Results for 'História do Pensamento Ocidental'

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  1.  20
    A atualidade do pensamento pedagógico de Otto Willmann.Luís Vaz de Campos Moreira Tourinho, Marcelo Siqueira Maia Vinagre Mocarzel & Jardelino Menegat - 2021 - Conjectura: Filosofia E Educação 26:021032.
    Este ensaio teórico tem como objetivo central analisar e debater o pensamento, principalmente na área educacional, do pedagogista e filósofo austríaco Otto Willmann, considerado o fundador da pedagogia social moderna. Trata-se de um estudo de caráter bibliográfico, que faz uso, em primeiro plano, da única obra do autor traduzida para o português e de outras escritas por comentaristas contemporâneos, bem como textos recentes de reflexão, nos quais são analisados o contexto histórico, as influências que ele sofreu, como as teorias (...)
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  2.  61
    Deus: além do nome, além da significação (God: beyond the name, beyond the meaning) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2010v8n16p47. [REVIEW]Márcio Antônio de Paiva & Luiz Fernando Pires Dias - 2010 - Horizonte 8 (16):47-61.
    A história do pensamento ocidental, desde seus primórdios na Grécia Antiga até os tempos atuais, é transpassada pela questão de Deus, que mantém a sua relevância mesmo no contexto pós-metafísico no qual estamos inseridos. A busca pelo significado derradeiro da existência humana justapõe a questão do homem à questão de Deus, que adquire, dessa forma, um status imperativo. Mas, como articular o discurso sobre Deus na atual conjuntura, caracterizada por uma visão materialista e imediatista da existência humana? (...)
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  3.  79
    Plato’s Apology as Forensic Oratory.John Roger Tennant - 2015 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 14:39-50.
    Este artigo reformula a Apologia de Sócrates de Platão como uma peça de oratória forense. Examinando os topoi retóricos utilizados por Platão, demonstro como Platão impele os limites do gênero forense da oratória em direção à criação de uma nova prática discursiva: a filosofia. Inicialmente, o artigo examina o conceito de “gênero” em conexão com a oratória forense. Esboçado a partir do trabalho de Mikhail Bakhtin, Tzvetan Todorov e Andrea Nightingale, o artigo estabelece uma consonância entre as concepções de gênero (...)
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  4. A lição de Heráclito.Maria Carolina Alves dos Santos - 1990 - Trans/Form/Ação 13:01-09.
    Heraclitus is known in the history of thought, for his doctrine of universal mobilism. The enigmatic proposition "everything flows nothing remains unchanged" lies at the core of Western Metaphysics: it inspired Plato's Theory Of the Two Worlds-which puts forward a radical separation between that which moves and which doesn't-and also the platonic view of the last Dialogues, which includes motion among the attributes of being. In view of these influences and in order to understand well the genesis of Western Phylosophy, (...)
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  5.  17
    A maquinação a partir do abandono e do esquecimento do ser em Heidegger.Rodrigo Amorim Castelo Branco - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (2):22-40.
    O presente artigo tem como propósito discutir sobre as origens e os desdobramentos da maquinação na história do pensamento ocidental. Para tanto, fazemos uma leitura ontológica-fenomenológica da questão da técnica a partir das meditações de Heidegger, sobretudo na obra Contribuições à Filosofia, publicada em 1989. As reflexões aqui presentes pensam a maquinação como uma disposição que, em sua gênese, revela-se como um acontecimento além da força e da vontade do homem, destacando o abandono e o esquecimento do (...)
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  6.  14
    Heidegger e o Impasse Do Niilismo de Nietzsche.Marcos Aurélio Fernandes - 2023 - Revista Dialectus 28 (28):183-202.
    A proposta desta reflexão é repensar como Heidegger se relaciona com o pensamento de Nietzsche a propósito da questão da essência do niilismo. Ela se volta para o volume 48 da Obra completa (Gesamtausgabe) de Heidegger – “Nietzsche: der europäische Nihilismus”. Após tematizar como Heidegger ouve a palavra de Nietzsche na história do pensamento ocidental, procura expor também sua resposta a esta palavra, salientando sobretudo os impasses que o pensamento do valor impõe no instante histórico (...)
