Some think politics and art should not mix. The problem with this view is that politics and art were always entwined. Human experience is structured politically, even if much of it is not. Here, I illustrate this with a series of artistic examples that take us from work songs in a Mississippi 1940s forced labour camp to a desolate dead forest landscape in a former Krasnoyarsk gulag, evocative of a Paul Nash World War I painting. Powerful artworks help us to (...) come to grips with human experience, more than merely “expressing emotion”. I treat songs as representations, looking for a way their political significance is part of their aesthetic value. To do this, I defend James Young’s (2001) concept of “illustrative representation” as bridging the gap between formalism and contextualism. But instead of Young’s “Wollheimian” (resemblance between experiences) approach to how such representation works I draw on Kulvicki’s (2020) notion of “syntactic parts”, combining it with Carroll’s (2016) concept of form as the “ensemble of artistic choices”, and Black’s (1954-55) frame-and-focus model of meaning in metaphor. Hopefully, in the end I will have clarified the ways in which (some) songs are both politically and aesthetically meaningful. (shrink)

In this article I argue against the arbitrariness of the concept of music and for an essentialist and naturalist framework, according to which music is a cross-cultural human phenomenon, defined by relational properties held together by uniform features of human nature. Building on Dickie’s classification of theories of art in natural kind theories and cultural-kind theories, I argue for an enhanced natural-kind theory (which explains the institutional element), and use some developments in social ontology to show the inadequacy of an (...) institutionalist approach to art and music. (shrink)

In this article I enquire into the notion of ‘political art’, by drawing on ideas from R. G. Collingwood’s often neglected Principles of Art. I show that his characterisation of ‘expression’ reveals what I call the ‘Narrow Aretaic Structure’ (NAS), distinguishable from a ‘Wide Aretaic Structure’ (WAS). Whatever satisfies NAS satisfies WAS, but not vice-versa. Though we have reasons to call ‘art’ anything satisfying WAS, Collingwoodian ‘art proper’ must also satisfy NAS. I then suggest that the distinction between WAS and (...) NAS is more interesting than the distinction between art and non-art and even as a criterion for ‘aesthetic’ (though this is not my main issue). The main issue is articulating a view of when the ‘politicalness’ of ‘political art’ is relevant in light of its being art, or, in Collingwoodian terms, ‘expression’ (under the NAS model). Collingwood allows us to give an alternative answer to these questions; one that does not appeal to ‘messages’ in art and their hypothesised effects on the audience. In other words, an answer that avoids the consequentialist ‘template’, which is restricted to the WAS model. As case studies, I use some of Aleksander Deineka’s ‘Socialist-Realist’ mosaics, as well as other examples of political artworks, and the recording of a work song. (shrink)

This paper is about the dilemma raised against musical ontology by Roger Scruton, in his The Aesthetics of Music: either musical ontology is about certain mind-independent “things” and so music is left out of the picture, or it is about an “intentional object” and so its puzzles are susceptible of an arbitrary answer. I argue the dilemma is merely apparent and deny that musical works can be identified with sound structures, whether or not conceived as abstract entities. The general idea (...) is this: both Platonism and nominalism about musical works are a kind of fetishism: musical works are not “things”, in Danto’s sense of “mere real things”; they rather involve complex relationships between objects, events, and different kinds of functional properties. For this, I draw on Levinson and Howell’s notion of indication, combined with Searle’s approach to institutional reality... with a little twist of my own. (shrink)

The experience of beauty is no less mysterious for the aesthetician today than it was in the Middle Ages. Here I focus on the notion of ‘unseen beauty’ and how certain aspects of medieval philosophizing about the nature of beauty can still be of use for the contemporary aesthetician. I draw a comparison between some concepts that pervade the whole of the Medieval period – that there is a transcendent source of visible beauty, and that visible beauties function as images (...) of the invisible beauty – with a modern conception of aesthetic experience, as it is expressed in authors like Clive Bell. (shrink)

