa à “separação de poderes” e (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  41.  20
    Mouffe, Ch. : El desafío de Carl Schmitt. Buenos Aires, Prometeo Libros, 2011, 286 pp. [REVIEW]Marcelo Posca - 2017 - Logos. Anales Del Seminario de Metafísica [Universidad Complutense de Madrid, España] 50:303-305.
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  42.  10
    Carl Schmitt en la segunda República española.Gabriel Guillén Kalle - 2018 - Madrid: Editorial Reus.
    En Carl Schmitt en la Segunda República Española Gabriel Guillén Kalle analiza aspectos particulares de Carl Schmitt en ese periodo de nuestra nación en entreguerras. El autor reconoce que la recepción republicana fue primordialmente jurídica, mas esta perspectiva conlleva observar ese concepto de lo polítíco que atraviesa su obra entera. Guillén propone una estrategia para la relectura de Schmitt en ese periodo y para ello analiza a los principales autores que se ocuparon de él, sin (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  43.  61
    El Barroco en disputa: Carl Schmitt y Walter Benjamin entre lo estético y lo político.Donovan Adrián Hernández Castellanos - 2013 - Signos Filosóficos 15 (29):71-102.
    El presente artículo es un estudio comparativo donde se argumenta la relación disonante entre las obras de Schmitt y Benjamin sobre la estética barroca. Se defiende que la diferencia entre ambos consiste en su concepción de lo político. Para Benjamin, son dos los aspectos fundamentales del Trauerspiel alemán: 1) la diferencia entre drama barroco y tragedia clásica y 2) el recurso a la alegoría como técnica de expresión. Schmitt, por su parte, encuentra lo singular del drama barroco (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  44.  56
    Between Carl Schmitt and Thomas Hobbes: A study of modern liberalism from Leo Strauss' thought. [Spanish].José Daniel Parra Quintero - 2010 - Eidos: Revista de Filosofía de la Universidad Del Norte 12:48-86.
    Normal 0 21 false false false ES-CO X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabla normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-theme-font:minor-fareast; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi;} This essay presents a reading of modern liberalism from Leo Strauss´thought. Starting with his analysis of Carl Schmitt’s Concept of the Political and its critique of liberal “neutralization and depolitization”, Strauss posits an affirmation (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  45. Lecturas críticas de Karl Löwith y Leo Strauss al concepto de lo político de Carl Schmitt.Facundo Bey - 2019 - Symploke 1 (10):21-28.
    Resumen: El presente artículo busca presentar sumariamente las principales críticas elaboradas por Karl Löwith y Leo Strauss en su recepción del clásico trabajo de Carl Schmitt Der Begriff des Politischen [El concepto de lo político]. Se intentará explorar, en un primer apartado, la acusación löwithiana de “ocasionalismo ateológico”, formulada, aunque bajo pseudónimo, en un texto crítico de 1935 cuyo título original fue luego reemplazado por aquel con el que se lo conoce actualmente: Der okkasionelle Dezisionismus von (...) Schmitt [El decisionismo ocasional de Carl Schmitt]. En la segunda sección, siguiendo principalmente la lectura propuesta de Heinrich Meier, se buscará dar cuenta de la interpretación que aparece en los Anmerkungen zu Carl Schmitt, Der Begriff des Politischen [Comentarios sobre El concepto de lo político de Carl Schmitt], las notas de Leo Strauss, publicadas en 1932, que sugieren entender la afirmación de lo político en la obra de Schmitt como constitutiva de la posterior crítica schmittiana de la filosofía política de Thomas Hobbes. Palabras clave: político, ocasionalismo, decisión, teología política, liberalismo. Abstract: This article seeks to briefly present the main criticisms elaborated by Karl Löwith and Leo Strauss in their reception of the classic work of Carl Schmitt Der Begriff des Politischen [The Concept of the Political]. It will be explored, in a f irst section, the Löwithian accusation of “atheological occasionalism”, offered, although under a pseudonym, in a text of 1935 whose original title was later replaced by that with which it is currently known: Der okkasionelle Dezisionismus von Carl Schmitt [The Occasional Decisionism of Carl Schmitt]. In the second section, following mainly the reading of Heinrich Meier, I will seek to give an account of the interpretation present in the Anmerkungen zu Carl Schmitt, Der Begriff des Politischen [Comments on Carl Schmitt’s Concept of the Political], the critical notes by Leo Strauss, published in 1932, which suggest understanding the assertion of politics in Schmitt’s work as constitutive for the later Schmittian critique of Thomas Hobbes’ political philosophy. Keywords: political, occasionalism, decision, politcal theoology, liberalism. (shrink)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  46.  16
    Pierre Rosanvallon, Democratic Legitimacy: Impartiality, Reflexivity, Proximity, Translated by Arthur Goldhammer, Princeton: Princeton University Press, (2011), 2015, 235 hlm. [REVIEW]Ito Prajna-Nugroho - 2017 - Diskursus - Jurnal Filsafat dan Teologi STF Driyarkara 16 (1):98.
