Results for 'Regras'

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  1.  12
    As regras de Descartes: uma epistemologia interrompida.Alfredo Gatto - 2022 - Cadernos Espinosanos 46:15-29.
    O artigo tem como objetivo investigar as razões que levaram Descartes a não concluir as Regras para a direção do Espírito, estabelecendo uma relação entre a interrupção da obra e a teoria de 1630 sobre a natureza criada das verdades eternas. Com a doutrina da livre criação das verdades, Descartes apresenta uma proposta metafísica que exigia uma revisitação dos pressupostos da sua própria epistemologia. Se nas Regras a matemática e a geometria eram consideradas isentas de toda incerteza, com (...)
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  2.  10
    Regras e valores nas teorias historicistas da racionalidade científica.Tamires Dal Magro - 2023 - Revista Ética E Filosofia Política 1 (26):239-269.
    As teorias historicistas da racionalidade científica são produtos relativamente recentes da filosofia da ciência. Adequando-se aos dados extraídos da história da ciência, elas diferem de abordagens mais abstratas ou normativas da atividade científica que predominaram na primeira metade do século vinte. As teorias historicistas, contudo, são desafiadas pela dificuldade de conciliar a adequação empírica à história da ciência com a atribuição de racionalidade aos cientistas eles mesmos, especialmente quando escolhem entre hipóteses científicas rivais. Este artigo discute três influentes teorias historicistas (...)
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  3.  14
    A regra E o jogo ou método E interpretação.Odone José De Quadros - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (1):147-165.
    A necessidade da regra, do métodoou de módelos teóricos de referência da interpretaçãotem suscitado um debate dentro e forada filosofia - na área das ciências érh geral e dasciências humanas - sobre o método como critériode rigor e científicidade do conhecimento. Nainterpretação, dentro da abordagem da filosofiahermenêutica, sé faz a discussão entre método eexperiência hermenêutica no âmbito da linguagem.Pretendo apresentar quatro dificuldades emostrar que onde não há método explicito podehaver rigor e regra e qual é esta autonomia derhétodo. Sobretudo, de (...)
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  4. Compreensão e regras na obra tardia de Wittgenstein.Carlos Eduardo Batista de Sousa - 2020 - Dissertatio 50:151-176.
    Wittgenstein analisa em sua obra tardia, a relação entre regra e sua aplicação. Neste contexto, emerge o tema sobre compreensão de regras. O autor possui uma concepção distinta da tradição no que se refere à compreensão de algo (seja uma palavra, seja uma regra). Compreender uma regra não é um fenômeno mental, mas um ato natural, uma habilidade dominada pelo treino e aplicação de uma técnica cujo critério é o comportamento público dos agentes. Em algumas partes, surge a discussão (...)
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  5.  3
    Sobre a Função da Regra No Debate Contra o Ceticismo.Eduardo Neves Filho, Julio Henrique Carvalho Pereira & Mariana Marques Burkle - 2020 - Dissertatio 50:81-105.
    o objetivo basilar do presente artigo é mostrar como a abordagem das proposições fulcrais como regras define a estratégia de Wittgenstein contra o ceticismo e, por conseguinte, é a característica principal que o diferencia de Moore na abordagem do problema. Para Moore, o cético deve ser levado a sério, havendo a necessidade da filosofia em respondê-lo, adotando assim uma estratégia positiva de resposta (no sentido não clássico de prova). Wittgenstein, por sua vez, mostra que o cético se autorrefuta, não (...)
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  6.  13
    Regra secundária de reconhecimento.Gianfranco Andréa, José Francisco & Wagner Gundim - 2023 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 68 (1):e41716.
    O positivismo jurídico é predominantemente ensinado e aplicado há décadas por profissionais da área jurídica brasileira, geralmente com referência à construção teórica de Hans Kelsen (1881-1973), deixando à margem muitos outros estudos que oferecem importantes formulações e conceitos para a compreensão do Direito contemporâneo. Este artigo se junta a algumas poucas pesquisas sobre outros referenciais teóricos acerca do positivismo jurídico, analisando a regra de reconhecimento no pensamento teórico de Herbert Hart (1907-1992), apresentando-a como incremento e superação da teoria imperativista de (...)
