Results for 'Imperativo categórico'

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  1.  15
    Imperativo categórico y kairós en la ética de Husserl.Roberto J. Walton - 2003 - Tópicos 11:5-21.
    The aim of this paper is to analize both the side that points to a field of possibilities and the side that points to the moment of a particular action in Husserl's formulation of the categorical imperative: "Do at every moment the best that is attainable!" First, the author surveys the range of possibilities considered by Husserl in order to delineate the best course of action. This analysis leads to a twofold enlargement of the practical horizon. On the one hand (...)
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  2.  35
    (1 other version)Imperativo categórico e egoísmo: observações sobre a crítica de Schopenhauer a Kant.Aguinaldo Pavão - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (35):81.
    O artigo consiste num exame da alegação de Schopenhauer segundo a qual o imperativo categórico se apoia no egoísmo. Para o autor de Sobre o Fundamento da Moral, o imperativo categórico é apenas uma perífrase, um ornamento, uma expressão floreada da regra “não faças ao outro o que não queres que o outro te faça”, a conhecida regra de ouro.Tento mostrar que as observações de Kant quanto à aplicação do imperativo categórico aos exemplos da (...)
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  3.  12
    O Imperativo Categórico Kantiano No Julgamento de Otto Adolf Eichmann No Tribunal de Jerusalém.Sérgio Amaral Tibiriçá & João Carlos Dias Filho - 2019 - Prometeus: Filosofia em Revista 11 (30).
    Na obra Eichmann em Jerusalém – um relato sobre a banalidade do mal, Hannah Arendt descreve em determinada passagem que o réu Otto Adolf Eichmann invoca o imperativo categórico de Immanuel Kant, na busca de justificar sua conduta criminosa no massacre ocorrido na Alemanha nazista. Inertes numa sociedade desfigurada e que apresentava novas leis, tanto o réu quanto os demais criminosos viviam sob um véu de cegueira, que não poderia, porém, ser fundamento para a barbaridade cometida. Pretende-se com (...)
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  4.  22
    La apropiación husserliana del Imperativo Categórico.Celia Cabrera - 2017 - Areté. Revista de Filosofía 29 (1):29-58.
    Los intentos de Husserl por elaborar una ética formal análoga a la lógica culminan con la formulación de una ley formal superior de la práctica, i.e., el imperativo categórico, considerado por él como el problema central de la ética. Tal formulación se presenta como el núcleo de un sistema ético que pretende, en su nivel más fundamental, determinar las leyes formales de la acción correcta. En este marco, el objetivo del artículo es intentar determinar el significado preciso, la (...)
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  5.  37
    O imperativo categórico como realização da necessidade lógica da razão.Andréa Luisa Bucchile Faggion - 2003 - Revista de Filosofia Aurora 15 (17):43.
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  6. O Imperativo Categórico e o Princí­pio da Coexistência das Liberdades.Cinara Maria Leite Nahra - 1995 - Princípios 2 (3):13-31.
    o presente artigo denominado 0 Imperativo Categ6rico e 0 Principio da Coexisiencie das Liberdades foi apresentado na forma de conferencia no curso de extensao em Etica e Filosofia Politica promovido pelo Departamento de Filosofia da UFRN. o artigo trata da relacao entre 0 Imperativo Categ6rico de Kant eo principio universal do direito denominado por Kant de principio de coexistencia das liberdades. A tese maior sustentada pela autora e a de que 0 principio universal do direito s6 pode ser (...)
     
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  7.  17
    Imperativo categórico e doutrina do direito.Daniel Tourinho Peres - 1998 - Cadernos de Filosofia Alemã 4:43-64.
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  8.  48
    Entidades corporativas e imperativos categóricos.Eric Palmer - 2004 - Impulso 38.
