El artículo ilustra la utilización del _case method_ a través de una investigación socio-educativa reciente donde se traza una analogía entre el caso de los exploradores de L. Fuller con la situación vital marcada por la pandemia. A tal efecto, pasa revista a cuestiones radicales que se desataron ante la urgencia de un problema cardinal de supervivencia y de salud pública que dejó todo lo demás (derecho, convenciones, moralidad, libertades) en la sombra y plantea algunos dilemas ético-jurídicos desencadenados bajo ciertas (...) situaciones consideradas de emergencia extrema donde la supervivencia de todos está en juego. Frente a la trampa hobbesiana de un supuesto estado de naturaleza por el cual es justificable cualquier tipo de ataque preventivo o violencia, en el artículo se trata de argumentar, al hilo de las respuestas dadas al caso jurídico de Fuller, nuevas formas de entender la comunidad, el pacto social, lo público y lo político. (shrink)

El estallido de una epidemia o una pandemia es siempre un momento de amenaza, emergencia e incertidumbre. Cuando la salud y la vida de las personas se pone en peligro se requieren respuestas urgentes y coordinadas por parte de los agentes estatales a nivel nacional, regional y global que tengan el potencial de contener la pandemia y evitar su propagación. De esta situación de emergencia y de continuos cambios en las normas que imponen nuevas restricciones, obligaciones y responsabilidades a los (...) ciudadanos, se deriva dilema sobre el equilibrio entre la protección del derecho a la salud y otros derechos económicos, sociales y culturales. (shrink)

El libro Patrimonialización de la cultura. Dilemas éticos en torno a la herencia social, su registro, estudio y gestión, publicado por la Editorial Biblos, recopila diversos artículos escritos y publicados por María Laura Gili. La autora es Doctora en Ciencias Naturales por la Universidad Nacional de La Plata, Magister en Ética Aplicada y Profesora en Historia por la Universidad Nacional de Río Cuarto. Acutalmente, se desempeña como docente e investigadora en universidades e instituciones con...

Em face de uma possibilidade real de calamidade na saúde pública, junto com uma possível crise econômica posterior, muitas reflexões de fundo ético sobre políticas públicas surgem: devemos estabelecer limites econômicos flexíveis para combater o coronavírus? Até que ponto podemos restringir a liberdade de agrupamento na pandemia? É eticamente aceitável aumentar o risco do grupo mais vulnerável em prol de um melhor equilíbrio da economia? A resposta a tais questões envolve noções de éticas e políticas muitas vezes antagônicas. Tomando por (...) base as teorias de filósofos modernos e contemporâneos consagrados – como Rawls, Sandel, Mill, Adorno e Horkheimer –, propomos na sequência uma reflexão sobre o conceito de justiça social a fim de analisar a seguinte questão: afinal, qual fundamento devemos tomar para avaliar como sendo justas as ações públicas em tempos de pandemia? (shrink)

La violencia de género (VG) es consecuencia de la cultura androcéntrica que define las identidades y los roles de hombres y mujeres. Esta construcción socio-cultural establece la desigualdad como un factor limitante y de control para las mujeres, y a partir de ella desarrolla mecanismos para alcanzar sus objetivos, entre ellos la violencia. Suestructuralidad se demuestra cuando situaciones como la pandemia tienen un impacto directo sobre ella, y diferente al resto de las violencias interpersonales. Pero también por las estrategias políticas (...) y sociales que niegan su realidad (negacionismo),a pesar de la objetividad de los 60 homicidios de mujeres y los 5 de niños y niñas que se producen de mediacada año. Todo ello indica que para erradicar la VG es necesario ampliar el pacto de Estado para hacerlo contra el “machismo”, es decir, contra la construcción cultural que la integra como parte de la normalidad para luegocuestionar determinados resultados por su gravedad, al tiempo que los explica y justifica a través de mitos y estereotipos. (shrink)

