Results for 'Sartre, psicologia, fenomenologia, consciência, intencionalidade, imagem, noema'

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    Sartre: Passagem da Psicologia à Fenomenologia.Luiz Damon Santos Moutinho - 1994 - Discurso 23:109-148.
    Este texto investiga a passagem sartriana à filosofia primeira. O mérito maior da fenomenologia – a superação da querela entre realismo e idealismo – será comprometido pelo pensamento ulterior de Husserl, caracterizado como “idealista”. Recusando o conceito de noema irreal, Sartre procurará retomar os “verdadeiros princípios” da fenomenologia, reinaugurando o discurso da filosofia primeira.
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  2.  25
    Fenomenologia e psicopatologia em Sartre: "irreal normal" e "irreal patológico".Gustavo Fujiwara - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (1):179-200.
    Resumo: Este artigo pretende investigar a maneira pela qual o filósofo francês Jean-Paul Sartre enquadra, em sua psicologia fenomenológica da imaginação, a problemática acerca do irreal normal e do irreal patológico. Estruturando psicofenomenologicamente a atividade da consciência imaginante, será possível ver que a imagem difere radicalmente da percepção, mas ambas permanecem, contudo, consciência intencional. Nessa toada, cabe a indagação: se toda consciência imaginante é consciência intencional, como enquadrar as experiências alucinatórias?: The aim of the present article is to investigate how (...)
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  3. A Consciência entre o Formalismo e a Psicologia, em Sartre.Marcio Miotto - 2008 - AdVerbum 3 (2):144-155.
    O presente artigo pretende problematizar, nos três primeiros livros filosóficos de Sartre, a noção de consciência, em torno de um duplo horizonte de interlocução: o legado “formalista” kantiano, e os diversos projetos de “ciência psicológica” existentes nos séculos XIX e XX. Para isso, recompõem-se esses dois horizontes a partir do panorama feito por Sartre desde o momento cartesiano, discutindo as diferentes filosofias da subjetividade e culminando na noção de “intencionalidade”, formulada por Husserl. A noção de consciência intencional serviria como referência (...)
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  4.  14
    Realismo e Consciência Perceptiva Em Sartre.Fabrício Rodrigues Pizelli - 2023 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 14 (37):35-51.
    Objetiva-se, no presente artigo, apresentar um percurso em alguns textos e obras de Sartre que antecedem à ontologia de 1943, L’être et le néant, que indica elementos de um pensamento realista, isto é, que mantém algum estatuto irredutível no mundo. Para isso, valemo-nos de textos como a dissertação sartriana, de 1927, sobre a imagem para a obtenção do Diplôme d’Études Supérieures, tal como o breve ensaio sobre a intencionalidade de Husserl, publicado em 1933. Em relação às obras, utiliza-se La transcendance (...)
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  5.  26
    Sartre e a tese da transcendência do ego.Renato dos Santos Belo - 2014 - Griot : Revista de Filosofia 9 (1):159-180.
    Em A transcendência do Ego, primeiro ensaio filosófico de Sartre, recusa-se a presença do Ego na consciência. Apropriando-se da fenomenologia de Husserl, Sartre critica as posições filosóficas e psicológicas que transformaram o Ego num habitante da consciência. O presente artigo se propõe a examinar a tese de Sartre e delinear o alcance de suas considerações para a psicologia e para a filosofia. Trata-se de momento importante da trajetória de Sartre porque nele podemos identificar as primeiras preocupações do filósofo, assim como (...)
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  6.  23
    Virada icônica E fenomenologia da consciência de imagem: Considerações em retorno às análises de Edmund Husserl E sua faceta semiótica.Alice Mara Serra - 2022 - Kriterion: Journal of Philosophy 63 (151):215-236.
    RESUMO Este texto discute alguns problemas metodológicos e históricos concernentes à fenomenologia da consciência de imagem elaborada por Edmund Husserl e algumas de suas repercussões teóricas. Primeiramente será tematizado o escopo mais amplo em que a abordagem filosófica das imagens auferiu relevância no século XX, a saber, a assim chamada “virada icônica” ou “pictórica”, conforme as respectivas formulações de Gottfried Boehm e William Mitchell. Será situada nesse contexto a fenomenologia da imagem e, mais especificamente, a fenomenologia da consciência de imagem (...)