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  7.  27
    A ética nicomaquéia.Wolfgang Kersting - 2002 - Philósophos - Revista de Filosofia 7 (1).
    O autor introduz o trabalho com o antagonismo entre o político e o filósofo presente na obra de Platão e caracteriza como típico do legado aristotélico a separação entre objetos práticos e teóricos nos estudos filosóficos. Os conceitos-chave da Ética a Nicômaco são expostos em sua gênese e na configuração que assumiram ao longo da história do pensamento ocidental. O texto encerra com o resgate da ação no legado político de Platão.
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  8.  21
    Ser e Ente Na Metafísica Tradicional.Rondnelly Diniz Leite - 2023 - Basilíade - Revista de Filosofia 5 (10):67-84.
    Este artigo pretende discutir a interpretação de Heidegger relativamente a como a metafísica tradicional concebeu as noções de “ser” e de “ente”. De fato, conforme o autor, o pensamento ocidental entendido como metafísica confundiu ser e ente. Em seu início com Platão e Aristóteles, no momento em que o problema concernente ao sentido de ser ganhou fôlego no pensamento desses filósofos, esse tema já caiu no esquecimento e o que ambos conquistaram em suas reflexões se quedou trivializado (...)
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  9. Heidegger Leitor de Nietzsche: a Metafísica da Vontade de Potência como Consumação da Metafísica Ocidental.Wanderley J. Ferreira Junior - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (1).
    Aspectos básicos da leitura heideggeriana de Nietzsche. As possibilidades e as possíveis distorções operadas por tal interpretação em alguns conceitos fundamentais do pensamento nietzschiano. Num primeiro momento, explicitam-se as duas atitudes de Heidegger diante da história da filosofia e de seus principais pensadores, em momentos diferentes de seu pensamento. Em seguida,analisa-se, com um certo distanciamento crítico, em que sentido, conforme Heidegger, ocorre aconsumação da metafísica do sujeito pensante [Descartes] na metafísica da vontade de potência e na ideia (...)
     
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  10.  22
    Filosofia Africana: Um Contexto Descontextualizado Pelo Ocidente.Regina Coeli Araújo Trindade Negreiros - 2021 - REVISTA LIBERTAÇÃO - A FILOSOFIA A EDUCAÇÃO E SUAS INTERFACES 2 (1).
    O presente artigo se propõe a questionar o estatuto da filosofia ocidental a partir da percepção de que a filosofia africana foi vilipendiada pelo eurocentrismo e ressaltar nessa relação filosófica, o conceito do Ubuntu, considerado um dos termos fundadores da ética africana, representando uma práxis sócio-cultural, espiritual e política, sendo, portanto, um termo utilizado para conceituar a filosofia que permeia a convivência social coletiva. Enquanto uma ética comunitária, o Ubuntu assinala para o caráter complexo de uma filosofia relacionada à (...)
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  11.  31
    Modos e práticas leitoras, desafios do digital.Justino Magalhães - 2022 - Conjectura: Filosofia E Educação 27:022009.
    Cultura escrita, alfabetização e escolarização assinalam uma longa Modernidade de mais de quatro séculos na História do Mundo Ocidental. A cultura escrita congrega informação, conhecimento, pensamento, acção. A aculturação escrita constituiu condição e factor de conhecimento, cidadania e humanitude. Desde finais da Idade Média com a difusão do papel e a mecanização da tipografia, o mundo da leitura alterou-se, em reflexo da maior divulgação do livro impresso. Na transição do Antigo Regime a leitura e a escrita eram (...)
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  12.  20
    A recepção do pensamento greco-romano árabe e judaico pelo ocidente medieval. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004.Manoel L. Vasconcellos - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 49 (3):613-615.
    A recepção do pensamento greco-romano árabe e judaico pelo ocidente medieval.
