Results for 'fundamentação da moral'

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  1.  22
    A Fundamentação da moral na obra de Arthur Schopenhauer e a interpretação de Max Horkheimer.Eli Vagner Rodrigues - 2017 - Aufklärung 4 (2):29-38.
    Schopenhauer afirma que uma ética não dogmática requer leis demonstráveis derivadas da experiência. Nesse sentido o fundamento de uma ética deve ser uma metafísica imanente, que sustente, na experiência possível, suas afirmações, e que seja, por isso mesmo, capaz de dar de uma vez por todas um fundamento legítimo à moral. A fundamentação da moral schopenhaueriana segue, portanto, uma argumentação muito próxima de uma metodologia científica. Para Schopenhauer a filosofia deve se aproximar mais de uma cosmologia do (...)
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  2.  20
    O problema da fundamentação da moral e a ética feminista.Viviane Magalhães Pereira - 2020 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (1):e36862.
    Este artigo tem como tema o problema filosófico da fundamentação da moral com o objetivo de apresentar o sentido e a validade de uma ética feminista. Parte-se da hipótese de que uma ética feminista se distinguiria das éticas antigas e apresentaria uma alternativa adequada ao problema da fundamentação da moral, bem como dos conflitos morais atuais, em especial, pelo tipo de solução que propõe, a qual segue uma lógica construída mediante uma práxis humana determinada. Em outros (...)
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  3.  11
    Kant e a fundamentação da moral.Sérgio Mascarenhas - 2015 - Kairos 13:111-142.
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  4.  51
    A correspondência com a Princesa Elisabeth e a fundamentação da moral cartesiana.Jordino de Assis dos Santos Marques - 2000 - Discurso 31 (31):383-398.
    Meu objetivo é tratar a correspondência entre a Princesa Elisabeth e Descartes como um dos momentos propulsores do estabelecimento da moral cartesiano. Procuro mostrar por primeiro, como os temas propostos por Elisabeth se inscrevem no cerne mesmo do caetesianismo, na medida em que uma de suas preocupações era o modo de relação entre aIma e o corpo. Em seguida, será visto como se estabelece nesta correspondência uma reflexão moral com traços estoicos, mas que não prescinde de uma técnica (...)
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  5. As limitações das éticas tradicionais e a fundamentação da ética da responsabilidade segundo Hans Jonas.Daniel Alves da Silva Lopes Diniz - 2012 - Cadernos Do Pet Filosofia 3 (5):02-14.
    Embora elaborada principalmente na década de 1970 a ética de Hans Jonas permanece atual e é particularmente relevante pelo uso da metafísica em um contexto pós-moderno (algo inusitado e ousado) e por sua teoria dos valores que podem ser atribuídos ao ser e ao não-ser. Pretende-se aqui apresentar as limitações que Jonas detectou nas éticas tradicionais (judaico-cristã, kantiana, por exemplo) e analisar as soluções por ele propostas (notadamente heurística do medo e futurologia comparada). Compreender também a fundamentação de tais (...)
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  6.  2
    A Crítica de Schopenhauer Ao Fundamento da Moral Proposto Por Kant.Alexander Almeida Morais - 2011 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 3 (5):183-197.
    Este artigo tem como objetivo explicitar a crítica que Schopenhauer faz à fundamentação da moral proposta por Kant. Para cumprir este objetivo exporemos em primeiro lugar e de forma concisa, a fundamentação da ética realizada por Kant. Depois analisaremos as críticas feitas por Schopenhauer à ética de Kant e finalizaremos indicando a alternativa de Schopenhauer em fundamentar a moral pelo sentimento da compaixão.
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  7.  3
    O Método da Fundamentação da Ética Em Kant.Konrad Utz - 2024 - Revista Dialectus 34 (34):258-274.
    Kant não apresentou o método de sua fundamentação da ética de forma explícita, num tratado próprio. Contudo, podemos compreendê-la como o evidenciar da originalidade da moral. Pois a moral não pode ser derivada de algo não-moral – tão dependência a destruiria. Com isso, a moral não pode ser provada ou justificada num sentido mais estrito, mas apenas pode ser “fundamentada”. E isso pode ser feito quando evidenciamos o lugar ou o topos e a virada ou (...)