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  7.  16
    A reflexividade da primeira pessoa em Brentano e Husserl.Federico Boccaccini - 2024 - Geltung - Revista de Estudos das Origens da Filosofia Contemporânea 2 (2):e67606.
    O presente trabalho visa mostrar a diferença substancial entre o projeto de psicologia descritiva de Brentano e a fenomenologia transcendental de Husserl e seu impacto na filosofia contemporânea da consciência. Em particular, consideraremos a questão da autorreflexividade da primeira pessoa ou, em outras palavras, o problema da referência do deíctico “eu” do ponto de vista da fenomenologia. Duas teorias de nível único, a teoria da consciência pré-reflexiva e a teoria da autorrepresentação, serão analisadas bem como a relação entre a consciência (...)
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  8. A concepção de consciência em Sartre: A relação entre ontologia E fenomenologia.Alexander Almeida Morais - 2011 - Cadernos Do Pet Filosofia 2 (3):57-69.
    Este artigo tem como objetivo explicitar a noção de consciência em Sartre, explorando o modo como se dá a relação entre ontologia e fenomenologia na filosofia de Sartre.
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  9. LA INTENCIONALIDAD EN MARITAIN Y HUSSERL.Miguel Acosta - 2013 - Notes and Documents (25-26):20-26.
    La teoría de la intentio hoy conocida como “intencionalidad” había pasado desapercibida en la filosofía moderna y fue recuperada por Brentano, pero sobre todo fue puesta de relieve por Husserl, quien se apoyó en ella como uno de los elementos básicos de su fenomenología. Sin embargo, en esta corriente la intencionalidad perdió su sentido clásico. Así lo pone de manifiesto Jacques Maritain en su gnoseología. ¿Por qué Husserl cambia el sentido del concepto?, ¿cuál es la crítica principal de Maritain a (...)
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  10.  73
    La intencionalidad: Entre Husserl Y la filosofía de la mente contemporánea1.Marta Jorba-Grau - 2011 - Investigaciones Fenomenológicas 8:80.
    Las discusiones sobre la intencionalidad en la Filosofía de la mente contemporánea se plantean en un marco un tanto ajeno al de la Fenomenología, bajo la suposición, de modo bastante generalizado, de que hay una separación entre intencionalidad y consciencia . Mi objetivo en este artículo es, en primer lugar, exponer tal supuesto. En segundo lugar, presentar los elementos clave de la teoría de la intencionalidad en las Investigaciones Lógicas de Husserl para presentar una visión que se opone a tal (...)
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  11.  52
    Tempo e intencionalidade temporal no Wittgenstein do período intermediário.Denis Perrin - 2009 - Dois Pontos 6 (1).
    Este artigo enfoca a questão da temporalidade no período intermediário deWittgenstein. Primeiro, ele estabelece a evolução do tratamento que o filósofo dispensa àidéia “fenomenológica”, de origem empirista, de um presente da consciência incessantementefluente: de início simplesmente adotada (em 1929) como uma descrição da experiênciaimediata, essa idéia é, em seguida, criticada em 1930-32 como a expressão de umadas tentações mais características do espírito filosófico. Depois, o artigo examina, numcaso particular (o da lembrança), o modo pelo qual Wittgenstein lida com os efeitos (...)
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  12.  3
    Considerações Sobre o Conceito de Intencionalidade Em Edmund Husserl.Jesuino Junior Pires - 2012 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 4 (7):286-302.
    O presente artigo apresenta um estudo sobre o conceito de intencionalidade da consciência de Edmund Husserl, compreendido dentro do contexto da fenomenologia. Para bem compreendermos este conceito buscamos primeiramente uma abordagem (contextualização) histórica da trajetória intelectual de Husserl, a fim de buscar as origens do pensamento husserliano, no que diz respeito ao tema da intencionalidade e as influencias que este recebeu de seus contemporâneos. A parte final do texto foi construída a partir de especificações de uma obra de Husserl: Ideias (...)
