Results for 'Razão.'

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    Razão e democracia: uso público da razão e política deliberativa em Habermas[ign] [title language="en"]Reason and democracy[ign]: [subtitle]Public use of reason and deliberative politics in Habermas.Denilson Luis Werle - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (s1):149-176.
    O objetivo do artigo é examinar como Habermas, orientado pela intuição normativa do uso público da razão, reconstrói uma concepção procedimental de democracia deliberativa, que, sem desconsiderar da dimensão estratégica e instrumental da esfera pública e da política, reformula a dimensão epistêmica da democracia: a aceitabilidade racional dos acordos políticos. Inicialmente, apresento brevemente a análise sociológica e histórica do conceito de esfera pública crítica, realizada em Mudança Estrutural da Esfera Pública (1962), para, em seguida, expor duas linhas de argumentação sobre (...)
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  2. Razão e Democracia — Uso Público da Razão e Política Deliberativa em Habermas.Denilson Luis Werle - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (1).
    O objetivo do artigo é examinar como Habermas, orientado pela intuição normativado uso público da razão, reconstrói uma concepção procedimental de democracia deliberativa, que, sem desconsiderar da dimensão estratégica e instrumental da esfera pública e da política, reformula a dimensão epistêmica da democracia: a aceitabilidade racional dos acordos políticos. Inicialmente, apresento brevemente a análise sociológica e histórica do conceito de esfera pública crítica, realizada em Mudança Estrutural da Esfera Pública (1962), para, em seguida, expor duas linhas de argumentação sobre o (...)
     
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    A razão estratégica e as relações contempor'neas de trabalho.Alda de Barros Araújo, Darlan do Nascimento Lourenço & Anderson de Alencar Menezes - 2024 - Logeion Filosofia da Informação 11:e-7356.
    Devido às principais transformações recentes na esfera social acontecidas a partir do final do século XX e início do século XXI, em muito motivadas pelo avanço desmedido da economia neoliberal, da racionalidade técnica e da ciência, as relações de trabalho foram impactadas significativamente. Sobretudo a partir da inclusão das tecnologias digitais, com sistemas de informação mais complexos, inteligência artificial e aplicativos das mais variadas ordens, vivencia-se uma verdadeira mudança estrutural na esfera pública atual, conforme Habermas. Com isso, o discurso do (...)
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  4.  25
    Razão prática, moral E direito.José Nicolau Heck - 2008 - Philósophos - Revista de Filosofia 13 (1):67-107.
    O legado filosófico kantiano, traçado com os recursos da metafísica crítica, só manterá uma fisionomia distinta à luz dos pósteros, se as interfaces de sua arquitetônica forem semanticamente demarcadas, os objetos metodicamente referidos e os problemas corretamente solucionados. No âmbito da razão prática, o desempenho filosófico de Kant presta contas a um significado duplamente bifurcado de obrigatoriedade e legislação, vale dizer, considerar o homem como auctor obligationis e, simultaneamente, como subjectum obligationis , para então examinar, por um lado, sua identidade (...)
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    A Razão à Mesa. O Especismo na Alimentação Humana Padrão.Ricardo Miguel - 2015 - Esfera do Caos.
    Será que somos livres para comer o que queremos? Será que a alimentação pode ser errada, não por não ser saudável, mas por ser moralmente incorrecta? Neste ensaio filosófico o leitor é levado, numa linguagem acessível e directa, a acompanhar uma análise crítica da racionalidade que suporta a alimentação humana padrão (baseada no consumo de carne de outros animais). Tal racionalidade é aqui qualificada como especista, pois pressupõe e dissemina a descriminação com base na pertença a uma espécie. Descriminação essa (...)
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  6.  20
    Razão e ciência após os desafios céticos.Gustavo Leal Toledo - 2014 - Revista de Filosofia Aurora 26 (39):609.
    O presente artigo visa dar continuidade ao debate levantado no livro Razão Mínima, no qual diversos autores abordam o papel da razão a partir das críticas céticas. A partir de uma explicação do papel das crenças no ceticismo pirrônico, pretende-se analisar qual conceito de razão e de ciência poderiam sobreviver a tais críticas. Será defendida, então, uma visão comunitária de razão e ciência. Nela, o que consideramos racional só pode ser entendido a partir de uma perspectiva coletiva e tipicamente humana.