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  13.  35
    Da unidade/diferença à modalidade: A arqueologia da ontologia no pensamento de Giorgio Agamben.Ana Suelen Tossige Gomes & Andityas Soares de Moura Costa Matos - 2018 - Kriterion: Journal of Philosophy 59 (141):651-670.
    RESUMO Um retorno ao ser aparece na contemporaneidade como uma via teórica importante para se pensar as possibilidades de uma política e de uma ética livres das conformações legadas pela história do Ocidente. É nesse sentido que Giorgio Agamben desenvolve em "O uso dos corpos" o que chamará de uma arqueologia da ontologia, buscando verificar se o acesso a uma ontologia ainda é possível nos dias de hoje. Partindo de Aristóteles, passando pela escolástica, até chegar a Heidegger, Agamben evidencia (...)
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  14.  15
    História de uma maldição.Paolo Cugini - 2023 - Revista Filosófica de Coimbra 32 (63):59-80.
    O presente trabalho quer oferecer uma reflexão atualizadas sobre alguns temas do debate da teologia feminista, que estão provocando positivamente a teologia e o Magistério oficial da Igreja. Os estudos exegéticos e históricos das teólogas elaborados nos últimos anos permitiram um olhar diferente, uma saída do centro, pra ver melhor, um olhar que não fosse influenciado pelo pensamento único e manipulador usado por quem detém o poder. O processo de desmascaramento e desmitificação dos papéis sociais exercidos pela estrutura paternalista (...)
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  15.  24
    Foucault e a História do Pensamento.Marcela Alves de Araújo França Castanheira - 2023 - Dois Pontos 19 (3).
    O presente trabalho tem o propósito de apresentar alguns desenvolvimentos teóricos e metodológicos operados na formulação do projeto intelectual de Michel Foucault denominado História do Pensamento. Perfazemos em linhas gerais os deslocamentos operados por Foucault para estabelecer uma determinação recíproca entre experiência e pensamento.
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  16.  11
    Etica e política.Adriano Naves de Brito, José N. Heck & Suzana Albornoz Stein (eds.) - 1997 - Goiânia: Editora UFG.
    O livro reúne 19 artigos apresentados no I Simpósio Internacional de Ética e Política (Mestrado em Filosofia da UFG, 1996). Embora demarcado por limites - sejam inerentes à própria reflexão filosófica, sejam contigentes à abordagem conceitual do tema -, o tema da ética na política oferece contribuições para uma ação com o bem comum. Os textos recuperam aspectos da história do pensamento político ocidental, como também dão seguimento a essa história, oferecendo argumentos para a abordagem teórica (...)
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  17. Pascal e Camus: o pensamento dos limites.Emanuel R. Germano - 2007 - Princípios 14 (22):179-203.
    Pascal e Camus ousaram pensar os limites do homem em meio a momentos históricos de hegemonia do racionalismo. Suas indagações nos remetem à contestaçáo de conceitos caros à filosofia, tais como razáo, justiça e história lançando lúcida suspeita sobre os alicerces da civilizaçáo ocidental. Veremos, nos dois autores, a crítica implacável das pretensões racionalistas e a denúncia dos impasses e das frustrações resultantes das escolhas da modernidade.
     
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  18.  15
    Outras Vozes No Ensino de Filosofia.Wanderson Flor do Nascimento - 2012 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 18:74-89.
    Diante do cenário monológico-ocidental instaurado no ensino de filosofia brasileiro na educação básica, a obrigatoriedade do ensino da história e cultura africanas e afro-brasileiras traz novas possibilidades de diálogo para a ampliação do escopo do currículo do Ensino Médio. A formação docente deve acompanhar a discussão curricular assim como é importante uma reformulação dos horizontes políticos e epistemológicos que sustentam a base de construção dos currículos de filosofia.
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  19.  51
    A história do pensamento político como história do discurso político: considerações acerca do Whiggism no contextualismo lingüístico de John Pocock -doi: 10.4025/dialogos.v17i2.762. [REVIEW]André Luiz Silva - 2013 - Dialogos 17 (2).