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  13.  22
    A interpretação “neo-fenomenalista” do noema husserliano e o afastamento de Gurwistch da fenomenologia transcendental.Juliana Missaggia - 2022 - Dissertatio 53:47-61.
    Neste artigo analiso a interpretação de Aron Gurwitsch sobre a noção de noema, a qual se mostra como um dos mais complexos e controversos conceitos na teoria husserliana da intencionalidade. Tal leitura, que ficou conhecida como interpretação neo-fenomenalista, apresenta uma tentativa de afastar a fenomenologia dos modos tradicionais de idealismo. Demonstro, no entanto, que apesar da originalidade e dos diversos aspectos interessantes da análise de Gurwitsch – tal como a inserção de elementos da Gestalt –, sua interpretação falha em (...)
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  14.  10
    Hannah Arendt e a intencionalidade das aparências.Lucas Barreto Dias - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (spe):301-316.
    Resumo Neste texto, investiga-se o conceito de intencionalidade presente no pensamento de Hannah Arendt. Termo proveniente da fenomenologia husserliana, a intencionalidade designa que a consciência sempre se movimenta em direção a um objeto, de modo que, para Husserl, se trata aqui de um atributo do ego transcendental. Arendt, em sua obra póstuma, faz um deslocamento do conceito: a intencionalidade passa a ser compreendida não apenas como algo vinculado a um sujeito, mas, sobretudo às aparências. Desse modo, assim como o sujeito (...)
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  15. Sobre a imaginação: de Sartre a Merleau-Ponty.Silvana de Souza Ramos - 2013 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 1 (2):28-49.
    O artigo investiga o modo pelo qual Merleau-Ponty compreende a experiência do imaginário ao longo de sua obra. Buscamos analisar dois momentos decisivos. No primeiro, enfatizamos a proximidade com a filosofia de Sartre – a despeito das diferenças que os separam, por conta da centralidade do corpo próprio na Fenomenologia da Percepção –, a qual nos convida a pensar a imaginação enquanto exercício da liberdade da consciência. Num segundo momento, Merleau-Ponty se dá conta do idealismo inerente à proposta sartreana e (...)
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  16.  39
    Dos interpretaciones sobre la actividad analógica en la psicología Y ontología fenomenológica de j-p. Sartre: Distinción material O función analógica.Rodolfo Leiva - 2021 - Investigaciones Fenomenológicas 13:89.
    En el presente artículo presentaremos dos posibles enfoques sobre la actividad analógica de la conciencia en L’imaginaire de Jean-Paul Sartre: el primero, centrado en la composición ontológica del analogon, distinguirá el “analogon psíquico” del “analogon físico” y deducirá a partir de allí las dificultades y limitaciones del planteo sartreano y planteará a su vez los medios para dar respuesta a tales problemas. El segundo intentará explicar la función analógica de la conciencia imaginante como el resultado de un proceso de emancipación (...)
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  17.  5
    Em Torno da Teoria Das Emoções de Sartre.Renato dos Santos Belo - 2014 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 6 (11):17-33.
    Sartre publica o Esboço de uma teoria das emoções em 1940. A obra é parte de um objetivo mais amplo de revisão de toda a psicologia. O texto se insere no projeto mais amplo de apropriação da fenomenologia de Husserl já apontado em obras anteriores. Nesse artigo acompanharemos esse texto de Sartre e sua maneira de compreender as emoções fenomenologicamente.
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  18. O cuidado em Heidegger como aprofundamento da intencionalidade husserliana.Ana Carla de Abreu Siqueira - 2020 - Sofia 8 (2):158-175.
    O presente artigo tem como objetivo analisar a intencionalidade e sua modificação na filosofia de Martin Heidegger em relação ao pensamento de Edmund Husserl. Realizamos uma pesquisa que inicia na teoria husserliana da intencionalidade como um elemento fundamental da consciência. Em seguida, apresentamos como a fenomenologia heideggeriana se transformou com o apoio da hermenêutica e como ela se distanciou das teses fenomenológicas de seu professor. Por último, mostramos qual a definição que Heidegger atribui à intencionalidade e como a estrutura ontológica (...)
