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  1. Cdd: 160 contra la condenación universal de.Ad Hominem Los Argumentos & Julio Cabrera - 1992 - Manuscrito 15.
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  2. Argumento Cético contra os Argumentos Ontológicos.Sagid Salles - 2010 - Investigação Filosófica 1 (1):1-21.
    Meu objetivo neste texto é apresentar uma resposta cética ao argumento ontológico tal como aparece em algumas de suas principais variações. O que todas essas variações têm em comum é tentar provar a existência de Deus a priori. Sustentarei que o sucesso de qualquer argumento desse tipo depende de dois pressupostos fundamentais, o primeiro é que existência é uma propriedade e o segundo que é uma perfeição. Mesmo aceitando que existência seja uma propriedade, recusarei que possamos saber se ela é (...)
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  3.  3
    Argumento cosmológico, principio de razón suficiente y monismo radical.Sebastián Briceño - 2024 - Síntesis Revista de Filosofía 7 (2):11-30.
    El argumento cosmológico en su variante racionalista está compuesto por al menos dos premisas fundamentales: la premisa según la cual hay seres explicados por otros seres y el principio de razón suficiente. Ambas premisas son plausibles si se las toma individualmente. El problema es que tomadas conjuntamente conducen a un resultado irracional. Aquí propongo sacrificar uno de los aspectos del principio de razón suficiente, precisamente aquel aspecto que nos conduce a tal resultado irracional. Sin embargo, este sacrificio implica aceptar que (...)
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  4.  40
    O argumento da loucura.Oswaldo Porchat Pereira - 2003 - Manuscrito 26 (1):11-43.
    O argumento explora que conseqüências resultariam se, no de-curso de uma revisão crítica empreendida por um filósofo de suas cren-ças e certezas, ele considerasse a possibilidade de estar louco. Desenvol-vido na primeira pessoa, o argumento, que tem um perfil cartesiano e é estranho ao padrão de argumentação do antigo ceticismo pirrônico, cul-mina, no entanto, numa postura cética. Ele desafia e põe em xeque, de uma maneira radical, os ideais de certeza e conhecimento absolutos pro-postos pela Razão clássica.
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  5.  2
    Sobre argumentos de autoridade e sua legitimidade em debates filosóficos.Gabrielle Senter & Marcelo José Doro - 2024 - Controvérsia 20 (3):128-142.
    Argumento de autoridade é todo aquele que pretende estabelecer a plausibilidade de uma proposição na credibilidade de quem a proferiu. Neste caso, a pessoa, disciplina ou tradição, a que se apela na argumentação, precisa ser aceita como uma autoridade incontestável na área da proposição em questão. O uso falacioso da autoridade, bastante frequente, faz com que os argumentos de autoridade em geral sejam mal vistos, mesmo quando pertinentes. Neste trabalho, revisa-se o conceito de argumento de autoridade e os critérios (...)
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  6.  20
    O argumento de Putnam contra O senhor skep: Por que Kant estava Certo quanto à existência do mundo exterior?Luis Milman - 2001 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 46 (1):131-144.
    O artigo defende a validade dos argumentos transcendentais. Hilary Putnam fez uso deste tipo de argumento para fixar uma condição metafísica para a semântica. Seu raciocínio segue o estilo de inferência desenvolvido por Kant, na refutação do ceticismo fenomenista e idealista. Segue-se da argumentação de Putnam a necessidade metafísica do princípio externalista em semântica. Com isso, desarmam-se as tentativas de fixar condicionamentos exclusivamente intersimbólicos para a constituição do significado.
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  7.  90
    Argumento ontológico. A prova a priori da existência de Deus na filosofia primeira de Descartes.Raul Landim Filho - 2000 - Discurso 31:115-156.
    A prova ontológica cartesiana tem duas partes: a primeira consiste em inferir da idéia clara e distinta da essência de Deus o conhecimento verdadeiro dessa essência, que é caracterizada como a de um ente sumamente perfeito. A segunda parte tem como premissa inicial o conhecimento da essência de Deus. A partir desse conhecimento é provada a sua existência. A principal objeção à primeira parte da prova se baseia na crítica de S. Tomás ao argumento de S. Anselmo. Ela consiste em (...)
