Results for 'Religião em Feuerbach e Marx'

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    Ontologia e objetividade em Feuerbach e Marx.Vinícius Bezerra - 2018 - Verinotio – Revista on-line de Filosofia e Ciências Humanas 24 (2):76-99.
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  2. (1 other version)A gênese antropológica da religião em Ludwig Feuerbach.Felipe Assunção - 2013 - Revista Inquietude 4 (2):9-27.
    Resumo: Feuerbach em A essência do cristianismo desenvolve uma investigação sobre a origem humana de Deus, sobretudo, na religião cristã e este artigo procura reconstruir a fundamentação teórica de nosso autor que, a partir de uma teoria da consciência e essência humanas, alicerça uma crítica/desvendamento da alienação religiosa que o permitirão demonstrar, assim, a verdade integralmente antropológica de Deus e da religião, afirmando, também, a perfeição e infinitude das qualidades essenciais do homem enquanto ser consciente de seu (...)
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  3.  17
    Religião e condição humana: uma leitura comparada entre Ludwig Feuerbach e Georg Simmel.Adriana Veríssimo Serrão - 2021 - Conjectura: Filosofia E Educação 26:021045.
    O presente artigo aborda, em leitura comparada, alguns aspectos centrais da filosofia da religião de Ludwig Feuerbach e de Georg Simmel. Para além das diferentes orientações filosóficas, aproxima-os uma perspectiva genética que reconduz as religiões historicamente instituídas à sua fonte na subjetividade. Na origem da religião estão a fé viva e a religiosidade, expressões da experiência vivida que incluem dimensões não intelectuais, como o sentimento e a emoção. Ao aceder a zonas não conceptualizáveis do ser humano, a (...)
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  4.  22
    Secularismo, religião e o problema da emancipação humana em Marx.Juliano Cordeiro da Costa Oliveira & Mayra Carneiro De Carvalho - 2021 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 66 (1):e39810.
    O artigo objetiva investigar a relação entre secularismo e religião na sociedade burguesa à luz do problema da emancipação humana, a partir de escritos do jovem Marx, como, por exemplo, Sobre a Questão Judaica, Crítica da Filosofia do Direito de Hegel – Introdução, entre outros, que dizem respeito ao momento inicial de seu pensamento crítico; além de A Ideologia Alemã, obra posterior em que Marx retoma algumas das discussões iniciadas naquele período. A novidade trazida por Marx (...)
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  5.  33
    A aversão do cristianismo à natureza em Feuerbach.Eduardo Ferreira Chagas - 2010 - Philósophos - Revista de Filosofia 15 (2):57-82.
    Feuerbach deixa claro que a teologia cristã se relaciona negativamente ante a natureza. A depreciação ou desvalorização religiosa pela natureza tem consequências para o julgamento da natureza humana por parte da teologia, pois esta condena também a dimensão natural-sensível da natureza do homem e, frente a esta, enaltece o espírito. Precisamente porque a natureza expressa objetividade, necessidade, corporeidade, sensibilidade, é ela o negativo, por assim dizer uma prova dos limites da interioridade, do sentimento religioso, isto é, a barreira concreta (...)
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  6.  34
    Religião, Teologia e Antropologia: o confronto entre Karl Barth e Ludwig Feuerbach (Religion, theology and anthropology: the confrontation between Karl Barth and Ludwig Feuerbach) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2009v7n14p156. [REVIEW]Adriani Milli Rodrigues - 2009 - Horizonte 7 (14):156-169.
    Resumo O objetivo deste artigo é sintetizar os principais elementos do confronto entre o pensamento do teólogo reformado Karl Barth e o do filósofo alemão Ludwig Feuerbach com relação aos temas da religião, teologia e antropologia, que na abordagem de ambos apresentam conexão direta. Para tanto, este estudo inicia-se com uma panorâmica apresentação feuerbachiana da interpretação antropológica da teologia e religião, particularmente a partir de sua obra mais famosa “A Essência do Cristianismo”, que conduz às suas conclusões (...)
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  7.  27
    Teses ad Feuerbach e a educação.Rafael Rossi - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (2):85-106.