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  8.  30
    A estrutura da ação por dever nas obras de fundamentação da moralidade e no escrito sobre a religião a partir da noção de ordem moral dos móbiles.Letícia Machado Spinelli - 2014 - Studia Kantiana 16:124-143.
    Este artigo pretende apresentar uma análise comparativa entre as obras de fundamentação da moralidade e o escrito sobre a religião no que tange à estrutura da ação por dever. Tal análise se justifica em vista de Kant, no escrito sobre a religião, apresentar a definição da ação por dever e da ação moralmente má nos termos de hierarquia e ordem moral dos móbiles, formulação que, aparentemente, não é apresentada no âmbito da fundamentação da moral. Dessa análise (...)
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  9.  32
    Descrição comparativa versus Fundamentação: o quinto capítulo de Para Além de Bem e Mal: "Contribuição à história natural da moral".Marco Brusotti - 2016 - Cadernos Nietzsche 37 (1):17-43.
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  10. Disposições Morais E A Fundamentação Da MoralidadeA Partir Da Perspectiva Contratualista.Marcelo de Araujo - 2008 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 12:7-20.
    Resumo: O objetivo deste artigo é elucidar o conceito de disposições morais a partir de uma perspectiva contratualista. Tenho especialmente em vista o tipo de teoria moral defendida por David Gauthier. Minha intenção é mostrar que a tese segundo a qual, por interesse próprio, seria racional para um indivíduo "escolher" se tornar uma pessoa movida por um senso de justiça deve ser compreendida em termos da racionalidade de uma escolha pela criação e pelo fomento às instituições que estão na (...)
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  11.  17
    Uma análise da terceira seção da obra Fundamentação da metafísica dos costumes.Douglas João Orben - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (3):1-15.
    O artigo aborda a problemática que envolve a terceira seção da obra Fundamentação da Metafísica dos Costumes, mais precisamente a questão referente à validade sintética a priori do imperativo categórico na determinação da vontade humana. Muito embora a lei moral seja universalmente reconhecida por todos os seres racionais, Kant precisa demonstrar a sua efetividade no que diz respeito à vontade humana, a qual é empiricamente afetada. Deste modo, a estratégia argumentativa kantiana gira em torno de uma tentativa de (...)
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  12.  43
    Uma abordagem dos direitos humanos a partir de Hume e dos sentimentos morais/A human rights approach from Hume and moral sentiments.André Luiz Olivier da Silva - 2013 - Natureza Humana 15 (2).
    O presente artigo propõe uma abordagem dos direitos humanos a partir da perspectiva de Hume acerca dos sentimentos morais, ao mesmo tempo em que descarta a tese dos programas racionalistas de fundamentação dos direitos que chegam ao ponto de afirmar a existência de direitos naturais que todos possuiriam em razão de sua própria natureza humana. Contra esses programas, a postura cética e naturalista de Hume pode nos auxiliar a explicar o modo como os direitos humanos são enunciados por ativistas (...)
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  13.  15
    A petitio principii kantiana na formulação do conceito de lei moral na fundamentação da metafísica dos costumes segundo Schopenhauer.Eli Vagner Francisco Rodrigues - 2018 - Revista de Filosofia Aurora 30 (49).
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  14.  18
    A Boa Vontade: Uma Análise da Fundamentação Das Ações Morais Em Kant.Douglas João Orben - 2022 - Prometeus: Filosofia em Revista 40.
    O artigo busca analisar algumas questões relacionadas à concepção de boa vontade e dever moral na filosofia prática de Kant. Inicialmente, apresenta-se a investigação kantiana acerca do princípio supremo da moralidade, como exposto na primeira parte da obra Fundamentação da Metafísica dos Costumes (1785). Em seguida, a partir do estabelecimento da razão prática pura como o fundamento de todas as leis morais, evidencia-se a distinção kantiana entre moralidade e felicidade. Com isso, pretende-se mostrar que a origem do valor (...)