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  7.  17
    Razão (jñāna) e Devoção (bhakti) no Advaita Vedānta: Madhusūdana Sarasvatī (séc. XVI) e o Bhagavad Gītā.Dilip Loundo - 2020 - Educação E Filosofia 33 (69):1323-1371.
    Razão e Devoção no Advaita Vedānta: Madhusūdana Sarasvatī e o Bhagavad Gītā 1 Resumo: O artigo tem por objetivo empreender a análise dos princípios constitutivos da práxis devocional proposta pelo Bhagavad Gītā, segundo a interpretação do filósofo Madhusūdana Sarasvatī. Excelso representante do Advaita Vedānta, Madhusūdana Sarasvatī buscou incorporar as práticas devocionais à epistemologia tradicional da escola, centrada num exercício radical de reflexão racional, em sintonia com os ensinamentos do filósofo fundador Śaṅkarācārya. Devoto inarredável de Kṛṣṇa, Madhusūdana Sarasvatī cumpriu sua tarefa (...)
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  8.  36
    A razão e seu outro: expressionismo na Filosofia da nova música de Adorno.Jean-Paul Olive - 2007 - Discurso 37:323-342.
    A Filosofia da nova música de Adorno é muito mais interessante se abordada como uma reflexão sobre as duas correntes de vanguarda que, no século XX, atacaram com mais virulência a ideia de razão: o expressionismo e o surrealismo. A crítica que Adorno opera é, ao mesmo tempo, uma homenagem. Porque, se na luta contra a razão, o expressionismo e o surrealismo aparecem como irracionais, "a arte, diz Adorno, é apesar de tudo a verdade sobre a sociedade, na medida em (...)
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  9.  5
    A crise da razão e o advento da racionalidade técnica.Vânia Dutra de Azeredo - 2021 - Dissertatio 51:133-151.
    O presente artigo é um estudo sobre a crise da razão e o advento da racionalidade técnica visando compreender a crise da razão no Século XX como resultado da irracionalidade do capitalismo consoante a Max Weber; considera que a máxima sedes operatório ou perecerás passa a determinar tanto o conhecimento quanto a legitimidade dele, inviabilizando uma solução da crise seja pelo retorno ao mundo da vida através da fenomenologia, como propõem Husserl, seja através da paralogia enquanto reconhecendo a heterogeneidade dos (...)
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  10.  49
    (1 other version)A Crítica da razão prática e o estoicismo.Valério Rohden - 2005 - Doispontos 2 (2).
    No presente trabalho será demonstrada a estreita, embora discreta, relação da filosofia moral de Kant com a ética antiga, especialmente com o estoicismo de Cícero. O tema será explicitado mediante uma aproximação entre as obras da Crítica da razão prática e Sobre os fins (De finibus), respectivamente de cada um desses autores. Será destacada a crítica de Kant à identificação entre virtude e felicidade e sua reformulação sintética no conceito de “sumo bem”. Na conclusão se torna claro que a realização (...)
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  11.  12
    A insuficiência na razão.Eduardo Luft - 1995 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 40 (160):769-778.
    Este trabalho trata da necessidade derepensar a idéia de sistema na Filosofia, levandoem consideração as críticas feitas após o IdealismoAlemão contra uma tal tentativa. Se a razãopretende se elevar a um sistema, ela necessariamentedeve incluir dentro de si a sua própria insuficiência.A razão deixaria de se apresentar, então,com a rigidez dos sistemas construídos na modernidade,alguns deles fortemente baseados no paradigmada Matemática.
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  12. A razão em Feuerbach como base da unidade do homem e da natureza.Eduardo Ferreira Chagas - 2007 - Princípios 14 (21):215-232.
    Feuerbach trata a natureza, na sua primeira obra, A Razáo Una, Universal e Infinita , desde a perspectiva do panteísmo, no qual ele vê a superaçáo do dualismo entre o espírito e a natureza, ou seja, a reconciliaçáo entre eles, que vale simultaneamente como negaçáo da subjetividade individual, abstrata, e da personalidade como determinaçáo de Deus. Trata-se aqui de um direcionamento de Feuerbach para a natureza, em clara oposiçáo à teologia cristá-monoteísta, que manifesta um abandono completo à natureza (ao “náo (...)