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  8.  38
    (1 other version)El Argumento Antiintelectualista de Wittgenstein sobre la Comprensión del Lenguaje (Wittgenstein's Antiintellectualist Argument about Linguistic Understanding).Manuel Perez Otero - 2000 - Theoria 15 (1):155-169.
    En el contexto de este artículo denominaremos mentalismo a la conjunción de dos tesis diferentes: (i) para que las expresiones lingüísticas tengan significado es necesario que haya entidades de carácter mental; (ii) tales entidades mentales son suficientes para fijar el significado de las expresiones correspondientes (es decir, lo determinan). Es característico deI segundo Wittgenstein el rechazo a ambas tesis. Pero son sus argumentos contra (ii), especialmente a partir de las consideraciones sobre seguir una regla, los que han concentrado casi (...)
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  9.  9
    Uma defesa do Argumento da Terra gêmea Moral contra o Realismo Moral Naturalista.Silvio Kavetski - 2023 - Princípios 30 (63).
    O Argumento da Terra Gêmea Moral (ATGM) é o desafio semântico central para o Realismo Moral Naturalista (RMN). À fim de evitar tal problema, os defensores do RMN têm articulado uma série de réplicas ao ATGM. Neste artigo, abordo algumas dessas réplicas e defendo a tese de que elas não refutam o ATGM. Considero duas propostas em específico: o Argumento da Tradução, de D. Copp, e o Argumento do Fim da Investigação Moral, de A. Viggiano. Apresento essas objeções, mostro em (...)
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  10. EI argumento antiintelectualista de Wittgenstein sobre la comprensión Del lenguaje (Wittgenstein's antiintellectualist argument about linguistic understanding).Manuel Pérez Otero - 2000 - Theoria 15 (1):155-169.
    En el contexto de este artículo denominaremos mentalismo a la conjunción de dos tesis diferentes: (i) para que las expresiones lingüísticas tengan significado es necesario que haya entidades de carácter mental; (ii) tales entidades mentales son suficientes para fijar el significado de las expresiones correspondientes (es decir, lo determinan). Es característico deI segundo Wittgenstein el rechazo a ambas tesis. Pero son sus argumentos contra (ii), especialmente a partir de las consideraciones sobre seguir una regla, los que han concentrado casi (...)
     
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  11.  65
    O argumento cartesiano do sonho.Eneias Forlin - 2001 - Discurso 32:235-248.
    Este artigo examina o argumento do sonho que aparece na Meditação primeira , procurando mostrar que ele não põe em causa a objetividade intrínseca ao mundo de nossa experiência, mas apenas a sua correspondência com uma realidade exterior. Isto significa que a utilização que Descartes faz de um tal argumento não deveria sugerir aquela imagem negativa que se costuma fazer do ceticismo.
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  12. Dos argumentos sobre la unidad de las virtudes en Platón: Protágoras 329b-332ª.Fabio Morales - 2008 - Dikaiosyne 21 (11):59-71.
    Se discuten dos argumentos del diálogo Protágoras sobre la relación entre las virtudes individuales. En primer lugar se defiende -frente a Terry Penner- la tesis de Vlastos de que cuando Sócrates dice que "la justicia es justa", "la justicia es piadosa", etc., está destacando la mutua implicación entre las virtudes, y no su identidad; y se formula una hipótesis para explicar la razón de tal reciprocidad. En segundo lugar, se examina el argumento de que, puesto que la insensatez se (...)
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  13.  8
    Argumentos para una época: diálogos filosóficos en Alemania.Agapito Maestre - 1993 - Barcelona: Anthropos Editorial.
    Iniciación al complejo mundo actual de la filosofía alemana, para toda persona interesada en el pensamiento actual, y una toma de contacto con los argumentos para una época que desde ella se propone.