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  15. Breves considerações sobre a origem social das normas jurídicas e morais e a fundamentação da Teoria Pura do Direito de Hans Kelsen.Rubin Souza - 2012 - Jus Navigandi 1 (1):1-10.
    Com este artigo procura-se introduzir a questão da origem social das normas morais e jurídicas a partir da obra de Hans Kelsen e solucionar, de forma breve, o problema da conciliação do método lógico-transcendental da Teoria pura com a filosofia positivista e empirista do autor.
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  16. Moral deontológica e princípio de universalização: um estudo a partir da Fundamentação da Metafísica dos costumes, de Kant.Alcino Bonella - 1996 - Educação E Filosofia 10:145-151.
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  17.  29
    Sobre a Crítica de Hans Jonas à Moral de Kant e a Fundamentação da Ética Jonasiana.Edgard José Jorge Filho - 2019 - Revista Portuguesa de Filosofia 75 (1):513-536.
    In his proposal of an ethics for the technologic civilization, Hans Jonas criticizes Kant’s ethics whereas incorporates some of its fundamental concepts. This paper intends to scrutinize Jonas’ critique, arguing that the Kantian moral philosophy is justifiable in face of it and also able to overcome certain difficulties that may affect the pillars of Jonas’ ethics of future. Moreover, in a concise way, this work will discuss the matter of a possible conciliation between the material character of Jonas’ ethics (...)
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  18.  38
    A noção de boa vontade na "Fundamentação da Metafísica dos Costumes" de Kant.Paulo César Nodari - 2005 - Revista Portuguesa de Filosofia 61 (2):533 - 558.
    O objectivo do presente artigo é investigar a noção de boa vontade na primeira secção da Fundamentação, da Metafísica dos Costumes de Kant. O artigo começa por elucidar em que sentido Kant realiza uma verdadeira revolução copernicana no domínio da fundamentação da ética para, em seguida, mostrar porque é que a boa vontade constitui a única coisa boa em si mesma e é boa sem limitação. /// The main purpose of this article is to research the notion of (...)
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  19.  14
    Autonomia e determinação completa na Fundamentação da metafísica dos costumes.Marilia Espírito Santo - 2019 - Analytica. Revista de Filosofia 22 (1):105-119.
    RESUMOPretende-se sustentar que para compreender o princípio da autonomia como princípio supremo da moralidade na Fundamentação, isto é, como a fórmula que contém em si as outras fórmulas do imperativo categórico, é preciso interpretá-la mediante o princípio da determinação completa. Conforme a indicação de Kant de que ocorre uma progressão entre as fórmulas, segue-se o fio condutor das formas lógicas da quantidade em direção às categoriasda quantidade, tal como estabelecido na Crítica da razão pura. Ora, se a concepção kantiana (...)
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  20.  30
    A Fundamentação Moral das Relações Internacionais Pré-jurídicas a partir de Kant.Francisco Jozivan Guedes de Lima - 2012 - Contexto Internacional 34 (2).
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  21.  21
    Humilhação da presunção e interiorização da lei moral em Immanuel Kant.Reginaldo Oliveira Silva - 2022 - Griot 22 (3):116-127.
    Na _Crítica da razão prática_, Kant desenvolve o fundamento da lei moral em seus aspectos objetivo e subjetivo. Depois de afirmar ser plausível postular a determinação da vontade tão somente por meio da razão pura em seu uso prático, foi necessário ao filósofo demonstrar como ela se torna consciente e aceitável para o agente moral. Neste passo, ele examina o sentimento de prazer e desprazer, ao qual associa, de início, a humilhação da vontade entregue ao agrado dos sentidos, (...)
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  22.  15
    Ética discursiva: O.problema da fundamentação do princípio moral.Claudio Almir Dalbosco - 1996 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 41 (161):75-95.
