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    Meditação sobre a noção comum de justiça.Celi Hirata - 2024 - Dois Pontos 21 (1).
    Apresenta-se a tradução para o português do texto Méditation sur la notion commune de justice, de G. W. Leibniz, acompanhada de notas explicativas e de uma curta introdução.
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  2.  5
    A Meditação de Epicteto Sobre a Verdadeira Propriedade e o Tempo Oportuno Do Colhimento de Jabuticabas e Figos.Antonio Carlos Tarquinio - 2010 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 2 (4):136-148.
    O título do livro alfa das Diatribai de Flavio Arriano sintetiza numa frase, que é quase um aforismo, toda a ensinança de forteza e serenidade presente na Philosophia de Epicteto. A faculdade humana concernente ao logos capacita o homem deliberar sobre as impressões [phantasiai] para se servir delas [khresthai] como queira. Isso significa uma margem de manobra que o homem possui diante das circunstâncias da vida que lhe permite qualificar os eventos separando o que está em sua esfera de ação (...)
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  3.  8
    Meditação sobre a Filosofia.Maria Do Carmo Tavares De Miranda - 1959 - Revista Portuguesa de Filosofia 15 (2):142 - 148.
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  4. Observações sobre a Sexta Meditação de Descartes.Ethel Rocha - 2006 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 16 (1).
    O objetivo do artigo é examinar o argumento cartesiano em favor da distinção corpo/alma à luz da tese, também cartesiana, da união corpo/alma no homem. A hipótese a ser defendida é a de que a prova da distinção real entre corpo e alma envolve um conceito de substância segundo o qual um atributo principal não pode coexistir com outro numa mesma substância. Mais ainda, será sustentado que interpretando assim o argumento em favor da distinção é possível admitir que Descartes ao (...)
     
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  5.  22
    Neurofenomenologia e Meditação: Breves Apontamentos Para o Diálogo Entre Práticas Contemplativas e as Ciências Cognitivas Enativistas No Século XXI a Partir da Noção Emergentista de Determinação Descendente.Leonardo Ferreira Almada - 2018 - Simbio-Logias Revista Eletrônica de Educação Filosofia e Nutrição 10 (13):119-140.
    From an investigation of the theoretical, structural, methodological, and conceptual rudiments of the neurophenomenology, such as developed by Francisco Javier Varela, I seek, at first, to investigate the possibility of a theoretical model whose purpose consists in the integration between the subjective experience and the cerebral dynamic. To the study of the fundamental diagnosis of neurophenomenology — namely, the interpretation which Varela offers to the theoretical and methodological position of Chalmers’ ‘hard problem’ of consciousness —, I will associate the conception (...)
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  6.  9
    Linguagem e Meditação: Considerações de Um Corredor de Longas Distâncias.César Fernando Meurer Meurer - 2018 - Simbio-Logias Revista Eletrônica de Educação Filosofia e Nutrição 10 (13):55-67.
    Can a lonely long-distance run instantiate a meditation? Based on personal experience with running, I develop an affirmative answer to this question. First, I distinguish contemplation from meditation, proposing that the former is a non-reflexive activity focused on the monitoring of one’s own body, and that the latter is a reflexive activity that includes a “self” in memories of episodes from the personal past as well as in episodic counterfactual thoughts and in episodic future thinking. Next, I suggest that meditation, (...)
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  7.  15
    SOTO, Luís G.: Meditação sobre a saudade, Zéfiro, Sintra, 2015, 139p.Hugo Monteiro - 2016 - Agora 35 (1).
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  8.  6
    Edmund Husserl -A Quinta Meditação Cartesiana.Paul Ricœur - 2004 - Phainomenon 9 (1):245-270.
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  9. Ainda o cogito: uma reconstrução do argumento da Segunda Meditação.Lia Levy - 2004 - In Marco Zingano, Fátima Regina Évora, Paulo Faria, Andrea Loparic & Luiz Henrique Lopes dos Santos, Lógica e Ontologia. Ensaios em Homenagem a Balthazar Barbosa Filho. Discurso Editorial. pp. 209-232.