    Resumo: O presente texto aborda as Teses ad Feuerbach elaboradas por Marx, com intuito de extrair elementos de ordem ontometodológica que possam subsidiar a reflexão à filosofia da educação. Entendemos, na esteira de Lukács e Mészáros, que o pensamento marxiano se distingue qualitativamente do padrão de cientificidade moderno, em razão da instauração de uma ontologia de base materialista e dialética do ser social. Isso significa que a teoria social marxiana possui, como seu núcleo mais essencial, a historicidade na (...)
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  8. Direitos Humanos, Religião e Gênero No Tempo da Gazeta Renana e Em 1843.Vitor Bartoletti Sartori - 2025 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 16 (41):340-363.
    No presente artigo analisaremos como que se dá a crítica à religião e à política em Marx nos anos de 1842 e 1843. Mostraremos que na Gazeta renana o autor trata da superioridade da política diante da religião, trazendo o Direito como expressão da situação em que o gênero humano se reconcilia com o Estado racional. Posteriormente, em 1843, Marx explicitamente traz uma crítica à religião, ao Direito e à política. Compararemos tais posicionamentos nesse artigo, (...)
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  9.  12
    Por uma Filosofia do Futuro em Ludwig Feuerbach.Luis Guilherme Stender Machado - 2024 - Cadernos de Filosofia Alemã 29 (1):13-29.
    É possível pensar em uma filosofia que quebre com os ideais metafísicos-religiosos e traga o materialismo em seu escopo? É nessa perspectiva que pensaremos com o filósofo Ludwig Feuerbach sobre sua filosofia do futuro. Trata-se de mostrarmos como a religião e os deuses não passam de criações humanas e como essas criações se viram contra seu criador, tornando Deus um ser superior e empobrecendo o humano. Nesse sentido, Feuerbach propõe um pensamento que leva em conta o materialismo, (...)
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  10.  65
    A crítica da religião como crítica da realidade social no pensamento de Karl Marx.Eduardo Ferreira Chagas - 2017 - Trans/Form/Ação 40 (4):133-154.
    RESUMO: Não há, no pensamento de Marx, uma elaboração sistemática acerca da religião, embora haja uma crítica a ela enquanto crítica social das condições materiais de existência, que é o fundamento dela. Para Marx, a religião, entendida especificamente como superstição, idolatria, “ópio”, a qual conforma o homem e embaraça a sua consciência, deve ser negada, mas não se trata pura e simplesmente de um desprezo, de uma proibição ou perseguição à religião, nem tampouco de uma (...)
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  11.  15
    Estado e Direito em Marx: uma análise dos escritos da Gazeta Renana.Murilo Leite Pereira Neto - 2024 - Verinotio – Revista on-line de Filosofia e Ciências Humanas 29 (1):64-102.
    Este artigo apresenta uma análise acerca do Estado e do direito nos escritos jornalísticos de Marx dos tempos da Gazeta Renana. Procuramos mostrar, a partir da leitura imanente, que Marx, como redator do citado periódico, desenvolveu uma crítica ao Estado e ao direito então existentes na Alemanha do Vormärz, contudo manteve uma posição de defesa frente ao Estado e ao direito que, segundo ele, minimamente correspondem ao seu conceito. A exposição precisa dos termos da defesa do Estado e (...)
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  12.  21
    A Reação de Feuerbach a Hegel e a Crítica Marxiana À “Ideologia Alemã”: Bases Para Uma Crítica da Ideologia Na Contemporaneidade.Wécio Pinheiro Araújo - forthcoming - Revista Dialectus.
    este trabalho constitui-se enquanto uma análise de corte sincrônico relativa a algumas questões atinentes à crítica desenvolvida por Marx e Engels à filosofia alemã/hegeliana, na obra que ficou conhecida como A ideologia alemã (Die deutsche Ideologie). Partimos do imbróglio da consciência (Bewusstsein) situado em Feuerbach, travejado pela herança hegeliana, e sob a presença do uso que Marx e Engels fazem do conceito de ideologia. No resgate das fontes filosóficas fundamentais ao pensamento marxiano, explora o debate envolvendo ser (...)