    Seguindo uma orientação eminentementereconstrutiva, buscamos ternatizar, a partirde um permanente cotejo com algumas obras deHaberrnas, primeiro, o papel que o Princípio deUniversalização desempenha na ética discursivae, segundo, o argumento da fundamentaçãode tal princípio, no modo corno é desenvolvidopor Haberrnas em Notas programáticas para afundamentação de uma ética do disCUISo. Estesdois ternas constituem o eixo diretor do artigo esão, ambos, subsidiados pela reflexão de outrosternas: considerações sobre a teoria da comunicação,especificidades das proposições normativas eo recurso à pragmâtica transcendental.
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  23. Kant e a questão "por quê ser moral?".Konrad Christoph Utz - 2018 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 17 (1):81-98.
    A questão “por quê ser moral”, que foi formulada expressamente no contexto do debate filosófico acadêmico por Francis Herbert Bradley, divide os leitores quando buscam sua resposta em Kant. Uns acham, como Gerold Prauss, que Kant negue a possibilidade de tal resposta e diga que a moral precisa ser aceita como um fato simplesmente dado, o “fato da razão”. Contudo, como tal imediatismo ou “decisionismo transcendental” parece insatisfatório, um outro grupo defende a assim chamada “interpretação do agente racional”, (...)
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  24.  72
    A controvérsia entre Apel e Habermas acerca da fundamentação e relação entre moral e direito.Luís Alexandre Dias Carmo - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (3):38-62.
    Neste trabalho, investiga-se a reconstrução apeliana da controvérsia, entre Habermas e o próprio Apel, acerca da fundamentação e relação entre a moral e o direito, enquanto concepção procedimental discursiva da filosofia prática. Assim, objetiva-se mostrar a relação – metodologicamente importante – do discurso filosófico no trato específico para a arquitetônica da ética do discurso. Defende-se a hipótese de que o debate e controvérsia entre ambos os programas da ética do discurso decorrem fundamentalmente do modo diferenciado de tematizar a (...)
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  25.  15
    A análise do que é Uma moral E a questão da sua fundamentação: Um estudo Das lições sobre ética de Tugendhat.Delamar José Volpato Dutra - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (1):221-279.
    Tugendhat propõe, em seu livro - üções sobre éUca - uma análise formal do que seja uma moral Nesse patamar busca-se estatuir as características de qualquer sistema que queira ser identificado como moral Ao delimitar o que é uma moral Tugendhat determina, não só um cnténo para o reconhecimento de um sistema moral, mas, também, o próprio signjficado das proposições morais. Nesse último ponto, mostraremos os imbricamentos, bem como as diferenças entre essa posição é aquela de (...)
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  26.  23
    A fundamentação moral do direito em Kant.João Carneiro Correia, Fábio Caires Correia & Italo Schelive Correia - 2020 - Perspectivas 4 (2):4-22.
    O presente trabalho busca evidenciar a concepção moral do Direito na doutrina do Direito de Kant, distinguindo as ideias que conceituam a diferença entre leis jurídicas e leis éticas, a partir das leis morais para tratar da concepção e o reconhecimento dos direitos de equidade e o de necessidade, por um lado, e a não realização desses direitos, por outro. O intuito do presente trabalho é mostrar a efetivação e validade do direito, tendo a base em Kant. PALAVRAS-CHAVE: Direito. (...)
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  27.  29
    Universalismo entre religiões e modernidade: a fundamentação do universalismo epistemológico-moral por meio da cooperação entre razão e religião.Leno Francisco Danner, Agemir Bavaresco & Fernando Danner - 2019 - Horizonte 17 (52):436-461.
    This paper has two main purposes, the first is to develop a criticism on the notion of modernity, or Western rationalism, presented in contemporary theories of modernity, characterized by the idea of autonomy and self-sufficiency of reason regarding the foundation of a binding notion of social normativity. The study criticizes the main perception of these theories of modernity, namely, the proposition that profane and secularized rationalism, marked by an impartial, neutral, formal and impersonal perspective in axiological-methodological terms, is enough to (...)
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  28.  25
    Somente uma Nova Fórmula: A propósito das críticas eudemonistas de Tittel à Filosofia Moral de Kant.Valerio Rohden - 2005 - Revista Portuguesa de Filosofia 61 (3/4):747 - 755.