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  7.  10
    Regras de interpretação a partir da leitura realista-normativista de Chiassoni da teoria pura de Hans Kelsen.Rubin Assis da Silveira Souza - 2019 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 17 (2).
    A hipótese da existência de transições na obra deKelsen tornou-se um dos grandes temas entre os especialistas da sua filosofia e teoria jurídica, especialmente no que se refere ao processo decisório. Dois campos antagônicos formaram-se a partir dessa ideia de ruptura e transição entre suas obras: o normativista (focado nos primeiros trabalhos do autor) versus o realista (fundamentado a partir da segunda edição da Teoria pura do direito e da Teoria geral das normas). Perluigi Chiassoni defende, entretanto, uma leitura realista-normativista (...)
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  8.  20
    As regras dos juízos da religião em Kanti.Jorge Vanderlei da Conceição - 2011 - Synesis 3 (2):53-87.
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  9.  14
    Interpretação diagramática e regra-matriz de incidência tributária.Raphael RicardoDe Faro Passos & Clarice von Oerzten de Araujo - 2024 - Cognitio 25 (1):e65936.
    Trata-se de texto dedicado à aplicação da interpretação diagramática de eventos da realidade tangível no modus apregoado por Charles Sanders Peirce no reino do direito tributário, utilizando-se como ferramental epistemológico para tal desiderato a fórmula de lógica simbólica criada por Paulo de Barros Carvalho chamada “regra-matriz de incidência tributária.
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  10.  25
    Regras e Ordem do Mercado nas visoes de Adam Smith e F.A. Hayek.Ángela Ganem - 2006 - Endoxa 1 (21):295.
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  11.  33
    O “aparente” Paradoxo Das Regras.Noel Struchiner - 2009 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 8 (3):63-71.
    O uso de regras prescritivas no campo da fi losofi a prática é abundante, especialmente no campo do direito. O presente artigo pretende fazer uma análise do papel das regras no direito e levantar um aparente paradoxo envolvido na aplicação de regras. Algumas posições possíveis em relação ao paradoxo serão elucidadas. In practical reasoning in general and specially in the legal fi eld, we see an abundance of prescriptive rules. The paper attempts to analyze the role of (...)
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  12. A Construção Da Regra Iv Das ?regras Para Direção Do Espírito? Sob Uma Perspectiva Da ?mathesis Universalis?Érico Andrade - 2007 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 17 (2).
    Tomar a Regra IV como a junção ? sem o aval de Descartes ? de dois textos distintos passou a ser um lugar comum na literatura sobre aquele texto. Seria necessário explicar a distinção entre os textos recorrendo à outra importante distinção: entre mathesis universalis e método. Com efeito, nosso artigo tenta pôr em questão essa interpretação clássica na medida em que pretende mostrar que a revisão que se opera no seio da matemática torna-a menos uma ciência das grandezas abstratas (...)
     
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  13.  91
    Crença, regra e ação DOI:10.5007/1808-1711.2010v14n2p279.Luiz Henrique de Araújo Dutra - 2010 - Principia: An International Journal of Epistemology 14 (2):279-308.
    In this paper I analyze the relation between ascribing knowledge to a human agent in two kinds of circumstances, namely acting according to environmental contingences and acting according to a rule. My discussion begins with the distinction I put forward between descriptive and explicative hypotheses. After relating the notions of rule and belief, I try to support the idea that modifications in overt behavior are prior to any ascriptions of knowledge to an agent, connecting this topic with processes of investigation. (...)
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  14.  13
    Seguir regras e significado: o argumento cético-semântico revisitado.Vinicius de Faria dos Santos - 2020 - Analytica. Revista de Filosofia 22 (2):144-173.
    No presente artigo proponho-me a reconstruir, o mais claramente possível o “paradoxo cético” a partir do modo como apresentado por Saul Kripke em seu Wittgenstein on Rules and Private Language (1982). Seu argumento sustenta que não há fatos ou razões que justifiquem nosso emprego de termos como dotados de significados. Para tanto, interponho as distinções que julgo pertinentes à adequada compreensão do tema, formulando os requisitos necessários à sua adequada resposta, a saber, o ontológico, o normativo e o da identificação (...)