Apesar de ter florescido no século XII, a tradição do Graal, remonta ao século VI, com a história da “Destruição e Conquista da Bretanha”, escrita pelo clérigo Gildas, que não parece querer retratar mais do que fatos da época envolvendo líderes locais com status de Rei, lutas pelo poder, batalhas e assassinatos em família, todavia, se alguma tradição subterrânea (prática comum entre os judeus) havia, envolvendo esses personagens, sobre isso, Gildas, nada falou. -/- A memória desses homens guerreiros volta à (...) tona em meados do ano 828, em “A História dos Britânicos”, de Nennius, e mais tarde na “História dos Reis da Grã-Bretanha”, de Geoffrey of Monmouth, entre os anos de 1138 -1139. A tradição ressurge entre os anos de 1181 e 1190, com Chrétien de Troyes, que escreve “Perceval, a História do Graal”, que fica inacabada com sua morte. Poucos anos depois, entre 1191 e 1202, Robert de Boron escreve a “História do Graal ou José de Arimatéia”, onde introduz elementos cristãos, como o cálice da Última Ceia que recolheu o sangue do Cristo. No mito, José é preso, Cristo o visita e explica os mistérios do cálice. Após deixar a prisão, José viaja com seus sogros e outros seguidores para oeste, fundando uma dinastia de guardiões do Graal, de quem o rei Artur é descendente. Quase em seguida, surge “Parzival”, de Wolfram Schenbach, escrito entre os anos de 1195 – 1215, que, sem dúvida, é a obra mais robusta em simbolismos e que maior interesse desperta; o autor, por exemplo, não se refere ao Graal como “cálice sagrado”, mas o designa como “pedra”, expurgando, por assim dizer, o simbolismo cristão posto no romance por Robert de Boron e introduzindo o simbolismo judaico. -/- Agora, a questão da literatura arturiana parece estar ligada a algum tipo de tradição marginal que remonta aos primórdios do cristianismo, similarmente à queda da Judeia, já que absorve ambos os elementos. Chrétien de Troyes, que iniciou este novo ciclo da tradição, deixa a entender que escreveu sua história a pedido de Philip I, Conde de Flandres, da Casa de Alsace, isso por que o prólogo da obra (316) é dedicada a seu patrono com altos elogios, apresentando-o como o mais bravo dos homens do Império de Roma, dedicatória similar feita a uma obra anterior, encomendada por Maria de Champagne. Outro dado que chama a atenção, é a possibilidade de Chrétien ter sido um judeu convertido, hipótese fundamentada no fato de a cidade de Troyes ter sido um grande centro de comércio e ensino judaicos, mas também pela assinatura em um de seus poemas, “Philomena”, onde se refere como “Crestien li Gois” e o termo “Goy” implicaria um judeu convertido (317). -/- Logo a seguir à obra de Chrétien, Robert de Boron retoma a tradição acrescentando motivos cristãos e, tal como seu antecessor, a serviço de um nobre, Gautier de Montbéliard (318), da Casa de Montfaucon. Apesar de a obra de Robert ter se popularizado pelos elementos novos que introduziu, não é aquela que mais desperta interesse entre os estudiosos, no entanto, a adição de símbolos cristãos em uma tradição a princípio não cristã, pode referir-se a desvio de foco, mais que a qualquer outro objetivo, ideia que é reforçada quando entendemos que os autores escrevem a pedido de determinadas famílias nobres. Quase ao mesmo tempo, surge a obra capital do romance do Graal, escrita pelo alemão Wolfram Schenbach, que, não fugindo à regra, liga sua história à Casa de Anjou, na época, a família mais poderosa na Europa Ocidental e na Terra Santa, onde seus membros se revezavam como reis de Jerusalém. Um dado curioso é que Philip I, Conde de