    No presente trabalho são expostas e examinadas as críticas eudemonistas de Gottlob August Tittel (1739-1816) à Fundamentação da metafísica dos costumes, a partir da alusão indirecta de Kant a elas no Prefácio à Crítica da razão prática. Por outro lado, são também fornecidas em apêndice as informações, constantes na correspondência de Hamann, de que Kant com aquela primeira obra de filosofia moral preparava uma crítica ao eudemonismo similar de Garve, expresso em seus comentários ao De officiis de Cícero. (...)
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  29. O conceito de direito em Kant e Habermas: da fundamentação moral à legitimidade discursiva.Francisco Jozivan Guedes de Lima - 2015 - Peri 7 (1):293-313.
    This paper revisits the Kantian concept of law, observing principally its moral groundwork and then brings to the discussion the Habermas’ concept of law, culminating in some appreciations on the content and validity of the critique of Habermas to Kant, namely, the hypothesis of a dilution of Kantian law in the moral. For Habermas, the law is an autonomous sphere and should not be based on moral a priori, but must perforce draw support in the ethics of (...)
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  30.  1
    Era o Alienista Um Alienado?: A Dissolução Do Limite Entre a Loucura e a Sanidade Na Obra o Alienista de Machado de Assis a Partir da Perspectiva Nietzschiana Sobre a Moral.Marco Antonio Sabatini Ribeiro - 2014 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 6 (11):60-70.
    Analisarei o método científico da personagem Simão Bacamarte do livro O Alienista de Machado de Assis a partir do pensamento de Nietzsche sobre a moral. Percebo que os estudos comportamentais do protagonista da obra machadiana são semelhantes durante o desenrolar de toda sua história: o que se modifica gradualmente é a intensidade classificatória entre o “certo” e o “errado” através da relativização e do detalhamento dos costumes do louco e do são. Os estudos psicológicos de Bacamarte se baseiam em (...)
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  31.  13
    O problema da responsabilidade moral na perspectiva de K.-0. Apel.Angelo Cenci - 1997 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 42 (4):961-975.
    O autor discute o desenvolvimento recebido pela responsabilidade moral em Apel, tornando como ponto de partida a questão da possibilidade e dificuldade de uma fundamentação racional da ética na era da ciência. Isso remete para a análise da responsabilidade moral no âmbito da teoria dos tipos de racionalidade e do seu vínculo com a fundamentação última. A ideia de que uma ética da intenção não dá conta de tal problema leva Apel a abordá-lo a partir da (...)
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  32.  67
    O caráter insondável das ações morais em Kant.Aguinaldo Pavão - 2007 - Trans/Form/Ação 30 (1):101-113.
    À primeira vista, o que parece razoavelmente defensável na posição kantiana, com base na Fundamentação da Metafísica dos Costumes, é que as ações imorais são insondáveis, mas não o são como as ações morais. Estas são sempre insondáveis, aquelas quando vestem a conformidade ao dever, pois quando são contrárias ao dever são sondáveis. Mas na Crítica da Razão Pura (1980b, p.279, n.; B 579, n.80) Kant afirma que “a moralidade própria das ações (mérito e culpa), mesmo a de nosso (...)
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  33.  1
    O Direito Como Garantia Externa da Liberdade – Uma Fundamentação Para Os Direitos Humanos.Paulo Cezar Fernandes - 2009 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 1 (1):89-113.
    Este texto visa expor alguns conceitos próprios da doutrina do Direito de Kant, bem como os fundamentos a priori deduzidos pelo filósofo crítico nas suas obras Crítica da razão prática e Metafísica dos costumes – introdução à doutrina do direito, os quais devem ser encontrados na base de toda legislação prática. De posse de tais conceitos, investigo a possibilidade contemporânea de permanência da filosofia prática de Kant como supedâneo fundamental para uma política e legislação internacional para proteção e garantia dos (...)
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  34. Ética da Crença.Eros Carvalho - 2022 - In Rogel Esteves de Oliveira, Kátia Martins Etcheverry, Tiegue Vieira Rodrigues & Carlos Augusto Sartori (eds.), Compêndio de Epistemologia. Editora Fi. pp. 467-493.