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  19.  23
    Considerações Sobre o Sentido da Passividade No Pensamento de Sartre: O Paradoxo da Existência Passiva de Uma Subjetividade Espont'nea.Thana Mara de Souza & Tiago de Oliveira Carvalho - 2023 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 14 (37):132-156.
    O objetivo do nosso artigo é analisar como Sartre articula a relação entre a atividade e a passividade da subjetividade. Em primeiro lugar, argumenta-se que a fenomenologia desenvolvida nos anos 30 não desconsidera os fenômenos nos quais a consciência aparece alienada de sua espontaneidade, tais como o medo, o sonho, a alucinação, etc. Na verdade, notar-se-á que a compreensão da passividade da consciência ocupa um lugar central na totalidade das obras iniciais. Será a partir desse plano de fundo que faremos (...)
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  20.  8
    A Descrição da Atividade Intencional da Consciência Na Obra Psicologia Descritiva de Franz Brentano.Evandro O. Brito - 2012 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 4 (7):174-187.
    O objetivo deste artigo consiste em analisar algumas considerações de Chisholm sobre as mudanças presentes na definição brentaniana de fenômeno psíquico, tal como foi apresentada na obra Psicologia Descritiva. Para dar conta desta tarefa, exporemos a tese de Chisholm que aponta uma mudança na doutrina da in-existência intencional do objeto apresentada na Psicologia do ponto de vista empírico em 1874. A exposição desse ponto consistirá de três etapas. Mostraremos, na primeira etapa, que tal tese encontra essas mudanças na descrição brentaniana (...)
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  21.  77
    Dos versiones de psicología fenomenológica. En torno a la influencia de William James en las Investigaciones lógicas de Edmund Husserl.Raúl E. Zegarra Medina - 2011 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 9:71-92.
    El artículo constituye una breve investigación histórica y teórica en torno a los principales nexos entre el pensamiento temprano de William James y el trabajo desplegado por Edmund Husserl en las Investigaciones lógicas. A través de un examen preliminar de las relaciones personales entre ambos autores, pasaremos a un estudio sobre el aparato conceptual desarrollado por James, sobre todo en Principios de psicología, con el objetivo de contrastarlo con el planteado por Husserl, mostrando cómo el primer autor esbozó, entre otros, (...)
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  22.  20
    Teoria da consciência em Simone de Beauvoir.Luciane Luisa Lindenmeyer - 2023 - Princípios 30 (61):109-140.
    Neste artigo, busco elementos conceituais presentes em O Segundo Sexo para a formulação de uma teoria da consciência propriamente beauvoiriana. A sua própria teoria da consciência foi, pode-se dizer, ofuscada teoricamente pelas teses de grandes autores como Sartre, Merleau-Ponty e mesmo Bergson. É claro que não é possível dissociá-los por completo do pensamento de Beauvoir. Apesar disso, pretendo rastrear os elementos conceituais próprios da fenomenologia de Beauvoir. Se há uma teoria da consciência especificamente beauvoiriana ela só pode ser caracterizada a (...)
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  23.  31
    Donación en la transformación. El nóema en Jean-Luc Marion.Antonio Paredes Gascón - 2020 - Areté. Revista de Filosofía 32 (1):137-171.
    Intentamos aquí el estudio del tratamiento que tiene en Jean-Luc Marion el nóema y, por extensión, la correlación nóesis-nóema, fundamental en la comprensión del “fenómeno saturado”. Con ese fin, retrocedemos a la consideración de tal correlación en Husserl, para saber, en última instancia, su justificación, y, también, comprender el sentido que esta tiene en la obra del padre de la fenomenología. Además, descubrimos el cambio operado en esa estructura por el avance de Lévinas y la “contra-intencionalidad” del Otro –la cual (...)
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  24. Tempo e temporalidade na filosofia de Sartre.Luciano Donizetti da Silva - 2008 - Princípios 15 (24):225-248.
