Results for 'Mal-lok O.'

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  1.  10
    경제학.O. Mal-lok - 2001 - Sŏul: Hyŏngsŏl Chʻulpʻansa.
  2.  5
    Hakkyo kyoyuk ŭi iron kwa silche: yu, chʻo, chungdŭng hakkyo kyoyungnon.Mal-lok O. - 2001 - Sŏul: Hyŏngsŏl Chʻulpʻansa.
  3.  8
    Lok'ŏl munhwa yullihak: lok'ŏl munhwa wa t'alsingminsŏng yullihak ŭi mannam.Yong-sŏng Chʻoe - 2017 - Kyŏnggi-do Koyang-si: In'gan Sarang.
    1. Pusan lok'ŏllit'i wa lok'ŏl munhwa yulli -- 2. Han'guk lok'ŏllit'i wa lok'ŏl munhwa yulli -- 3. Asia lok'ŏllit'i wa lok'ŏl munhwa yulli.
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  4. Yŏmal Sŏnchʻo sŏngnihak ŭi suyong kwa hangmaek.Chʻŏn-sik Sin - 2004 - Sŏul Tʻŭkpyŏlsi: Kyŏngin Munhwasa.
     
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  5.  27
    Le Mal dans la Philosophie Religieuse et Politique de Kant.O. Reboul - 1973 - Canadian Journal of Philosophy 3 (2):169 - 175.
    A Ia suite de ses trois grandes Critiques, Kant a publié, en 1793, La religion dans les limites de Ia simple raison. Ce livre commence par l'affirmation d'un principe mauvais au plus profond de l'homme, d'un “mal radical” qui est le fait de notre moi intelligible lui-même et qui permet à l'auteur d'accuser l'humanitē tout entière. Le péché originel dans une philosophie rationaliste, voilà qui ne va pas de soi. Goethe écrivait déjà: “Kant, après avoir consacré une longue vie d'homme (...)
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  6. Mal, responsabilité, pardon.O. Abel - 1997 - Revue D'Histoire Et de Philosophie Religieuses 77 (3):309-329.
     
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  7. El mal:¿ esencia o accidentalidad.J. Dueñas - 1996 - Ethos: Journal of the Society for Psychological Anthropology 1 (4):10-11.
     
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  8. Le mal a-t-il une réalité ontologique: Approche comparative chez Saint Thomas et le Pseudo-Denys.O. Perru - 1998 - Recherches de Science Religieuse 86 (2):169-200.
    Le regard théologique sur la question du mal a progressé en Occident grâce à la lecture des Noms divins de Denys, et à l'analyse scientifique de Thomas d'Aquin. Il est cependant intéressant de souligner le nouvel ordre et les rectifications que Thomas d'Aquin apporte à la pensée de Denys dont il est tributaire. Imprégné de la philosophie néoplatonicienne, Denys apparaît dans son ouvrage comme faisant une théologie de l'amour et du Bien. Le Bien y est non seulement objet d'amour, mais (...)
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  9.  26
    A. I. Mal′cév. O malyh modélah . Doklady Akadémii Nauk SSSR, vol. 127 , pp. 258–261.Andrzej Mostowski - 1969 - Journal of Symbolic Logic 34 (3):513-514.
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  10. "El mal común", o de un posible nombre para nuestra época.Raúl Fornet Betancourt - 2011 - Diálogo Filosófico 81:405-420.
     
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  11.  39
    (1 other version)A. I. Mal′cév. O nérazréšimosti éléméntarnyh téorij nékotoryh poléj . Sibirskij matématičéskij žurnal, vol. 1 , pp. 71–77. - A. I. Mal′cév. Zaméčanié k stat′é “O nérazréšimosti élémintarnyh téorij nékotoryh poléj” . Sibirskij matématičéskij žurnal, vol. 2 , p. 639. [REVIEW]B. F. Wells - 1965 - Journal of Symbolic Logic 30 (3):395-397.