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  14.  13
    Los argumentos resbaladizos. El uso practico de razonamientos imperfectos.Mª Teresa López de la Vieja - 2016 - Contrastes: Revista Internacional de Filosofía 12.
    RESUMENEl artículo analiza el papel desempeñado por los argumentos de pendiente resbaladiza en los debates prácticos. Por un lado, estos argumentos suelen ejemplificar una forma d razonamiento imperfecto o paradójico. De hecho, la Filosofía clásica griega ya identificó las principales dificultades del sorites, el argumento del «montón». Por otro lado, la pendiente resbaladiza llama de nuevo la atención de la Filosofía contemporánea, ya que ocupa un lugar destacado en determinadas cuestiones morales, como pueden ser la eutanasia, los límites (...)
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  15.  12
    Os argumentos de Girolamo Cardano (1501-1576) contra o elemento fogo.Alessandro Menegat - 2021 - Circumscribere: International Journal for the History of Science 27:23.
    Neste trabalho, analisamos a argumentação de Girolamo Cardano presente em De subtilitate, no Livro II, em que o autor questiona a teoria dos quatro elementos. Conforme Cardano, o fogo não deveria mais ser considerado um elemento, mas apenas o ar, a água e a terra. Consideramos a maioria dos argumentos discutidos, mas nosso foco está naquele argumento de que Cardano lançou mão do processo de destilação para negar ao fogo um lugar entre os elementos. Para atingir nossos objetivos consideramos (...)
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  16.  62
    (1 other version)Un argumento trascendental para la inducción (a transcendental argument for induction).Sílvio Pinto - 2007 - Theoria 22 (2):189-211.
    Aquí lo que me interesa es, primero, distinguir dos problemas de justificación con respecto a la inferencia inductiva: por un lado, el de una justificación persuasiva de este tipo de inferencia y, por otro lado, el de una justificación explicativa de tal inferencia. En segundo lugar, intento mostrar que el argumento de Ramsey-de Finetti a favor de las reglas inductivas de la lógica bayesiana no es capaz de proporcionar una justifi-cación persuasiva de estas reglas. Finalmente, propongo una justificación explicativa para (...)
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  17.  17
    Sobre o argumento de Anselmo e o que não se pode pensar.José Carlos Estêvão - 2021 - Dois Pontos 18 (1).
    Nesse artigo, mostraremos que, no argumento de Anselmo de Cantuária, “aquilo em relação ao qual nada maior pode ser pensado”, antes que uma definição, é a significação do próprio nome de Deus. Segundo esse argumento, ao não se dar ao trabalho, exigido pelo caráter apofático do nome divino, de praticar a ascese necessária para adentrar a própria mente e afastá-la de tudo mais que não Deus, o insipiens abdica da racionalidade do pensamento. Assim, sem dar a devida atenção ao fato (...)
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  18.  13
    El argumento del designio en la obra de David Hume y su relación con los Diálogos sobre religión natural.Laura Alejandra Pelegrín - 2024 - Filosofia Unisinos 25 (2):1-12.
    El argumento del designio utilizado para demostrar la existencia de Dios es uno de los argumentos a los que David Hume ha dedicado mayor atención. Por una parte, este razonamiento analógico parte de evidencia observacional. Por esa razón, podría considerarse como un tipo de argumento particularmente atractivo para un filósofo empirista. De hecho, Hume utiliza este argumento a posteriori en varias de sus obras. Por otra parte, la posición de Hume sobre este tipo de razonamientos no es del todo (...)
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  19.  11
    El argumento de contigüidad ontológica en la posibilidad de la intuición en el conocimiento humano según Tomás de Aquino.Gabriela de los Ángeles Caram - 2017 - Studium Filosofía y Teología 20 (39):5-24.