    Sejak 2001 Collége de France, lembaga pendidikan tinggi Prancis paling bergengsi yang berisi para filsuf dan pemikir terkenal dari berbagai bidang, menginisiasi munculnya sebuah fakultas baru. Modern and Contemporary History of the Political adalah nama fakultas baru tersebut. Pierre Rossanvallon, seorang ahli filsafat politik dan penulis buku yang produktif, didaulat sebagai Guru Besar untuk yang pertama kali dan masih menjabat hingga saat ini. Nama fakultas tersebut rupanya sejalan dengan perkembangan termutakhir dalam kajian filsafat politik, yaitu penelaahan kembali asas-asas politik demokratis (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  47.  22
    Carl Schmitt e Leo Strauss: diálogo entre conservadores para além do liberalismo?Deyvison Rodrigues Lima - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 14 (2):17-35.
    O artigo aborda a interpretação de Leo Strauss sobre o “O conceito do político” de Carl Schmitt no texto “Notas sobre Carl Schmitt, O conceito do Político”. Tem por objetivo analisar os argumentos de Strauss contra Schmitt e seus comentários sobre o liberalismo. As críticas de Strauss são expostas em alguns argumentos centrais e, a partir deles, pretende-se elaborar uma reinterpretação do texto de Schmitt: a tese de que o jurista possui no (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  48.  16
    Carl Schmitt, amigo de Weimar. Notas en torno a la Verfassungslehre como teoría y doctrina de la constitución.Tomás Wieczorek - 2022 - Isonomía. Revista de Teoría y Filosofía Del Derecho 56.
    El artículo aborda la Teoría de la Constitución de Carl Schmitt, atendiendo a su doble acepción de teoría general de la constitución moderna y cuerpo de doctrina acerca de la constitución de Weimar. El primer apartado presenta la sistemática de la teoría positiva de la constitución moderna, reponiendo sus dos elementos estructurantes: la forma política resultante de la aplicación de los principios político-formales de identidad y representación, y las formas de legislación y gobierno propias del Estado de (...)
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  49.  15
    La cuestión Del animal en el concepto de lo político de Carl Schmitt entre teología política Y zoología política.Diego Rossello - 2021 - Ideas Y Valores 70 (176):137-155.
    RESUMEN ¿Es el animal es un tema de interés para Carl Schmitt? El sentido común académico presupone que la cuestión del animal es ajena tanto a los intereses intelectuales de Schmitt como a su concepción de lo político, de lo teológico y de la relación que ambos mantienen entre sí. En este trabajo sugerimos que esta impresión debe ser revisada a la luz de evidencia textual que revela el interés de Schmitt por la cuestión del (...)
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  50.  36
    La violencia como condición o como disolución de lo político: Carl Schmitt y Hannah Arendt.Dora Elvira García - 2004 - Signos Filosóficos 6 (11):73-96.
    Violence constitutes an important element of reflection for political philosophy. Two proposed theories of violence are discussed here. One takes violence to be the condition of politics. This is Carl Schmitt’s proposal. He says that politics is always conflictive: political space is a battle cam..
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
1 — 50 / 955