The two modes of visual processing “localizing” versus “identifying” as expressed by four authors in 1967 are more encompassing than the “two visual systems” dichotomies posed by later theorists. Norman's view of parietal cortex functions of vision seems much too narrow.

I support Pylyshyn's skepticism that visual imagery reflects a re-activation of the spatial layout of active neurons embedded within a topographical cortical map of visual space. The pickup of visual information via successive eye movements presents one problem and the two visual systems model poses another difficulty.

Collerton et al. postulate that in a variety of different clinical conditions, hallucinations are derived from object schema lodged in long-term memory. I review two new experiments in which memory images can be easily triggered in neurologically intact subjects. These examples of making visible items in memory may provide experimental models for genesis of hallucinations.

Este artículo analiza un concepto fundamental en la tradición islámica, el de "piedad" o taqwa tal como aparece en el Corán y algunos comentarios tempranos. Los problemas surgen cuando se intenta la aproximación al concepto a través de las traducciones del Corán a lenguas europeas (en este artículo los ejemplos se toman del inglés y del español) que a menudo proponen "temor" como equivalente a taqwa. Al examinar un paisaje coránico clave (2:177) el artículo conecta con la discusión de los (...) comentadores al-Tabari e Ibn Katir de rituales relacionados con tabúes alimenticios, como medio de iluminar de manera más clara el concepto islámico de piedad. (shrink)

Este estudio tiene como objetivo analizar la relación que existe entre el aprendizaje de inglés, los empleadores y las formas en las que se está abordando la enseñanza de inglés y aprendizaje de lenguas en el estado de Baja California. Esta investigación se enfocó a atender los siguientes objetivos: 1. Identificar las principales competencias profesionales que requiere el sector empresarial en Baja California de sus prospectos empleados en términos de contratación y ascenso laboral. 2. Analizar el tipo de habilidades de (...) comunicación que requiere el sector empresarial en términos del dominio del inglés de sus egresados en la competencia comunicativa, escrita y oral y las nuevas formas de aprendizaje que se encuentran disponibles a través de la tecnología. (shrink)

Es necesario considerar la ciencia como un producto histórico y cultural para poder comprender su estatus epistemológico. Frente a las posiciones relativistas que consideran que no existe la posibilidad de trascender la perspectiva de una mirada necesariamente anclada en una u otra cultura y su equipaje conceptual, sostenemos que siendo innegablemente cierto que la ciencia es también un producto cultural, es sin embargo mucho más y se erige como un saber de tipo transcultural, es decir, que trasciende los elementos locales (...) de toda cultura y posee privilegios epistémicos que la posicionan por encima de cualquier otro tipo de conocimiento. De la mano del filósofo inglés Ernest Gellner, sostendremos que el relativismo cognitivo es falso y que esa falsedad tiene implicaciones morales. (shrink)

Antes de qualquer coisa, o leitor do presente artigo encontrará uma grande preocupação de David Asher em transmitir o pensamento filosófico de Schopenhauer para o leitor britânico da época (1871), isso fica claro, pois esse empreendimento por vezes levou o autor a fazer citações ultra extensas de Schopenhauer (das quais ele mesmo traduzia da língua alemã para o inglês). Nessas longas citações/traduções que o autor faz do filósofo, tratei de copiá-las da tradução brasileira de Jair Barboza d’O mundo como (...) vontade e como representação. Sempre especifico essas cópias em notas, por isso, meu trabalho foi de fazer uma tradução parcial: traduzir o próprio Asher e não o texto de Schopenhauer traduzido por ele. Outro ponto muitíssimo importante a ser levado em consideração é que o presente texto foi comprovadamente lido pelo próprio Charles Darwin, tal como devidamente mostro na nota de rodapé número 16. (shrink)

Os escritos de Nicolau Maquiavel foram lidos por várias pessoas de modo não confessional desde a sua divulgação. Indícios apontam que os ingleses tiveram acesso as suas obras já no reinado de Henrique VIII, ainda que de forma restrita à elite inglesa, que tinha familiaridade com o idioma italiano. Decerto que as obras do florentino ofereceram uma sólida contribuição ao pensamento político inglês, o que, por sua vez, estimulou uma reflexão crítica ao fenômeno político, bem como aos valores vigentes, pois, (...) como se sabe, suas ideias serviram de inspiração para muitos escritores. A bem da verdade, cotejando as produções inglesas, principalmente após a guerra civil, sente-se a influência de Maquiavel. David Hume, que viveu entre 1711 a 1776, dois séculos depois da circulação dos escritos na Inglaterra, quando o florentino já era um referencial ali, não tinha como desconhecer as contribuições dos escritos políticos de Maquiavel, já que uma série de autores faziam referência diretas a ele, muitos dos quais, comentados pelo escocês. Em uma época em que era pernicioso fazer menções louváveis ao pensamento do florentino, há vestígios de que Hume usou estratégias para colocar suas posições próximas, e dado aos indícios encontrados neste escrito, defende-se a posição de que a familiaridade do escocês com os textos de Maquiavel era grande, visto que ele conhecia bem o “corpus machiavellicus”. (shrink)