    El argumento de contigüidad ontológica, utilizado en varios pasajes de la Opera Omnia tomasiana, expresa la existencia de una afinidad metafísica entre los seres del universo, según la cual la realidad es comprendida jerárquicamente como una analogía de entes que se ordenan en cascadas descendentes hasta el último grado: cada nivel entitativo inferior tiene su origen en la atenuación del grado superior inmediato. Dicho argumento se hace presente en el contexto del conocimiento humano, en cuanto el alma humana “toca” al (...)
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  20.  10
    O argumento teof'nico: uma outra leitura de Anselmo de Cantuária.Emmanuel Falque - 2022 - Perspectivas 7 (1):60-90.
    Reler o sentido e o teor do argumento de Anselmo à luz de sua vida oferece uma rica perspectiva sobre a famosa fórmula Deus est aliquid quo nihil majus cogitari possit – comumente traduzida: “Deus é algo do qual nada maior pode ser pensado”. Ela só receberá seu verdadeiro sentido para hoje à medida que descrever, por um lado, a experiência comum que se pretende aqui [(I) hermenêutica] e mostrar, por outro lado, o tipo de manifestação que aqui se considera (...)
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  21.  75
    Um Argumento a Favor da Existência de Deus Formulado por Pierre Duhem.Fábio Rodrigo Leite - 2016 - Trans/Form/Ação 39 (4):33-58.
    RESUMO: O objetivo deste artigo é examinar o que entendemos ser uma prova original da existência de Deus na obra de Pierre Duhem. Cremos que a originalidade dessa prova consiste especialmente nas premissas usadas pelo filósofo. Quanto à forma, a mesma assemelha-se ao conhecido argumento do desígnio, mas a sua versão se caracteriza por buscar na história das teorias físicas a matéria da qual a existência de uma Providência é derivada. É a complexa evolução das teorias e, a despeito dela, (...)
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  22. El argumento contra la suerte moral: articulación y respuesta.Sergi Rosell - 2012 - Critica 44 (130):3-33.
    En la primera parte del artículo se reconstruye detalladamente el argumento global contra la suerte moral en todos sus tipos, distinguiendo dos estrategias principales (moderada y radical). A continuación se defiende que ninguna de ellas es sostenible, pues si la primera resulta insuficiente, la segunda es impráctica y finalmente incoherente. Fundamentalmente se intenta mostrar que un argumento definitivo contra la suerte moral en todos sus tipos dependerá por necesidad de la noción imposible de merecimiento incondicionado, o merecimiento verdadero (esencial), en (...)
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  23.  3
    Rebatendo o Argumento Causal Contra o Realismo Ingênuo: Uma Análise Do Princípio de Mesmas Causas/Mesmos Efeitos de Robinson.Ícaro Miguel Ibiapina Machado - 2024 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 16 (40):238-267.
    O Realismo Ingênuo postula que as percepções envolvem a consciência direta de entidades independentes da mente. Essa perspectiva sobre a percepção é frequentemente elogiada por suas supostas vantagens sobre teorias concorrentes, incluindo sua capacidade de dar conta de aspectos cognitivos, epistêmicos e fenomenais. No entanto, o Realismo Ingênuo enfrenta objeções, especialmente provenientes do Argumento Causal. Uma versão específica desse argumento, proposta por Howard Robinson, e amplamente negligenciada no discurso acadêmico, é criticamente examinada aqui. No presente estudo, ela passou por inúmeras (...)
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  24. Los argumentos del lenguaje privado. Notas para la reconstrucción de una controversia.Pedro Karczmarczyk - 2012 - Fenomenologia. Diálogos Possíveis Campinas: Alínea/Goiânia: Editora da Puc Goiás 92:73-124.
    Intentaremos reconstruir la controversia acerca de la posibilidad de un lenguaje privado. Analizamos primero las posiciones “epistemológicas” (Malcolm y Fogelin), mostrando sus fallos. Luego analizamos la versión “semántica” (Kenny y Tugendhat) encontrándolas igualmente fallidas. La crítica de Barry Stroud a los argumentos trascendentales como argumentos antiescépticos nos permite discernir el presupuesto común que debilita las posiciones anteriores. Asimismo, la reconstrucción permite apreciar mejor la manera en la que la versión de Kripke evita comprometerse con este presupueto. Argumentamos que (...)