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  12.  60
    A. I. Mal'cév. O svobodnyh razréšimyh gruppah. Doklady Akadémii Nauk SSSR, vol. 130 , pp. 495–498. - A. I. Mal'cev. On free soluble groups. English translation of the preceding by K. A. Hirsch. Soviet mathematics, vol. 1 no. 1 , pp. 65–68. [REVIEW]Verena H. Dyson - 1965 - Journal of Symbolic Logic 30 (1):99.
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  13.  29
    O Enigma do Mal: uma leitura do 'De casu diaboli'de Santo Anselmo.Manoel Luís Cardoso Vasconcellos - 2013 - Horizonte 11 (32):1551-1570.
    O presente artigo quer investigar o problema do mal na perspectiva de Santo Anselmo, tomando como ponto de partida sua obra "De casu diaboli", onde o tema é abordado, a partir da íntima ligação entre mal e pecado. Ao enfocar o mal na perspectiva da queda diabólica, o Doutor Magnífico intenta mostrar a conexão entre vontade, liberdade e justiça. Sua preocupação é investigar o significado moral da má escolha, realizada por uma criatura racional e puramente espiritual, feita boa e para (...)
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  14.  9
    Tasŏk kwa hamkke yŏnŭn uri mal chʻŏrhak.Ki-Sang Yi - 2003 - Sŏul-si: Chisik Sanŏpsa.
  15.  9
    Knowledge and justification:response to Walter Carnielli.O. Chateaubriand - 2008 - Manuscrito 31 (1):519-523.
    Walter Carnielli argues that my position about knowledge and justification emphasizes individual knowledge, is too demanding, and is anti-psychologistic. In my response I argue that this reflects a misunderstanding of the view of knowledge and justification sketched in my book, and that our views on these issues are much closer than he imagines.Walter Carnielli argumenta que minha posição com respeito ao conhecimento e à justificação enfatiza o conhecimento individual, é demasiadamente exigente e é anti-psicologista. Em minha réplica argumento que isto (...)
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  16.  12
    José Saramago e George Steiner. A antropologia do mal ou “o mal é”.Carlos Nogueira - 2021 - Anthropos 116 (2):367-378.
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  17. O mal como privação.Selma Aparecida Bassoli - 2005 - Trans/Form/Ação 28 (2):95-104.
    O presente artigo procura mostrar como Kant utiliza o conceito matemático de grandeza negativa para caracterizar o mal como privação e como este será, posteriormente, a base do seu conceito de mal radical.
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  18.  4
    O mal-estar e adoecimento: os impactos da pandemia na vida dos/as professores/as.Maria Izabel Alves dos Reis - 2024 - Aprender-Caderno de Filosofia E Psicologia da Educação 31.
    Este artigo trata-se do tema mal-estar e adoecimento e tem como objetivo analisar os impactos da pandemia por covid-19 na vida dos/as professores/as. O estudo parte de uma pesquisa bibliográfica e documental das produções sobre o tema. O período da pandemia demarca um momento na história da educação brasileira que modificou os modos de trabalho e ao mesmo tempo, trouxe impactos na vida dos/as professores/as. Os resultados deste estudo, apontam para os impactos relacionados à saúde, como o mal-estar e a (...)
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  19. O conceito de mal radical.Adriano Correia - 2005 - Trans/Form/Ação 28 (2):83-94.
    A noção de mal radical aparece em Kant no contexto da discussão da religião nos limites da simples razão e busca dar conta da complexa relação entre o respeito pela lei moral e o amor-próprio na definição do móbil para a ação. Na busca por identificar o fundamento da propensão para o mal no homem, Kant se vê diante da dificuldade de ter de articular natureza e liberdade, e ainda que a noção de mal radical possa conservar algumas ambigüidades, permite (...)
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  20.  1
    Mal-estar docente: o que há de (inter) dito na escola na contemporaneidade?Ademir Henrique Manfre - 2024 - Aprender-Caderno de Filosofia E Psicologia da Educação 31.