Flandres da Casa de Alsace, patrono da Chrétien de troyes era primo em primeiro grau do Rei Balduíno, de Jerusalém, da Casa de Anjou. -/- Wolfram Schenbach cita Kyot de Provence, identificado como Guiot de Provins, como sendo sua fonte (319). Historicamente, Guiot foi um autor renomado e popular em sua época, monge e porta voz dos Templários, que escreveu, desde canções de amor, a críticas à Igreja e também canções de adoração ao Templo, o que parece indicar uma origem judaica. Segundo Wolfram, kyot encontrou na cidade de Toledo (320) um antigo manuscrito escrito por Flegetanis, um judeu forçado ao batismo cristão, contendo a história “daquilo que era chamado Graal”, esse é um ponto importante quando entendemos que estamos lidando com uma tradição judaica e não cristã. Depois de ler o manuscrito, Kyot passa a investigar alguns dados nele contido, em vários centros da Europa, buscando principalmente as obras de escrita latina, encontrando finalmente, na França, nos anais da Casa de Anjou (321) ; a história de Mazadan e o registro de sua família (322). -/- O que essa informação quer nos dizer, nas entrelinhas, é que os registros familiares de Mazadan, foram reconhecidos como sendo os mesmos dos manuscritos de Flegetanis, no entanto, alguns estudiosos de “Parzival” dão como não confiável a referência ao personagem Kyot de Provence, não o identificando a Guiot de Provins (323), talvez porque Wolfram não faz qualquer referência ao poeta até o livro oito, para, abruptamente, citá-lo no livro nove, onde explica toda a história. Quero dizer que a referência feita no livro nove e não antes, como seria habitual, denota um antigo simbolismo judaico de utilizar o algarismo “nove” como expressão da verdade (324), veja, por exemplo, a fundação da Ordem do Templo por simbólicos “nove” cavaleiros, não mais, não menos. Das obras, portanto, sobre o romance do Graal, aquela que merece estudo e investigação é Parzival, se quisermos um motivo dentre tantos, a “coisa” que os outros autores chamam Graal, Wolfram não denomina “cálice”, mas “pedra”. -/- William: Lancio; pensei ter entendido quando você falou sobre o simbolismo do cálice associado ao romance do Graal. Mas agora estou confuso, quando diz que o cálice foi um motivo cristão adaptado a essa tradição e a que merece estudo e investigação é aquela em que o Graal não é simbolizado pelo cálice e sim por uma pedra. -/- Lancio: William, quando falamos ou escrevemos sobre simbolismo, o discurso ganha muitas e diferentes interpretações e todas estarão sempre em conformidade com a capacidade daqueles ou daquelas que nos ouvem ou nos leem, mas, todos aqueles que forem além da leitura ou do simples ouvir, questionarão e esses saberão mais. Quando me referi ao cálice como símbolo, associando-o à tradição do Graal, o fiz como ilustração simbólica a uma ritualística, nesse caso; o cálice é aquele que toma variadas formas, que é maleável a diversas leituras e interpretações, que é histórico e é judeu, não é fábula e por isso é também pedra. -/- William: desculpe, Lancio, eu continuo sem entender. A que cálice que também é pedra você se refere? -/- Lancio: o mesmo símbolo que sempre representou a tradição do Graal, não em Robert de Boron, mas em Wolfram Schenbach. Novamente, William, o cálice, antes de ser um símbolo cristão pela fábula de José de Arimatéia, é um símbolo judaico e quando discorri sobre esse simbolismo, era o cálice judaico ou o que se designou chamar de cálice, que Wolfram chamou de “pedra”, o símbolo em questão. -/- William: por maior esforço de memória, eu não consigo compreender a substituição