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  25. El argumento ontológico en Paul Tillich Y Jean-Luc Marion.Carlos Arboleda Mora - 2010 - Escritos 18 (40):36-51.
    Se presentan las concepciones sobre el argumento ontológico en Paul Tillich y en Jean-Luc Marion. Paul Tillich no ha creado una propia escuela de pensamiento, pero ha influido sobre muchos pensadores. Abre el camino a posteriores reflexiones, desde diversos puntos metodológicos, sobre el problema ontológico, sobre la realidad de Dios y sobre la relación del Ser con la cultura. Se puede decir que, a partir de él, se abren caminos para pensar el papel de la mística en el conocimiento del (...)
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  26.  12
    Argumentos morales a favor y en contra de la prohibición de las drogas.Luis Esteban Vallejo Restrepo - 2022 - Discusiones Filosóficas 23 (41):123-140.
    En la primera parte de este trabajo, expongo el principal argumento a favor de la prohibición: el Estado tiene el deber de prohibir las conductas inmorales. El consumo es una conducta inmoral. Por eso, el Estado lo debe prohibir. Seguidamente, muestro que aunque hay razones para pensar que el consumo es una conducta inmoral, esto no implica que el Estado lo deba prohibir. Segundo, expongo el principal argumento en contra de la prohibición: el Estado sólo debe penalizar las acciones seriamente (...)
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  27.  70
    O Argumento Ontológico de Plantinga.Nelson Gonçalves Gomes - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (2):47-63.
    This article is a presentation of Plantinga’s ontological argument in its historical and systematical frames. Criticisms of the argument are presented as well. Philosophical claims underlying the defense of the argument are described as minimalist, but their connection with a strong logical system is noted.
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  28.  30
    El argumento de la pobreza del estímulo, una vez más.Liza Skidelsky - 2016 - Análisis Filosófico 36 (2):143-170.
    The best-known argument in favor of the innatism of certain mental structures is still the 'Poverty of the Stimulus Argument'. The general idea of the POSA is that the knowledge which needs to be acquired to develop a certain cognitive capacity vastly exceeds the information available in the environment, so the organism contributes innate information. A review of the literature on linguistic POSA shows that it is not yet fully clear what kind of argument this is and what it really (...)
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  29.  18
    El argumento supercesionista en Justino el Filósofo: El lógos y la historia del cristianismo.Julián Barenstein - 2020 - Ágora Papeles de Filosofía 39 (2):193-211.
    Si bien mucho se ha escrito sobre la noción de lógos en Justino, hasta el momento no se la ha estudiado en relación con su concepción de la historia. Aquí nos proponemos poner de manifiesto esa relación descubriendo las premisas del “argumento supercesionista”. Por medio de éste, en efecto, es posible recuperar todas las verdades pre-cristianas, especialmente las de origen judaico, y aunarlas en una historia ininterrumpida desde el origen del mundo hasta la primera parousía. Nuestro trabajo se divide, así, (...)
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  30.  48
    O argumento da estabilidade no contratualismo de John Rawls.Petroni Lucas - 2017 - Kriterion: Journal of Philosophy 58 (136):139-161.
    RESUMO Neste artigo, são rejeitadas duas teses relativamente aceitas a respeito do projeto filosófico tardio desenvolvido por John Rawls. A primeira tese afirma que o objetivo de obras como "O Liberalismo Político" e "Justiça como Equidade: Uma Reformulação" seria o de revisar a natureza do argumento contratualista de Rawls. A segunda, por sua vez, afirma que a principal consequência dessa revisão teria sido certo recuo das implicações igualitárias de sua teoria da justiça original. Procurar-se-á rejeitar ambas as proposições mostrando que (...)
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  31.  68
    (1 other version)El argumento de la identidad Y la nominación de funciones en Frege (the argument on identity statements and the problem of referring to functions in Frege's philosophy).Pedro Ramos - 1997 - Theoria 12 (2):293-315.