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  20. Teoria marxista na história do pensamento político.A. Moraes - forthcoming - Filosofia.
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  21.  36
    Algumas considerações sobre a interdependência entre democracia e educação no pensamento ocidental.José Antônio Feitosa Apolinário & Diego Kehrle Souza - 2014 - Filosofia E Educação 6 (2):208-244.
    O presente texto visa analisar de maneira introdutória como se constrói no decurso do pensamento filosófico ocidental a relação de interdependência entre democracia e educação, os argumentos que lhe dão sustentação, bem como as possíveis controvérsias de significação nela existentes. Para esse fim, examinamos obras fundamentais da filosofia e em específico da filosofia da educação, buscando compreender asserções de autores que implícita ou explicitamente tratam dessa articulação.
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  22. A Catástrofe do Humanismo: agonismo e perfeccionismo em Nietzsche.Rogerio Lopes - 2013 - In Ruy Carvalho, Gustavo Costa & Thiago Mota, Nietzsche - Schopenhauer Ecologia Cinza Natureza Agônica. pp. 297-331.
    Embora não o desenvolva na exposição que se segue, o argumento subjacente à minha contribuição para este volume é bastante simples: há duas vias pelas quais a filosofia de Nietzsche pode contribuir positivamente para uma revisão do modo como os seres humanos no ocidente definiram sua relação com o não humano: (1) a primeira via é a agonística – a tese agonística pode ser mobilizada para combater o viés especista que caracteriza boa parte da reflexão normativa do ocidente sem que (...)
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  23.  8
    As Leituras Que Michel Foucault Fez de Adam Smith: Uma Breve História Do Pensamento Econômico.Claudio Vinicius Felix Medeiros - 2014 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 6 (11):132-148.
    São duas as obras de Foucault privilegiadas neste estudo: As palavras e as coisas, de 1966, e Nascimento da biopolítica, de 1979. Uma das razões pelas quais é possível criar linhas diagonais de interpretação entre estes dois momentos da obra de Foucault é que em ambos os textos ele se debruça sobre a economia política de Smith, com um rigor tamanho que nos pareceu possível extrair daí o esboço de uma breve história do pensamento econômico. O objetivo deste (...)
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  24. Heidegger e a filosofia do salto.Rodrigo Amorim Castelo Branco - 2020 - Sofia 8 (2):31-49.
    O intuito deste texto é fazer uma abordagem fenomenológica a respeito da terceira juntura das Contribuições à filosofia. Buscamos discutir de que modo o salto é uma forma de passagem do primeiro princípio do pensamento ao outro princípio do pensamento em seu profundo velamento). O salto é irrepresentável, não é passível de ser modulado por nenhum cálculo ou representação do ente, uma vez que saltar, segundo as meditações de Heidegger, indica lançar-se em uma via totalmente outra do percurso (...)
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  25.  8
    Capítulos do marxismo ocidental.Isabel Maria Loureiro & Ricardo Musse (eds.) - 1998 - São Paulo, SP: UNESP.
    Coletânea de trabalhos de especialistas brasileiros que analisam algumas das obras mais importantes de pensadores marxistas deste século: O espírito da utopia (Bloch), Teoria do agir comunicativo (Habermas), Dialética negativa (Adorno), História e consciência de classe (Lukács), Contrarrevolução e revolta (Marcuse), Eduard Fuchs, o colecionador e o historiador (Walter Benjamin), As ideias fora do lugar (Roberto Schwarz), Marx: Lógica e política (Ruy Fausto) e Trabalho e reflexão (José Arthur Giannotti).
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  26.  22
    Husserl e Nietzsche: A “Transmutação” Do Niilismo.Vanessa Furtado Fontana - 2023 - Revista Dialectus 30 (30):20-38.