Desde o Concílio Vaticano II, a Igreja Católica tem motivado o progresso social da humanidade em prol de uma educação que envolva o “bem comum” e o “direito universal”. O Papa Francisco propõe a celebração de um Pacto Educativo Global, unindo toda a sociedade para que se renove o amor por uma educação mais aberta e inclusiva em prol das futuras gerações. Através de políticas públicas coerentes com as múltiplas realidades, valorizando uma educação centrada na pessoa em consonância com (...) o coletivo, direcionando para uma educação humanizadora com a meta de formar seres humanos com valores éticos e morais. Uma educação em que o ato de ensinar e aprender seja ressignificado no que já se traz de bom e que realize, assim, transformações profundas nos espaços, nas culturas e nos diferentes ambientes institucionais, com os quais colabora-se na construção, melhoria e mudança em prol de um mundo mais solidário e fraterno, começando pela transformação de cada pessoa humana. (shrink)

La bioética clínica ha evolucionado en la afirmación de los principios generales fundamentales que protegen la salud de las personas. El manejo y alivio del dolor es un derecho humano universalmente reconocido como tal, susceptible del escrutinio ético y bioético, toda vez que implica la toma de decisiones que comprometen la calidad de vida de las personas. El dilema ético sobre el manejo del dolor suele entrañar conflictos de valores en las decisiones cruciales, sobre todo cuando no hay una (...) única alternativa, tratamiento y estrategias de intervención lo suficientemente compartidas y aceptadas. El problema ético y bioético en el manejo del dolor, sobre todo en pacientes con padecimientos crónicos y/o estado de estrés, al final de la vida sigue representando un desafío para la práctica clínica, con consecuencias diversas en los pacientes adultos y repercusiones en los sistemas de salud y el entorno familiar y social de dichos pacientes. (shrink)

ABSTRACT The philosophical project that Bakhtin conceived at the beginning of the 20th century aims to find a moral philosophy that modifies the performance of man in daily life and in culture. The date [1924?] on which its writing is presumed would indicate the direction that Bakhtinian thought was taking, proposing an utopian cultural transformation in a time marked by enormous political tensions, and the social construction of a real subject, whose moral responsibility historically situated would turn into a mode (...) of participatory action. Since that historical moment, a century has passed, and today it may be opportune to confront it with our present, in a planet governed by the capitalist economy with its population living a pandemic of great proportions. Far from establishing a comparison with that ethic project, we will offer some notes and images that encourage reflection on a philosophy that we do not believe we can cover in its complexity.1. (shrink)

O artigo visa discutir no campo educacional a presença das tecnologias e suas influencias quanto à crise de desempenho do indivíduo dentro da sociedade, analisar como a escola e a educação passaram a lidar com a propagação de informações por parte dos alunos, e compreender os impactos advindos desse isolamento social provocado pela Pandemia da COVID-19. Com base em autores como Foucault (2009), Han (2018), França (2018) e Serres (2013). Concluindo que se deve ter criticidade ao utilizar esses recursos, ponderando (...) o que se busca a partir deles, sendo que os mesmos podem ampliar como também contribuir para a limitação e submissão do sujeito. (shrink)

O presente ensaio tem por finalidade abordar filosoficamente o cenário de medo e desconfiança instaurado no Brasil e no mundo durante a recente pandemia do COVID-19, a partir de algumas considerações sobre os fundamentos políticos da moderna filosofia de Thomas Hobbes. A questão central tratada pelo trabalho é a influência do medo sobre as ações humanas e políticas dentro de uma situação de desarmonia social avessa aos princípios democráticos. Em primeiro lugar, buscaremos mostrar como o medo é considerado pela filosofia (...) hobbesiana como sendo um sentimento religioso capaz de regular as ações e o entendimento dos indivíduos tanto fora quanto dentro do Estado civil. Em segundo lugar, buscamos mostrar como a maximização do medo social pode resultar em uma desconfiança generalizada entre as pessoas e entre os poderes políticos que apenas promove as crenças e superstições dos discursos religiosos e ideológicos mais radicais. Partindo das considerações de Hobbes sobre os fundamentos da soberania civil, investigaremos algumas relações fundamentais entre o medo, a política e a religião nas bases da moderna política estatal. Podemos dizer que, em linhas gerais, este ensaio busca mostrar como um desentendimento do Estados civil consigo mesmo e com seus poderes constitutivos instaurou na população brasileira, desnorteada politicamente pela crise causada pela pandemia do novo coronavírus, uma condição de medo e desconfiança semelhante ao estado de natureza bélico, descrito por Hobbes no _Leviatã_. (shrink)