    O presente estudo aborda a temática mal-estar docente. Trata-se de um recorte de uma pesquisa teórica desenvolvida em nossos estudos de Pós-graduação em educação. O objetivo geral foi pensar o mal-estar docente como elemento intrínseco à subjetividade e à prática docente. Metodologicamente, do ponto de vista filosófico e psicanalítico, propomos uma análise reflexiva a partir da via da crítica e da ressignificação. Os resultados apontaram que o mal-estar docente é um traço do ser professor, como um elemento que está no (...)
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  21. É o mal no mundo logicamente compatível com a existência de Deus?Domingos Faria - 2016 - Aufklärung: Revista de Filosofia 3 (1).
    O objetivo deste artigo, que se insere no âmbito da filosofia da religião, é tratar o problema lógico do mal e mais concretamente a teoria da defesa do livre-arbítrio de Alvin Plantinga. Quero examinar se esta é uma teoria plausível e se resiste a algumas objeções. Pretendo defender que esta teoria parece resistir a certas objeções.
     
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  22. O Mal da Morte No Pessimismo: Considerações a Partir de Arthur Schopenhauer e David Benatar.Felipe Dossena - 2023 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 15 (39):152-166.
    Neste trabalho, investigo a possibilidade de compatibilidade entre o pessimismo filosófico e a compreensão da morte como um mal para quem morre. Por pessimismo filosófico, compreendo a doutrina filosófica que mantém como tese fundamental que a não-existência é preferível à existência, de modo que o pessimismo é tomado como a filosofia de que a vida não vale a pena ser vivida. Por mal da morte, me refiro à compreensão da morte como um dano para o indivíduo que morre, cujo pressuposto (...)
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  23. Privation, parasite et perversion de la volonté.Seamus O’Neill - 2017 - Laval Théologique et Philosophique 73 (1):31-52.
    Augustin est bien connu comme défenseur d’une « théorie privative » du mal. On peut lire, par exemple, dans les Confessions que « le mal n’est que la privation du bien, à la limite du pur néant ». Le problème, cependant, avec les théories privatives du mal est qu’elles ne nous offrent pas, généralement, une explication robuste ni de l’activité du mal, ni de son pouvoir à causer des effets bien réels ; effets desquels l’expérience demande, malgré tout, une explication (...)
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  24.  1
    Platão e o problema do mal, do Timeu à refutação do paradigma socrático do mal inconsentido nas Leis: há modos de agir consentidamente injustos e maus.Maria Dulce Reis - 2024 - Educação E Filosofia 38:1-34.
    O problema do bem agir e a reflexão sobre a virtude (areté) e o vício (kakía) são presenças marcantes na filosofia de Platão. No Timeu e nas Leis as questões do mal e da ação má recebem uma atenção especial, seja em meio àquela narrativa cosmológica, seja no debate sobre a injustiça, os crimes e as melhores leis para uma cidade. Propomos apresentar a nossa leitura do tema nesses Diálogos, bem como a nossa hipótese sobre a origem do mal em (...)
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  25. O mal em um mundo sem Deus.Jean Christophe Merle - 2012 - Conjectura: Filosofia E Educação 17 (1):83-100.
    À luz da secularização da sociedade, que marcou a época moderna e a contemporânea e, sobretudo, com a larga difusão do ateísmo, trata-se de discutir a questão do mal, mostrando, por um lado, que a crença em Deus poderia atribuir uma importância cada vez maior à questão do mal, mas, por outro, poder-se-ia esperar, à luz da influência do ateísmo, que o mal assumisse uma significação inédita, ou seja, o deslocamento da questão do mal, exclusivamente, à perspectiva moral. Neste artigo, (...)
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  26.  13
    O Mal no mundo: uma breve abordagem filosófica com enfoque em Sto. Agostinho e Spinoza.José Soares das Chagas - 2016 - Perspectivas 1 (1):29-47.
    A problemática clássica do mal na Filosofia. As atitudes teóricas diante da questão. As dificuldades enfrentadas no campo racional quando se apresenta Deus como causa de todas as coisas. Como Santo Agostinho (354-430) justifica a existência do mal a partir da noção de livre-arbítrio e da distinção daquele em ontológico, moral e físico. O confronto entre a concepção calvinista (agostiniana) de Blijenbergh e a de Spinoza (1632-1677) nas cartas do mal. A desantropomorfização de Deus e das noções de "bem" e (...)