    O artigo pretende pensar o aspecto afirmativo do pensamento de Nietzsche ao propor uma “transmutação” do niilismo. Transmutação está em destaque, pois para Nietzsche o niilismo faz parte da vontade de potência, ou seja, para superar o niilismo decadente da cultura europeia e ocidental é necessário saber direcionar o aspecto negativo, ou melhor, da crítica aos valores tradicionais, para afirmar a vida, o ‘sujeito criador’ e a finitude. Ao pensar no poder do aspecto niilista presente na transmutação da (...)
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  27.  10
    Teoria & história: tempo histórico, história do pensamento, histórico ocidental e pensamento brasileiro.José Carlos Reis - 2012 - Rio de Janeiro: Editora FGV.
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  28. Motivos básicos religiosos na filosofia de Herman Dooyeweerd.Anderson Paz - 2022 - Revista Teológica Jonathan Edwards 1:24-43.
    A história da filosofia é a história das ideias. Porém, para Herman Dooyeweerd, a história da filosofia imanentista é a história de antíteses teóricas radicadas em dialéticas religiosas insolúveis. O objetivo do presente artigo é apresentar o conceito de “motivos básicos religiosos” no pensamento de Herman Dooyeweerd. Em primeiro lugar, será apresentado a concepção de religião em Dooyeweerd e, em seguida, serão apresentados o conceito e o desenvolvimento dos “motivos básicos religiosos” no pensamento (...). As conclusões do texto são que esse conceito contribui em demonstrar que há uma dimensão tácita e comunitária na reflexão filosófica e que a impossibilidade de síntese teórica entre polos de “motivos básicos religiosos” imanentistas diz respeito à “dialética religiosa”. (shrink)
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  29.  6
    Metamorfoses negras: desfazendo sortilégios visuais do mundo ocidental.Sílvio Roberto dos Santos Oliveira - 2024 - Odeere 9 (2):53-71.
    Reflete-se sobre visões hegemônicas que, desde as primeiras elaborações imaginárias de um possível mundo ocidental no quarto século a.C., distorceram a imagem de povos africanos e sustentaram processos de colonização sob essa égide de pensamento.. Essas visões são fábulas, correspondendo a efabulações sobre a(s) África(s), africanos, descendentes. Existe um mundo fascinado há milênios por outro. Esse mundo fascinado e imaginado, o Ocidente, explorou e assumiu a narrativa sobre vários outros mundos, esmaecidos, rasurados, reinterpretados pela memória europeia, seja por (...)
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  30.  15
    Dionísio Pseudo Areopagita e o nada de Deus.Cicero Cunha Bezerra - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (3):294-304.
    Seguindo uma célebre afirmação heideggeriana, poderíamos dizer que a história da filosofia ocidental se constitui como uma onto-teo-logia. Essa assertiva, que em seu contexto crítico possui um sentido teórico-metodológico delimitado para os que buscam compreender a questão norteadora da filosofia grega e, posteriormente cristã, ou seja, a do fundamento do real ou do ser, não se sustenta quando aplicada à tradição apofática dionisiana. Marcado pelo diálogo com o neoplatonismo, o Corpus areopagyticum, por sua radical característica apofática, não somente (...)
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  31.  11
    Antropologia hiperdialética: incluindo o ensaio "São os Guajá hiperdialéticos?".Mércio Pereira Gomes - 2011 - São Paulo: Editora Contexto. Edited by Mércio Pereira Gomes.
    Sumário - Parte I - Fundamentos da Antropologia Hiperdialética; A Antropologia em questão; Hiperdialética ou o Sistema Lógico Hiperdialético, em resumo; Lógica e Cultura; Sobre as Lógicas; Figura 1 - Sistema Lógico Hiperdialético ou Quinquitário; A Lógica da Identidade (lógica I ou I); A Lógica da Diferença (lógica D ou D); A Lógica Dialética (lógica I/D ou I/D); A Lógica Sistêmica (lógica D/D ou D/2); A Hiperdialética ou Lógica Quinquitária, ou ainda Lógica do Ser subjetivo em sua integralidade (lógica I/D/D (...)
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  32.  25
    Recepção e Diálogo: Heidegger e a filosofia japonesa contemporânea.Antonio Florentino Neto - 2008 - Natureza Humana 10 (1):147-160.