     
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  13. Razão (prática) e natureza na Crítica da faculdade do juízo.Heiner F. Klemme - 2009 - Trans/Form/Ação 32 (1):55-72.
    Na Crítica da Razão Pura e em outros lugares, Kant apresenta uma aguda distinção entre natureza e razão prática. De acordo com Kant, não é possível deduzir ou derivar todos os sentidos dos imperativos morais dos conhecimentos empíricos sobre o mundo. Alguns intérpretes (como John MacDowell) argumentam que a concepção de razão prática em Kant pode ser ilusória se baseada em uma visão da natureza indefinida, decorrente de um ponto de vista newtoniano. Nesse texto discutirei a relação entre razão prática (...)
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  14.  51
    A relação entre a razão e as paixões na Antropologia Hobbesiana.Maria Isabel Papaterra Limongi - 1994 - Discurso 24:147-158.
    Este texto pretende indicar que a teoria da soberania hobbesiana não tem por função resolver, a favor da razão, um conflito entre ela e as paixões anti-sociais, mas um desnível entre o cálculo prudencial e racional, entre os planos dos fatos e de sua expressão verbal, ou entre dois modos de o pensamento se colocar a serviço das paixões.
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  15.  13
    Razão crítica e emancipação no contexto da Educação do Campo: contribuições filosóficas.Maurício Fernandes - 2020 - Conjectura: Filosofia E Educação 25:258-273.
    O conceito de emancipação é central à práxis formativa da Licenciatura em Educação do Campo e expresso em seus documentos fundacionais, ainda no marco das exigências dos movimentos sociais. A Educação possui potenciais emancipatórios que apresentam dificuldades nas sociedades contemporâneas devido a uma reificação gradativa da própria Educação, porém, aqui defendemos que, no âmbito da Educação do Campo, esses potenciais permanecem não reificados e latentes, dadas a condição de irrupção de uma subjetividade campesina e a relação intrínseca entre uma razão (...)
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  16.  22
    Razão dos animais em Hume E nos céticos modernos.Flávio Miguel de Oliveira Zimmermann - 2013 - Cadernos Espinosanos 29.
    O pensamento de Hume pode ser comparado ao dos céticos modernos em muitos aspectos. Com relação ao tópico da racionalidade dos animais, Hume parece seguir de perto a leitura de alguns céticos modernos e se afastar consideravelmente da de Descartes. Por outro lado, diferente de filósofos como Montaigne, Charron e La Mothe Le Vayer, Hume não tinha por finalidade colocar a racionalidade humana num nível próximo dos animais para apenas provar a fraqueza do intelecto diante do desconhecido, mas intentava comparar (...)
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  17.  20
    O problema da razão dos animais a partir da perspectiva neoplatônica.Ronaldo Amaral - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (1):e27792.
    Os pensadores antigos deixaram uma extensa e variada historiografia acerca do estudo sobre os animais, e a contemporaneidade a recobrou. Na tardia antiguidade, abundantes pesquisas a partir de Plutarco e, em menor número, desde Porfirio, ambos autores de tratados específicos sobre o tema, devem ser ressaltadas. A existência ou não de razão nos animais ou, de outro lado, a discussão e demonstração afirmativa desta, embora fundada em uma natureza e certa dinâmica psicofísica singular à humana, mas nunca quanto a sua (...)
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  18.  21
    Agindo por uma razão.Christine Korsgaard - 2011 - Dissertatio 34:35-62.
    Neste ensaio a autora intenta discutir o que uma razão prática é, isto é, a que nos estamos referindo quando falamos sobre a razão para uma ação, bem como sobre o que ocorre quando alguém age por uma razão. Nesse sentido, ela evoca especialmente Aristóteles e Kant com o propósito de dar uma resposta a essa questão. Essa estratégia distinguirá sua resposta da resposta dada por filósofos contemporâneos. Assim, ela irá conectar sua descrição do que sejam razões com um aspecto (...)
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  19.  61
    Vontade, inibição, razão e autocontrole: A atualidade de uma tese de William James.Gabriel José Corrêa Mograbi - 2009 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 54 (1).
    O artigo parte de uma epígrafe de um autor já clássico que trata da relação entre vontade, autocontrole e inibição e razão, a saber, William James. Meu objetivo é analisar estas ideias filosóficas e psicológicas à luz de um experimento de ponta em neurociência. Defenderei a ideia de que mecanismos de autocontrole racional podem funcionar como uma forma de modulação de estímulos mais básicos e interpreto este fato como um exemplo de como propriedades superiores podem se relacionar com propriedades de (...)