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  15. As Regras Supremas dos Silogismos.Frank Thomas Sautter - 2010 - Kant E-Prints 5 (1):15-26.
    : I give two interpretations of the supreme rules of all syllogisms provided by Kant in his pre-critical essay “The False Subtlety of the Four Syllogistic Figures”. One interpretation understands literally, i.e., grammatically, the expressions ‘positive syllogism’ and ‘negative syllogism’; the other interprets them non-literally, i.e., it interprets them logically.
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  16. Guarda compartilhada. Regra ou exceção?Wanderlei José dos Reis - 2016 - Revista Fides 7 (1).
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  17.  11
    Regra, Prática e Ideal: Notas Sobre a Seção 202 Das Investigações Filosóficas de Wittgenstein.Marciano Adilio Spica - 2022 - Revista Guairacá de Filosofia 38 (1).
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  18. As regras dos juízos da religião em Kant.Jorge Vanderlei Costa da Conceição - 2011 - Synesis 3 (2).
     
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  19. Joao Cassiano e a Regra de S. Bento.Arnaldo do Espírito Santo - 1998 - Humanitas 50:299-310.
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  20.  16
    O desafio da falácia naturalista segundo Hume e seu impacto no positivismo jurídico: uma contraposição entre o positivismo normativo de Kelsen e o positivismo de regras de Hart.André Luiz Olivier da Silva - 2020 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 6 (2):75.
    O artigo analisa o significado de regra jurídica a partir dos modelos teóricos propostos por Hans Kelsen e Herbert Hart, levando em consideração as implicações do desafio proposto por David Hume sobre a denominada falácia naturalista. Com base em um método analítico-descritivo, pretende-se abordar em que consiste a falácia naturalista e qual é o seu impacto na metodologia do positivismo normativo de Kelsen e do positivismo de regras de Hart. Embora nenhum deles consiga refutar a falácia naturalista, pretende-se, ao (...)
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  21.  11
    O positivismo presumido de Frederick Schauer e sua aplicação na interpretação judicial das regras de competência constitucionais.Emanuel Melo Ferreira - 2019 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 5 (1):37.
    O presente texto tem por objetivo demonstrar como a aplicação do positivismo presumido de Frederick Schauer contribui para o desenvolvimento do Estado Democrático de Direito a partir manutenção da separação de poderes, ao impedir a realocação de Poder especificamente no bojo do judiciário, quando este interpreta as regras de competência constitucionais. Assim, busca responder à seguinte pergunta: em que medida o positivismo presumido pode contribuir para impedir que juízes “sedentos por poder” alcancem seus objetivos?
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  22.  48
    O amor e suas regras em "Sobre Versos de Virgílio".Telma de Souza Birchal - 2012 - Kriterion: Journal of Philosophy 53 (126):435-447.
    O presente artigo consiste em uma leitura do capítulo "Sobre versos de Virgílio". A primeira parte compara o amor com a amizade, questionando a tese de que a superioridade da última em relação ao primeiro é afirmada sem reservas por Montaigne. A segunda parte desenvolve uma interpretação do capítulo guiada pelas noções de "regra", "lei", "norma" e seus correlatos e identifica, a partir das diferentes perspectivas com que Montaigne aborda o assunto, três tipos de "regra": as regras dos homens, (...)
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  23.  11
    A tipificação das regras e seus sentidos de obrigação.Mayara Pablos - 2021 - Griot : Revista de Filosofia 21 (3):134-147.
    This article analyzes the concept of “rules” from the conception of law presented by Herbert Hart in his work The Concept of law, showing how the rules of law differ from others types of rules such as those of morality, customary, and so on. We will do this through the distinction between the sense of obligation that the rules have, highlighting, at the same time, the normative aspect inherent in the legal rules.
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  24.  11
    Concepções Morais a Partir Do Consequencialismo de Regra.Hésla Marques da Silva Mota - 2024 - Cadernos Do Pet Filosofia 15 (29):244-257.