    É consenso entre os comentadores de Sartre que sua filosofia segue os moldes do racionalismo cartesiano; para sustentar essa tese utiliza-se, em especial, a marcante influência de Husserl e a utilizaçáo recorrente da idéia de intencionalidade da consciência. Ora, se Sartre é cartesiano e sua filosofia mantém as mesmas conquistas do racionalismo, por certo reedita os mesmos problemas, dentre os quais aquele relativo ao tempo, tema desse trabalho: o instantaneísmo . Qual seria a soluçáo apresentada pelo filósofo para superar essa (...)
     
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  25.  22
    Releitura fenomenológica de Hegel e Husserl sobre a consciência.Ricardo Chiaradia - 2024 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 7 (1):43-53.
    O presente artigo tem como objetivo investigar quais as diferenças epistêmicas entre a Fenomenologia do Espírito de Hegel e a Fenomenologia Pura de Husserl, possibilitando um comparativo de qual a relação entre a consciência de Deus nas possibilidades fenomenológicas. Inicialmente, o artigo se constitui pelos conceitos relacionados hegelianamente, que compõem a dimensão teológica de Hegel, realizando aprofundamento no modo como a consciência religiosa se presentifica e é vivida. Consequentemente, é abordado quais as questões essenciais que constituem a plataforma da fenomenologia (...)
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  26.  20
    Música, fantasia e temporalidade na fenomenologia de Husserl.Vanessa Fontana - 2021 - Philósophos - Revista de Filosofia 25 (2).
    O artigo analisa a questão da música nas obras de Edmund Husserl. Entre as obras mais importantes para o tema estão as Lições para uma fenomenologia da consciência interna do tempo publicada em 1905 e o volume XXIII da husserliana sob o título de: Fantasia, consciência de imagem e memória. Da fenomenologia das presentificações intuitivas. Textos póstumos. O artigo faz uma crítica às leituras limitadoras da compreensão da fantasia, modo de consciência que gere a arte musical.
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  27.  15
    Redução performativa e medialidade. A janela da Fenomenologia Meôntica.Giovanni Jan Giubiato - 2019 - Revista de Filosofia Aurora 31 (53).
    O presente artigo apresenta um estudo detalhado sobre a dimensão performativa implícita na redução fenomenológica a partir de uma análise das obras de Edmund Husserl e da sua reinterpretação nas contribuições de Eugen Fink. Atribuindo à função do espectador transcendental a estrutura de janela, estrutura esta previamente desenvolvida nas pesquisas sobre os atos das presentificações em geral e sobre a consciência de imagem em particular, Fink consegue demonstrar a medialidade característica da redução, verdadeiro centro operativo da fenomenologia. Essa função medial (...)
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  28.  18
    La fenomenología en el espejo de la psicolingüïstica: una perspectiva vygotskiana.Igor Klukanov - 1996 - Contrastes: Revista Internacional de Filosofía 1:319-328.
    RESUMENLa premisa que subyace a este artículo es que ninguna investigación racional puede ser puramente fenomenológica o puramente psicológica. Esta tesis, que se refleja en el propio título del artículo, está fundada en la naturaleza continua de la conciencia. Por otra parte, el presente artículo está fundamentado en las perspectivas de L. S. Vygotsky sobre la consciencia. Una cuidadosa comparación de los estudios fenomenológicos con la investigación psicolingüïstica basada en las ideas de Vygotsky revela muchos paralelismo significativos. un buen número (...)
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  29.  14
    O “antipsicologismo” em Husserl e Heidegger: da consciência ao dasein.Ísis Nery do Carmo - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 17 (1):326-336.
    O nosso objetivo é propor um diálogo entre Husserl e Heidegger relacionando-os a partir da crítica que estes filósofos apresentam à investigação de viés naturalista acerca do homem, predominante na tradição filosófica. Para Husserl, o domínio do naturalismo representa a influência da Psicologia Experimental na filosofia, Heidegger, por sua vez, destaca a temática antropológica encontrada na história da filosofia. De acordo com o primeiro, o “psicologismo” acarreta na redução do homem aos seus componentes empíricos, para o segundo, o “antropologismo” equivale (...)