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  20.  75
    A razão entre a violência e a emancipação: um enfoque habermasiano.Gilvan Luiz Hansen - 2007 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 52 (1):79-93.
    Este artigo analisa a relação entre razão e violência, com base na abordagem de Jürgen Habermas. Pretende-se resgatar, contra uma concepção que interpreta de modo exclusivo a razão como dominação e violência, as perspectivas de emancipação presentes na racionalidade moderna. PALAVRAS-CHAVE – Razão. Modernidade. Violência. Emancipação. Habermas. ABSTRACT This article analyzes the relation between reason and violence, in the light of Jürgen Habermas’s work. It seeks to rescue perspectives of emancipation inherent in modern rationality, as over against a conception that (...)
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  21.  3
    Razão e (I)Moralidade.Eder Corbanezi - 2012 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 4 (7):159-173.
    O objetivo deste artigo é – a partir da Dialética do Esclarecimento, de Adorno e Horkheimer – mostrar por que, embora o pensamento de Kant represente a forma mais acabada do projeto moderno de racionalidade, não é ele que leva, no domínio moral, o esclarecimento às últimas conseqüências, mas sim Sade e Nietzsche. Veremos como o diálogo entre filosofia e literatura é fundamental nesse diagnóstico.
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  22.  23
    Razão E desrazão em política: Sobre a alegada “ciência política” de maquiavel.Diogo Pires Aurélio - 2015 - Cadernos Espinosanos 32:15.
    Maquiavel é geralmente considerado um precursor, senão mesmo o criador, da ciência política. Tal interpretação vê na obra do Florentino uma sistematização da racionalidade intrínseca à ação humana. Com tonalidades distintas, podemos vê-la em autores tão diferentes como Hegel, Meinecke ou Leo Strauss, que atribuem a Maquiavel a intuição do estado como princípio subjacente à autonomia do político e ao realismo. Estará, no entanto, esse princípio realmente presente na obra de Maquiavel? O presente texto questiona semelhante hipótese, sustentando, ao invés, (...)
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  23.  19
    Razão e apologética no argumento da Aposta de Pascal.Felipe Fernandes - 2015 - Cadernos Espinosanos 31:144.
    O argumento da Aposta é talvez o fragmento que melhor sintetiza o sentido da apologia que Pascal pretendera realizar nos Pensamentos e a forma de que ele se utiliza da razão para guiar o incrédulo a buscar a fé cristã. A razão parece fornecer somente uma orientação prática ao homem. Impossibilitado de determinar com certeza a existência divina, Pascal pretende demonstrar por meio do cálculo de probabilidade como a aposta cristã é a mais razoável e rentável para o incrédulo. Assim, (...)
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  24.  26
    Crítica da razão pura: Uma leitura cosmo-política.Otfried Hoffe - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (1):77-97.
    O presente trabalho apresenta uma nova perspectiva de interpretação da Crítica darazão pura. O autor empreende uma leitura cosmo-politica da obra principal de Kant, não apenas por sua primeira Crítica conter referências políticas explícitas, mas, sobretudo, pelo fato de o filósofo de Kônigsberg apresentar nela umarazão que não é solipsista, mas sim republicana.
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  25. A razão unidimensional e as razões para a transformação da história: a arte entre Hegel e Marcuse.Francisco Luciano Teixeira Filho - 2011 - Intuitio 4 (2):183-196.
    O presente trabalho constrói uma ponte teórica entre Hegel e Marcuse, com intento de demonstrar a possibilidade de transformações históricas concretas, oferecida pela experiência estética. Tendo como paradigma a sociedade administrada, procurou-se estabelecer, a partir de Marcuse e Hegel, um caminho que demonstra como o indivíduo plasma a razão na história, o que pressupõe uma ação libertadora consciente. Todavia, em uma sociedade unidimensional, não há abertura para outras dimensões e, portanto, a razão unidimensional se torna totalitária, paralisando a história. Nesse (...)
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  26.  22
    Razão E sensação em teeteto 201 D -202 C.Anderson De Paula Borges - 2010 - Philósophos - Revista de Filosofia 15 (1):13-47.