    As duas formulacoes do imperative categorico de Kant, leativas a universalizabilidade de aco e a direcao da acao para os fins em si mesmos, nao sao logicalmente equivalentes. John Rawls e Jurgen Habermas exploram a divisao de Kant em seus esforcos para promover politicas liberais e politicas justificaveis na justica processual. Mas, ao mesmo tempo, levam a um rompimento com a abordagem de Kant – a aceitacao de uma divisao entre o etico e o legal. O presente artigo argumenta ser (...)
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  9.  26
    La libertad y el imperativo categórico. Acerca de la moral en la época de las ciencias naturales.Otfried Höffe - 2006 - Signos Filosóficos 8 (15):9-24.
    This article puts into question the desire to prove the free existence of the will thru resources provided by neurobiology. To achieve this the author asks himself how morality is possible considering this view. The argumentation first resorts to kantian theory to make a distinction between the l..
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  10. ¿ Falta una fórmula del imperativo categórico?Carlos Pereda - 2008 - Episteme (Porto Alegre) 28 (2):55-72.
     
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  11. A gênese do conceito de fórmula em Cícero e sua reformulação no imperativo categórico de Kant.Valério Rohden - 2012 - Conjectura: Filosofia E Educação 17 (1):16-41.
    Kant era um conhecedor da filosofia estoica e, por isso, sofreu influência direta sobre suas formulações éticas. O presente artigo visa, então, a estabelecer uma relação entre a fórmula proposta por Cícero e a “nova fórmula” proposta por Kant. Defende, ainda, que a ideia de formula como lei ética, proposta por Cícero, encontra no Imperativo Categórico de Kant sua expressão final. Além disso, mostra que a ética kantiana é uma reelaboração das teses do De officiis, de Cícero, o (...)
     
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  12. Oltre l'imperativo categorico. Bergson e la fondazione dell'esperienza morale. L'etica della pressione.A. Pessina - 1989 - Rivista di Filosofia Neo-Scolastica 81 (1):68-106.
     
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  13.  19
    A primeira formulação do imperativo categórico de Kant.John Rawls - 2006 - Critica.
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  14. Sobre el significado del imperativo categórico.Roberto Torretti - 2016 - Revista de filosofía (Chile) 10 (1):45-66.
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  15. Naturaleza e imperativo categórico en Kant.Lisímaco Parra París - 1987 - Ideas Y Valores 37 (74):35.
     
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  16.  11
    Justiça como Equidade e o Imperativo Categórico kantiano.Thadeu Weber - 2019 - Pensando - Revista de Filosofia 9 (18):122.
    O artigo tem por objetivo investigar a apropriação rawlsiana do imperativo categórico de Kant. Entra no mérito da distinção entre o procedimento do imperativo categórico e o procedimento da posição original, adotado pela “justiça como equidade”. Procura explicitar e avaliar a interpretação das formulações do imperativo categórico kantiano, elaborado por Rawls. Por fim, investiga o âmbito do imperativo categórico enquanto procedimento de construção de normas morais.
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  17. Prometer en falso: la contradicción práctica y el imperativo categórico.Alejandro Rosas - 1997 - Ideas Y Valores 46:86-93.
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  18.  17
    Actuar en un "mundo inteligible": una reflexión en torno al "imperativo categórico".Pedro Fernández Liria - 1993 - Endoxa 1 (2):303.
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  19. Actuar en un" mundo inteligible": una reflexión en torno al" imperativo categórico".Pedro Liria - 1993 - Endoxa 2:303-325.
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  20. La autonomía como principio general del imperativo categórico.Valerio Rohden - 2008 - Episteme (Porto Alegre) 28 (2):73-92.
     
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  21. Sobre a distinção entre prudência e moralidade em Kant e Crusius: considerações sobre a origem da doutrina do imperativo categórico.Bruno Cunha - 2019 - Studia Kantiana 17 (1):101-126.
    The extent of the originality and relevance of Kant's ethics is undeniable. But it is not so evident the fact that the Kant's moral philosophy as a whole was not suddenly built, but it was dependent on a profound debate with the philosophical tradition, especially with the German scholastic tradition, a debate which led to the assimilation or appropriation of several of its aspects. With special regard to the history of the development of the categorical imperative, it is not possible (...)