Resumo: Este artigo tem como objetivo analisar a influência da ética de Kant na sociedade contemporânea, especialmente no que se refere aos dilemas morais que enfrentamos no dia a dia. Para isso, apresenta-se uma breve introdução sobre a vida e a obra de Kant, bem como os principais conceitos de sua ética, como o imperativo categórico, a autonomia da vontade e o reino dos fins. Em seguida, discute-se como a ética kantiana pode contribuir para a solução de problemas éticos atuais, (...) tais como o respeito aos direitos humanos, a responsabilidade social e ambiental, a tolerância e o pluralismo. Por fim, conclui-se que a ética de Kant ainda é relevante e necessária para a construção de uma sociedade mais justa e pacífica. Palavras chaves: Imperativo Categórico. Responsabilidade Social. Dilemas morais. Problemas éticos. (shrink)

Este artigo apresenta um panorama científico da pandemia da COVID-19 no Brasil e discute questões bioéticas e avalia as possíveis soluções dos problemas morais no contexto atual. Primeiramente, apresentamos a literatura da comunidade médico-farmacológica sobre tratamentos eficientes contra a doença, levantando também dados do governo brasileiro sobre saúde pública. Então, investigamos as questões éticas sobre os fatos apresentados. Uma breve discussão dessas questões sob a perspectiva do enfoque dos quatro princípios foi realizada. Concluiu-se que as medidas de isolamento social tomadas (...) pelo governo brasileiro são moralmente justificadas. Considera-se também moralmente permissível o uso de seres humanos nos testes clínicos desses medicamentos, desde que a autonomia deles seja resguardada e a análise de riscos e benefícios mostrar-se positiva. Por fim, evidencia-se a relação entre ciência e filosofia no âmbito ético, político e biomédico. (shrink)

Este artigo analisa o problema da pandemia da Covid-19 do ponto de vista filosófico a partir das contribuições de Agamben e Habermas. Agamben aborda a dimensão biopolítica da pandemia e sugere que o isolamento social é uma estratégia política de exceção com vistas a limitar a liberdade das pessoas. Nesse sentido, ele fala em “invenção epidêmica”. Habermas aborda a Covid-19 do ponto de vista normativo ponderando que as questões devem ser refletidas a partir da perspectiva ética da dignidade humana, e (...) do ponto de vista político da solidariedade. A minha hipótese é a de que Agamben acerta em alguns pontos a sua análise, mas tem limites porque não leva em consideração a dimensão biológica da letalidade da Covid-19. A análise de Habermas é mais condizente com uma abordagem realista do vírus porque subscreve as orientações científicas da Organização Mundial da Saúde e reivindica o papel normativo dos direitos humanos nas decisões ético-políticas em decisões que buscam atenuar os impactos da pandemia. (shrink)

En estudios sobre economía de la salud es usual la utilización de las unidades de medida que ponderan la cantidad de años de vida esperados y la presencia de discapacidad (DALY) o la calidad de vida (QALY) durante dicho período. El objetivo de este trabajo es indagar en los supuestos y las consecuencias éticas del uso de estas unidades de medida como criterios de prioridad o desempate en decisiones de triaje durante la pandemia de COVID-19. Se abordará, en primer lugar, (...) las conexiones entre estas categorías y la perspectiva estándar de la calidad de vida de las personas con discapacidad, según la cual la calidad de vida tales personas son comparativamente inferior a la del resto. En segundo lugar, se argumentará que dicha perspectiva es errónea y que, cuando influye en decisiones de triaje, retroalimenta injusticias estructurales no permisibles desde un marco ético de equidad. Por último, se discutirá la representación de la profundización de los mecanismos que producen desigualdad e injusticia estructural como un período de crisis que justifica estados de emergencia, excepción y urgencia. Esto permitirá mostrar que focalizar únicamente en la necesidad de aplicar criterios individuales de prioridad o desempate en decisiones de triaje durante el COVID-19 se presenta bajo una retórica engañosa que esconde los procesos sistemáticos de exclusión y explotación que han producido gran parte de las condiciones que generan los dilemas del presente, y que obtura medidas integrales, colectivas y a largo plazo. (shrink)