    O termo “cogito” designa de modo genérico e impreciso um argumento que Descartes propõe em diversos momentos de sua obra. De um modo geral, os comentadores, tal como o fizeram os interlocutores contemporâneos ao autor, consideram que a expressão “penso, logo existo” (cogito ergo sum), ausente das Meditações Metafísicas, resume adequadamente este argumento único e procuram esclarecê-lo ou criticá-lo, nem sempre levando em consideração as diferentes formulações que recebe e os diferentes contextos em que ocorre. Meu objetivo neste texto é (...)
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  10.  15
    A Segunda Prova Cartesiana da Existência de Deus: Causa Sui Na Terceira Meditação.Luis Fernando Biasoli - 2024 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 16 (32):53-64.
    O objetivo do filósofo Descartes (1596-1650), com as duas provas da existência de Deus na Terceira Meditação, é provar o conhecimento da certeza da verdade da existência de Deus por meio, unicamente, da razão como causalidade. Ao se valer de duas provas, surge entre outros problemas de interpretação o seguinte questionamento: a nova prova da existência de Deus apresenta novidades em termos metafísicos ou é apenas mais uma explicação da primeira prova? O presente artigo visa mostrar que a segunda prova, (...)
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  11.  23
    (1 other version)Ainda o cogito II: A recusa da definição de homem como animal racional na Segunda Meditação (1a Parte).Lia Levy - 2009 - Analytica. Revista da Filosofia 13 (1):257-284.
    Este artigo prolonga a análise do argumento apresentado por Descartes em favor da primeira certeza no início da Segunda Meditação, iniciada em um artigo anterior (Ainda o Cogito). É examinada a passagem subsequente ao referido argumento com vistas a estabelecer que sua compreensão aponta para um debate velado entre Descartes e seus leitores versa- dos na doutrina escolástica, mais particularmente nas concepções da definição como estruturada pela composição do gênero e da diferença e de específica e de conceito universal abstrato. (...)
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  12.  11
    “Tornar-se ateu” (AT I, 150, 13). Sobre uma passagem controversa da Primeira Meditação (AT VII, 21, 17-19; IX, 16).Jean-Marie Beyssade - 2022 - Analytica. Revista de Filosofia 24 (1-2):66.
    Observações sobre divergência entre G. Moyal (1988) e V. Carraud (1991) sobre as relações entre a prova a priori apresentada na Quinta Meditação de Descartes e a hipótese de uma possível objeção levantada por ateus.
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  13.  21
    Existência e predicação de existência na crítica de Gassendi à prova ontológica cartesiana da quinta meditação.Elane Maria Farias de Carvalho - 2010 - Cadernos Espinosanos 22:27.
    O objetivo deste artigo é examinar a noção de ‘existência’ na crítica de Gassendi à prova ontológica cartesiana da Quinta Meditação, a fim de tentar avaliar que pressupostos lógicos e metafísicos estão implicados tanto na afirmação de Gassendi segundo a qual a existência não é uma perfeição, como em sua outra objeção adicional, na qual ele utiliza a lógica dos predicáveis para combater a tese cartesiana de que a existência é uma propriedade.
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  14. Função do Conceito de Idéia Inata na Prova da Existência da Subst'ncia Infinita Apresentada na V Meditação de Descartes.Ethel Rocha - 2007 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 17 (2).
    No presente artigo pretendo examinar a função do conceito de idéia inata no contexto da argumentação cartesiana da V Meditação das Meditações Metafísicas. Minha hipótese é a de que se trata de um conceito fundamental para garantir a distinção entre idéias de essências forjadas pelo pensamento de idéias de essências verdadeiras e imutáveis. Com essa análise pretendo mostrar que a V Meditação, bem como todas as outras tem um caráter fundamentalmente epistemológico: Descartes ali pretende apresentar os critérios para o reconhecimento (...)
     
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  15.  19
    Intelecto, vontade e correção dos sentidos na meditação segunda de René Descartes.Edgard Vinícius Cacho Zanette - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 13 (1):1-12.
    Neste artigo abordaremos como a inspeção do espírito ocorre tratando a percepção da cera como um poder intelectual de conhecer, em vista da natureza do ego cogitans, na medida que a faculdade do entendimento e a faculdade da vontade operam por complementaridade. Para tanto, abordaremos a Meditação Segunda, sobretudo a segunda parte desta meditação, com complementos explicativos de outras meditações e obras do filósofo, de forma a mostrarmos que a questão da correção dos sentidos, diante do impasse epistêmico ocasional na (...)