    Há pelo menos três modos pelos quais o debate sobre a conduta doxástica se relaciona com a ética. O primeiro e menos contencioso assinala que o ato de crer, analogamente às ações morais, responde a um tipo de normatividade, não necessariamente moral. Por exemplo, as normas para o ato de crer podem ser puramente epistêmicas. Nesse caso, essas normas diriam respeito a como o agente deve visar ou buscar a verdade. O segundo modo como o debate da ética da (...)
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  35.  21
    Consolidação da Intersubjetividade Formal Kantiana Na Dialogicidade Habermasiana.Fernando Amaral & Jovino Pizzi - 2023 - Logeion Filosofia da Informação 9:172-190.
    A ética do discurso justifica o conteúdo de uma moralidade que salienta a simetria entre os sujeitos e a solidariedade entre todos. Para Habermas “a solidariedade é a outra face da justiça” (1999, p. 42), ou seja, são duas faces da mesma moeda. Esta é uma afirmação chave em relação ao conteúdo cognitivo do âmbito moral. A validade das normas pressupõe uma fundamentação normativa estruturada linguisticamente, de forma a vincular a justiça com a solidariedade. A ênfase está em (...)
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  36.  30
    A metafísica freudiana: um estudo para a demarcação metodológica da filosofia freudiana a partir de Kant.Eberth Eleutério dos Santos - 2015 - Studia Kantiana 18:148-181.
    Da exposição oferecida por Kant em seu tratado Investigação sobre a evidência dos princípios da teologia natural e da moral, aproveitamos as observações acerca da forma metodológica adequada às investigações em filosofia, distinguindo-a daquela que é própria da construção do conhecimento matemático. Essas observações servirão de base para uma tentativa de aproximação entre a forma metodológica oferecida pela metafísica, entendida como ontologia, e a metapsicologia freudiana que poderá, então, ser concebida como uma ontologia funcionando no interior de sua psicologia. (...)
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  37.  32
    A Justiça e o problema da obediência a uma lei injusta – uma análise comparativa das teorias de Rawls e Dworkin.Andrei Ferreira de Araújo Lima & Thadeu Weber - 2021 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (3):e38017.
    A possibilidade de se tolerar um desobediente civil é parte integrante, para muitos autores, do próprio conceito de Estado Democrático de Direito. Porém, a fundamentação e os limites da referida desobediência é matéria controversa, mormente quanto à possibilidade de infringir uma lei com fulcro na objeção de consciência. A discussão central, portanto, permeia a incorporação ou não da objeção de consciência como um fundamento válido para a desobediência civil. Percebe-se, a partir deste debate, que questões morais e legais poderão (...)
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  38.  31
    Perspectivas de uma fundamentação pragmático-lingüística.Vânia Dutra de Azeredo - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (1):112-120.
    Este artigo analisa a distinção entre dois tipos de fundamentação, a lógico-semântica e a pragmático-lingüística, a partir da perspectiva habermasiana. Esta última apresenta, para a justificação das normas morais, uma ética do discurso. Operando ainda em outro registro, procura-se mostrar que o esquema habermasiano, inicialmente voltado para a moral, pode aplicar-se à política, quando as proposições políticas são tratadas de modo análogo às morais. Nesse caso, utilizam-se os conceitos habermasianos como operadores. PALAVRAS-CHAVE – Ética. Política. Atos de fala. (...)
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  39.  69
    A teoria kantiana do respeito pela lei moral e da determinação da vontade.Julio Esteves - 2009 - Trans/Form/Ação 32 (2):75-89.