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  27.  19
    O mal em Eric Weil.Daniel Benevides Soares - 2014 - Griot : Revista de Filosofia 10 (2):124-132.
    O mal ocupa a condição de problema para a filosofia desde a Antiguidade. Passando pelas ponderações dos estóicos e de Santo Agostinho, tratado no contexto da teodiceia por Leibniz, o mal aporta como objeto de preocupação para a moral em Kant. Muito conhecido por sua definição como um kantiano pós-hegeliano, é com Kant, mas indo além dele que Weil trata do mal, pensando-o como formas de violência. Considerada como o outro do sentido e da razão, a violência se manifesta de (...)
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  28.  7
    O Nada e o Mal Na Filosofia Moral de Leopardi.Rossano Pecoraro - 2023 - Revista Dialectus 28 (28):78-89.
    O objetivo desse texto é apresentar e discutir o conceito do Nada no pensamento e na filosofia moral de Giacomo Leopardi. Esse Nada (Nihil), que é algo mais radical e profundo do que a noção moderna de Niilismo do qual de alguma maneira deriva, atravessa o “sistema” de pensamento leopardiano a partir das suas perspectivas ontológicas, morais e sociais. “Tudo é Nada (...). Tudo é Mal” escreveu o nosso Autor no Zibaldone, oferecendo um enigmático portal para compreender o sentido de (...)
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  29.  31
    O problema do mal: a interpretação de São Boaventura.Manoel Vasconcellos - 2012 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 57 (3):163-188.
    On taking Breviloquium as a guide, we can understand how St. Bonaventure analyses the issue of evil and its relation to sin. Man was created to be good and to live in a good world. By sinning, he interferes with the divine plan, establishing evil in the world. God, the first and most perfect principle, however, is perfect; then, He comes to man’s help so that he can overcome sin and evil. Upon reflecting on Philosophy and Theology, Bonaventure discusses the (...)
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  30.  21
    O mal, a matéria e a Lei em Moisés Maimônides.Cecilia Cintra Cavaleiro de Macedo - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (SPE):171-192.
    Resumo Moisés Maimônides é um dos mais importantes pensadores medievais. Sua obra filosófica o Guia dos perplexos não apenas se tornou uma referência fundamental para os pensadores judeus até os dias atuais, mas também exerceu intensa influência sobre os autores latinos durante a escolástica cristã. O Guia aborda diversos temas, dentre eles, há a questão do mal. Maimônides não acredita na existência de um mal substancial. Sem estatuto ontológico próprio, o mal é meramente privação do bem e se divide em (...)
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  31. O Mal no Pensamento Africano.John Mbiti - 2001 - Revista Portuguesa de Filosofia 57 (4):847 - 858.
    Muitas sociedades africanas dizem que Deus só faz o que é bom e não criou o mal. Cada sociedade tem costumes, tradições, comportamentos e relações interpessoais estabelecidos que mantêm a boa ordem na comunidade. Contudo, as relaçães intensas também criam animosidades e as pessoas tentam fazer-lhes frente através da feitiçaria, bruxaria e magia. Os indivíduos usam os poderes "escondidos" ou "secretes" para fazer mal aos vizinhos e colegas, ou aos seus bens e actividades. Nalgumas sociedades, as pessoas pensam que os (...)
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  32. Platão: O Mundo, O Corpo E O Mal.Fernando Muniz - 2006 - Hypnos. Revista Do Centro de Estudos da Antiguidade 16:62-73.
    A irracionalidade do desejo, sua resistência natural à razão é, nos diálogos platônicos, diretamente associada ao problema do mal. A investigação dessa questão, no entanto, depara-se com dificuldades no que concerne à consistência da doutrina do mal platônica. O mundo externo, o corpo, a matéria, ou a parte irracional da alma, são candidatos naturais a fonte do mal, mas o que constituiria a afinidade entre esses elementos é ainda objeto de perplexidade entre os estudiosos. Este artigo investiga a possibilidade de (...)