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  13.  20
    Presentimento di una religione senza dio in Friedrich Feuerbach.Ferruccio Andolfi - 2021 - Perspectivas 6 (1):12-26.
    O artigo trata da hipótese de que nos escritos de Friedrich Feuerbach sobre a a religião do futuro e sobre a igreja do futuro, possamos encontrar elementos de reflexão úteis para a articulação do tema, hoje tão discutido, de uma religião sem deus. De um lado, esse exercício sublinha a perspectiva humanista da filosofia em questão e, por outro, destaca a necessidade da criação de uma nova forma de laço capaz de difundir uma fé que una os (...)
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  14.  17
    Ludwig Feuerbach: por quê seu ateísmo é ponderável?Arlei Espindola - 2022 - Griot : Revista de Filosofia 22 (2):187-205.
    The article searches to retract the theme of the inversion of theology in anthropology in Ludwig Feuerbach, achieving the context of the philosophical tradition to create another vision in what sense it is correct to comprehend what the 19th century philosopher is not an atheist and also does not reduce to serving as a little point between two great authors: Hegel and Marx. Focusing on the an important question on the history of the philosophy, in those who looked (...)
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  15.  18
    Shift in Marx and Engels’ historical materialism perspective.Jirui Shen - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (4):e0240046.
    Resumo: Marx e Engels não nasceram como materialistas históricos naturais, e o seu materialismo histórico surgiu com base na crítica ao idealismo hegeliano e ao materialismo humanista feuerbachiano. Em A Ideologia Alemã, eles expuseram pela primeira vez o conceito de materialismo histórico e discutiram sistemática e elaboradamente os seus princípios básicos, realizando assim uma grande transformação na história da filosofia. Este artigo selecionou as críticas de Marx e Engels ao materialismo humanista feuerbachiano para ilustrar a sua transcendência de (...)
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  16.  31
    Transcender sem transcendência: elementos para uma reabilitação materialista da religião.Rosalvo Schütz - 2020 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (1):e36155.
    O objetivo deste artigo é compreender como Ernst Bloch articula as concepções de materialismo e religião. Apoiando-se especialmente em F. Schelling, Bloch elaborou uma concepção de materialismo que concebe a capacidade de transcender sem a necessidade de recorrer a um ente transcendente. É a recusa radical de qualquer forma de idolatria. Carregadas de conteúdo utópico, como indicara Feuerbach, as religiões seriam um locus privilegiado de pré-anúncio e emergência do inédito. Seria preciso, no entanto, trazer esses conteúdos para o (...)
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  17. A Filosofia Marxiana: uma Análise das Teses de Marx sobre Feuerbach.Antônio Rufino Vieira - 1996 - Princípios 3 (4):27-50.
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  18.  5
    Sobre a Fé: Confrontando Kant e Feuerbach.Gabriel Almeida Assumpção - 2014 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 6 (11):88-96.
    Abordaremos como a ‘fé racional pura’ de Kant surge no contexto da ligação necessária entre moralidade e felicidade (o conceito kantiano de sumo Bem). Em seguida, abordaremos a recepção deste filósofo por Feuerbach, que ora se serve de Kant, ora o critica, principalmente pela redução da religião à moralidade promovida pelo filósofo de Königsberg – haja vista que Feuerbach enfatiza o papel do sentimento na fé. Finalmente, confrontaremos Feuerbach com Kant, tentando observar qual é a sede (...)
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  19.  60
    Mercado religioso e mercado como religião (Religious Market and Market as Religion) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2014v12n34p290. [REVIEW]Jung Mo Sung - 2014 - Horizonte 12 (34):290-315.