    O presente artigo aborda algumas concepções morais presentes no texto Rule-Consequencialism (2013), do filósofo contemporâneo Brad Hooker, que é especialista em filosofia moral e defensor do consequencialismo de regra. Texto este que é uma resposta a objeções feitas a essa teoria e ao mesmo tempo uma crítica a determinadas categorias consequencialistas, como é o caso do utilitarismo. De maneira geral, ambas se diferenciam entre si pelo resultado das escolhas dos atos, o primeiro pelas consequências baseadas em regras e o (...)
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  25.  13
    A virtù e a regra: nota sobre Maquiavel.Luiz Carlos Montans Braga - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 13 (1):109-121.
    O artigo pretende tratar de um tema presente nos Discursos sobre a primeira década de Tito Lívio, bem como em outros textos de Maquiavel: o dos homens bons plenos de virtù e seu papel na fundação do campo jurídico-político. A primeira questão a ser trabalhada é a do método em Maquiavel. Após, o conceito de virtù será analisado no que se refere a sua importância para a fundação e manutenção jurídico-política da cidade.
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  26.  8
    A verdade como regra das ações.Raymundo de Farias Brito - 1953 - Rio de Janeiro,: Ministério da Educação e Saúde, Instituto Nacional do Livro.
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  27.  18
    Um comentário sobre “as regras para se julgar sobre causas e feitos” de David Hume.Mark Julian Richter Cass - 2014 - Discurso 44:127-144.
  28.  8
    O sujeito disciplinar: uma análise das Regras para a Direção do Espírito.Beatriz Laporta & Érico Andrade - 2022 - Cadernos Espinosanos 46:49-81.
    Tomando a obra Regras para a Direção do Espírito de Descartes, buscamos entender no presente artigo como a noção de disciplinaridade, desenvolvida a partir da questão de orientação do espírito na busca de conhecimentos certos, pode ser interpretada como fundante do projeto de modernidade calcado na autonomia do sujeito de disciplinar o próprio corpo. Assim, desenvolvemos a possível interpretação de sujeição política através da reflexão sobre a sujeição de todas as faculdades do espírito ao entendimento a partir do disciplinamento (...)
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  29.  18
    Pierrre Bourdieu E as regras do Campo literário.Vera Teixeira de Aguiar - 1996 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 41 (162):237-241.
    Este estudo apresenta as principais ideias de Pierre Bourdieu referentes à análise sociológica da literatura, quando discute as seguintes questões: as relações entre a literatura e a ciência, as possibilidades de análise sociológica da literatura, a definição do campo literário, as relações do campo literário com o campo econômico e os demais campos do espaço social, as relações de oposição no interior do campo, a análise das obras literárias considerando as relações entre o código literário e os que se referem (...)
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  30.  61
    A formação das regras de experiência e a experimentação mental nas ciências empíricas da ação de matriz weberiana.Henrique F. F. Custódio - 2024 - In Marcos César Seneda, Bruna dos Santos Bolda, Henrique F. F. Custódio & Luiz Sérgio Duarte da Silva (eds.), Weberianismo à brasileira. Cachoeirinha: Editora Fi. pp. 311-329.
  31.  32
    Sobre as Regras para o parque humano de Peter Sloterdijk.José Oscar de Almeida Marques - 2002 - Human Nature 4 (2):363-381.
    Raramente um texto filosófico desperta uma polêmica como a que envolveu as Regras para o parque humano, do filósofo alemão Peter Sloterdijk. Neste artigo, examino esse texto, buscando identificar as razões para sua conturbada recepção, e proponho que, mais do que às conseqüências éticas da aplicação da genética à seleção e determinação das características da espécie, a polêmica se relaciona a um movimento mais profundo de distensão das férreas diretrizes político-intelectuais que governam, desde o pós-guerra, a interpretação da história (...)
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  32.  19
    A Relação Entre a Defesa Das Liberdades e as Regras Do Jogo Democrático No Pensamento de Norberto Bobbio.Luiz Paulo Rouanet & Ludovyco José Viol Moras - 2024 - Dissertatio 58:156-175.
    O presente trabalho tem por propósito demonstrar a defesa das liberdades, realizada porNorberto Bobbio, enquanto uma precondição salutar para o funcionamento das regras do jogodemocrático. Para tanto, será explicitado que o filósofo e jurista italiano parte, num primeiro momento, daanálise da democracia para, posteriormente, abordar as liberdades e a sua defesa. Em seu livro Il futurodella democrazia (1984), o pensador apresenta, em oposição aos regimes autocráticos, uma definiçãoprocedimental da democracia, concebida como regras do jogo. Essas regras configuram (...)