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  30.  23
    Apresentação do Dossiê Fenomenologia e Educação.Márcio Danelon & Romana Valente Pinho - 2021 - Educação E Filosofia 34 (71):483-487.
    A fenomenologia nasceu como teoria do conhecimento. Kant, antes mesmo de Husserl, foi o primeiro a encampar o uso do termo “fenômeno” em suas investigações acerca dos limites e possibilidades do conhecimento. Das reflexões kantianas acerca do dualismo entre fenômeno e noumenon, nasceu sua teoria do conhecimento, posteriormente classificada de criticismo. Assim, é no campo da gnosiologia que o termo fenômeno debuta na cena filosófica. A apropriação do termo fenômeno por Husserl se deu em seu profícuo projeto filosófico de resolução (...)
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  31. Fenomenologia troch casovych dimenzii'+ slovak translation of a chapter from Sartre l'etre et le neant.Jp Sartre - 1995 - Filozofia 50 (10):566-574.
     
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  32.  14
    Dos versiones de psicología fenomenológica. En torno a la influencia de William James en las Investigaciones lógicas de Edmund Husserl.Raúl R. Zegarra Medina - 2011 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 9:71-92.
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  33.  27
    A atitude fenomenológica e o “caminho do guerreiro”: aprendendo a “ver”.Rudinei Cogo Moor - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (3):86-99.
    A fenomenologia, como método filosófico, consiste primeiramente numa mudança de atitude, do “olhar natural” para o “ver essencial”. O caminho fenomenológico se inicia quando um fenômeno se mostra para a consciência segundo algum modo descritivo. Com a redução dos pressupostos ou interpretações, a fenomenologia se propõe a descrever o dado puro, a essência do que se dá em aparição. Numa descrição literária, podemos entender esse objetivo fenomenológico como a descrição do conhecimento da feitiçaria, ordenada por Carlos Castaneda em suas experiências (...)
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  34. Fenomenologia spojrzenia (z L'Être et le néant).Jean Paul Sartre - 2005 - Przeglad Filozoficzny - Nowa Seria 56 (4):7-25.
     
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  35.  23
    (1 other version)A transcendência do ego – esboço de uma descrição fenomenológica.Jean-Paul Sartre - 2010 - Cadernos Espinosanos 22:183.
    Para a maior parte dos filósofos o Ego é um “habitante” da consciência. Alguns afirmam sua presença formal no interior dos “Erlebnisse” como um princípio de unificação vazio. Outros – psicólogos na sua maior parte – pensam descobrir sua presença material, como centro de desejos e de atos, a cada momento de nossa vida psíquica. Pretendemos mostrar aqui que o Ego não está nem formalmente nem materialmente na consciência: ele está lá fora, no mundo, é um ser do mundo, como (...)
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  36.  9
    Consciência de Imagem e Fantasia. Ego de observação e ego de devaneio.Pedro M. S. Alves - 2008 - Phainomenon 16-17 (1):157-176.
    I intend to understand from a phenomenological point of view the relationship between figurative consciousnesses (Bildbewusstsein) and other non-original presentations (Vergegenwiirtigungen) such as expectations, recollections or fantasies. I centre my analyses in the difference between figurative consciousness, on the one hand, and a modality of fantasy I cal! “daydream consciousness”, on the other. I stress that figurative consciousness implies apure observational ego, whereas day-dream consciousness is a free construction of the ego’s own personal story. The freedom of”day dream consciousness” has, (...)
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  37.  7
    Corpos Dromomaníacos: Entre o Visível e a Linguagem (Leitura Estética Segundo Merleau-Ponty).María Cristina Sánchez León & José Olinda Braga - 2024 - Revista Dialectus 34 (34):190-203.
    Nas reflexões sobre percepção, voltando-se às coisas mesmas, a filosofia de Merleau-Ponty busca compreender o percebido em seu ser desde o instante primeiro, isento de qualquer cognição possível. Esse movimento metodológico é marcadamente inspirado na Fenomenologia, tal como preconizada por Edmund Husserl, ao anunciar a consciência intencional. Esta não é mais um predicamento egocêntrico, como concebido pela tradição filosófica, mas sim a consciência da percepção enquanto intencionalidade, movimento, verbo, que se constitui no instante do voltar-se noético para o objeto intuído. (...)