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  16.  17
    Descartes e a rejeição da loucura enquanto argumento na primeira Meditação.Jonathan Alvarenga - 2022 - Cadernos Espinosanos 46:83-104.
    No presente artigo discutimos a inserção, a natureza e a problemática da rejeição à loucura enquanto argumento na primeira das Meditações de Descartes. Para isso, nos direcionaremos à análise do local, textualmente dito, em que tal rejeição está posta. Em um segundo momento, passaremos a dialogar com outros autores que já realizaram interpretações a respeito da loucura em Descartes. Com isso, poderemos ter um rico panorama de teses já formuladas sobre o tema aqui em questão, além de entender sob qual (...)
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  17.  19
    Paulo Borges, Meditação, Liberdade Silenciosa. Da Mindfulness ao Despertar da Consciência. [REVIEW]Carlos João Correia - 2018 - Philosophica: International Journal for the History of Philosophy 26 (51):165-173.
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  18. Sobre algumas condições para a dúvida na Primeira Meditação de Descartes.César Schirmer dos Santos - 2007 - Barbarói 26:173-186.
    Descartes propõe, como atitude àquele que pretende fazer ciência, colocar tudo em dúvida. Como veremos, tal proposta restringe-se ao plano ou domínio da investigação da verdade, o qual é distinto do plano ou domínio da conduta da vida. Tal restrição é fundamental para a própria possibilidade da dúvida metódica, e torna o método da dúvida um análogo das posições críticas usuais dos cientistas em relação aos discursos não justificados. Além de ser possibilitado pela restrição ao domínio da investigação científica, e (...)
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  19.  22
    Práticas Contemplativas e Tomada de Decisão: A Relação Entre a Neurofenomenologia, Meditação e a Regulação Top-Down Das Emoções.Marlos Vinícius Oliveira Ramos - 2018 - Simbio-Logias Revista Eletrônica de Educação Filosofia e Nutrição 10 (13):34-54.
    This article has as its objective to analyze the relationship between the human decision making processes and self-regulating capacity / in the development of top-down regulation, in this particular case, by means of contemplative practices, principally mindfulness meditation. This debate is supported upon the nexus established between the cognitive and emotional processes, searching for comprehension of the casual bases of human decision making and the cognitive and affective process. From this theoretical perspective, emotions exercise the role of prominent neurobiological mechanisms (...)
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  20.  9
    Percepção e Imagem: o exemplo do Cinema no Contexto da Meditação Fenomenológica de Merleau-Ponty sobre a Experiência Perceptiva.Luís António Umbelino - 2005 - Phainomenon 10 (1):47-61.
    This paper aims to meditate the importance of cinematographic image in the development of Merleau-Ponty’s phenomenology of perception. It will also try to underline such a subject in the later works of the French philosopher. Therefore, we will try to base our considerations upon the ideas of body, space, Visible and flesh.
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  21.  23
    A prova da existência da multiplicidade de corpos na Sexta Meditação.César Augusto Battisti - 2011 - Educação E Filosofia 25 (Especial):181-214.
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  22.  31
    Teologia a partir do vácuo – sobre dois textos de Dostoievski: Meditação diante do corpo de Maria Dimitrevna e A Dócil.Jimmy Sudário Cabral - 2015 - Horizonte 13 (38).
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  23.  20
    A Respiração Como Ferramenta Para a Autorregulação Psicofisiológica Em Crianças: Uma Introdução À Prática da Meditação.Marina Zuanazzi Cruz & Alfredo Pereira Jr - 2018 - Simbio-Logias Revista Eletrônica de Educação Filosofia e Nutrição 10 (13):85-95.
    Learning self-regulation skills is essential for proper neurobiological and psychosocial development in childhood. In this study, we investigated the role of breathing, considered a fundamental resource for many meditation practices, as a tool to promote self-regulation in preschool-aged children. Respiratory modulation has been used as a technique in promoting psychophysiological regulation, due to its beneficial effect on the functioning of the autonomic nervous system (ANS), to its important role in the regulation of metabolism, and for promoting the entrainment of all (...)
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  24.  23
    Heidegger, técnica e educação: uma meditação histórico-ontológica.Marcos Aurélio Fernandes - 2014 - Filosofia E Educação 6 (3):55-86.