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  33.  18
    Hobbes e a democracia moderna: regra da maioria e representação política.Mbaidiguim Djikoldigam - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):98-114.
    O presente artigo pretende discutir a democracia moderna e o pensamento político do filósofo inglês Thomas Hobbes a partir de dois elementos comuns a ambos: a regra da maioria e a noção de representação política. Para tanto, o artigo analisa a importância destas duas noções tanto para a doutrina política hobbesiana como para a concepção moderna da democracia.
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  34. Método e metafísica: Descartes entre as Regras e as Meditações.Marco Antonio Valentim - 2008 - Dois Pontos 5 (1).
    resumo O propósito deste artigo é o de discutir em linhas gerais a relação entre método e me t a f í s ica na filosof ia de Descartes. Pre t e ndemos fazê-lo me d ia nte a cont raposição das Meditações de filosofia primeira às Regras para a direção do espírito quanto a alguns temas em comum. Nosso objetivo principal é questio nar o papel desempenhado pela evid ê nc ia intelectual no cont exto epistemo l ó (...)
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  35.  12
    Senso comum na Regra XII. O corporal e o incorporal.Jean-Marie Beyssade - 2022 - Analytica. Revista de Filosofia 24 (1-2):34.
    Gostaria de discutir a concepção cartesiana do senso comum em geral e a forma que ela toma nas Regulæ, em particular em função de um ponto específico de tradução. Chamo de concepção geral do senso comum em Descartes, uma doutrina que, desde as Regulæ (das quais se conjectura que tenham, ao menos em parte, uma redação muito antiga, anterior a 1628) até as Paixões da Alma (1649), desenvolveu-se em torno de duas teses constantemente reafirmadas: a alma (dualismo metafísico) e a (...)
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  36. A formação das regras de experiência na metodologia weberiana e sua adequação aos critérios de validação científicos.Henrique F. F. Custódio - 2019 - Dissertation, Universidade Federal de Minas Gerais
    This thesis studies the formation of rules of experience in Weberian methodology and its adequacy to scientific validation criteria. It was sought to investigate, in the first part of the work, a proposal of justification for the so-called eligibility criteria. It was also tried to explain the meaning used in this research of the term “reason”, which is based on the theoretical conception of the operative reason exposed by Newton da Costa. Again, with the help of the writings of the (...)
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  37.  93
    A presença clássica em As Regras da Perspectiva de Nuno Júdice.Júlia Silva - 1995 - Humanitas 47:1047-1056.
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  38. O costume como instituição ética – uma reconstrução objetiva do processo de seguir-regras.Jesús Padilla Gálvez - 2019 - In António Marques & Susana Cadilha (eds.), Wittgenstein sobre Ética. Universidade Nova de Lisboa. pp. 135-151.
    The aim of this article is to examine the concept of ›custom‹ (Gepflogenheit) in Wittgenstein’s philosophy. Any meaningful human action is underpinned by rules. Custom is situated in the transition phase from the actual rule to the following of this rule. However, as the concept of ›rule‹ is a term with blurred edges and does not allow any ›interpretations behind interpretations‹, it can- not guarantee objectivity. Therefore, a platonic perspective must be adopted which involves fixed rules but makes it impossible (...)
     
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  39.  18
    Erotismo e Criação Contra Inautenticidade, Virilidade e Autoritarismo: É Possível Mudar as Regras Do Jogo?Juliana Oliva - 2022 - Revista Dialectus 27 (27):90-116.
    O objetivo geral deste artigo é fomentar reflexões filosóficas acerca da presença e dos sentidos da virilidade na sociedade capitalista, especialmente no momento atual em que figuras autoritárias revelam-se fortemente presentes no cenário político do Brasil. Para tanto, este trabalho toma como pano de fundo a filosofia existencialista de Simone de Beauvoir e sua proposta de uma moral da ambiguidade fundamentada na ação pela qual o indivíduo assume-se como sujeito e objeto em seu desvelamento do mundo e na relação com (...)