    En este articulo relaciono dos asuntos que no se relacionan comunmente en la literatura sobre Frege: el argumento de Frege sobre la interpretacion de las oraciones de identidad y su problema de referirse a las funciones. Primero expongo el argumento y concluyo que es plausible. Luego caracterizo las relaciones semanticas que el argumento le permite introducir. A continuacion trato el problema antes mencionado y muestro corno afecta a la semantica de Frege: esas relaciones semanticas se vuelven innominables y, por tanto, (...)
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  32.  7
    Argumentos suposicionales, razones y premisas.Huberto Marraud - 2013 - Tópicos: Revista de Filosofía 39 (1):153-165.
    A feature of suppositional arguments is that a conclusion is drawn on the basis not just of assertives or statements, but of an argument. To cover suppositional arguments, many authors have proposed to expand the concept of a premise so that it includes not only assertives or statements but also arguments. In this paper, some of the consequences of this approach for the theory of arguments are explored.
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  33.  6
    Argumentos soríticos e existência difusa.Frank Thomas Sautter - 2024 - Cognitio 25 (1):e66819.
    Proponho uma nova caracterização, simples, dos argumentos soríticos. Essa caracterização utiliza uma família de predicados auxiliares com os quais caracterizo um quantificador de existência difusa mais fraco do que o quantificador existencial clássico.
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  34. El argumento del objeto del pensamiento en el tratado aristotélico" Sobre las ideas".José Edgar González-Varela - 2008 - Dianoia 53 (60):53-78.
     
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  35. Algunos argumentos y reflexiones sobre la exigibilidad de los derechos económicos y sociales.Julieta Manterola - 2006 - In Manterola Julieta (ed.), Concurso de ensayos: derechos económicos, sociales y culturales, Ana María Mulcahy (compiladora), Grupo Voluntópolis, Amnistía Internacional, Argentina.
    El objetivo de este ensayo es hacer una defensa de la exigibilidad de los derechos económicos y sociales. Esta noción se refiere a “la posibilidad de reclamar ante un juez o tribunal de justicia el cumplimiento, al menos, de algunas de las obligaciones que se derivan [de estos derechos]”. Para realizar este objetivo, procederé de la siguiente manera. En la sección II, haré una reconstrucción de uno de los argumentos más tradicionales que se han ofrecido en contra de la (...)
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  36.  21
    El argumento de Hasdai Crescas a favor de un universo infinito y su conexión con el problema del espacio vacío.Luis Javier Cabrera - 2022 - Revista Colombiana de Filosofía de la Ciencia 22 (45).
    El presente trabajo explora la conexión entre el argumento a favor de un universo infinito del filósofo y rabino barcelonés Hasdai Crescas (ca. 1340-1410) y el problema del espacio vacío. Mi objetivo es señalar de qué manera la refutación sistemática de los argumentos aristotélicos contra la existencia del vacío condujo a Crescas a sostener que el universo es infinito y que más allá de su circunferencia extrema se extiende un espacio vacío ilimitado. Puesto que los argumentos en contra (...)
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  37.  8
    Argumentos de autoridad y testimonios.Jorge Alberto Molina - 2024 - Griot 24 (2):94-113.
    En este texto, exploramos los vínculos entre los argumentos de autoridad y el testimonio como fuente de conocimiento. Después de una introducción, en la segunda parte del trabajo, clarificamos y ejemplificamos los conceptos de argumento de autoridad y de testimonio. Distinguimos entre argumentos teóricos y prácticos y damos sus respectivos esquemas formales. En la tercera parte nos detenemos en el uso de los argumentos de autoridad y del testimonio en el pensamiento de Aristóteles y de San Agustín. (...)
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  38.  17
    Tres Argumentos Keplerianos Contra El Universo Homogéneo.Francisco Javier Luna - 2018 - Síntesis Revista de Filosofía 8 (2):89.