    Este artigo, seguindo as indicações do pensamento meditativo de Heidegger, questiona o sentido histórico ontológico da técnica, investigando seus fundamentos metafísicos. Depois de sondar a história do ser do ente na antiguidade grega e na romanidade, investiga a verdade do ente na modernidade, em que a educação é vista na ótica da funcionalidade e do sistema e o ócio se subordina ao negócio. A técnica é o fim da era da metafísica, não só no sentido de término, mas também de (...)
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  25.  20
    natureza como ser e verdade do ser na meditação de Heidegger a respeito da “phýsis” grega.Marcos Aurélio Fernandes - 2022 - Philósophos - Revista de Filosofia 26 (2).
    Resumo: este artigo pretende expor e comentar a interpretação de Heidegger a respeito da concepção grega de natureza. Procura seguir o fio condutor desta interpretação, dado a partir da remissão da “phýsis” à “alétheia”. Ele procura interpretar o dito e o pensado dos pensadores originários dos gregos, bem como de Platão e Aristóteles, desde o não pensado e o não dito da “Lichtung”, a clareira ou a aberta do Ser. Uma maior ênfase é dada à exposição a respeito da essência (...)
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  26.  6
    O abismo invoca o abismo: uma meditação sobre o pensar e o ser.Marco Aurélio Fernandes - 2019 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 2 (2):41-64.
    O artigo não é sobre Heidegger, mas sobre a coisa do pensar, para a qual ele acenou. A meditaçãoprocura pensar o relacionamento entre o pensar e o ser tal como se dá na dimensão da facticidade eda existência do humano, que é, ele mesmo, um abismo. O pensar se mostra como espera doinesperado e como memória criativa. A espera do inesperado não é um adiar do pensar, mas simuma insistência na serenidade da clareira do ser. A memória criativa é memória (...)
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  27.  27
    Notas sobre o argumento da loucura na Primeira Meditação.Ethel Menezes da Rocha - 2011 - Educação E Filosofia 25 (Especial):103-116.
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  28.  12
    Convivência Entre Uma Professora e Seus Estudantes Do Ensino Fundamental: Uma Narrativa Cartográfica.Graziela Rossetto Giron, Eliana Maria Sacramento Soares & Carla Beatris Valentini - 2024 - Conjectura: Filosofia E Educação 28:023032-023032.
    Apresentamos uma experiência de convivência entre uma professora e seus estudantes atuando em parceria e legitimidade, na qual a aprendizagem emerge a partir de um fluir de coordenações de ações recursivas. O texto se constitui como uma narrativa cartográfica que “mapeia” o fluir das ações e dos movimentos relacionados à convivência. Para explicar as experiências vivenciadas foi feito o uso da Teoria da Biologia do Conhecer, proposta por Humberto Maturana e por Francisco Varela, em especial os conceitos de convivência, de (...)
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  29.  13
    Podem os argumentos do apêndice da parte I da Ética vencer a superstição?Lucas André Marques Pereira - 2022 - Cadernos Espinosanos 47:265-289.
    Neste trabalho, pretendemos investigar o poder que os argumentos do apêndice da Parte I da _ Ética _ possuem para enfraquecer a superstição que reside na mente do leitor. Dada a necessidade dos preconceitos que levam à consolidação da superstição finalista, é esperado que o leitor, ao se deparar com a _ Ética _, esteja completamente tomado pelas crenças finalistas. Tendo isso em vista, como poderia a compreensão desses argumentos ser capaz de eliminar a superstição? Como intentamos demonstrar, o conhecimento (...)
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  30.  52
    Knowledge and Truth: the Philosophy of Science in Milton Vargas.Constança Marcondes César - 2012 - Cultura:99-105.
    Examinaremos a trajectória da meditação do pensador paulista Milton Vargas em torno do problema das relações entre conhecimento e verdade, a partir das obras de Jaspers e Popper, bem como seus desdobramentos no horizonte das relações entre ciência e técnica, ciência e poesia.
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  31.  14
    A intuição categorial, o problema das categorias e a doação do ser.Marcos Aurélio Fernandes - 2019 - Revista de Filosofia Aurora 31 (53).
    Este texto pretende expor o significado da descoberta fenomenológica da intuição categorial, feita por Husserl, para o tradicional problema das categorias e para o novo encaminhamento da questão do ser, que se deu com a investigação e meditação de Heidegger. Expõe o contexto em que a descoberta foi realizada: o do esclarecimento do conhecimento em referência ao modo de captação do ente em seu ser, a partir da sensibilidade e do entendimento. Indica como o método fenomenológico transcendental, através da tematização (...)