    O pensamento japonês contemporâneo surge e se consolida em diálogo com a tradição filosófica ocidental. Nishida se confronta com os principais problemas da história da filosofia ocidental. Com Tanabe a Escola de Kyoto entra em contato com Heidegger, que se torna o principal interlocutor ocidental de todas as gerações posteriores: Hisamatsu e Nishitani, Ueda e Tsujimura, e por último, Ohashi. As questões filosóficas tratadas por Heidegger, principalmente sua reflexão sobre a linguagem, torna-se um dos principais (...)
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  33.  65
    Por que agostinho não é um filósofo medieval.Ernesto Perini-Santos - 2015 - Kriterion: Journal of Philosophy 56 (131):213-237.
    Agostinho é um filósofo medieval ou um filósofo antigo? Alguns autores defendem que ele é um filósofo medieval porque desempenhou um papel central na absorção da filosofia grega num quadro teórico cristão. Sua importância na constituição do pensamento cristão é sem dúvida enorme, mas não fornece um bom argumento para uma tese sobre a periodização em história da filosofia. Agostinho é um filósofo antigo porque pertence ao mundo antigo, não ao mundo medieval, e esta fronteira histórica corresponde à (...)
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  34. Sócrates: a individualidad na Grécia.Marly Meinberg - 2003 - Philosophica 26:145-158.
    O tema da individualidade na Grécia explorado a partir da figura de Sócrates. Delineado dentro de contornos históricos da época surge o pensamento socrático como marca divisória na história do ethos e do pensamento grego, que passam para o ocidente, no que chamamos de filosofia. O texto aprofunda o assunto da noção de individualidade por meio de interpretações de comentadores de Hegel.
     
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  35.  17
    Nietzsche E o discurso filosófico da modernidade.Amanda Sobrinho Costa - 2021 - Cadernos Do Pet Filosofia 12 (23):114-123.
    O objetivo deste artigo é apresentar a crítica nietzschiana a moral moderna, tal como descrita na Genealogia da moral. Procuramos ainda destacar a crítica de Habermas a Nietzsche presente na obra: Discurso Filosófico da Modernidade, mais precisamente no capítulo IV “Entrada na Pós-Modernidade: Nietzsche como ponto de inflexão”, onde Habermas discute os aspectos que estruturam o pensamento moderno, colocando a filosofia de Nietzsche como uma ruptura entre o moderno e o pós-moderno. Habermas apresenta a Modernidade como um paradigma, um (...)
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  36.  21
    Anti-Historicismo e Engenharia Social Parcelar Em Karl Popper: Realismo Ou Moralismo Político?Júlio César Lima de Farias - 2024 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 15 (39):213-230.
    Conhecido pela sua defesa da sociedade aberta, Karl Popper inseriu no seu pensamento uma atitude de combate ao historicismo, identificado como a raiz dos totalitarismos ao longo da história do Ocidente. Propôs também uma forma de intervenção na sociedade que estaria atrelada a essa conduta, a engenharia social parcelar. Essas noções podem ser contextualizadas a partir de um dos debates da filosofia contemporânea, a dicotomia moralismo político x realismo político. Considerando as premissas que dão origem ao debate, percebe-se (...)
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  37.  18
    Os desafios da fundamentação metafísica cartesiana da ciência.Luis Fernando Biasoli - 2023 - Griot 23 (3):106-119.
    A epistemologia cartesiana se insere num ousado projeto de superar as teorias do conhecimento antigo-medievais. As _Medições Metafísicas,_ obra de Descartes, escrita em 1641, é o principal marco teórico da radical e inovadora ruptura filosófica empreendida neste período que tem grandes reflexos nos séculos seguintes. Quais os principais desafios teóricos enfrentados pelo cartesianismo, para solidificar e consolidar a Modernidade filosófica em bases científicas, por meio dos critérios da clareza e da distinção? Essa questão guia o presente artigo que, por meio (...)