A tradução aqui apresentada consiste no Prefácio à tradução francesa de Siris, obra de George Berkeley publicada em inglês em 1744 e traduzida para o francês em 1745 por David-Renaud Boullier. Neste prefácio a Siris, publicada em francês com o título Recherches sur les vertus de l’eau de goudron, où l’on a joint des réflexions philosophiques sur divers autres sujets, além de oferecer um bom resumo da obra, Boullier explica a filosofia imaterialista de Berkeley e a apresenta favoravelmente como (...) um antídoto interessante para as concepções materialistas. (shrink)

David Wiggins; II*—Deliberation and Practical Reason, Proceedings of the Aristotelian Society, Volume 76, Issue 1, 1 June 1976, Pages 29–52, https://doi.org/10.

David Wiggins; IV*—Moral Cognitivism, Moral Relativism and Motivating Moral Beliefs, Proceedings of the Aristotelian Society, Volume 91, Issue 1, 1 June 1991, P.

Aunque de una manera dispersa, en la obra de Shaftesbury los fenómenos que solemos entender bajo el emblema de la simpatía se hallan presentados de forma suficientemente amplia. Si bien serán Francis Hutcheson, David Hume y Adam Smith, principalmente, quienes realicen una caracterización sistemática de la idea de simpatía, los sentidos básicos de tal idea resultan ya manifiestos en los escritos de aquel. Pero, más allá de la función que ocupa el concepto de simpatía en la fundamentación de la (...) vida moral realizada por el pensador inglés, su caracterización de lo simpatético va a ofrecer al pensamiento moderno dos significativos giros pocas veces señalados: uno, en el tratamiento de la afectividad como un modo de conocimiento; otro, en una inédita comprensión de la intersubjetividad que, imprevisible mente, resulta más deudora de Spinoza que de Locke. (shrink)

David Wiggins; XV*—Weakness of Will Commensurability, and the Objects of Deliberation and Desire, Proceedings of the Aristotelian Society, Volume 79, Issue 1, 1.

O conceito de empirismo evoca tanto uma tradição histórica quanto uma rede de questões filosóficas. Ambas frequentemente associadas a nomes como os de Francis Bacon, John Locke, George Berkeley e David Hume. Porém, lembremos que nenhum desses filósofos utilizaram o termo empirismo, e nem compartilharam de uma única escola epistemológica. Do ponto de vista histórico é comum encontrarmos estudos de História e Filosofia da Ciência que relacionam o conceito de ‘empirismo’ com a chamada Escola Empírica Médica, desenvolvida na Grécia (...) Antiga. Porém, mais uma vez, temos que ter cautela com essas simplificações históricas, afinal se por uma Escola médica compreendemos um número de médicos que se reconhecem como pertencentes a um grupo que defendem exatamente as mesmas ideias e conceitos, a Escola Empírica Médica é simplesmente uma invenção histórica. De fato, observaremos alguns elementos comuns dentro dessas escolas, mas não correntes unívocas. Essa postura historiográfica usualmente acarreta sérias consequências. Assim, por exemplo, os estudos que marcam a diferença entre as filosofias do continente europeu e as da Inglaterra do século XVII, distinguindo-a por meio de noções amplas, tais como racionalismo e empirismo, podem cair em reducionismos importantes. Se, por um lado, vincular o empirismo moderno à escola médica antiga acarreta numa compreensão histórica equivocada; por outro lado, aceitar a dicotomia empirismo x racionalismo como a única narrativa possível para compreendermos a gênese da filosofia moderna carrega consigo problemas de cunho epistemológico. Dos vários problemas que surgem dessa perspectiva historiográfica, isto é, de aceitarmos acriticamente a narrativa padrão, dois deles nos importam mais de perto: ela fornece uma ênfase às questões de cunho epistemológico, subestimando, então, a importância dos debates em outras áreas, como filosofia natural, ética e política, por exemplo; e deixa de lado pensadores que combinam elementos das duas correntes e, portanto, não operam stricto sensu com a dicotomia entre razão e experiência. Nesse sentido, objetivamos problematizar e aprofundar essa questão, ao discutir aspectos epistêmicos e metodológicos do chamado “programa baconiano” de conhecimento, bem como alguns de seus desdobramentos, especialmente no âmbito da química e da medicina no século XVII inglês. (shrink)