     
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  33. O mal em um mundo sem Deus-The evil in a world without god.Jean-Christophe Merle - 2012 - Conjectura: Filosofia E Educação 17 (1).
    À luz da secularização da sociedade, que marcou a época moderna e a contemporânea e, sobretudo, com a larga difusão do ateísmo, trata-se de discutir a questão do mal, mostrando, por um lado, que a crença em Deus poderia atribuir uma importância cada vez maior à questão do mal, mas, por outro, poder-se-ia esperar, à luz da influência do ateísmo, que o mal assumisse uma significação inédita, ou seja, o deslocamento da questão do mal, exclusivamente, à perspectiva moral. Neste artigo, (...)
     
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  34.  39
    O enigma do mal no pensamento de Emmanuel Lévinas.Márcio Antônio de Paiva & Luiz Fernando Pires Dias - 2012 - Filosofia Unisinos 13 (2).
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  35. Hacer o padecer el mal o la negatividad social?Elizabeth Araiza Hernández - 2022 - In Olivia Kindl, Danièle Dehouve & Elizabeth Araiza Hernández (eds.), El mal: concepciones y tratamiento social. San Luis Potosí, S.L.P.: El Colegio de San Luis.
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  36.  18
    Tomás de aquino E o otimismo cristão: A presença do Mal no mundo como evidência da bondade divina/thomas Aquinas and the Christian optimism: The presence of evil in the world as evidence of the divine goodness.Daniel Athayde Quelhas - 2013 - Synesis 5 (2):42-62.
    O presente artigo apresenta a solução de Tomás de Aquino ao problema do mal natural. Ao resolver o problema, o Aquinate circunscreveu a origem do mal natural às coisas criadas, às causas segundas, e coordenou tal solução com as doutrinas teológicas da providência, da criação e da bondade divina. Desse modo, a existência de Deus não entra em contradição com a presença do mal no mundo, mas esta se torna uma evidência da bondade divina.
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  37. O Niilismo nietzschiano como mais uma referência analítica para a compreensão do fenômeno do mal-estar docente // The nietzschean nihilism as an additional analytical reference for understanding the phenomenon of teacher malaise.Sérgio Pereira da Silva & Santos - 2014 - Conjectura: Filosofia E Educação 19 (1):139-156.
    Resumo : O presente artigo objetiva discutir o mal-estar docente a partir da perspectiva niilista de Friedrich Nietzsche. Atualmente, o debate sobre o mal-estar docente tem privilegiado perspectivas ou enfoques políticos, econômicos e psicológicos. Neste texto, os autores analisam inferências e evidências possíveis que relacionem o fenômeno cultural do niilismo ao mal-estar docente, tão em evidência nas instituições públicas de ensino, no Brasil. São tecidas discussões e argumentos sobre a decadência dos valores do entorno e dos fundamentos da ação educativa, (...)
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  38. Mal ŭi him: ŏnŏ chʻorhak.Kyu-ho Yi - 1974 - Sŏul: Cheil Chʻulpʻansa.
     
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  39.  6
    A tentação e o mal-estar Gurlitt.Daniel Afonso da Silva - 2024 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 7 (3):61-71.
    O artigo reconstitui o mal-estar decorrente da descoberta do acervo de Cornelius Gurlitt (1932-2014) contendo mais de mil peças de obras de arte valiosas espoliadas pelos nazistas a serviço de Hitler entre 1933 e 1945. Mostra que o estado alemão concedeu posse das obras à família Gurlitt e informa que as famílias espoliadas, em contraponto, passaram a reivindicar o patrimônio de seus antepassados tão logo descobriram o seu paradeiro. E, por fim, apresenta essa tensão como um complexo dilema entre justiça (...)
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  40.  16
    Freud e o mal-estar como destino da subjetividade.Diego Luiz Warmling & Diego Rodstein Rodrigues - 2022 - Princípios 29 (60):296-322.