    A teoria do mercado religioso parte da constatação do pluralismo religioso e chega à conclusão que, em tal situação, religião se torna um assunto de escolha pessoal ou familiar e se estabelece uma situação de concorrência entre as religiões subordinada à lógica da economia de mercado. Assim, as religiões reduzidas à esfera da vida privada não podem mais realizar a função tradicional das religiões de legitimar a totalidade da ordem social. Este artigo analisa a tese da subordinação da (...) à lógica da economia de mercado e propõe como hipótese de que a tradicional função da religião de “absolutizar o relativo e legitimar o arbitrário” é exercida hoje pelo próprio sistema de mercado capitalista e que, por isso, a lógica da economia de mercado se tornou o modo de pensar “natural” nos dias de hoje, até mesmo para pensar a religião. Para isso, dialoga principalmente com o pensamento de P. Berger, P. Bourdieu, M. Weber, W. Benjamin, K. Marx, F. Hinkelammert, H. Assmann e mostra como o tema da fé no e sacralização do mercado aparece nos discursos dos economistas. Palavras-chaves : Mercado religioso. Capitalismo. Idolatria. Economia e religião. Teologia e economia.The theory of the religious market begins with the observation of religious pluralism and comes to the conclusion that, in this situation, religion becomes a matter of personal or family choice and it is established a situation of competition among religions subordinated to the logic of the market economy. Thus, religions reduced to the sphere of private life can no longer perform the traditional role of religions in legitimizing the whole social order. This article analyzes the thesis of the subordination of religion to the logic of the market economy and puts forward the hypothesis that the traditional function of the religion of "absolutizing the relative and legitimizing the arbitrary" is exercised today by the capitalist market system itself; and, because of that, the logic of the market economy has become the "natural” way of thinking today, even to think about religion. To this purpose, it dialogues mainly with the thought of P. Berger, P. Bourdieu, M. Weber, W. Benjamin, K. Marx, F. Hinkelammert and H. Assmann, showing how the theme of faith in and sacralization of market appears in discourses of economists. Keywords : Religious market. Capitalism. Idolatry. Economy and religion. Theology and economics. (shrink)
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  20.  2
    Contrapontos Feuerbachianos Às Teses Marxianas Sobre Feuerbach.Júlio Aurélio Vianna Lopes - 2024 - Revista Dialectus 35 (35):249-268.
    Pesquisa teórica que detecta, em obras de Feuerbach publicadas e conhecidas por Marx no período durante o qual escreveu suas Teses Ad Feuerbach (só publicadas após a morte de ambos), para destacar naquelas certas formulações feuerbachianas contrárias às críticas marxianas então formuladas (embora somente guardadas) ao seu pensamento. Objetivando ampliar a compreensão do pensamento de Feuerbach nos aspectos criticados por Marx nas teses de 1845, o autor discute suas (im)pertinências teóricas, à medida que as formulações (...)
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  21.  1
    “O ser humano não é um ser abstrato, acocorado fora do mundo” - Concepção e críticas da antropologia e da alienação no jovem Marx.Gabriel Gioppo & Polyana Tidre - 2025 - Dois Pontos 21 (3).
    No presente artigo, buscamos defender a tese de que o jovem Marx constrói uma concepção de alienação a partir de um entendimento de ser humano inteiramente despojado do caráter abstrato que lhe era conferido por Feuerbach. Marx retoma de Feuerbach o caráter naturalista, e, portanto, materialista de sua noção de sensibilidade humana, recusando, contudo, uma perspectiva de ser humano desvinculada do “mundo das necessidades” e das “relações de trabalho”, a partir dos Anais, e, mais tarde, da (...)
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  22.  28
    Método Dialético Em Hegel e Marx: A Inversão Do Programa Teórico de Hegel Por Marx.Christian Iber - 2024 - Revista Dialectus 32 (32):121-143.
    Marx não apenas flertou com o modo de expressão Hegeliano na sua obra O Capital, mas ele próprio pretendia trabalhar o racional da lógica dialéctica de Hegel. O artigo tenta esboçar a inversão de Marx do programa teórico de Hegel mostrando, primeiro, que esta inversão não deve ser entendida num sentido metafísico como programa de um materialismo dialéctico e histórico, como fizeram primeiro Engels e depois o marxismo tradicional. Em segundo lugar, será demonstrado que a inversão de (...) do programa teórico de Hegel toma mais emprestado a este último do que é normalmente assumido, em particular Marx partilha a crítica de Hegel à concepção instrumental do conhecer que está subjacente ao cepticismo metodológico em relação ao conhecer na filosofia e ciência moderna e contemporânea. O artigo defende uma renovação do marxismo com base num Hegel-marxismo. (shrink)
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  23.  38
    Filosofia da arte E arte de filosofar. Arte, linguagem E religião em Fichte E Schelling.Federico Ferraguto - 2015 - Kriterion: Journal of Philosophy 56 (132):473-494.