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  38.  16
    Univocality and finitude.Renaud Barbaras - 2018 - Revista Filosófica de Coimbra 27 (54):299-312.
    O âmbito da fenomenologia pode ser circonscrito pelo que Husserl chamou de a priori universal da correlação entre o ente transcendente e seus modos subjetivos de doação. Este a priori significa ao mesmo tempo que a essência do ente envolve sua relação com uma consciência e que o sentido de ser do sujeito consiste em se relacionar com o ente transcendante, em fazê‑lo aparecer, o que equivale a dizer que uma consciência que não fosse cons-ciência de algo, ou seja, intencionalidade, (...)
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  39.  28
    Psicologia, fenomenologia e questões decoloniais: interseções.Alexandre Trzan & Cristine Mattar (eds.) - 2022 - Rio de Janeiro: VV.
  40.  15
    A fenomenologia da vida: apontamentos sobre afetividade e não-intencionalidade para a fundamentação de uma ética no pensamento de Michel Henry.Janilce Silva Praseres - 2014 - Griot : Revista de Filosofia 10 (2):242-259.
    Como toda pesquisa, a fenomenologia sugere pressuposições. O conhecimento sobre o conteúdo de uma "nova" fenomenologia, no caso a material ou da vida, compõe uma relação ímpar no horizonte da contemporaneidade. Este trabalho investiga dois pontos fundamentais deste pensamento: a afetividade e a não-intencionalidade, o que possibilitou uma visão sobre a ética presente no pensamento de Michel Henry.
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  41.  27
    Embustes fenomenológicos entre Husserl e Brentano sobre a origem do tempo.Isabela Carolina Carneiro de Oliveira - 2024 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 7 (1):8-25.
    O tempo é um grande tema para a fenomenologia. O atual artigo remonta alguns dos embates teóricos entre as primeiras teorias elaboradas por Husserl e Brentano sobre esta temática. É curioso notarmos que Husserl também se deparou com muitos dos problemas epistêmicos enfrentados pelo Brentano. No entanto, Husserl não tinha o compromisso de melhorar a teoria brentaniana, uma vez que o autor não quis continuar como um membro de sua escola. Conforme veremos, Husserl elaborou desde os seus escritos iniciais sobre (...)
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  42.  49
    Imaginative Phenomenology and Existential Status.Amy Kind - 2016 - Rivista Internazionale di Filosofia e Psicologia 7 (2):273-278.
    __: In this essay I explore the account of imaginative phenomenology developed by Uriah Kriegel in _The Varieties of Consciousness_. On his view, the difference between perceptual phenomenology and imaginative phenomenology arises from the way that they present the existential status of their object: While perceptual experience presents its object as existent, imaginative experience presents its object as non-existent. While I agree with Kriegel that it’s likely that the difference between imaginative phenomenology and perceptual phenomenology is one not just of (...)
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  43.  74
    Intencionalidad, pasividad y autoconciencia en la fenomenología de Husserl.Francesco de Nigris - 2015 - Ideas Y Valores 64 (157):215-250.
    A pesar de los matices y variaciones de significado, el concepto husserliano de intencionalidad no deja de estar al servicio de la idea clásica de la verdad como adaequatio, finalmente adaptada al orden monádico de la conciencia trascendental. Veremos, sin embargo, que en los análisis de Husserl sobre la conciencia interna del tiempo se manifiesta toda la dificultad para interpretar intencionalmente la esfera pasiva de la conciencia, peligrando la peculiar vocación a la verdad de la misma intencionalidad. Intentaremos, mediante las (...)
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  44.  31
    Fenomenología de la alegría. Un caso de intencionalidad afectiva.Mariano Crespo - forthcoming - Anuario Filosófico:471-494.