La pandemia del COVID-19 ha cambiado las formas de morir, gestionar y ritualizar las muertes. Este trabajo problematiza el dilema ético de dignificar la muerte, dando espacio a la singularidad en los ritos fúnebres, desde la perspectiva kantiana; versus su tecnificación que, desde el utilitarismo, homogeniza estos rituales para proteger las vidas. La pregunta es si, efectivamente, la protección sanitaria de la vida mediante la protocolización de los rituales fúnebres puede ser puesta en valor, en un momento tan determinante (...) como la muerte. Como conclusión, se considera la importancia de que estas medidas integren la diversidad cultural del país en la forma de afrontar las muertes. En este trabajo se expone, analiza y reflexiona sobre el dilema ético de la muerte digna, a partir de su simbolización expresada en los ritos fúnebres, desde un punto de vista kantiano; versus su afrontamiento pragmático que, desde el utilitarismo, produce una tecnificación de la muerte, que homogeniza y limita su expresión ritual para proteger las vidas de los sobrevivientes. La pregunta que se desprende de este problema ético-político es si, efectivamente, la protección sanitaria de la vida impuesta por la protocolización que restringe y homogeniza la realización de rituales fúnebres es algo que pueda ser puesto en valor, en un momento tan determinante como la muerte de un ser querido. A partir del análisis realizado y considerando la necesidad de tomar las medidas necesarias para evitar los contagios, se concluye la importancia de que estas medidas consideren fórmulas compensatorias que permitan a los deudos y a la sociedad, procesar las pérdidas humanas producto de la pandemia. (shrink)

Ante las aporías y dilemas (éticos, políticos y religiosos) que plantea hoy la cuestión de "¿cómo vivir juntos?", se propone aquí la hipótesis de que el primer mandamiento tendría que ser el de una cierta confesión, una confesión de algo inconfesable. El sentido de esa confesión se expone en relación con diversos contextos existenciales e históricos de la experiencia judía en el siglo, y en especial en relación con la fundación del Estado de Israel y el estatuto de Jerusalem. Esta (...) explicación muestra la insuficiencia de los esquemas dualistas clásicos (como naturaleza, nacimiento, tierra, etc., frente a cultura, técnica, derecho, etc.,), y hace ver los peligros de pensar y vivir la relación social con el otro en el marco de nociones como comunidad, o "conjunto". (shrink)

En este artículo me propongo analizar el significado que tiene la idea de formar éticamente a profesionistas para resolver «dilemas éticos». Partiendo de la base de las propuestas más significativas de la UNESCO para legitimar la pertinencia de la formación ética en la educación profesional en el siglo XXI, me interesa mostrar el sentido que adquiere el concepto de dilema ético y lo que significa aceptar su legitimidad, para de aquí invitar a una reflexión sobre los fundamentos básicos formales (...) de una pedagogía ética que todo docente que enseña ética a nivel profesional tendría que considerar para enseñar a los futuros profesionistas a enfrentar este singular problema de la razón práctica. (shrink)

La relación entre ética y docencia ha sido ampliamente explorada desde mediados del siglo XX, en diversos países, a través del desarrollo de estudios teóricos y empíricos. Estas investigaciones suelen remitirse a cuestiones inherentes a la conversación entre los campos de la filosofía y de la educación y también a la ética de profesiones arquetípicas como la abogacía o la medicina. En particular, muchos de esos trabajos han brindado extensa atención a los fundamentos e implicancias éticos de la acción docente (...) en las escuelas, en especial al desarrollo del juicio profesional docente como recurso valioso para decidir ante situaciones escolares controvertidas. En este artículo retomo esos antecedentes y propongo un enfoque teórico-conceptual para estudiar la manera en que los docentes de nivel primario perciben y abordan dilemas éticos escolares. Construyo una perspectiva ecléctica que combina aportes de la filosofía y de los campos sociológico, antropológico y educativo y que permite estudiar los procesos de percepción ética, deliberación moral y juicio profesional de esos docentes en el abordaje de sus dilemas éticos como indicios de las soslayadas dimensiones éticas de sus acciones. (shrink)