de cálice por pedra dentro do mesmo simbolismo. Quando você deu o exemplo do coração como cálice, sim, é passível de entendimento, mas substituir o coração por pedra e manter o mesmo significado simbólico? -/- Lancio: a dúvida corajosa é a boa dúvida e isso em qualquer disciplina, por ser ela capaz de provocar perguntas capitais. Em poucas palavras, com o que já ouviu; você será capaz de entender o simbolismo do cálice. Primeiro devemos buscar, nas tradições judaicas, um ato ritualístico em que o cálice participe e não é difícil encontrá-lo, pois há no seio do judaísmo uma tradição em que o cálice ou vaso de ouro, como também é chamado, participa, refere-se ao sacrifício das frutas frescas, (omer), contudo, esse simbolismo em que está inscrito o cálice, nada diz à nossa investigação, é uma tradição judaica e nela se encerra, mas não podemos dizer o mesmo da sua representação nas moedas cunhadas pelos seguidores de Judas, o Galileu, quando estes tomaram Jerusalém e o Templo em 66 DC, dando início à primeira revolta contra Roma, proporcionando ao reino judeu, um breve período independência (326). Assim, torna-se ele, o cálice, símbolo daquela revolta e mais do que isso, torna-se o cálice um símbolo em si mesmo, capaz de servir à lembrança e à memória. Quando fiz referência ao simbolismo do cálice, era a esse simbolismo que me reportava e quanto à sua metamorfose em pedra, falarei agora. -/- Wolfram chama aquilo que representa o Graal, não de “cálice”, mas de “lapsit exiliis”, cuja tradução, apesar dos esforços de pesquisa e imaginação, definitivamente não está resolvida. -/- O nome “lapsit exillis” reúne assim como o nome “Lazalies”, “Mazadan” ou “Terdelaschoye”, um sentido propositadamente ambíguo, por isso há sempre dificuldade quanto a seu estudo (337), se é possível encontrar um tímido consenso sobre o significado da palavra lapsit, como sendo “pedra”, no que se refere à palavra composta, entretanto, não há consenso algum quanto ao significado, sendo muitas e corajosas, as interpretações que se tem buscado dar, inclusive com o sentido de “pedra do exílio” ou “pedra exilada”(338), que embora esteja no cesto das interpretações fantasiosas, devo dizer que não deveria, porque “pedra” é uma palavra largamente utilizada nos escritos judaicos com sentido além do literal, significando família, isso é possível devido a composição das palavras na língua hebraica, constituídas em sua maioria por duas ou mais palavras menores, assim pedra, “even”, soletrado, alef, beit, nun, é um acrônimo para av - ben, que significa “pai e filho”, representando a palavra pedra, esse conceito. -/- Esse simbolismo permeia toda a literatura judaica cristã (339). Quando, por exemplo, se diz em determinado versículo que Jacob pegou “pedras” e colocou sob sua cabeça como travesseiro e em outro versículo que Jacob ao acordar tirou a “pedra”, no singular, que tinha posto anteriormente sob sua cabeça; isso revela uma aparente discrepância, no entanto, isso significa, à luz dos intérpretes da Lei, que as “pedras”,no plural, significam os 12 filhos de Jacob, as 12 tribos de Israel que se fundiram em um só povo, uma só nação, uma só “pedra.”(340) Portanto, chamar o Graal por “lapsit exiliis” ou “pedra exilada” ou “pedra do exílio” ou ainda “pedra no exílio”, pelo simbolismo hebreu, significa o mesmo que dizer; família exilada, família do exílio ou família no exílio, termo aplicável ao povo judeu em geral e às famílias judias em particular, mas por ser o romance do Graal uma tradição relacionada a uma família específica, é a essa família que devemos buscar. (shrink)