    El propósito de este artículo es arrojar luz sobre el peculiar modo de intencionalidad de la alegría. Para ello me referiré, en primer lugar, a los dos sentidos principales de alegría. En segundo lugar, aludiré al objeto de la alegría y a la cuestión de la corrección o legitimidad de la misma. En tercer lugar, haré referencia a las “leyes de la alegría”. Por último, aludiré a la relación entre alegría y alteridad.
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  45.  17
    Um Sartre para nosso tempo: história e atualidade das proposições de um pensador múltiplo para a psicologia clínica.Carolina Freire D’Araújo Dhein & Rodolfo Rodrigues de Souza - 2022 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 5 (2):103-114.
    O artigo busca refletir sobre a trajetória do filósofo francês Jean-Paul Sartre e sobre os elementos encontrados em suas reflexões que podem inspirar um fazer para a psicologia clínica no contemporâneo. Neste esforço, partiremos de um olhar para a biografia de Sartre desde seus primeiros anos até a compreensão da inexorável conexão entre existente e mundo. Olhando para a noção de engajamento defendida por Sartre, apontaremos para algumas questões políticas e sociais as quais ele correspondeu em seu tempo. Em seguida, (...)
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  46.  30
    La crítica de Dorion Cairns a las "Ideen" de Husserl.Lester Embree - 2021 - Investigaciones Fenomenológicas 5:61.
    En el presente artículo analizo la lectura que hace Dorion Cairns, probablemente el más cercano de los seguidores de Husserl, del libro de Ideen y pondré de relieve las críticas que mi maestro le hizo a lo que Husserl había considerado una especie de manual de su filosofía fenomenológica. Lo que sigue es un resumen del seminario de 1964, dedicado a las Ideas. Siguiendo la estructura del libro, Cairns hace las siguientes observaciones: consideraciones sobre la comprensión adecuada del título del (...)
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  47.  13
    Comentário Intencionalidade e representação na fenomenologia de Merleau-Ponty.Matheus Hidalgo - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (spe):167-172.
    Resumo Este artigo defende o ponto de vista de que as bases da ciência cognitiva contemporânea estão em sintonia com o pensamento de Merleau-Ponty, em seus aspectos antiobjetivista e antirrepresentacionalista. A ideia de representação mental é contestada, tanto na CC quanto no pensamento de Merleau-Ponty. A cognição não espelha um mundo exterior independente dos sujeitos incorporados. O mundo é um existencial, como afirmam Merleau-Ponty e a CC. A hipótese da representação mental supõe que o mundo pode ser percebido de forma (...)
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  48.  8
    Sobre a elaboração progressiva dos pensamentos de Husserl acerca da fantasia e da consciência de imagem através da escrita.Eduard Marbach - 2019 - Phainomenon 29 (1):9-37.
    This paper consists in a study of the development of Husserl’s thought on the notions of phantasy and image consciousness. It shows how, following a first phase in which he still identified phantasy with image consciousness, Husserl gradually began to distinguish the two and define what is proper to each in an increasingly precise manner. The paper then shows how Husserl came to view pure phantasy as a modification of perception. Concerning image consciousness, it shows how the status of the (...)
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  49. Intencionalidad de horizonte y reducción trascendental en la fenomenología de Husserl.Ignacio Quepons Ramírez - 2012 - Investigaciones Fenomenológicas 9:269-289.
    El tema principal es sugerir la continuidad entre las diferentes maneras de entender la reducción fenomenológica en la fenomenología de Husserl. A fin de presentar esta posibilidad argumento a favor de la importancia de la intencionalidad de horizonte como guía del análisis trascendental que parte de la fenomenología del mundo de la vida. Es posible entender el análisis fenomenológico como un método explicitativo que descubre paso a paso las diferentes capas de sentido, tomando como guía la descripción de la estructura (...)
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  50.  44
    Intencionalidad y facticidad en el estar vuelto hacia la muerte. Una aproximación a la continuidad y la novedad de la hermenéutica respecto a la fenomenología husserliana a partir del Primer Capítulo de la Segunda Sección de Ser y tiempo.Rodrigo Yllaric Sandoval Ganoza - 2015 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 13:101-118.
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