Este artículo analiza cuál es el marco político y jurídico adecuado para que los ciudadanos hagan efectivo su derecho al buen gobierno. Después de exponer la condición social del hombre que le lleva a agruparse con otros hombres y a vincularse a una organización política por medio de un pacto o contrato social, se analizan las distintas formas históricas del Estado de Derecho hasta llegar al Estado Constitucional de Derecho. El Constitucionalismo actual aúna el principio de legalidad y legitimidad, (...) lo que significa que no basta con que una norma sea válida desde un punto de vista estrictamente formal sino que se requiere que su contenido respete los valores, principios y derechos fundamentales establecidos en la Constitución. Por su parte, la Constitución Española de 1978, al resaltar la centralidad de la persona y su dignidad (art. 10.1) y destacar el valor instrumental de la Administración pública como organización política al servicio objetivo de los intereses generales (art. 103.1), establece el marco jurídico adecuado para conseguir no sólo la eficiencia y la eficacia de la gestión pública, sino la calidad de sus servicios. Asimismo, el gobierno tiene unos compromisos morales con los ciudadanos, lo que conlleva realizar políticas coherentes con dichos compromisos y prevenir y perseguir las que no lo sean. Este planteamiento jurídico, político y ético hace posible entender el buen gobierno en toda su complejidad. (shrink)

Resumen: El presente artículo ofrece un estado del arte de cómo se ha venido a estudiar empíricamente la relación entre política y redes sociales en la última década, desde el punto de vista de la naturaleza del objeto de estudio, las nuevas técnicas de análisis y métodos sobre las que se han apoyado las ciencias sociales, las agendas de investigación a que ha dado lugar y algunos de los dilemas éticos que suscita. El artículo consta de tres partes. Primero, desarrollamos (...) una discusión de los principales métodos de análisis de la relación entre política y redes sociales, el big data y los algoritmos, y lo comparamos con los métodos tradicionales de encuestas de opinión. Segundo, ofrecemos una revisión de las principales preocupaciones que han guiado la investigación en los últimos diez años: la representación y campañas políticas, nuevas comunidades políticas y nuevas formas de acción colectiva. Finalmente, la tercera sección reflexiona sobre los dilemas éticos y debates que plantea el uso de las nuevas técnicas de análisis en las ciencias sociales.: The article offers a state of art about the empirical study of the relationship between politics and social media during the last decade, from the point of view of the nature of the subject, new research techniques and methods used in the social sciences, the research agendas it has fostered, and some of the ethical dilemmas this research raises. The article is divided in three main parts. Firstly, we develop a discussion of the main research methods to approach the relationship between politics and digital media, big data and algorithms, which we compare with traditional opinion polls. Secondly, we offer a review of the main issues that have guided this research agenda during the last ten years: political representation and campaigns, emerging political communities, and new forms of collective action. Finally, the last section reflects on the ethical dilemmas and debates that arise from the utilization of new research methods in the social sciences. (shrink)

La disforia de género pediátrica es una patología psiquiátrica cuya incidencia ha crecido significativamente. Se han propuesto diversas terapias, pero aún no hay consenso sobre la conducta a seguir en estos casos. Uno de los tratamientos sugeridos es la supresión de la pubertad, cuyo objetivo es el de disminuir la angustia del niño que padece esta patología. Sin embargo, este tratamiento ha generado diversos dilemas éticos que todavía no han sido despejados. Por este motivo, basándonos en la evidencia actual, no (...) parece prudente su indicación existiendo otras alternativas terapéuticas que no despiertan controversias. (shrink)

Este artículo visibiliza la centralidad de la dimensión ética en la investigación sociológica. En la primera sección se analizan los antecedentes de las preocupación es éticas en la investigación social. Para ello, se rastrea la emergencia del campo de la bioética en Europa Occidental y Estados Unidos después de la Segunda Guerra Mundial, la creación de Códigos y Declaraciones Éticos y la institucionalización de mecanismos regulatorios del quehacer investigativo por medio de la creación de Comités Éticos en organizaciones de distinto (...) tipo. Luego, se identifican tres temas cruciales en la literatura sobre ética e investigación social a nivel internacional: el consentimiento informado, el anonimato y la confidencialidad. Finalmente, se examina cómo algunas organizaciones científicas y profesionales argentinas re-localizan estas problemáticas centrales. Este artículo argumenta que existe un marginal aunque creciente interés en torno a las consideraciones éticas en Argentina. Sin embargo, este interés parece más producto de la incorporación de códigos y lineamientos internacionales que el resultado de una reflexión colectiva (al menos en el caso de los sociólogos) en torno a los dilemas éticos que éstos deben enfrentar cotidianamente en su ejercicio profesional. (shrink)