    Este texto pretende analizar tres argumentos esgrimidos por Johannes Kepler en su polémica contra la cosmología de Giordano Bruno. Se ha considerado que existe una diferencia fundamental entre Bruno, quien hizo de la idea de un universo infinito la base de su filosofía natural, y Kepler, quien optó por un universo finito y concéntrico para su sistema astronómico. A pesar de que existen diferencias entre los dos autores mencionados, yo sostengo que también se dio un progresivo acercamiento de Kepler (...)
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  39.  14
    El argumento de la igualdad política para un impuesto a la herencia.Alejandro Berrotarán - 2023 - Análisis Filosófico 43 (2):245-270.
    En este artículo presento y analizo el argumento de la igualdad política para defender el impuesto a la herencia de riquezas a partir de la teoría de justicia de John Rawls. Según Rawls, todos los ciudadanos deben tener una oportunidad aproximadamente igual de acceder a cargos de autoridad y de influir en el proceso político. Estas iguales oportunidades se ven amenazadas cuando las desigualdades económicas superan cierto límite. Como las transmisiones hereditarias explican una parte importante de las desigualdades económicas, es (...)
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  40.  21
    Argumentos antisténicos en el eutidemo de platón.Francisco Villar - 2020 - Kriterion: Journal of Philosophy 61 (147):699-721.
    RESUMEN Una interpretación extendida del Eutidemo sostiene que la práctica erística de la cual Platón busca distanciarse en el diálogo constituye una referencia velada a la dialéctica desarrollada por el socrático Euclides y sus seguidores megáricos. No obstante, los expertos reconocen que la segunda demostración erística pone en boca de Eutidemo y Dionisodoro dos posiciones que fueron defendidas por Antístenes, según las cuales no es posible decir falsedades ni contradecir. Este trabajo busca analizar las refutaciones de dicha sección y confrontarlas (...)
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  41.  27
    argumento del lenguaje privado en Wittgenstein y algunas de sus repercusiones filosóficas.Ricardo J. Navia - 2008 - Educação E Filosofia 13 (26):21-32.
    Resúmen: Este trabajo se propone mostrar la articulación y la marcha argumentativa de lo que en general se ha reconstruido como el "argumento con el lenguaje privado". Comienza mostrando el análisis que Wittgenstein hace de los dos errores básicos que estarían en la base de la creencia en la posibilidad de un lenguaje privado: que las palabras adquieren significado por ostención y que la experiencia humana es esencialmente privada. A partir de allí muchas de las concepciones clásicas sobre la experiencia, (...)
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  42. Será procedente o argumento de Plantinga contra o naturalismo metafísico?Domingos Faria - 2015 - Princípios: Revista de Filosofia 22 (39):121-139.
    O naturalismo metafísico é a perspetiva de que não há uma pessoa como Deus, nem algo semelhante a Deus. Alvin Plantinga tem argumentado que esta perspetiva é auto-refutante e, por isso, irracional. Isto porque se o naturalismo metafísico fosse verdadeiro (em conjunção com a teoria da evolução), então teríamos fortes razões para duvidar da fiabilidade das nossas faculdades cognitivas e, por conseguinte, teríamos fortes razões para duvidar da verdade de qualquer das nossas crenças, inclusive do naturalismo metafísico. O meu objetivo (...)
     
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  43.  22
    Sobre clasificación de argumentos y derrotabilidad.Damian Olivarez Stagnaro - 2018 - Páginas de Filosofía (Universidad Nacional del Comahue) 18 (21):108-120.
    Con el surgimiento de las teorías del razonamiento rebatible ha sido creada una nueva clasificación de argumentos que distingue entre argumentos deductivos y argumentos derrotables. Tal distinción conlleva dos supuestos básicos: los argumentos derrotables son no monotónicos, y los deductivos no son derrotables. En este trabajo se muestran los problemas a los que conducen tales supuestos, como así también los que surgen de la definición usual de “argumento derrotable”. Para ello, se adopta la postura metodológica de (...)