Emptiness is a strange phenomenon that haunts us in many ways. Most of us have felt empty at one time or another, though we don’t often talk about it. We have a sense that something is missing in life. This absence extends beyond human experience to the physical world. As contemporary science has revealed to us on both a macroscopic and subatomic level, curiously, the vast majority of the universe is composed mostly of nothing but empty space. Emptiness is “abundant” (...) and beckons for our attention. Drawing on the Judeo-Christian wisdom of the Bible, in conversation with Eastern and Celtic thought, David Arthur Auten offers us an eye-opening and profoundly practical examination of the much neglected gift of absence. Nothing, ironically, turns out to be endlessly fascinating and significant. (shrink)

The nature of masculinity is a popular subject for contemporary authors, either treated critically from a sociological standpoint, or analysed from a psychological and spiritual perspective. In _Remaking Men_, David Tacey argues that we must strive to bridge the gap between these separate traditions - masculinity should neither be hijacked by the spiritual, Jung-influenced men's movement, nor discussed merely as a product of socio-political forces. Examining his own and other men's experience in a critical and lively discourse he evades (...) the simplistic optimism of the 'inner journey' approach and the chronic pessimism of contemporary academic arguments. This is a fascinating and very accessible look at masculinity for those who want to explore self and society with intelligence and soul. (shrink)

How do we know when what is happening between two people should be called psychoanalysis? What is a psychoanalytic process and how do we know when one is taking place? _Psychoanalysis Comparable and Incomparable_ describes the rationale and ongoing development of a six year programme of highly original meetings conducted by the European Psychoanalytic Federation Working Party on Comparative Clinical Methods. The project comprises over seventy cases discussed by more than five hundred experienced psychoanalysts over the course of sixty workshops. (...) Authored by a group of leading European psychoanalysts, this book explores ways for psychoanalysts using different approaches to learn from each other when they present their work to fellow psychoanalysts, and provides tools for the individual practitioner to examine and improve his or her own approach. As described in detail in its pages, sticking to the task led to some surprising experiences, raising fundamental questions about the way clinical discussion and supervision are conducted in psychoanalysis. Well known by many in the psychoanalytic community and the object of much interest and debate, this project is described by those who have had the closest contact with it and will satisfy a widely held curiosity in psychoanalysts and psychotherapists throughout the world. David Tuckett is winner of the 2007 Sigourney Award. (shrink)

Humboldtian science Content Type Journal Article DOI 10.1007/s11016-010-9480-6 Authors David Oldroyd, School of History and Philosophy, The University of New South Wales, Sydney, 2052 Australia Journal Metascience Online ISSN 1467-9981 Print ISSN 0815-0796.

This book deserves far more attention from philosophers and from the general public than it has so far received. Perhaps it is too much to hope that the hoary old myths about Philosophy having no practical relevance will ever be completely exploded. But if a sizeable number of thinking adults were to read this succinct and readable work, it might go a long way towards their demolition.

In_ Dispositional Properties_, David Weissman attacks a problem central to the philosophy of mind and, by implication, to the theory of being: Are there potentialities, capabilities, which dispose the mind to think in one way rather than another? The volume is arranged in the form of four arguments that converge upon a single point. First, there is an intricate discussion of the shortcomings of Hume's account of mind as ideas and impressions. Next comes a brief treatment of the arguments (...) of some of Weissman's contemporaries, including Carnap and Braithwaite. Third, Weissman discusses Wittgenstein's theories of learning and knowledge. Finally, there is a full discussion of Aristotle and his doctrine of potentialities. The question this book ultimately raises is how to steer between a doctrine of mind as no more than a series of acts, on the one hand, and a doctrine of mind as a kind of unitary object, on the other. The solution is to show first of all that there must be a potentiality in the universe, and then to show clearly and in detail that the mind is shot through with that potentiality. __. (shrink)

This first contribution to the special issue “Understanding Chinese Culture in the World” represents a philosophical proem regarding the format and general aim of the Young Experts Symposium 2022 (YES 2022), which was held online at Beijing Normal University, Zhuhai (China) and provided a platform for topics related to classical, modern, futuristic, and comparative perspectives on Chinese culture—across generations, cultures, and disciplines. Furthermore, it outlines the basic content of the six papers in this special issue that resulted from this event, (...) including some basic information about the contributors. (shrink)

« Cet article se propose de revenir, en s’appuyant sur des documents d’archives inédits, même en Allemagne, sur le chapitre que Günther Anders consacre au jazz dans le tome 1 de L’Obsolescence de l’homme. Voyant dans le jazz l’ analogon d’une machine destinée à dresser les corps, il ne le confie ni à une philosophie de la musique ni à une sociologie de la musique, mais à une critique de la technique. Si ce texte de 1956 repose sur une analyse (...) de la machine-jazz du swing qui peut parfois sembler injuste, les notes inédites révèlent en revanche un véritable intérêt pour le be-bop.». (shrink)

Channeled entities, like Seth and Michael, maintain that your inner consciousness utilizes expectations to create your life.