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  22. Razón crítica kantiana. Un imperativo teórico fundado en la autonomía.Rodrigo González - 2017 - In Alegría Daniela & Órdenes Paula (eds.), Kant y los retos práctico morales de la actualidad. Tecnos. pp. 108-120.
    Este trabajo tiene como objetivo examinar cómo el legado kantiano de la razón crítica sigue vigente, pues se sostiene en un imperativo teórico fundado en la autonomía. Tal como argumento, este imperativo «categórico-teórico» se estructura gracias a la primacía de la razón práctica por sobre la razón teórica. El ensayo está estructurado en tres secciones. En la primera discuto brevemente el compromiso con la verdad propio de la ética de Sócrates y Platón, quienes inauguran el racionalismo crítico, (...)
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  23.  13
    Autonomia e determinação completa na Fundamentação da metafísica dos costumes.Marilia Espírito Santo - 2019 - Analytica. Revista de Filosofia 22 (1):105-119.
    RESUMOPretende-se sustentar que para compreender o princípio da autonomia como princípio supremo da moralidade na Fundamentação, isto é, como a fórmula que contém em si as outras fórmulas do imperativo categórico, é preciso interpretá-la mediante o princípio da determinação completa. Conforme a indicação de Kant de que ocorre uma progressão entre as fórmulas, segue-se o fio condutor das formas lógicas da quantidade em direção às categoriasda quantidade, tal como estabelecido na Crítica da razão pura. Ora, se a concepção (...)
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  24.  9
    Un ejemplo husserliano de indicación formal.Roberto J. Walton - 2016 - Studia Heideggeriana 5:35-70.
    El artículo argumenta que se puede trazar un paralelo entre la elaboración husserliana del imperativo categórico y la caracterización heideggeriana de la indicación formal en los tempranos cursos de Friburgo. Introduce la cuestión con una exposición de la distinción heideggeriana entre los niveles de objetualización teórica, objetivización formal y el “proto-algo”. El artículo se ocupa luego de comparar el sentido de contenido heideggeriano con la primera formulación del imperativo categórico como un motivo conductor para subsiguientes especificaciones. (...)
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  25.  25
    Resistencia moral en los centros de prisión política y tortura en Chile. Una mirada desde Immanuel Kant.Francisco Canseco - 2016 - Logos: Revista de Lingüística, Filosofía y Literatura 26 (2):217-228.
    El siguiente trabajo tiene como objetivo central el análisis de comportamientos y experiencias individuales y/o colectivas que permitan avalar la existencia de una moral de la resistencia contraria a los distintos mecanismos de violencia que operan al interior de los campos de tortura. Dicho análisis se llevará cabo a partir de la segunda formulación del imperativo categórico kantiano, incorporando las nociones de dignidad y humanidad manejadas por el filósofo alemán. La concordancia entre los distintos testimonios de los prisioneros (...)
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  26.  15
    O elemento social no ideal do reino dos fins.André Klaudat - 2014 - Dissertatio 39:72-92.
    O Ideal do Reino dos Fins – apresentado por Kant com vistas à introdução de uma fórmula do Imperativo Categórico ‒ é muitas vezes interpretado como o elemento social do qual a teoria moral do autor careceria. Seres humanos seriam agentes morais concebidos como membros legisladores de uma ordem social possível. Contra essa interpretação argumentarei que a dimensão social introduzida pela concepção técnica desse Ideal é propriamente racional, apresentando uma exigência normativa genuinamente cosmopolita, que, não obstante, confere à (...)
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  27.  29
    As críticas de Hegel à teoria moral de Kant: Um debate a partir do §135 de linhas fundamentais da filosofia do direito.Joel Thiago Klein - 2011 - Dissertatio 34:367-396.