Feeling out of place because he is the only elephant who sings, Little Elephant sets off a journey to find a home where he belongs.

We show that the variety of n -dimensional weakly higher order cylindric algebras, introduced in Németi [9], [8], is finitely axiomatizable when n > 2. Our result implies that in certain non-well-founded set theories the finitization problem of algebraic logic admits a positive solution; and it shows that this variety is a good candidate for being the cylindric algebra theoretic counterpart of Tarski’s quasi-projective relation algebras.

Auditory verbal hallucinations (AVHs) are a highly complex and rich phenomena, and this has a number of important clinical, theoretical and methodological implications. However, until recently, this fact has not always been incorporated into the experimental designs and theoretical paradigms used by researchers within the cognitive sciences. In this paper, we will briefly outline two recent examples of phenomenologically informed approaches to the study of AVHs taken from a cognitive science perspective. In the first example, based on Larøi and Woodward (...) (Harv Rev Psychiatry 15:109–117, 2007), it is argued that reality monitoring studies examining the cognitive underpinnings of hallucinations have not reflected the phenomenological complexity of AVHs in their experimental designs and theoretical framework. The second example, based on Jones (Schizophr Bull, in press, 2010), involves a critical examination of the phenomenology of AVHs in the context of two other prominent cognitive models: inner speech and intrusions from memory. It will be shown that, for both examples, the integration of a phenomenological analysis provides important improvements both on a methodological, theoretical and clinical level. This will be followed by insights and critiques from philosophy and clinical psychiatry—both of which offer a phenomenological alternative to the empiricist–rationalist conceptualisation of AVHs inherent to the cognitive sciences approach. Finally, the paper will conclude with ideas as to how the cognitive sciences may integrate these latter perspectives into their methodological and theoretical programmes. (shrink)

Of the many questions to which the RST has given rise, I should like to single out two groups.

Many methods are conceivable for resolution of the difficulties arising when motion is depicted in the logic of concepts. We shall set forth some of these methods, presenting them within the framework of the discussion in which V. I. Sviderskii, B. A. Dragun, and I. S. Narskii have already participated. In our opinion, attention must be directed primarily to the fact that in resolving the contradictions in the presentation of motion by means of ideal mathematical abstractions, it is impossible to (...) base ourselves directly upon that which is occurring in the sphere of the things which we perceive with our senses. It is particularly when one forgets this fact that contradictory situations usually result. However, this does not at all mean that these data are of little value in treating of motion. Furthermore, the refinement of the meaning of the concepts in terms of which motion is described, taken together with the requirement that there be a rigorous differentiation between theories based on ideal abstractions and theories based on concepts derived from the sphere of empirical existence, may lead to the resolution of Zeno's paradoxes. (shrink)

First published in 1979. Routledge is an imprint of Taylor & Francis, an informa company.

The theme "Dostoevsky and Nietzsche" is one of the most important for understanding the meaning of the abrupt changes that took place in European philosophy and culture at the turn of the nineteenth century. This epoch is still a puzzle: it was a flourishing period for the creative powers of European humanity and at the same time the beginning of the tragic "breakdown" of history that gave birth to two world wars and unprecedented calamities, the consequences of which Europe has (...) been unable to overcome, as shown by the uninterrupted decline of traditional culture, which began at the end of World War II and still continues today. In this epoch, as in the eighteenth century, which culminated in the Great French Revolution, philosophy came out of the study onto the street and became a practical force that steadily undermines the existing order of things; in a certain sense it was precisely philosophy that called forth the catastrophic events of the first half of the twentieth century, which had as never before a metaphysical subtext. At the center of the upheaval that engulfed absolutely all forms of European civilization and culminated, at the beginning of the twentieth century, with the rise of nonclassical science, "nonclassical" art, and "nonclassical" philosophy, was the problem of man, his essence, the meaning of his existence, and the problem of man's relations with society, the world, and the Absolute. It is no coincidence that M. Scheler used the term "anthropological turn" to describe the changes that occurred in philosophy in this epoch; what had long been implicit in philosophy and art and in paradoxical fashion had become apparent even in the new scientific theories, was now made clear: man is not a tiny "atom" in boundless and alien being, but the starting point for all suppositions, the primary field of meanings from which any philosophical or scientific "questioning" must depart. (shrink)

Arab countries; law; Islamic law; philosophy; Arab-Israeli conflict.