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  40.  42
    Jogando o bebê junto com a água do banho: Wittgenstein, Goodstein e o cálculo equacional.Mathieu Marion - 2009 - Dois Pontos 6 (1).
    Reuben Louis Goodstein (1912-1985) foi aluno de Wittgenstein em Cambridge de1931 a 1934. Neste artigo, faço uma breve descrição de seu trabalho na lógica matemática,no qual se percebe a influência das idéias de Wittgenstein, inclusive a substituição,em seu cálculo equacional, da indução matemática por uma regra de unicidade de umafunção definida por uma função recursiva. Esse último aspecto se encontra no Big Typescriptde Wittgenstein. Também mostro que as idéias fundamentais do cálculo equacionalpodem ser encontradas não apenas no período intermediário, mas, (...)
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  41.  1
    Kant e a Figura Do Gênio: Arte e Natureza.Bernardo Sansever - 2012 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 4 (7):273-285.
    Durante toda a sua exposição sobre o juízo de gosto, que ocupa majoritariamente a primeira parte (§1 - §60) da Crítica da faculdade do juízo (Critique of judgment), Kant só abre espaço para investigação da figura do gênio ao tratar da arte, no §43. Neste artigo pretendo mostrar que a investigação sobre a arte traz um problema considerável para a estrutura do que foi antes exposto sobre o juízo de gosto. Este problema pode ser expresso na seguinte pergunta: como conciliar (...)
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  42.  3
    Estrutura Normativa, Valor e Simetria.Adriano Naves de Brito - 2024 - Geltung - Revista de Estudos das Origens da Filosofia Contemporânea 3 (1):e69137.
    O artigo examina o desafio de naturalizar a moralidade, concentrando-se em explicar os valores morais numa perspectiva expressivista e dentro de um mundo governado pela causalidade natural, que não distingue entre bem e mal. Discute-se o problema do relativismo moral, que tenta justificar a pluralidade de valores a partir de atitudes subjetivas, mas falha em capturar a dimensão normativa da moral, que exige a imposição de regras que valham intersubjetivamente. Critica-se também a solução contratualista para a justificação moral por (...)
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  43.  90
    (1 other version)A metáfora do cálculo no período intermediário de Wittgenstein.Rafael Lopes Azize - 2009 - Doispontos 6 (1):125-144.
    Este artigo investiga alguns usos da metáfora da linguagem como cálculo em Wittgenstein. A metáfora do cálculo emerge, nos anos 30, numa interlocução com o referencialista, e é ali instrumental na recondução do olhar filosófico para os usos efetivos do simbolismo linguístico. Contudo, foi levada longe demais, ao sugerir uma imagem da linguagem composta apenas de inferências à maneira dos sistemas de regras fechados. Isto embargaria certa expansão pragmática do contexto criterial da análise conceitual. Mas a aplicabilidade do símile (...)
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  44.  12
    Experiência, prática e vida no capítulo “Da experiência” (III, 13) dos Ensaios de Montaigne.Plínio Junqueira Smith - 2022 - Discurso 52 (2):48-71.
    O artigo responde a duas perguntas: o que Montaigne entende por experiência? Como ele constrói sua ciência de si mesmo com base na experiência? Há diversos tipos de experiência e é preciso compreender como cada tipo permite a construção de sua ciência. Aprende-se da experiência coletiva da prática jurídica pelo contraexemplo; da experiência interna da alma pelo exemplo tomado a contrapelo; e, por fim, pelo exemplo da experiência pura, aprendem-se as regras para a saúde corporal.
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  45.  28
    O particularismo moral e a ética Aristotélica.Marco Zingano - 2012 - Dissertatio 36:221-252.
    Este artigo pretende examinar questões centrais no particularismo moral de Jonathan Dancy a partir de uma comparação de suas principais teses com a ética aristotélica. Embora Dancy não reivindique uma linhagem aristotélica, será argumentado que tal comparação pode ser esclarecedora para o particularismo moral, bem com o para a ética aristotélica, especialmente no que concerne às regras que parecem não admitir qualquer exceção, como a proibição moral de agir com crueldade, ou o assassinato.
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  46.  36
    (1 other version)Relational conceptions of justice: Responsibilities for health outcomes.Thomas W. Pogge - 2001 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 46 (1):51-75.