    The aim of this paper is to make a brief discussion about three aspects that characterize the Socrates's Dream in the Theaetetus . First, I comment the function of the Dream in the context of the third definition of knowledge. Them I move on the text and examine some questions concerning the notion of logos in 201 d -202 c . In the last section I discuss the problem of perception of the stoicheia . At this point I refuse the (...)
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  27.  16
    Razão social, memória E comunidade em Gadamer.Tomás Jobin - 2021 - Cadernos Do Pet Filosofia 12 (24):46-52.
    O presente trabalho busca discutir três conceitos gadamerianos relacionados com a temática concernente à memória em comunidade. Tentaremos desenvolver uma aproximação dos conceitos de Bildung, de clássico e de razão social com problemas contemporâneos envolvendo a instrumentalização técnico-científica dos processos de comunicação social e de alienação da humanidade em relação aos sentidos historicamente compartilhados.
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  28.  19
    Poder, razão e religião em O Alienista.José Francisco de Assis Dias & Daniela Valentini - 2023 - Aufklärung 10 (1):109-126.
    This article has as its theme the relationship between "power", "reason" and "religion" in O alienista, one of the central texts of Machado de Assis, written in 1881 and initially published in eleven chapters, between October 1881 and March 1882. It is intended to identify and analyze the power relations between the State ("Throne") and the Catholic Church ("Altar"); as well as to highlight the relations between "reason" (science) and its "absence" (madness); without neglecting the Machadian denunciations and criticisms of (...)
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  29.  17
    Potência da razão e Liberdade humana: uma análise do prefácio, axiomas e das quatro primeiras proposições da Parte V da Ética.Adriana Belmonte Moreira - 2010 - Cadernos Espinosanos 22:141.
    Este artigo apresenta o sentido da sinonímia entre potência da razão e liberdade humana na Parte V da Ética, a partir de uma análise de seu prefácio, axiomas e quatro primeiras proposições. No decorrer de nossa análise mostramos porque a potência da qual trata Espinosa não é a de uma vontade livre, mas se identifica à potência da razão ou intelecto em realizar um império sobre os afetos, sendo precisamente o exercício deste governo o que oferece sentido à idéia de (...)
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  30.  13
    A última razão dos reis: ensaios sobre filosofia e política.Renato Janine Ribeiro - 1993 - São Paulo, SP: Companhia das Letras.
    Em A última razão dos reis, Renato Janine Ribeiro se volta para a sociedade e a política do Antigo Regime, buscando entender em que condições algo de novo se pode gerar na aventura humana. Trata-se, aqui, de estudar o passado para verificar o quanto ele nos serve e, inversamente, até que ponto continua a nos governar. Por que uma ética aristocrática é a que melhor convém à fortuna? Por que, no mito de D. Juan, o tema do ateísmo veio a (...)
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  31.  36
    A integração entre razão E fé em agostinho.Adelmo José da Silva - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (3):337-342.
    Agostinho ocupa um papel importante como ponte entre a filosofia antiga e a Idade Média. Sobre Aristóteles, mostrou conhecer as obras Categorias, Tópicos e Da interpretação, traduzidas por Mário Vitorino. Não obstante isso, Agostinho faz uso muito mais intenso da filosofia de Platão e de Plotino. Assim, este pensador cristão considerou possível conciliar preocupação cristã com reflexão filosófica a partir da tradição grega, bastando somente, neste processo, a realização de algumas correções. Deste modo, apresenta-se a forma como Agostinho incorporou a (...)
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  32.  20
    Razão teórica E razão prática em Kant.Thadeu Weber - 1997 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 42 (4):913-921.
    O estabelecimento de um paralelismo entre razão teórica e razão prática permite explicitar o âmbito de cada uma delas. A restrição do uso da razão assegura, por um lado, o caminho seguro da ciência e mostra, por outro lado, que há um uso prático da razão - a moral, isto é, que ela pode determinar imediatamente à vontade.
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  33. A questão da razão como critério distintivo entre homem e animal.José Claudio Matos - 2011 - Filosofia Unisinos 12 (1):48-55.
    visão tradicional da fi losofi a moderna considera a distinção entre o homem e os animais como resultante da posse da razão. Isto está de acordo com uma concepção do lugar do ser humano na natureza como um lugar de destaque e superioridade em relação às outras formas de vida. Por outro lado, a gradual substituição desta postura leva a uma aproximação entre os seres vivos e a uma destituição do lugar de domínio que se julgava ser ao homem devido. (...)