The aim of this paper is to assess a case report in the field of gynecology, starting from an ethical paradigm that relates primarily to the so-called “sources of morality”. In order to do so, we first will present four ethical paradigms for the evaluation of clinical cases. After introducing the main aspects of these paradigms and pointing out that what matters in an ethical evaluation is not so much the final judgement, but rather the argument that leads to it, (...) we will assess the case report in light of the chosen paradigm. Lastly, we will outline a possible solution to the problem, starting from the previous ethical evaluation. DOI: 10.5294/pebi.2016.20.1.6. (shrink)

'Post-truth', Oxford Dictionary's 2016 word of the year, appears to cover only the turn away from reason in contemporary politics. In fact the truth behind 'post-truth' is historically and philosophically more complex. As Fuller shows in this book, it reaches into the nature of knowledge itself.

The Sociology of Intellectual Life outlines a social theory of knowledge for the 21st century. Steve Fuller deals directly with a world in which it is no longer taken for granted that universities and academics are the best places and people to embody the life of the mind. While Fuller defends academic privilege, he takes very seriously the historic divergences between academics and intellectuals, attending especially to the different features of knowledge production that they value."--BOOK JACKET.

Examining the origin and development of my views of social epistemology, I contrast my position with the position held by analytic social epistemologists. Analytic social epistemology (ASE) has failed to make significant progress owing, in part, to a minimal understanding of actual knowledge practices, a minimised role for philosophers in ongoing inquiry, and a focus on maintaining the status quo of epistemology as a field. As a way forward, I propose questions and future areas of inquiry for a post-ASE to (...) address. (shrink)

This paper investigates links between social capital and symbolic capital and responsible entrepreneurship in the context of small and medium enterprises (SMEs). The source of the primary data was 144 ‘Business Profiles’, written by the owner-managers of small businesses in application for a Small Business Awards competition in 2005. Included in each of these narratives were claims relating to the firms’ contributions to wider society, relationships with customers, employees and stakeholders. These narratives were coded and classified in a framework drawn (...) from Nahapiet and Ghoshal’s (1998, Academy of Management Review 23(2), 242–266) categorisation of social capital. The analysis revealed a range of strategic orientations towards the development of social and symbolic capital, along a conceptual continuum ranging from being responsible for oneself to being responsible for others. Overall, the evidence demonstrates the significance of the power inherent in the social relations of SMEs as a force for ethical behaviour, and suggests that normative theories of the development of social capital may provide ‘competitive advantage’ through responsible behaviour for small business in the global economy. (shrink)

In this challenging and provocative book, Steve Fuller contends that our continuing faith in science in the face of its actual history is best understood as the secular residue of a religiously inspired belief in divine providence. Our faith in science is the promise of a life as it shall be, as science will make it one day. Just as men once put their faith in God's activity in the world, so we now travel to a land promised by science. (...) In "Science", Fuller suggests that the two destinations might be the same one. Fuller sympathetically explores what it might mean to live scientifically. Can science give a sense of completeness to one's life? Can it account for the entirety of what it is to be human? And what does our continuing belief in scientific progress say about us as a species? In answering these questions, Fuller ranges widely over the history of science and religion - from Aristotle and the atomists to Dawkins and the neo-Darwinists - and takes a close look at what science is, how its purpose has changed over the years, and what role religion and in more recent years atheism have played in its progression. Science, argues Fuller, is now undergoing its own version of secularization. We are ceasing to trust science in its institutional forms, formulated by an anointed class of science priests, and instead we are witnessing the emergence of what Fuller calls Protscience' - all sorts of people, from the New Age movement to anti-evolutionists, claiming scientific authority as their own. Fuller shows that these groups are no more anti-scientific than Protestant sects were atheistic. Fearless and thought-provoking, Science questions some of our most fundamental beliefs about the nature and role of science, and is a distinct and important contribution to debates about evolution, intelligent design, atheism, humanism, the notion of scientific progress, and the public understanding of science. (shrink)