    O objetivo deste texto é expor o debate sobre a crítica de Hegel à teoria moral de Kant tal como se encontra formulada no §135 de Linhas fundamentais da filosofia do direito. Apresenta-se diferentes interpretações a respeito da crítica à vacuidade do imperativo categórico e as possíveis respostas kantianas. Ao se desdobrar as questões subjacentes à crítica, sustenta-se que não se trata de uma disputa pontual, que possa ser lida independentemente de um panorama sistemático. Defende-se que esse debate (...)
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  28.  33
    Autoconstitución en la ética de Platón y Kant.Christine Korsgaard, Javier Fuentes González & Eva Monardes Pereira - 2022 - Revista Ethika+ 6:193-224.
    Platón y Kant plantean un modelo “constitucional” del alma, en el que la razón y el apetito o la pasión tienen diferentes roles estructurales y funcionales en la generación de la motivación, en contraposición al común “modelo combativo,” en el que son mostrados como fuentes de motivación independientes que luchan por el control. Desde el punto de vista del modelo constitucional, podemos explicar qué hace que una acción sea diferente de un evento. Lo que hace que una acción sea atribuible (...)
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  29.  12
    A Fundamentação Kantiana da Doutrina da Incorporação Do Bill of Rights.Márcio Alves Figueira & Rodrigo Vicente Maia Mendes - 2020 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 5 (2):61.
    RESUMOO artigo científico visa esclarecer a fundamentação kantiana da doutrina da incorporação do Bill of Rights. A Suprema Corte dos Estados Unidos estendeu o Bill of Rights aos Estados. Neste trabalho pretendemos demonstrar a fundamentação kantiana na doutrina da incorporação do Bill of Rights, abordando a corrente filosófica do utilitarismo e do contratualismo. Em primeiro lugar, examinaremos o precedente da Suprema Corte dos Estados Unidos Gideon v. Wainwright (1963) e em seguida analisaremos filosoficamente o precedente. Em relação aos procedimentos metodológicos (...)
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  30.  5
    Direito e ética na arquitetônica kantiana – uma crítica à tese da dependência.Cleiton Santos - 2024 - Aufklärung 11 (2):165-176.
    This article presents a critique of the thesis of the dependence of right to morals in Kantian philosophy. The guiding thread of our analysis will be the exposition of such reading through Höffe's arguments, which he presents in his article concluding a categorical imperative of right. We base our critique on the insufficient foundations of the moral concept of right and the obligatoriness of legal actions. Furthermore, this article aims to present a correct reading of right and ethics as subclasses (...)
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  31.  2
    Eutífron e a Discussão Sobre a Piedade.Humberto Zanardo Petrelli - 2011 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 3 (5):263-281.
    Este artigo pretende mostrar que Platão (427-348 a.C.), ao descrever Sócrates discutindo sobre o que é ser piedoso no diálogo Eutífron, já pensava sobre uma religião em conformidade com um discurso racional orientado pela natureza.
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  32.  56
    Schopenhauer's Interpretation of the Categorical Imperative.Peter Welsen - 2005 - Revista Portuguesa de Filosofia 61 (3/4):757 - 772.
    The systematic relevance of the arguments Schopenhauer directs against Kant's categorical imperative has hardly been discussed in detail so far. As the difference between Kant's and Schopenhauer's moral philosophy amounts to the opposition between practical reason and sympathy, it is anything but surprising that it is reflected by Schopenhauer's objections. Schopenhauer tries to show that practical reason - be it in its pure or empirical form - is altogether incapable of furnishing a solid basis for ethics. To assess the import (...)
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  33.  3
    O Método da Fundamentação da Ética Em Kant.Konrad Utz - 2024 - Revista Dialectus 34 (34):258-274.
    Kant não apresentou o método de sua fundamentação da ética de forma explícita, num tratado próprio. Contudo, podemos compreendê-la como o evidenciar da originalidade da moral. Pois a moral não pode ser derivada de algo não-moral – tão dependência a destruiria. Com isso, a moral não pode ser provada ou justificada num sentido mais estrito, mas apenas pode ser “fundamentada”. E isso pode ser feito quando evidenciamos o lugar ou o topos e a virada ou a trope de seu originar. (...)