    Numa sociedade democrática, as regras sociais são impostas a cada um por todos. Como “recebedores” de tais regras, tendemos a pensar que elas deviam ser designadas para engendrar a melhor distribuição possível de bens e males ou qualidade de vida. Enquanto autores das regras, tendemos a pensar que os malefícios por nós impostos através de tais regras têm maior peso moral que os danos que nós meramente deixamos de evitar ou mitigar. Embora as atuais teorias sejam (...)
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  47. Tracking Theories of Knowledge.Fred Adams - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (4):1-35.
    As teorias epistemológicas do rastreamento sustentam que o conhecimento é uma relação real entre o agente cognitivo e seu ambiente. Os estados cognitivos de um agente epistêmico fazem o rastreamento da verdade das proposições que são objeto de conhecimento ao embasarem a crença em indicadores confiáveis da verdade (evidência, razões, ou métodos de formação de crença). A novidade nessa abordagem é que se dá pouca ênfase no tipo de justificação epistêmica voltada ao fornecimento de procedimentos de decisão doxástica ou (...) de responsabilidade epistêmica. Este artigo oferece um pouco da história das teorias de rastreamento e, então, defende-as contra muitas objeções que se pretendem (equivocadamente) refutadoras dessas teorias. PALAVRAS – CHAVE – Teorias de rastreamento. Nozick. Dretske. Conhecimento. ABSTRACT Tracking theories of knowledge maintain that knowledge is a real relation between cognitive agent and environment. Cognitive states of a knower track the truth of known propositions by basing belief on reliable indicators of truth (evidence, reasons, or belief forming methods). The novelty of this approach is that it places little emphasis on epistemic justification of a kind that aims at guiding epistemic agents by giving doxastic decision procedures or rules of epistemic responsibility. This paper gives some of the history of tracking theories, and then defends them against many of the objections most often judged (mistakenly) to refute tracking theories. KEY WORDS – Tracking theories. Nozick. Dretske. Knowledge. (shrink)
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  48.  4
    Ser e Não Ser, Eis a Questão: A Crítica de Górgias a Parmênides.Maria Aparecida de Paiva Montenegro & Hedgar Lopes Castro - 2024 - Revista Dialectus 34 (34):164-175.
    No presente ensaio damos continuidade ao artigo “A lógica do Ser de Parmênides: entre a poesia e a Filosofia”, em vias de publicação pela Argumentos (revista do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal do Ceará). Agora pretendemos mostrar que a crítica de Górgias a Parmênides reside na diferença da concepção de ambos a respeito do ser: enquanto o eleata supõe o ser como identificado ao pensar e ao dizer, Górgias o entende como aquilo que nos afeta a partir (...)
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  49.  24
    Legitimidade da Justiça Constitucional: Democracia, Tribunal Constitucional e Corrente Contramajoritária.Thaminne Nathalia Cabral Moraes E. Silva & Francisco Ivo Dantas Cavalcanti - 2016 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 2 (2):73.
    O presente artigo possui como tema a análise da separação dos poderes e a regra da democracia, além da possibilidade do Tribunal Constitucional ser composto por indivíduos nomeados pelo Presidente da República, não cumprindo a regra democrática, e fazer o controle de constitucionalidade das leis, criadas através de um processo democrático. Serão respondidos: a separação dos poderes obedece à regra democrática? Quando o Poder Legislativo deixa de cumprir sua função típica de legislar, abre a oportunidade para o Supremo Tribunal Federal, (...)
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  50. O humano entre natureza e seleção. Dilemas éticos no debate Sloterdijk-Habermas.Murilo Mariano Vilaça - 2009 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 15 (2):211-31.
    Resumo: Este artigo se propõe a refletir sobre a possibilidade de a biotecnologia promover uma nova forma de criação do humano e sobre como isso pode alterar a compreensão ética do que significa ser humano. Tendo como pano de fundo a contraposição entre duas idéias de humano – como sujeito ativo da seleção e como sujeito moral dotado de autonomia, autenticidade e autocompreensão ética da espécie –, o objetivo é analisar os argumentos apresentados por dois importantes filósofos contemporâneos acerca da (...)
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