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  34.  92
    (1 other version)Os problemas da razão pura e a semântica transcendental.Zeljko Loparic - 2005 - Doispontos 2 (2).
    O presente artigo tem como objetivo mostrar que a teoria kantiana da possibilidade de juízos a priori, o conteúdo essencial da sua crítica da razão pura, foi elaborada no intuito de garantir a solubilidade dos problemas necessários da razão pura e que essa teoria pode ser interpretada como uma semântica transcendental (a priori). The problems of pure reason and the transcendental semanticsThis article aims at showing that Kant´s theory of possibility of a priori judgments, which is the essential content of (...)
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  35.  19
    A razão filosófica.Frederico Rochaferreira - forthcoming - Philbrasil.
    “Autor reescreve a história abordando temas polêmicos, como a origem de Deus no imaginário dos homens, a fábula de Cristo e a tradição judaica do santo Graal, sendo fonte de pesquisa para seus leitores.” Às vezes parece que é preciso ser um PhD para abrir um livro de filosofia e você pensa, é melhor deixar as questões filosóficas para os filósofos da mesma forma que a ciência para os cientistas. Frederico Rochaferreira entende que isso é trágico, para as nossas vidas (...)
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  36.  39
    Freud e Spinoza a razão, a necessidade e a liberdade.Rogério Miranda de Almeida & Allan Martins Mohr - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (1):79-100.
    Resumo Tencionamos, nestas reflexões, analisar os conceitos spinozianos de Deus, do homem e da razão, para, a partir do caráter necessário que os permeia, interrogarmos se existiria também a possibilidade de uma liberdade humana no pensamento do autor da Ética. Se tal liberdade existe, ela estaria situada no próprio plano racional, o que, por sua vez, levantaria ingentes problemas. A mesma questão - a da possibilidade de uma liberdade, em Freud - estaria colocada na margem de ação que, até certo (...)
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  37.  51
    (Pós) Modernidade, Razão e Religião Cristã: o Pensamento de Zygmunt Bauman e José Maria Mardones.Roberto Donizeti da Silva - 2014 - Horizonte 12 (33):255-256.
    SILVA, Roberto Donizeti da. (Pós) Modernidade, Razão e Religião Cristã: o Pensamento de Zygmunt Bauman e José Maria Mardones. 2013. 98p. Dissertação (Mestrado em Ciências da Religião) - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Programa de Pós-graduação em Ciências da Religião, Belo Horizonte.
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  38.  11
    Razão e racionalidade: ensaios de filosofia.Roque Spencer Maciel de Barros - 1966 - São Paulo: T.A. Queiroz, Editor.
  39.  13
    Razão Comunicativa E Técnicas De Comunicação E Informação Em Rede.Flavio Beno Siebeneichler - 2018 - Logeion Filosofia da Informação 5:49-66.
    O trabalho pretende demonstrar que a teoria da racionalidade comunicativa, desenvolvida por Jürgen Habermas, permite um posicionamento, a um só tempo, crítico e positivo, quanto às redes digitais. Porquanto seu desempenho não é apenas crítico no sentido de uma negação, mas principalmente criativo e dinâmico, visto que oferece o modelo de um procedimento discursivo – público e democrático – que permite avaliar pretensões de validade das redes digitais.
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  40.  27
    Crença e razão na fenomenologia de Husserl.Martina Korelc - 2015 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 3 (2):33-52.
    O texto analisa o conceito de crença [Glaube]e sua relação com a razão na fenomenologia de Husserl, sob três aspectos. Primeiramente, a partir da concepção da razão como essência e telos do homem e da concepção da filosofia como o modo de vida que lhe corresponde e que exige a crença na razão. Em segundo lugar é analisada a crença como posição de ser e a sua legitimação pela razão. O último aspecto analisado é o da implição da crença em (...)
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  41.  26
    Fé, razão e crença na apologia Raymond Sebon: somos cristãos como somos perigordinos ou alemães?Telma Souza Birchadel - 2005 - Kriterion: Journal of Philosophy 46 (111):44-54.