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  34.  42
    Las (sin)razones de la esperanza en Javier Muguerza e Immanuel Kant.Roberto R. Aramayo - 2004 - Isegoría 30:91-106.
    Se pretende resaltar aquí la veta kantiana que atraviesa el pensamiento de Javier Muguerza. Este hilo conductor se pondría de manifiesto sin ir más lejos en las tres «Críticas» muguerzianas, a saber: Crítica de la razón analítica, Crítica de la razón dialógica y Crítica de la razón onírica . Pero también cabe detectarlo en el denominado «imperativo de la disidencia», con que Muguerza quiere actualizar las tres versiones del imperativo categórico kantiano y que le hace apostar, finalmente, (...)
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  35.  11
    El Estado, el derecho y la ética enSchopenhauer.Francisco Cortés Rodas - 2001 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 24:79-96.
    El objeto de este ensayo consiste en reconstruir los argumentos de la ética y de la filosofía del Estado de Schopenhauer con el fin de destacar el sentido que tiene en su proyecto de justificación del Estado la relación entre ética, derecho y política. Se plantea también la discusión de la interpretación de Schopenhauer sobre la filosofía del derecho y del Estado de Kant, en la cual afirma que el problema de la fundamentación kantiana del Estado y del derecho es (...)
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  36.  15
    Neuroética: cuando la materia se despierta.Ricardo Tapia - 2013 - Dianoia 58 (70):224-226.
    En Self-Constitution. Agency, Identity, and Integrity (2009), Christine Korsgaard defiende la conclusión de que el imperativo categórico rige la acción humana porque es el único principio que permite alcanzar la unidad psíquica plena, la cual, según Korsgaard, es un prerrequisito esencial para la acción efectiva. Para los agentes humanos, alcanzar esa unidad -que consiste en hacer coherentes distintos impulsos hacia la acción- es una actividad constante, denominada "autoconstitución". De acuerdo con Korsgaard, ésta es la fuente originaria de la (...)
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  37.  25
    Dr. Li Wenliang, COVID-19 outbreak and the principle of beneficence.Pablo Ayala Enriquez & Daniel Lemus-Delgado - 2020 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 46:37-54.
    Resumen Tomando como punto de partida las condiciones del contexto socio político donde se originó el brote epidémico del virus SARS-CoV-2, los autores analizan la influencia que tuvo el principio de beneficencia como una de las razones éticas que condujeron al oftalmólogo Li Wenliang a alertar a través de la red social Weibo, sobre el surgimiento de un brote epidémico distinto, por su agresividad, al del SARS. Se asume que dicho principio puede comprenderse a partir de un enfoque donde se (...)
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  38. A Liberdade Na Fundamentaçao Da Metafísica Dos Costumes.Jorge Iulianelli - 2003 - Utopía y Praxis Latinoamericana 22:85-106.
    Este artículo se divide en tres partes. En la primera se procura situar la argumentación de Kant siguiendo todos los pasos dados en la Fundamentación III. Se optó por seguir la división interna comunmente aceptada, y no los conjuntos de parágrafos indicados por McCarthy. En la segunda, se desarrolla la crítica rea li za da por Allison. En la tercera, finalmente, se discuten, breve y sintéticamente, tres interrogantes: i) la relación entre la libertad transcendental y el imperativo categórico; (...)
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  39.  15
    Ibn Jaldūn: la tradición aristotélica en la "Ciencia nueva".Luis Xavier López Farjeat - 2013 - Dianoia 58 (70):240-248.