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  32. O Ceticismo Inacabado de Descartes.Marcos Seneda - 2011 - Educação E Filosofia 25 (Especial):215-238.
    Este texto pretende mostrar que, do ponto de vista das ciências empíricas, o projeto de demolição do ceticismo, conduzido por Descartes, perdura até a VI Meditação e nela não pode ser concluído. Se isto assim ocorre, é porque há dois modelos de superação do ceticismo em Descartes. O primeiro modelo diz respeito à superação da dúvida metafísica. Esse modelo alcança algum êxito já na II Meditação, na qual, por analogia com o procedimento matemático, a descoberta de uma evidência irrecusável conduz (...)
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  33.  67
    O argumento cartesiano do sonho.Eneias Forlin - 2001 - Discurso 32:235-248.
    Este artigo examina o argumento do sonho que aparece na Meditação primeira , procurando mostrar que ele não põe em causa a objetividade intrínseca ao mundo de nossa experiência, mas apenas a sua correspondência com uma realidade exterior. Isto significa que a utilização que Descartes faz de um tal argumento não deveria sugerir aquela imagem negativa que se costuma fazer do ceticismo.
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  34. 9 de fevereiro de 1645. Os “novos” rumos da concepção cartesiana de liberdade.Lia Levy - 2000 - Discurso 31:201-228.
    Este artigo apresenta a maneira pela qual atualmente compreendo um dos pontos mais controverso: da doutrina cartesiana, a saber, sua concepção de liberdade. Meu interesse nas concepções cartesianas de vontade e de liberdade é exclusivamente epistêmico, e não prático; ou melhor, trata-se de pensar esses conceitos, bem como sua relação a partir do ponto de vista estrito do problema do conhecimento, embora - aparentemente - o próprio Descartes não acreditasse que tal separação fosse possível. Através da análise das relações entre (...)
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  35.  22
    Discutindo a questão da alteridade em Husserl e Ricoeur.Elton Moreira Quadros - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 14 (2):335-357.
    Discutimos a concepção de alteridade presente na V meditação cartesiana de Husserl através da perspectiva ricoeuriana, bem como, a proposta de Ricoeur que coloca a alteridade no centro da ipseidade. Ricoeur, ao pensar sobre a alteridade, acompanha com atenção o desenvolver do pensamento de Husserl e pretende compreender os caminhos que levam do eu ao outro através do mundo em que estamos inseridos enquanto comunidade. A afirmação ricoeuriana da subjetividade pressupõe permanentemente a relação eu-outro-mundo. Portanto, para o filósofo francês, perseguir (...)
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  36.  61
    Ortega y Gasset, a vida como realidade metafísica.José Mauricio de Carvalho - 2015 - Trans/Form/Ação 38 (1):167-186.
    Neste artigo, estudamos as características que o filósofo espanhol Ortega y Gasset atribuiu à vida. Mostramos que o essencial de sua meditação girou em torno do assunto. No entanto, o tema ganhou densidade metafísica somente no final dos anos 1920, quando suas considerações foram inseridas na tradição filosófica do ocidente. Foi quando ele apontou a insuficiência do realismo e do idealismo na abordagem do fundamento pretendido pela Filosofia e apresentou a filosofia da razão vital como um passo adiante das duas (...)
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  37.  6
    Ciência e técnica moderna no pensamento de Martin Heidegger.Francisco Wiederwild & Roberto Saraiva Kahlmeyer-Mertens - 2024 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 7 (2):5-25.
    A relação originária entre técnica moderna e ciências da natureza é um tema constante na produção filosófica tardia de Martin Heidegger. Para o filósofo alemão, esses fenômenos não se resumem a meras produções de conhecimento subordinadas à razão e vontade humanas, derivadas de processos históricos transitórios, produtos de erros e acertos de personagens históricas “geniais” amparadas por casualidades fortuitas. Técnica e ciência compõem, na verdade, fenômenos constitutivos que definem a Era Moderna, ditando ao homem contemporâneo o que pensar e como (...)
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  38.  23
    Tentativa II | Attempt II.Omar Salomão - 2021 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 3 (1):446-459.