As the field of Science and Technology Studies has become more established, it has increasingly hidden its philosophical roots. While the trend is typical of disciplines striving for maturity, Steve Fuller, a leading figure in the field, argues that STS has much to lose if it abandons philosophy. In his characteristically provocative style, he offers the first sustained treatment of the philosophical foundations of STS and suggests fruitful avenues for further research. With stimulating discussions of the Science Wars, the Intelligent (...) Design Theory controversy, and theorists such as Donna Haraway and Bruno Latour, _Philosophy of Science and Technology_ _Studies_ is required reading for students and scholars in STS and the philosophy of science. (shrink)

The theory of knowledge, or epistemology, is often regarded as a dry topic that bears little relation to actual knowledge practices. Knowledge: The Philosophical Quest in History addresses this perception by showing the roots, developments and prospects of modern epistemology from its beginnings in the nineteenth century to the present day. Beginning with an introduction to the central questions and problems in theory of knowledge, Steve Fuller goes on to demonstrate that contemporary epistemology is enriched by its interdisciplinarity, analysing keys (...) areas including: Epistemology as Cognitive Economics Epistemology as Divine Psychology Epistemology as Philosophy of Science Epistemology as Sociology of Science Epistemology and Postmodernism. A wide-ranging and historically-informed assessment of the ways in which man has - and continues to - pursue, question, contest, expand and shape knowledge, this book is essential reading anyone in the Humanities and Social Sciences interested in the history and practical application of epistemology. (shrink)

This paper lays the groundwork for normative-yet-naturalistic social epistemology. I start by presenting two scenarios for the history of epistemology since Kant, one in which social epistemology is the natural outcome and the other in which it represents a not entirely satisfactory break with classical theories of knowledge. Next I argue that the current trend toward naturalizing epistemology threatens to destroy the distinctiveness of the sociological approach by presuming that it complements standard psychological and historical approaches. I then try to (...) reassert, in Comtean fashion, the epistemologist's credentials in regulating knowledge production. Finally, I consider how social epistemology may have something exciting and relevant to say about contemporary debates in the theory of knowledge. (shrink)

"Social epistemology" refers here to the work of analytic epistemologists and philosophers of science interested in providing an empirically adequate account of organized knowledge systems, with special emphasis on scientific inquiry. I critically survey the last ten years of this research. Unlike the pragmatist and Continental schools of philosophy, for which knowledge is "always already" social, progress in analytic social epistemology has been plagued by an oversharp distinction between individual and collective cognition; and a failure to query the ends of (...) science in addition to its means. Consequently, most analytic social epistemologists operate with a relatively weak sense of "normativity," one modelled more on taken-for-granted logical principles than legislated policy correctives. (shrink)

I do not deny that Fuller is often right on the mark, but there comes a point when such relentless all‐round deprecation gets on one’s nerves. Roberto Torretti When as an undergraduate I first re...

Aimed directly at those who aspire to be university leaders in these turbulent times, and written as an academic counterpart to Machiavelli's The Prince, The Academic Caesar explores four themes that are central to the contemporary university: its Caesar-leaders, its economics, its disciplines, and whether academics have a future in the universities. Drawing on a wealth of experience writing about the social epistemology of higher education, Steve Fuller makes a witty, robust and provocative contribution to the ongoing debate about where (...) the university has come from and where it is going. The Academic Caesar will prove a fascinating read for those seeking new insights into current crisis in higher education as well as researchers and academics interested in the sociology of leadership. (shrink)