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  38.  30
    La ‘Vuelta del Otro’ en el Contexto de Globalización.Luis Alfonso González Valencia - 2011 - Revista Portuguesa de Filosofia 67 (4):727-746.
    A imagem sugestiva "retorno do outro" ajuda a indicar o modo como a alteridade interpela no actual contexto de globalização. Esse "outro", o grande ausente da maior parte da história da filosofia ocidental, aparece com força renovada (ou, pelo menos, resiste aos embates da homo-geneização) frente à lógica económica, política e cultural, que pretende anulá-lo na imposição uniforme de um estilo de vida. O seu "retorno" abre possibilidades em várias perspectivas. Aqui apenas esboçamos o que significou este "retorno (...)
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  39.  11
    Ideologia e contraideologia: temas e variações.Alfredo Bosi - 2010 - São Paulo, SP: Companhia das Letras.
    Neste livro, o autor percorre seis séculos de história da civilização ocidental em busca dos momentos decisivos da luta intelectual entre dominados e dominadores. Atento às formulações da tradição hegeliano-marxista e sem descartar os clássicos da Sociologia, Alfredo Bosi investiga a dinâmica de antagônicos, discursos que moldaram a feição da sociedade, bem como suas singularidades culturais. Na primeira parte, Alfredo Bosi discorre sobre alguns autores das áreas de filosofia, política e literatura universais, destacando as estratégias contraideológicas que utilizaram (...)
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  40.  26
    Filosofia: uma escolha de vida? Hadot, Foucault e a “filosofia como modo de vida” como prática de dissidência e experimentação.Marta Faustino - 2022 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 4 (7):91.
    Nas últimas décadas do século passado Pierre Hadot e Michel Foucaultrevolucionaram a história da filosofia ao, nos seus Exercices spirituels et philosophie antique e L’herméneutique du sujet, respectivamente, colocarem um imperativo ético nas origens do pensamento filosófico ocidental e firmarem que, nessa altura, a filosofia era essencialmente uma “escolha de vida” ou “modo de vida”, no caso do primeiro, e um “cuidado de si”, na expressão do último. Uma vez que ambos os autores contrastam a orientação e (...)
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  41.  8
    Apontamentos para uma Filosofia da Comunicação.Regina Rossetti - 2018 - Logos: Comuniação e Univerisdade 24 (3).
    Este artigo trata da relação entre Comunicação e Filosofia ao apontar alguns momentos em que a comunicação foi objeto de reflexão filosófica. A Comunicação instituída como área do conhecimento é algo muito recente e pertence à história do século XX, embora a comunicação como fenômeno seja tão antiga quanto à própria humanidade. Já a comunicação como tema discutido pelo pensamento ocidental remonta aos filósofos gregos, como Platão e Aristóteles, e contemporaneamente a pensadores como Nietzsche, Bergson, Foucault e (...)
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  42.  59
    Santo Agostinho e o “problema dos futuros contingentes”.Marcos Roberto Nunes Costa - 2013 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 10:11-18.
    Um dos problemas recorrentes na História da Filosofia Ocidental é o “problema dos futuros contingentes”, que tem seu início em Aristóteles, mas que atingiria vários pensadores até à Modernidade. Durante esse longo percurso, a problemática foi levantada de diversas formas, dentre essas, na Filosofia Medieval, de cunho cristã, em que o problema aparece de forma implícita nos debates acerca do suposto conflito entre a Providência divina e a liberdade humana. E dentre os pensadores medievais, destaca-se Santo Agostinho, o (...)
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  43.  33
    O Kenkon Bensetsu e a recepção da cosmologia ocidental no Japão do séc. XVII.Henrique Leitão & José Miguel Pinto Dos Santos - 1998 - Revista Portuguesa de Filosofia 54 (2):285 - 318.