    Trata-se de um ensaio visual onde o autor nos convida para com ele embarcar em uma viagem/meditação entre imagens e discursos, depois de sermos, junto dele, confrontados com o punctum de post-its e cartões postais de sua parede. As diminutas notas para si mesmo e as pinceladas sinuosas de uma pintura de Van Gogh descortinam uma investigação tateante sobre o problema da não-figuração (que Salomão designa como abstração) nas artes e sobre o trabalho psíquico do sintoma: cerne da subjetividade, deiscência (...)
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  39.  9
    Nada de técnico e maquinal.Marcos Aurélio Fernandes - 2024 - Philósophos - Revista de Filosofia 29 (1).
    Esta contribuição reflexiva retoma e repensa a questão da essência da técnica seguindo o fio condutor da meditação de Heidegger. Discute a essência da técnica como o vigor de sua vitalidade, a dinâmica de sua emergência e a doação de consistência. Procura pensar a quididade da técnica, sua condição de possibilidade intrínseca e constitutiva e em que esta mesma reside. Procura trazer à luz como se dá a proveniência historial da técnica na tevcnh (_téchnē_) grega e na _ars_ romana, e, (...)
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  40.  21
    O Cogito Como Encontro Entre Pensar e Ser.Marcos Alexandre Borges - 2023 - Cadernos Espinosanos 48:75-97.
    O presente artigo visa investigar se a afirmação eu sou, eu existo, presente no quarto parágrafo da Segunda Meditação, expressa única e exclusivamente uma existência, ou se é a expressão, também, do conhecimento sobre o que é o Eu que se descobre existente. Para tanto, além dos textos cartesianos, serão abordadas algumas linhas interpretativas que se ocupam desta questão sobretudo as teses de Alquié, Frankfurt e Marion. A partir da discussão realizada, pretende-se defender que o eu sou, eu existo expressa, (...)
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  41.  10
    (1 other version)Heidegger e o fim do mundo.Alexandre Franco de Sá - 2007 - Phainomenon 14 (1):241-253.
    A comunicação situa-se na continuação do estudo apresentado ao II Congresso Internacional da AFFEN, intitulado A vida e o humano em Heidegger: a ontologia heideggeriana na aurora de uma biopolítica, e pretende considerar as consequência, na filosofia de Heidegger na transição entre os anos 20 e 30, do seu afastamento em relação ao conceito de vida. Ver-se-á como é este afastamento, determinado pela meditação em tomo do pensamento de Ernst Jünger e pela confrontação com o biologismo nacional-socialista, que conduz àquilo (...)
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  42.  17
    A sabedoria da carne.Cleiton Nery de Santana - 2023 - Controvérsia 19 (2):38-49.
    Este artigo busca apresentar o conceito de encarnação ricœuriano (corpo e carne), sua relação com a ética e a ontologia e, por consequência, com os métodos fenomenológico e hermenêutico. A nossa hipótese geral é que a concepção de encarnação ricœuriana apresenta um pensamento original e originário. No entanto, na tentativa de delimitar o problema, investigamos essa noção, principalmente, em Philosophie de la volonté e em O Si mesmo como um outro. Assim, encontramos nessas obras – que tem seus traços de (...)
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  43.  20
    La domanda sull’uomo e la II Meditazione.Igor Agostini - 2021 - Educação E Filosofia 34 (72):1141-1156.
    A questão sobre o homem e a II Meditação Resumo: Neste artigo, analiso a noção pré-filosófica de “homem” discutida por Descartes na Segunda Meditação. Apesar da atenção dirigida a esse tópico pelos contemporâneos de Descartes, em particular Bourdin, os pesquisadores não se demoram sobre tal questão. Argumentarei nas páginas seguintes que a análise da noção pré-filosófica de homem, por parte de Descartes, constitui um caso paradigmático do procedimento seguido na Segunda Meditação para encontrar a distinção. Esse procedimento consiste, de fato, (...)
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  44.  56
    Princípios do Direito da Guerra.Evaldo Becker - 2011 - Trans/Form/Ação 34 (1):149-172.
    Não há como falar dos Princípios do Direito da Guerra de Rousseau sem falar em seu projeto maior, da obra que coroaria sua carreira de escritor político. Trata-se obviamente do projeto das Instituições Políticas, imaginado por Rousseau durante o período em que trabalhou como secretário da Embaixada da França em Veneza, entre os anos de 1743-1744. Os Princípios do Direito da Guerra integrariam a segunda parte das Instituições Políticas, aquela que trataria do direito das gentes, do comércio, do direito da (...)