    En Self-Constitution. Agency, Identity, and Integrity (2009), Christine Korsgaard defiende la conclusión de que el imperativo categórico rige la acción humana porque es el único principio que permite alcanzar la unidad psíquica plena, la cual, según Korsgaard, es un prerrequisito esencial para la acción efectiva. Para los agentes humanos, alcanzar esa unidad -que consiste en hacer coherentes distintos impulsos hacia la acción- es una actividad constante, denominada "autoconstitución". De acuerdo con Korsgaard, ésta es la fuente originaria de la (...)
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  40.  6
    A Crítica de Schopenhauer Ao Formalismo e À Natureza Prescritiva da Moral Kantiana.Matheus Colares do Nascimento - 2021 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 1 (1):94.
    O objetivo proposto pelo presente trabalho é o de expor a crítica elaborada por Schopenhauer à moral kantiana, em especial, na medida em que ela se volta para os conceitos de vontade-livre e imperativo categórico. Com efeito, Schopenhauer (1788-1860) reconhece os méritos de Kant (1724-1804) não só no âmbito da epistemologia, como também na ética, por tê-la desvinculado de todo eudaimonismo. Porém, ele ainda assim direciona-lhe algumas críticas com enfoque em questões como o formalismo da ética kantiana e (...)
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  41.  38
    La teoria kantiana de la política.Francois Vallaeys - 1992 - Areté. Revista de Filosofía 4 (2):397-413.
    La reflexión jurídica y política de Kant se inscribe al interior del sistema crítico como proyecto de asumir el reto de edificar un puente entre la libertad y la naturaleza. En este sentido, el derecho, concebido por Kant como imperativo categórico, debe cumplir con la tarea de conciliar la exigencia de la reforma del Estado para la realización de la justicia con la conservación de una autoridad estatal irresistible. El problema político es, pues, de resolver el conflicto entre (...)
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  42.  7
    La Ética Convergente Como Respuesta a Los Unilateralismos de la Individualización y la Universalización.Gustavo Salerno - 2017 - Praxis Filosófica 44:81-106.
    El trabajo muestra cómo algunos representantes de la ética filosófica contemporánea no han salvado las dificultades que inauguró el imperativo categórico kantiano, derivando en una unilateralización de los principios de individualización o de universalización. Que esto es así, y que puede ser corregido sin excluir o postergar ninguno de esas exigencias es un aporte relevante de la “ética convergente” desarrollada por el filósofo argentino Ricardo Maliandi. En este escrito reconstruyo aspectos fundamentales de aquellas dificultades y de este programa (...)
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  43. A felicidade e a moralidade em Kant.Scherer Berta Rieg - 2017 - Conjectura: Filosofia E Educação 22 (Espec):23-35.
    A busca pela felicidade está naturalmente presente como um ideal a ser alcançado por cada indivíduo da espécie humana. Kant, em sua obra Fundamentação da Metafísica dos Costumes, pretende buscar e estabelecer o princípio supremo da moralidade e esclarece que para esse fim o ideal da felicidade não apresenta condições de fundamentar as leis da moralidade. Na obra Crítica da Razão Prática, Kant sustenta essa mesma posição, mas introduz o objeto do soberano bem, referente ao qual, a felicidade é o (...)
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  44.  5
    El principio de responsabilidad de Hans Jonas frente al cambio ambiental: introducción.Bernardo Bolaños - 2023 - Isonomía. Revista de Teoría y Filosofía Del Derecho 59.
    Hans Jonas (Mönchengladbach, 1903-Nueva York, 1993) fue un filósofo existencialista que realizó importantes contribuciones a la filosofía de la tecnología, la bioética, la historia de la religión y la ética ambiental. En su libro Das Prinzip Verantwortung (El principio de responsabilidad) propuso un nuevo imperativo categórico: “Obra de tal modo que los efectos de tu acción sean compatibles con la permanencia de una vida humana auténtica en la Tierra”. Expresado negativamente, este imperativo reza así: “Obra de tal (...)
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  45.  42
    Israel, Pueblo de la Memoria.Gabriel Amengual Coll - 2014 - 'Ilu. Revista de Ciencias de Las Religiones 19:7-25.