    O Kenkon bensetsu (Tratado e Crítica sobre a Terra e os Céus) é a primeira exposição sistemática sobre os princípios astronómicos e cosmológicos ocidentais que se encontra vertida para japonês. Este texto, composto no Japão por volta de 1650, pelo ex-jesuíta Cristovão Ferreira. consiste na versão japonesa de um Tratado de Esfera ocidental. com abundantes comentários e críticas por um erudito confucionista. No Kenkon bensetsu temos. assim, a circunstância rara de poder analisar, lado a lado, alguns conceitos fundamentais do (...)
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  44.  9
    Cérebro-ocidente / cérebro-Brasil: arte - escrita - vida - pensamento - clínica - tratos contemporâneos.Roberto Corrêa dos Santos - 2015 - [Rio de Janeiro, Brazil]: Circuito.
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  45.  13
    Morte e finitude na filosofia de Martin Heidegger: uma intuição de sein und zeit ao pensamento da história do ser.José Reinaldo F. Martins Filho - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 13 (1):238-256.
    Pretendemos neste trabalho sustentar a ideia de que, seguindo um percurso que vai de Sein und Zeit aos textos mais tardios, a compreensão do pensar, especialmente tendo em conta a íntima relação desta compreensão com o conceito de existência, esteve caracterizada pela concepção de finitude. Assim, segundo esta hipótese, o pensamento da história do ser teria como meta revelar ao mesmo tempo o retraimento do ser que se opera por um pensar – chamemo-lo de “expropriador” – e a (...)
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  46.  26
    [Recensão a] OLIVEIRA, R. R. - Pólis e Nómos: o problema da lei no pensamento grego.Danilo Andrade Tabone - 2014 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 12:197-200.
    OLIVEIRA, R. R. (2013). Pólis e Nómos: o problema da lei no pensamento grego. São Paulo: Editora Loyola.
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  47.  11
    Ocidente e história em Golbery do Couto e Silva.Vânia de Assunção - 2019 - Verinotio – Revista on-line de Filosofia e Ciências Humanas 25 (2):392-443.
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  48.  20
    Niilismo e Herança Nietzschiana Na Constituição Do Método Genealógico Em Michel Foucault.Carlos Renato Moiteiro - 2023 - Revista Dialectus 31 (31):85-103.
    O presente texto procura refletir acerca da herança nietzschiana no pensamento do filósofo francês Michel Foucault (1926-1984), especificamente em torno da questão sobre a existência ou não de um niilismo na produção teórica foucaultiana e seus reflexos na consolidação do método genealógico, afastando-o em certa medida das perspectivas teóricas elaboradas nos trabalhos das décadas de 1950 e 1960. Definir quais os aportes que Foucault empresta da própria genealogia da moral nietzschiana para a constituição de seu procedimento, faz-se necessário para (...)
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  49.  21
    O diálogo entre arte, filosofia, poesia e técnica na construção de uma “história do ser” no pensamento tardio de Martin Heidegger.Luciana Costa Dias - 2015 - Doispontos 12 (1).
    resumo: Pretende-se discutir a relação entre arte, filosofia, poesia e técnica na construção de uma “história do ser”, tal como esta progressivamente se constrói na obra de Martin Heidegger, sobretudo em seus escritos a partir de meados da década de 1930. abstract: The aim of this work is to discuss the relationship between art, philosophy, poetry and technique in the so-called “history of being”, as the latter is gradually built in the work of Martin Heidegger, particularly in his writings (...)
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  50.  34
    Heidegger e o Oriente ou da Extrema In-diferença Ocidental.Carlos Henrique Do Carmo Silva - 1989 - Revista Portuguesa de Filosofia 45 (3):301-348.
    O presente artigo tenta equacionar algumas das perspectivas da filosofia de Heidegger na sua abertura para o pensamento oriental. Pondera-se em primeiro lugar o quadro terminal do ciclo histórico-filosófico do pensar ocidental e delineiam-se as várias fronteiras do sentido do Oriente na originaria experiencia da Filosofia tal como Heidegger a concebe. Apos esta determinaçaó preliminar do orientalismo ocidental de Heidegger retomam-se uma serie de determinantes da fenomenologia ontologica e da linguagem para elucidar o campo privilegiado do "Oriente" (...)
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