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  45.  19
    Descartes sobre a falsidade material.Jean-Marie Beyssade - 2022 - Analytica. Revista de Filosofia 24 (1-2):50.
    Tratarei de uma noção controversa na filosofia de Descartes: o que ele chamou de ideia materialmente falsa. Essa noção suscita questões tanto internas quanto históricas. Neste artigo irei tratar unicamente do problema interno, especificamente colocando em questão a consistência da explicação de Descartes. Para tanto, examinarei a surpreendente noção de falsidade material na Terceira Meditação (seção I) e sua aplicação às meras sensações (seção II), examinarei a troca entre Arnauld e Descartes sobre a falsidade material (seções III e IV) e, (...)
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  46.  16
    O leitor como sujeito meditante: a maneira de demonstrar e o estilo de escrita das meditações metafísicas de René Descartes.Marcos Alexandre Borges - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (3):295-307.
    Nas páginas finais das Segundas Respostas, Descartes fala sobre a maneira pela qual as teses apresentadas nas Meditações Metafísicas são demonstradas e sobre o estilo de escrita por ele adotado para esta obra. A maneira de demonstrar é a análise; o estilo de escrita é a meditação. A leitura das Meditações depende, fundamentalmente, do entendimento sobre essas duas coisas, bem como sobre a relação existente entre elas. Com o presente artigo pretendemos, em primeiro lugar, analisar o modo como Descartes entende (...)
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  47.  17
    A dominação tecnológica E a Serena resistência em Heidegger.José Roberto Carvalhoda Silva - 2018 - Cadernos Do Pet Filosofia 9 (17):90-99.
    O presente artigo tem como objetivo apontar a metafísica da época das imagens de mundo em Heidegger, sua consumação no mundo tecnológico e sua possível superação através da experiência do pensamento afinado na serenidade enquanto relação do homem com a Região do ser. Observar-se que a época das imagens de mundo se fundamenta na noção de sujeito, que é a ascensão moderna do homem ao posto de subjectum da realidade. Enquanto subjectum, o homem representa o mundo como objeto passível de (...)
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  48.  7
    A Subjetividade Em Heidegger Como Estrutura Do Mundo Moderno.Poliana Emanuela da Costa & Eduardo Ferreira Chagas - 2022 - Revista Dialectus 26 (26):45-58.
    Esse artigo tem por objetivo elaborar uma análise da questão da subjetividade em Heidegger como principal estrutura do mundo moderno. Para tanto, trataremos das principais características que configuram a época moderna e como essas características apresentam, como elemento comum e determinante, o critério de verdade. Discutiremos como a concepção de verdade foi gestada na metafísica clássica e consolidada com a ciência moderna, a partir da subjetividade técnico-científica. As principais obras estudadas para construir nosso percurso discursivo são: “O tempo da imagem (...)
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  49.  31
    A dominação tecnológica E a Serena resistência em Heidegger.José Roberto Carvalho Da Silva - 2018 - Cadernos Do Pet Filosofia 9 (17):90-99.
    O presente artigo tem como objetivo apontar a metafísica da época das imagens de mundo em Heidegger, sua consumação no mundo tecnológico e sua possível superação através da experiência do pensamento afinado na serenidade enquanto relação do homem com a Região do ser. Observar-se que a época das imagens de mundo se fundamenta na noção de sujeito, que é a ascensão moderna do homem ao posto de subjectum da realidade. Enquanto subjectum, o homem representa o mundo como objeto passível de (...)
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  50.  2
    O Projeto Epistemológico Cartesiano.Eloísa Benvenutti de Andrade - 2009 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 1 (1):133-149.
    René Descartes (1596-1650) em sua obra “Méditations sur la Philosophie Prémière” apresenta uma avaliação crítica do conhecimento através da escolha de um método que lhe permite duvidar de forma radical e hiperbólica do conhecimento de todas as coisas. Neste artigo veremos como tal atividade racional-reflexiva, que recebeu o nome de dúvida metódica, se desenvolve. Através da análise minuciosa da Primeira, Segunda e Sexta Meditação, mostraremos os passos dados pelo filósofo em questão a fim de demonstrar como este método inaugurou uma (...)
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