    Partindo de O Mal-Estar na Civilização (1930), advogaremos que, se não há nada na cultura que não garanta nossa ruina, nosso destino reside num indefinível e persistente mal-estar. Problematizando incógnitas como a felicidade, a inibição pulsional, a destrutividade como variante da pulsão de morte, o sentimento de culpa, a hegemonia do Super-Eu e o triunfo de Thanatos, veremos que Freud não vislumbra possibilidades de anular a situação de desamparo em que nos encontramos. Sendo a agressividade uma de nossas fontes propulsoras, (...)
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  41.  62
    Hannah Arendt: o mal banal e o julgar.Sônia Maria Schio - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (1):127-135.
    Hannah Arendt escreveu que o “mal banal” origina-se da incapacidade do indivíduo para pensar. Porém, pode-se perguntar se o mal não pode se originar da falta de julgamento. Oou seja, o indivíduo comete atos maus porque não averigua os dados, não os avalia. Eem tal hipótese, o “mal banal” ocorre devido à ausência do “juízo reflexionante” (ou reflexivo) e da “mentalidade alargada” kantianos, resolvendo muitas das lacunas que o mal derivado do pensamento possui, como a que exige distinguir o raciocínio (...)
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  42.  8
    O mal no pensamento de Sampaio (Bruno): uma filosofia da razão e do mistério.Afonso Rocha - 2006 - Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda. Edited by Arnaldo Pinho.
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  43. O Problema do Mal na Teodicéia de Leibiniz.Maria de Lourdes Borges - 1995 - Princípios 2 (3):110-118.
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  44. Yŏmal Sŏnch'o Nakchung saramdŭl ŭi 'Hakt'ong' kwa 'Tot'ong'.Hong Wŏn-sik - 2013 - In Wŏn-sik Hong (ed.), Chosŏn chŏn'gi Tohakp'a ŭi sasang: 'Nakchunghak' ŭi wŏllyu. Taegu Kwangyŏksi: Kyemyŏng Taehakkyo Ch'ulp'anbu.
     
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  45. O espírito e o mal.Germano da Costa Rocha - 1967 - Lisboa,:
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  46.  20
    O bem e o mal nas 'Disputas Metafísicas' de Francisco Suarez.César Ribas Cezar - 2018 - Educação E Filosofia 32 (64).
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  47. O mal no pensamento ocidental.Afonso Moreira Rocha - 2000 - Revista Portuguesa de Filosofia 56 (1):181-200.
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  48.  28
    O mal estar das mulheres: construções pessoais/sociais das crenças de saúde/doença; Women´ s social/personal constructions of beliefs about health and illness.Marlene Neves Strey - 2000 - Aletheia: An International Journal of Philosophy 12:83-89.
  49. O Para Além De Bem E Mal De Nietzsche: A Estratégia Experimental Da Verdade-mulher.Carlos Ribeiro - 2009 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 14:179-206.
    Resumo: Este artigo realiza uma abordagem seletiva do escrito Para além de bem e mal que considera, como seu eixo interpretativo, as vertentes da crítica antidogmática da vontade de verdade e da filosofia experimental nietzschiana. A partir deste ponto de vista, veremos que o escrito nietzschiano em questão apresenta uma grande estratégia que, ao mesmo tempo, é crítica da verdade como valor e a coloca como modo de experimentação filosófico. A suposição da verdade como mulher mostraria tal estratégia eminentemente antidogmática.Palavras-chave: (...)
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  50.  30
    Medo: o novo mal-estar da humanidade.Pilar Damião de Medeiros & Paulo Vitorino Fontes - 2021 - Griot : Revista de Filosofia 21 (2):191-198.
    Uncertainty, insecurity and vulnerability have become commonplace in contemporary societies. This article aims an interdisciplinary reflection on the social and political construction of fear in liquid modernity. Zygmunt Bauman, Leonidas Donskis, Martha Nussbaum, Hannah Arendt, Ulrich Beck, Boaventura de Sousa Santos, Bernard Henri-Levy and Umberto Eco are some of the authors that we will put into dialogue to better understand the multiple narratives of fear in an era deeply marked by destruction social certainties, the worsening of social inequalities, the logic (...)
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