    RESUMO Este trabalho desenvolve aspectos da controvérsia entre Fichte e Schelling em relação aos elementos estéticos, linguístico-filosóficos e da filosofia da religião de ambos, que é foco das "Investigações sobre a liberdade humana de Schelling", assim como das exposições da doutrina da ciência e da ética do Fichte tardio. As divergências entre Fichte e Schelling não envolvem apenas problemas especulativos, mas sim variadas implicações e consequências dos seus sistemas filosóficos, que podem ser destacadas por uma análise da função da (...)
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  24. La nozione di alienazione in Hegel, Feuerbach e Marx.Luciano Parinetto - 1968 - Milano: La goliardica. Edited by Marina Lavaggi & Marcello Pitta.
     
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  25.  18
    Inversão real e inversão ideal: a crítica da ideologia em A ideologia alemã.Gisele Zanola - 2022 - Cadernos de Filosofia Alemã 27 (2):69-85.
    Este artigo apresenta o conceito de ideologia em A ideologia alemã, de Marx e Engels, a partir da relação entre a inversão real gerada pela divisão do trabalho e a inversão ideológica, considerando o problema de a ideologia ser caracterizada como a inversão da realidade das relações de produção ao mesmo tempo que a expressão dessas mesmas relações. Por meio da análise do conceito procura-se reavaliar a importância dos manuscritos inacabados de “I. Feuerbach”, tendo em vista que a (...)
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  26.  2
    Marx, leitor de Morgan: crítica à organização social.Lucas Parreira Álvares - forthcoming - Verinotio – Revista on-line de Filosofia e Ciências Humanas.
    Este artigo propõe o exercício de apresentar os nexos que se colocam na leitura crítica que Marx fez de Morgan nos chamados Cadernos Etnológicos acerca de questões relativas ao que Morgan tratou como pertencente ao campo da “organização social”, como direito, parentesco, religião e política. A partir de um exercício de análise imanente dos escritos de Marx, em comparação ao texto de Morgan, concluiu-se que a posição de Marx em relação ao expoente da etnologia estadunidense, embora (...)
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  27.  66
    Psicologia E religião em Viktor Frankl: A relação entre ciência E espiritualidade na logoterapia.Me Julio Cezar Lazzari Junio - 2013 - Revista de Teologia 7 (11):p. 60-75.
    A logoterapia é a terapia do sentido da vida e a sua aproximação com a teologia e a filosofia é muito clara. Suas bases são constituídas por elementos espirituais, em sua maioria, e tal fato faz de Viktor Frankl, seu criador, alguém que tentou separar a barreira entre religião e ciência. Partindo do princípio de que o homem é um ser espiritual, a logoterapia contempla o indivíduo como alguém autônomo diante de sua existência, capaz de decidir por onde caminhar (...)
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  28.  8
    Natureza e Negação da Vontade Livre Em Feuerbach.Eduardo Ferreira Chagas - 2024 - Revista Dialectus 34 (34):113-134.
    O presente artigo pretende destacar a tese de que a natureza, conforme Feuerbach, é um existente autônomo e independente e possui primazia ante o espírito. Sob essa condição, é possível conceber a natureza como a garantia da exterioridade mesma, como que um existente fora de nós, que nada sabe de si e é em si e por si mesmo; por conseguinte, ela não deve ser vista como aquilo que ela não é, isto é, nem como divina, nem como humana. (...)
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  29. A razão em Feuerbach como base da unidade do homem e da natureza.Eduardo Ferreira Chagas - 2007 - Princípios 14 (21):215-232.