    Tomando como punto de partida la importancia de la memoria en Israel (1), se trata, en primer lugar, de la concepción del tiempo que hace posible hacer memoria (2) y qué significa memoria (3), pasando después a considerar los verbos de la memoria, es decir, los ejercicios de la memoria: recordar, rememorar, conmemorar (4). La historia recordada suele ser la de las hazañas, en cambio en Israel encontramos que la historia del dolor tiene una presencia relevante (5), cuya consideración lleva (...)
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  46.  14
    Arendt Handbuch: Leben, Werk, Wirkung.Anabella Di Pego - 2013 - Dianoia 58 (70):248-252.
    En Self-Constitution. Agency, Identity, and Integrity (2009), Christine Korsgaard defiende la conclusión de que el imperativo categórico rige la acción humana porque es el único principio que permite alcanzar la unidad psíquica plena, la cual, según Korsgaard, es un prerrequisito esencial para la acción efectiva. Para los agentes humanos, alcanzar esa unidad -que consiste en hacer coherentes distintos impulsos hacia la acción- es una actividad constante, denominada "autoconstitución". De acuerdo con Korsgaard, ésta es la fuente originaria de la (...)
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  47.  14
    Sobre el fundamento práctico de la pena en Immanuel Kant.Miguel Herszenbaun - 2019 - Isonomía. Revista de Teoría y Filosofía Del Derecho 50:49-80.
    La teoría de la pena ideada por Kant suele ser estudiada sin consideración del marco filosófico que le da sentido y fundamentación. La intención del presente trabajo es explicitar la fundamentación teórico-filosófica que sostiene a dicha teoría de la pena. Me propongo exhibir cómo Kant deriva el carácter categórico de la ley penal a partir del principio del Derecho y del imperativo categórico. Esta fundamentación teórica del carácter categórico de la pena se sostendrá en tanto podamos (...)
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  48.  22
    ¿Son la moralidad y la identidad personal productos de la autoconstitución? Dos objeciones a Self-Constitution de Korsgaard.Fernando Rudy Hiller - 2013 - Dianoia 58 (70):191-213.
    En Self-Constitution. Agency, Identity, and Integrity (2009), Christine Korsgaard defiende la conclusión de que el imperativo categórico rige la acción humana porque es el único principio que permite alcanzar la unidad psíquica plena, la cual, según Korsgaard, es un prerrequisito esencial para la acción efectiva. Para los agentes humanos, alcanzar esa unidad -que consiste en hacer coherentes distintos impulsos hacia la acción- es una actividad constante, denominada "autoconstitución". De acuerdo con Korsgaard, ésta es la fuente originaria de la (...)
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  49.  23
    Teoría del Humanismo.Esther Zarzo - 2013 - Dianoia 58 (70):226-230.
    En Self-Constitution. Agency, Identity, and Integrity (2009), Christine Korsgaard defiende la conclusión de que el imperativo categórico rige la acción humana porque es el único principio que permite alcanzar la unidad psíquica plena, la cual, según Korsgaard, es un prerrequisito esencial para la acción efectiva. Para los agentes humanos, alcanzar esa unidad -que consiste en hacer coherentes distintos impulsos hacia la acción- es una actividad constante, denominada "autoconstitución". De acuerdo con Korsgaard, ésta es la fuente originaria de la (...)
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  50.  36
    Reflexiones acerca de la prudencia en Kant.Reinhard Brandt - 2004 - Isegoría 30:7-40.
    Kant analiza el tema de la prudencia en contextos muy diferentes. Su antropología pragmática es una doctrina de la prudencia; un resumen de las lecciones sobre antropología impartidas desde 1772-1773 hasta 1795-1796 fueron publicadas en 1798. En su filosofía moral la prudencia aparece bajo aspectos muy diversos. En primer lugar es un oponente de la pura moralidad que trata de guiar la vida humana concediendo prioridad al imperativo categórico; sin embargo, por otro lado, supone un deber moral el (...)
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