This article is a response to William Lynch’s, ‘Social Epistemology Transformed: Steve Fuller’s Account of Knowledge as a Divine Spark for Human Domination,’ an extended and thoughtful reflection on my Knowledge: The Philosophical Quest in History. I grant that Lynch has captured well, albeit critically, the spirit and content of the book – and the thirty-year intellectual journey that led to it. In this piece, I respond at two levels. First, I justify my posture towards my predecessors and contemporaries, which (...) Lynch shrewdly sees as my opposition to deference. However, most of the response concerns an elaboration of my theodicy-focussed sense of social epistemology, which is long-standing but only started to become prominent about ten years ago, in light of my involvement in the evolution controversies. Here I aim to draw together a set of my abiding interests – scientific, theological and philosophical – in trying to provide a normative foundation for the future of humanity. (shrink)

Social epistemology is an interdisciplinary project that mobilizes the empirical resources of the "sociology of knowledge" for the purposes of informing a normative philosophy of science. Thus, the social epistemologist gives informed advice on how inquiry should be conducted. Because of its prescriptive character, social epistemology is nowadays most naturally seen as a branch of philosophy. This paper is part of a larger project devoted to removing the obstacles that currently prevent philosophers and psychologists from pooling their resources in the (...) cause of social epistemology. 2012 APA, all rights reserved). (shrink)

What marks ours as the "post-epistemic era" is that it refuses to confer any special privilege on knowledge production as a social practice: whatever normative strictures apply to social practices in general, they apply specifically to epistemic practices as well. I trace how we have reached this state by distinguishing two conceptions of normativity in the history of epistemology: a top-down approach epitomized by Kant and Bentham, and a bottom-up approach associated with the Scottish Enlightenment. The advantage of the latter (...) is that it clearly distinguishes the emergence of norms from the conditions of their maintenance. I then show how more recent evolutionary epistemology has, in a pejorative way, "naturalized" socially constructed norms of cognitive competence, whereas the logical positivists — long the bane of "progressive" epistemologists — recognized the fully artificial character of epistemic norms and hence qualify as the first social epistemologists. (shrink)

I respond to William Lynch’s critique of the sympathetic reading of my work provided by Remedios and Dusek in Knowing Humanity in the Social World: The Path of Steve Fuller’s Social Epistemology. Lynch harks back to my early works, which he sees as a promoting a ‘naturalism’ lacking in the later works. In response, I observe that my commitment to naturalism has always been ‘reflexive’, which has led me to break with conventional forms of naturalism, though sticking closely to the (...) spirit of science. (shrink)

El texto presenta una visión detallada sobre la importancia y operación del Observatorio de la Red Iberoamericana de Bioética (ORIBI), argumentando la relevancia de la bioética en la contemporaneidad. La bioética, definida como la ética aplicada a la vida, ha expandido su influencia más allá de la medicina para abarcar áreas como el medio ambiente, derechos humanos y lucha contra la pobreza, destacando el enfoque interdisciplinario esencial para abordar dilemas éticos complejos. El ORIBI, desarrollado por el Centro Anáhuac de Desarrollo (...) Estratégico en Bioética (CADEBI), busca consolidar algunos esfuerzos dispersos en Iberoamérica, fomentando la colaboración regional en investigación, formación y gestión de la bioética. Se destaca la necesidad de trabajo colaborativo entre observatorios existentes, aprovechando recursos y conocimientos para promover el bienestar social. El ORIBI planea su acción en torno al monitoreo continuo, análisis de actividades y red de vinculación, apoyándose en herramientas como el Atlas Iberoamericano de Bioética y una serie de indicadores de seguimiento. Este enfoque estratégico y flexible permite adaptar la operación del observatorio a desafíos emergentes. (shrink)

William Lynch’s Minority Report is the most comprehensive and fair-minded attempt to give epistemic dissent its due in science that has appeared in recent times. Nevertheless, it remains too beholden to the scientific establishment as its epistemic benchmark. The sophistication of Lynch’s argument lies in the trading of counterfactual intuitions about whether suppressed dissenters would scientifically flourish even given an appropriate level of exposure. Here, he attempts to strike a balance between Lakatos’ instinctive conservatism and Feyerabend’s instinctive radicalism. I argue (...) that Lynch needs to turn the dial more toward Feyerabend, in that science is more authoritarian than he thinks and restricts more than it should. However, the value of Lynch’s book lies in demonstrating that calls for increased openness now are related to its closure to alternatives in the past. In short, if science is authoritarian now, then it has been so before – and the question is for a how long and to what extent. (shrink)