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  42.  2
    Razão e afetividade: o pensamento de Lucien Lévy-Bruhl.Roberto Cardoso de Oliveira & Lucien Lévy-Bruhl - 1991 - Centro de Lâogica, Espistemologia [I.E. Epistemologia] E Histâoria da Ciãencia, Unicamp.
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  43. Razão E universalidade na moral humeana.Plínio Junqueira Smith - 2002 - Philósophos - Revista de Filosofia 7 (2).
     
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  44.  21
    Schopenhauer: crítica da razão e fundamentação do pessimismo.Dax Moraes - 2020 - Discurso 50 (1).
    O pessimismo pode ser encontrado sob diversas formas na obra de Schopenhauer, embora não haja para o pessimismo em geral uma definição precisa. Ele se mostra antes de tudo como uma espécie de valoração da existência tal como o otimismo, seu contrário. Procuro mostrar que o “pessimismo schopenhaueriano” não deve ser tomado como um pressuposto ou postulado acerca do ser originário, tampouco como mero resultado da experiência de vida. Pelo contrário, trata-se da consequência final da crítica da razão que leva (...)
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  45.  20
    A soberania da reta razão.João Batista Valverde - 2002 - Philósophos - Revista de Filosofia 7 (1).
    Este artigo tenta mostrar que as paixões naturais não dão conta, por si sós, da passagem da natureza ao Estado, por mais que o medo seja importante no começo da sociedade. A soberania da reta-razão em Hobbes parece ser necessária à criação do Estado civil. A razão natural, mediante as leis de natureza, apenas proíbe a um homem destruir sua vida ou privar-se dos meios necessários para preservá-la. Só uma razão geométrica, reta, que calcula segundo regras razoáveis, pode operar a (...)
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  46.  17
    "A Idade Hermenêutica da Razão" de Jean Greisch.Pedro Calixto Ferreira Filho & Thiago Luiz de Sousa - 2023 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 14 (37):207-220.
    Jean Greisch3 (1942-), ainda pouco conhecido no Brasil, é um filósofo e professor luxemburguês. Realizou seus estudos em filosofia e teologia em seu próprio país, completando-os com um doutorado em filosofia, no Instituto Católico de Paris, onde defendeu sua tese sobre Martin Heidegger. Suas principais pesquisas estão relacionadas com as problemáticas contemporâneas da ontologia, da hermenêutica e da religião. Em A idade hermenêutica da razão, instigado em como a hermenêutica se inseriu no coração da filosofia ao ponto de hoje tratarmos (...)
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  47.  20
    Imaginação e Razão no Leviatã de Hobbes.Jordão Orta Nunes - 1996 - Philósophos - Revista de Filosofia 1 (2):35-42.
    O artigo enfoca a articulação conceitual entre a razão e a imaginação no Leviatã de Hobbes.
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  48.  35
    (1 other version)Determinação e diferença: considerações sobre a razão suficiente segundo Leibniz.Nuno Ferro - 2014 - Doispontos 11 (2).
    Entre os muitos textos em que Leibniz introduz e apresenta o princípio de razão suficiente está, como se sabe, o do parágrafo 7 dos Princípios da Natureza e da Graça. O texto diz: "Jusqu'icy nous n'avons parlé qu'en simples Physiciens : maintenant il faut s'elever à la Metaphysique, en nous servant du Grand Principe, peu employé communement, qui porte que rien ne se fait sans raison suffisante, c'est à dire que rien n'arrive, sans qu'il soit possible à celuy qui connoitroit (...)
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  49.  34
    Razão e linguagem na ética de Richard Hare.Giovani Mendonça - 2005 - Enfoques 17 (1):65-76.
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  50.  66
    A RAZÃO PRÁTICO-PRAGMÁTICA DE SCHOPENHAUER.Vilmar Debona - 2014 - Revista Sofia 3 (2):232-254.
    O presente artigo pretende investigar em que medida a noção de razão prática de Schopenhauer, tomada no sentido estrito do termo e desvinculada da acepção kantiana, pode ser pensada como razão prático-pragmática. A investigação parte da eudemonologia schopenhaueriana etoma como principais argumentos as figuras do filisteu, do homem prático e do estoico indicadas pelo pensador em alguns Fragmentos Póstumos, assim como o ideal de sabedoria e de prudência delineado pelo filósofo nos Aforismos para a sabedoria de vida.
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