PANDEMİ SÜRECİYLE ‘BAŞA ÇIKMA’YA YÖNELİK STRATEJİLER.

Whereas previous studies have criticized low-quality products for inadequate safety, this paper considers only safe products, and it examines the ethics of designing and selling low-quality products. Product quality is defined as suitability to a general purpose. The duty that companies owe to consumers is summarized in the Consumer-Oriented Process principle: “to place an increase in the consumer’s quality of life as the primary goal for producing products.” This principle is applied in analyzing the primary ethical justifications for low-quality products: (...) availability and applicability. Finally, a low-quality product should be designed afresh, not by altering an existing high-quality product. (shrink)

If there is an inherent connection between love and generosity, between love and creativeness, as this book argues there is, then how can love itself be selfish, destructive and tyrannical? Concerned with questions about love in its different forms, this book seeks and discusses the views of writers--Plato, Proust, Sartre, Freud, D. H. Lawrence, Erich Fromm, C. S. Lewis, Kierkegaard, Simone Weil and Kahlil Gibran--who have suggested distinctive solutions to the problems which love poses in the face of its obstacles. (...) The enquiry which the book undertakes emcompasses both the conceptual and existential experience of love. (shrink)

Traction forces developed by most cell types play a significant role in the spatial organisation of biological tissues. However, due to the complexity of cell-extracellular matrix interactions, these forces are quantitatively difficult to estimate without explicitly considering cell properties and extracellular mechanical matrix responses. Recent experimental devices elaborated for measuring cell traction on extracellular matrix use cell deposits on a piece of gel placed between one fixed and one moving holder. We formulate here a mathematical model describing the dynamic behaviour (...) of the cell-gel medium in such devices. This model is based on a mechanical force balance quantification of the gel visco-elastic response to the traction forces exerted by the diffusing cells. Thus, we theoretically analyzed and simulated the displacement of the free moving boundary of the system under various conditions for cells and gel concentrations. This modelis then used as the theoretical basis of an experimental device where endothelial cells are seeded on a rectangular biogel of fibrin cast between two floating holders, one fixed and the other linked to a force sensor. From a comparison of displacement of the gel moving boundary simulated by the model and the experimental data recorded from the moving holder displacement, the magnitude of the traction forces exerted by the endothelial cell on the fibrin gel was estimated for different experimental situations. Different analytical expressions for the cell traction term are proposed and the corresponding force quantifications are compared to the traction force measurements reported for various kind of cells with the use of similar or different experimental devices. (shrink)

Malang City has evolved into a prominent hub for students. Embracing this new role, it has become a sought-after destination for learners from outside Java who wish to pursue their education at local universities. The influx of international students brings a vibrant intercultural dynamic to the city, affecting both the local community and the students themselves. As these students undergo the adaptation process to integrate and thrive in their new environment, they often face challenges such as culture shock, which arises (...) from insufficient preparation and knowledge about their new surroundings. Culture shock can be minimized in the process of student adaptation by the application of intercultural communication, which can bridge the constraints of understanding in society. This research aims to examine the impact of intercultural communication on the adaptation process of Hindu students in Malang City, focusing on how it can reduce the incidence of culture shock. Employing a qualitative-interpretative approach, the research gathers data through comprehensive and interactive interviews based on the informants' personal experiences. Informants are selected using purposive sampling, and data is analyzed using the Miles and Huberman framework, which involves data collection, reduction, and interpretation. The outcomes highlight that culture shock among Hindu students in Malang City is influenced by internal factors, including personal abilities, insufficient factual information, and experiences in intercultural social interactions. While external factors include language, food, customs, and climate. The phases of culture shock development in the adaptation process include the optimistic phase, cultural phase, recovery phase, and adjustment phase. The duration for students to transition from experiencing culture shock to achieving adaptation ranges from one month to a year. Effective intercultural communication plays a crucial role in this adaptation process, helping to reduce the impact of culture shock by facilitating stages of convergence, divergence, and maintenance. (shrink)