    Este artigo tem por objetivo examinar uma tensão existente no interior da teoria kantiana do respeito pela lei moral. Originalmente, na Fundamentação, o respeito é concebido por Kant como um mero efeito ou subproduto da imediata determinação da vontade pela lei moral. Na segunda Crítica, contudo, Kant parece conceder um papel mais positivo ao respeito, dando a ele a tarefa de enfraquecer a influência exercida pelas inclinações, o que contaria como uma promoção da influência da lei (...) sobre a vontade. Buscaremos mostrar que essa alteração na teoria kantiana do respeito é inteiramente devida a uma concessão a um difundido modelo de determinação da vontade que é de inspiração humiana. Além disso, buscaremos mostrar que esse modelo humiano tem de ser completamente abandonado, porque ele se choca tanto com a concepção refletida de Kant sobre motivação moral quanto com sua concepção refletida sobre a determinação da vontade pelas inclinações. (shrink)
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  40.  17
    A "fenomenologia da vida ética" de Arthur Schopenhauer.Guilherme Marconi Germer - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (1):193.
    Nós nos propomos analisar e interpretar em que sentido a descrição de Philonenko de que Schopenhauer desenvolveu uma “fenomenologia da vida ética” pode ser lida sem grandes problemas, se nos detivermos à sua fundamentação empírica da moral, exposta em Sobre o Fundamento da Moral. Caso a estendamos à metafísica dos costumes do filósofo, como fez Philonenko, essa expressão já será inadequada pelo fato da última não ter por objeto nenhum fenômeno, mas o que se “esconde por trás (...)
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  41.  18
    A grande e a pequena ética de Schopenhauer.Vilmar Debona - 2015 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 14 (1):36-56.
    O objetivo do presente artigo é sustentar a hipótese de que muitos aspectos empíricos e objetivos da fundamentação da moral elaborada por Schopenhauer configuram o que pode ser denominado de uma pequena ética. Esta pequena ética poderia ser diferenciada em relação a aspectos metafísicos da ética schopenhaueriana, aspectos estes que permitiriam a identificação de uma grande ética. Isso porque, por um lado, a noção schopenhaueriana de negação imediata da vontade por meio da compaixão e a noção de supressão (...)
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  42.  16
    O costume como fundamento do político e das leis em Montaigne.Natanailtom de Santana Morador - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):74-85.
    Os costumes – coustumes – têm um papel central em Os Ensaios de Michel de Montaigne. Não só porque deles o ensaísta extrai os mais variados exemplos – leçons – utilizados em seus textos, mas sobretudo porque Montaigne entende que as regras morais, as leis, a ordem civil e toda convenção social estão ancoradas na sedimentação dos hábitos ao longo dos anos. O que, a princípio, parece trivial, é, na verdade, uma guinada em relação à tradição filosófico-política, na medida em (...)
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  43.  16
    Coerção em Kant E Schelling. Fundamentação E conseqüências.Leonardo Alves Vieira - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (4):843-871.
    Tomando como ponto de partida a discussão sobre a coerção em Kant e Schelling, tenho a intenção de explicar como eles provam a possibilidade da liberdade em conexão com a coerção. Comparando ambas teorias da liberdade e da coerção,. duas formas diferentes de conceber o Direito e a Moralidade serão identificadas.De acordo com Kant, as leis jurídicas são leis morais ou leis da liberdade, de · tal forma que há uma mediação entre Direito e Moralidade. Schelling se opõe radicalmente ao (...)
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  44.  52
    Character, freedom and Aseität: on the assimilation of the notion of intelligible character and empirical character of Kant by Schopenhauer.Vilmar Debona - 2016 - Kant E-Prints 11 (2):32-50.
    O propósito fundamental do presente artigo é mostrar como as noções de caráter inteligível e empírico de Schopenhauer são reconsideradas pelo pensador no âmbito da sua fundamentação da moral em relação à assimilação inicial que tais noções haviam recebido de Kant nos primeiros escritos do filósofo de Dantzig. A essa “re-consideração”, não delimitada conceitualmente pelo pensador, mas notável nas entrelinhas, denomino de “segunda assimilação” das noções kantianas de caráter inteligível e empírico. Trata-se de uma assimilação que permite especificar (...)
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  45.  16
    Estudo a partir da fundamentação das ciências humanas em Dilthey: implicações para a educação.Mauricio Bueno Da Rosa & Rosana Silva De Moura - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (1):217-227.