    Feuerbach trata a natureza, na sua primeira obra, A Razáo Una, Universal e Infinita , desde a perspectiva do panteísmo, no qual ele vê a superaçáo do dualismo entre o espírito e a natureza, ou seja, a reconciliaçáo entre eles, que vale simultaneamente como negaçáo da subjetividade individual, abstrata, e da personalidade como determinaçáo de Deus. Trata-se aqui de um direcionamento de Feuerbach para a natureza, em clara oposiçáo à teologia cristá-monoteísta, que manifesta um abandono completo à natureza (...)
     
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  30.  22
    "Anthropological Nature" in Feuerbach and Marx.J. E. Barnhart - 1967 - Philosophy Today 11 (4):265-275.
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  31. Individualidade, liberdade e educação (Bildung) em Max Stirner.Alexandre Alves - 2018 - Pro-Posições 29 (3):281-304.
    This paper aims to discuss how the themes of individuality, freedom and education are articulated in Stirner's thought. It begins with a brief history of Stirner's reception. Next, the paper analyzes the subversion of Hegelian dialectics and the critique of Feuerbach's and Marx's atheistic humanism, which remain linked to Christian theology by deifying an abstract human essence. Then, the focus shifts to Stirnerian nominalism and its criticism of God, State, humanity and society as ideological constructs that dominate the (...)
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  32.  19
    Uma leitura sobre a aporia de “dialética do esclarecimento” a partir de Freud, Marx e Weber.Virginia Helena Ferreira da Costa - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 13 (1):391-410.
    O objetivo do presente texto é repensar a aporia pela qual o livro “Dialética do Esclarecimento” é anunciado, a saber, a autodestruição do esclarecimento ou a procura da liberdade pela racionalidade, mas que culmina em uma regressão. Nossa argumentação perfaz dois caminhos: primeiramente, apresentamos a relação existente na obra entre um tipo de antropologia com bases freudianas e uma leitura da sociologia de Marx. Concebemos a noção de uma estrutura psíquica permeável às condições sócio-históricas do ser humano ocidental. Tal (...)
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  33.  20
    Estado e Religião Em Santo Agostinho.Matheus Jeske Vahl - 2023 - Basilíade - Revista de Filosofia 5 (9):9-25.
    Situado no norte da África durante a antiguidade tardia, o pensamento político de Santo Agostinho não está sistematizado em um conjunto teórico de obras. É fruto de sua reflexão sobre problemas concretos como a legitimidade de intervenção estatal em querelas religiosas como o conflito entre católicos e donatistas. A visão agostiniana de Estado prevê um engajamento do cristão na esfera política, não no sentido da teocracia medieval, mas tendo em vista sua purificação moral. Acredita que ele deva intervir na esfera (...)
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  34. Materialismo e ser humano em Schopenhauer e Marx.Márcio Benchimol Barros - 2024 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 15 (2):e88952.
    O texto a seguir procura aportar uma modesta contribuição à controversa e filosoficamente interessante discussão sobre os possíveis pontos de aproximação entre as filosofias de Schopenhauer e Marx. Para tanto, enfoca o debate tradicional entre materialismo e idealismo, destacando certas similaridades entre as posições de ambos a esse respeito e apontando a concepção de ser humano como ponto teórico que determina esses posicionamentos e no qual suas filosofias apresentam importantes elementos de convergência.
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  35. Feuerbach e Espinosa: deus e natureza, dualismo ou unidade?Eduardo Ferreira Chagas - 2006 - Trans/Form/Ação 29 (2):79-93.
    : O presente artigo evidencia, por um lado, o mérito da filosofia de Espinosa, pelo fato de haver submetido a oposição das partes e do todo, do corpo e da alma, da matéria e do espírito, à unidade da substância, já que toda parte singular da substância pertence à sua natureza. Por outro lado, destaca a crítica de Feuerbach a Espinosa, porque a filosofia deste é, na verdade, uma filosofia da identidade, que não reconhece, como Hegel também assinala, a (...)
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  36.  16
    Rawls e Marx: apontamentos em torno da “divisão do trabalho”.Paulo Fernando Rocha Antunes - 2015 - Griot : Revista de Filosofia 12 (2):122-145.