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  44. El argumento vertebrador del Sentimiento Trágico de la Vida, de Miguel de Unamuno.Alberto Oya - 2017 - Daimon: Revista Internacional de Filosofía (70):199-207.
    En su Sentimiento Trágico de la Vida, Miguel de Unamuno argumenta que necesitamos creer en Dios y que esta necesidad es suficiente para justificar la adopción de la creencia religiosa. El objetivo de este artículo es reconstruir y analizar el argumento de Miguel de Unamuno, el cual constituye, sin lugar a dudas, el eje vertebrador del Sentimiento Trágico de la Vida. En este artículo, defenderé: primero, que el argumento no puede usarse para justificar la adopción de la creencia religiosa; segundo, (...)
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  45. El argumento moral de William James.Alberto Oya - 2021 - Espíritu 70 (162):509-513.
    El objetivo de este escrito es elucidar el contenido del argumento presentado por el filósofo norteamericano William James (1842-1910) en su “Is Life Worthliving?” [“¿Merece la vida ser vivida?”], conferencia pronunciada el año 1895 en la Harvard Young Men's Christian Association y publicada unos años más tarde, en 1897, en la compilación titulada The Will to Believe and Other Essays in Popular Philosophy [La voluntad de creer y otros ensayos en filosofía popular]. Se trata de un argumento de tipo moral (...)
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  46.  42
    El argumento antiescéptico de Davidson como punto de convergencia de innovaciones radicales.Ricardo Navia - 2010 - Areté. Revista de Filosofía 22 (1):69-85.
    El artículo expone el argumento antiescéptico de Davidson; pero, en el análisis del argumento y de las respuestas a sus críticos, va quedando claro que los argumentos e instrumentos utilizados en este y otros puntos de la obra de Davidson implican la remoción de algunos de los supuestos básicos del paradigma filosófico dominante de matriz cartesiana. Así, el abandono del mito de lo subjetivo y su sustitución por la idea del carácter esencialmente intersubjetivo del pensamiento y de sus contenidos; (...)
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  47.  14
    Algunos argumentos feministas para objetar la relación de alquiler del embarazo.Mariana Cristina - 2023 - Análisis Filosófico 43 (1):179-206.
    En este trabajo me interesará presentar algunos argumentos feministas en contra de la relación de alquiler del embarazo. Mi objetivo principal es distinguirlos de posiciones conservadoras o neoconservadoras también contrarias a esta actividad que se fundan en supuestos diferentes por lo que no es apropiado compararlas aun cuando también se presenten como objetoras. En segundo lugar, me interesará evidenciar el impacto de algunos planteos tempranos desde el feminismo en la bioética. En tercer lugar, propondré dos ejes para continuar profundizando (...)
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  48.  9
    O argumento das artes m'nticas no corpus hermeticum 12.19.David Pessoa de Lira - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 17 (1):283-303.
    O presente artigo trata de um objeto da História da Filosofia. Sendo assim, objetiva analisar as correlações literárias dos textos de Timaeus 71E - 72B, Symposium 202E – 203A e Phaedrus 244B-244E em relação ao Corpus Hermeticum 12.19, com a finalidade de encontrar supostas fontes enquadradas no texto hermético, e saber como elas foram retrabalhadas nele. Assim, busca perguntar pela origem, história, significado e aplicação de motivos que incidem nos textos cotejados, incluindo o Corpus Hermeticum 12.19, perscrutando as correlações histórico-religiosas (...)
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  49. Ad ( ), argumentos, falacias.Jesús Alcolea - 2011 - In Luis Vega and Paula Olmos (ed.), Compendio de Lógica, Argumentación y Retórica. [Madrid]: Editorial Trotta. pp. 35--37.
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  50. Trascendental, argumento.Adelino Cattani & Jesús Alcolea - 2011 - In Luis Vega and Paula Olmos (ed.), Compendio de Lógica, Argumentación y Retórica. [Madrid]: Editorial Trotta. pp. 606--608.
     
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