    Nesse ensaio destacamos alguns elementos do horizonte filosófico diltheyano para pensar a educação. Dilthey se insere no território da educação, via pedagogia, pois considerava que a filosofia representa um instrumento teórico que serve de guia para a ação social do homem ou, em outras palavras, para a atividade pedagógica. Segundo nossa perspectiva, a educação é o principal objetivo da filosofia, pois a formação humana tem culminância no filosofar e este é efeito daquela, além disso, a filosofia diltheyana faz sua reflexão (...)
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  46.  24
    Liberdade e eticidade: o diagnóstico crítico da modernidade política em Hegel.Marcos Lutz Müller - 2020 - Educação E Filosofia 33 (69):1255-1294.
    Liberdade e eticidade: o diagnóstico crítico da modernidade política em Hegel Resumo: Após uma sucinta caracterização do processo de diferenciação e separação histórico-conceitual entre sociedade civil e Estado, respectivamente, entre o indivíduo burguês e o cidadão como traço principal da modernidade política, empreende-se uma análise concisa dos três registros da “apresentação” do conceito de liberdade, que, no âmbito do espírito objetivo, culmina no desenvolvimento do conceito de eticidade. Em seguida, explicita-se os três momentos lógicos, isto é, os três elementos constitutivos (...)
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  47.  21
    Por que o belo apraz com pretensão de um assentimento universal? As três justificações de Kant e o problema da sua unidade.Bernd Dörflinger - 2014 - Studia Kantiana 17:161-183.
    Um dos pontos mais polêmicos da teoria estética de Kant, tratada na primeira parte da Crítica da Faculdade do Juízo, é a questão da validade universal do juízo de gosto. Não sendo um juízo determinante, nem de conhecimento, nem de caráter moral, mas reflexionante, ele exige uma justificação própria. A figura crucial da argumentação que Kant usa para provar que o juízo de gosto estético pode reivindicar, com direito, o assentimento de todos é a de uma “universalidade subjetiva”. Pretendo (...)
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  48.  24
    Por uma ética da precariedade: sobre o traço ético de Ser e tempo.André Duarte - 2000 - Human Nature 2 (1):71-101.
    Heidegger jamais considerou Ser e tempo como uma investigação ética nem dedicou qualquer de suas obras à discussão específica dessa questão, aspecto que vem sendo criticado como sintoma de uma insidiosa precariedade ética instalada no coração de sua reflexão ontológica. A crítica recorrente afirma que, em Ser e tempo, Heidegger teria inviabilizado a reflexão ética ao comprometer-se com o "solipsismo existencial", isto é, com o isolamento do "si-mesmo decidido" em relação aos outros, desconsiderando, ainda, a exigência de uma fundamentação (...)
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  49.  26
    Podem ações morais serem belas? Sobre a possibilidade de uma estética moral a partir de David Hume.Daniel de Vasconcelos Costa - 2021 - Philósophos - Revista de Filosofia 25 (2).
    O presente artigo tem como objetivo defender a possibilidade da existência da beleza moral a partir da teoria moral e estética de David Hume. A relação entre a estética e a moralidade será analisada, na primeira parte. A hipótese da beleza moral será colocada como uma destas possíveis relações. Dentro das possibilidades de se fundamentar a beleza moral, será argumentado que a melhor seria através da compreensão humeana da estética e da moralidade. A segunda parte do (...)
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  50.  18
    A constituição do self E a fragmentação da moral na modernidade: Uma interface entre Taylor E Macintyre.Aléssio da Rosa - 2016 - Synesis 8 (2):1-18.
    O presente artigo busca refletir sobre a fragmentação da Moral na contemporaneidade a partir da obra de Charles Taylor, denominada As Fontes do Self. A partir da obra After Virtue, procura também presentificar as ideias de Alasdair MacIntyre, autor que destaca a situação atual da moralidade. Para Taylor, a sociedade contemporânea sofre de um agudo mal-estar que tem suas raízes no individualismo, manifestando-se numa perda de sentido da vida e na fragmentação da moral. Para MacIntyre, a moral, (...)
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