    O móbil do presente artigo é dado a partir do subponto 52 da obra Justice as Fairness: A Restatement de John Rawls – “Addressing Marx’s Critique of Liberalism” –, mais precisamente quanto à objeção que o autor destaca de Karl Marx em relação à “divisão do trabalho” sob o capitalismo. Rawls considera que tal “divisão”, pelo menos da maneira como foi apontada por Marx, seria “superada” no âmbito dos princípios de justiça. Assim, através da Kritik des Gothaer (...)
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  37.  22
    Autoridade e aparência de religião em Maquiavel.Allan Gabriel Cardoso dos Santos - 2019 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 17 (2).
    Na obra política de Maquiavel, o poder aparece sempre associado à capacidade de produzir ordenações e, consequentemente, comportamentos coletivos, isto é, tem poder aquele que tem “autoridade” (autorità). O secretário florentino, através da descrição do processo de construção da autoridade pelo aumento da reputação(O Príncipe, IX, 3), parece delinear uma certa forma de poder que se funda sobre a opinião pública a respeito dos indivíduos e não sobre as leis e ordenações políticas. O reconhecimento da autoridade – a reputação – (...)
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  38.  34
    Pelas franjas dos santuários: turismo, fé e religião em flashes etnográficos.Emerson José Sena da Silveira - 2018 - Horizonte 16 (49):136-165.
    Neste artigo discute-se a relação entre turismo, fé e religião em torno dos santuários, a partir de três vivências etnográficas revisitadas em forma de flashes multissituados, com revisão bibliográfica parcial. O santuário, em sentido lato, abarca um núcleo central e uma extensa franja, espaciais e simbólicos. Entre o centro e a periferia estendem-se gradações, continuidades e descontinuidades. O santuário, desta forma, é compreendido neste artigo mais por suas sombras e simulacros do que por sua luminosa presença e esplendor, mais (...)
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  39.  20
    Poder, razão e religião em O Alienista.José Francisco de Assis Dias & Daniela Valentini - 2023 - Aufklärung 10 (1):109-126.
    This article has as its theme the relationship between "power", "reason" and "religion" in O alienista, one of the central texts of Machado de Assis, written in 1881 and initially published in eleven chapters, between October 1881 and March 1882. It is intended to identify and analyze the power relations between the State ("Throne") and the Catholic Church ("Altar"); as well as to highlight the relations between "reason" (science) and its "absence" (madness); without neglecting the Machadian denunciations and criticisms of (...)
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  40. Filosofia da religião em Kierkegaard depois do anúncio da morte de Deus.Jonas Roos - 2014 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 2 (1):43-53.
    o artigo reflete sobre a atualidade da filosofia da religião de Kierkegaard tomando como inspiração as comemorações dos duzentos anos de seu nascimento e considerando, especialmente, o contexto atual de leitura da obra do dinamarquês como posterior ao anúncio da morte de Deus. Como uma perspectiva de leitura para a filosofia da religião de Kierkegaard abordarei a interpretação de Gianni Vattimo para o anúncio da morte de Deus. Em seguida analisarei alguns aspectos do conceito de histórico como desenvolvido (...)
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  41.  31
    Teologia e Ciências da Religião em pauta.Flávio Senra - 2005 - Horizonte 3 (6).
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  42.  35
    A religião em cena: perspectivas de investigação (Religion on the scene: perspectives of investigation) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2011v9n23p883. [REVIEW]Douglas Rodrigues da Conceição - 2011 - Horizonte 9 (23):883-896.
    O presente ensaio parte dos problemas enfrentados pela religião no âmbito do mundo moderno e sua particular compreensão de ciência. Pontualmente, ocupou-se em problematizar as querelas por ela enfrentadas quando a então embrionária modernidade estabelecia seus novos paradigmas científicos, motivando, portanto, o seu profundo deslocamento. Assevera-se, a partir daí, cada vez mais, uma inadequação da religião enquanto alvo a ser perspectivado pelo movimento científico nascente. A religião, portanto, não se viu pertencida aos debates produzidos pelo mundo moderno, (...)
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  43.  2
    Correspondência inédita entre Karl Marx e Jules Guesde, 1879.Karl Marx & Jules Guesde - forthcoming - Verinotio – Revista on-line de Filosofia e Ciências Humanas.
    Une lettre inédite de Karl Marx à Jules Guesde sur la France, l’«Orient» et l’« Occident » (1879). Actuel Marx, v. 73, n. 1, pp. 109-14. Disponível em:. Traduzido do francês por Gabriella M. S. Souza (graduada e mestranda em direito pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). E-mail: gabriella.segantini.souza@gmail.com. Revisão técnica de Ester Vaisman.
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  44.  15
    A crítica ao direito nos “assim chamados” Cadernos Etnológicos de Karl Marx: os comentários a Henry Sumner Maine.Ana Carolina Marra de Andrade - 2024 - Verinotio – Revista on-line de Filosofia e Ciências Humanas 29 (1):465-492.
    Pretendemos analisar a crítica ao direito marxiana exposta nos comentários à obra Lectures on the early history of institutions, do jurista inglês Henry Sumner Maine, presentes nos "assim chamados" Cadernos Etnológicos. Para tal, passaremos pela crítica de Karl Marx à teoria do direito de Maine, passando também por considerações sobre os juristas analíticos John Austin e Jeremy Bentham, nos quais o autor das Lectures se baseia fortemente. Em seguida, trataremos das críticas à concepção de Maine sobre a origem do (...)
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  45.  17
    A relação entre política E religião em maquiavel.Vimerson Araujo De Sousa - 2015 - Cadernos Espinosanos 32:237.
    Este artigo tem por objetivo destacar o papel da religião na perspectiva política de Maquiavel, a forma como a religião atende os interesses da política, bem como as nuanças constatadas na relação entre política e religião a partir dos interesses específicos de cada lado, esclarecendo assim a estreita relação histórica entre esses dois pilares essenciais à sociedade republicana. Veremos como se dá tal relação, tendo como pano de fundo a prática religiosa na política em diferentes situações, a (...)
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  46.  60
    Rumo a uma Filosofia da Religião em tom Pós-metafísico. Diálogos com Habermas e Rorty (Towards a philosophy of religion in a post-metaphysical tone. Dialogue with Habermas and Rorty) - DOI: DOI – 10.5752/P.2175-5841.2010v8n16p12. [REVIEW]Julio Paulo Tavares Zabatiero - 2010 - Horizonte 8 (16):12-32.
    Este artigo consiste em um diálogo com textos de Jürgen Habermas e Richard Rorty referentes ao tema da religião e seu lugar na sociedade contemporânea. Em vista do tom dialogal, as citações desses autores são relativamente numerosas, a fim de que as suas vozes sobressaiam no texto. O objetivo do diálogo é extrair pistas para a construção de uma filosofia da religião em tom pós-metafísico, ou não fundacional. Não é um texto exaustivo, mas sugestivo. Não se propõe a (...)
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  47.  53
    Vozes da virtude: Moralidade, religião E sociedade em Bayle E Rousseau.Maria Cecilia Pedreira de Almeida - 2012 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 21:219-232.
    The aim of this paper is to analyze the similarities and differences between Bayle and Rousseau especially regarding the question of the necessity of religion and political consequences for society.
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  48.  51
    Übermensch nietzschiano E o cristianismo. Estudos sobre a filosofia da religião em Nietzsche.Eduardo Marcos Silva de Oliveira - 2012 - Horizonte 10 (27):1090-1091.
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  49.  31
    HERVIEU-LÉGER, D. O peregrino e o convertido: a religião em movimento. Petrópolis: Vozes, 2008.Rodrigo Coppe Caldeira - 2010 - Horizonte 8 (16):177-181.
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  50.  36
    Como é ser jovem em Minas Gerais: Religião, moral, costumes e política.Marcelo Ayres Camurça, Fátima Regina Gomes Tavares & Carlos Eduardo - 2009 - Principia. Caminhos de Iniciação Científica 1.
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