Results for 'propriedade privada exclusiva'

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  1.  28
    Locke E a apropriação privada: Em que condições O direito de excluir pode ser justificado?Jean-Fabien Spitz - 2018 - Cadernos Espinosanos 38:53-87.
    Ao colocar em evidência a legitimidade de uma instituição defendida por Locke, ou seja, o direito genérico que todos os membros da espécie humana têm de utilizar os recursos da natureza para preservar a sua existência, fca nítido que a propriedade privada exclusiva só é justifcável com o acréscimo de obrigações sociais rigorosas, apresentadas pelo próprio autor, para garantir que ela não prejudique a preservação da existência de qualquer dos membro da espécie, pelo simples fato de que (...)
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  2.  24
    Direitos humanos, propriedade privada e educação.Reginaldo Carmello Corrêa de Moraes - 1985 - Trans/Form/Ação 8:25-28.
    The present text constitutes a summary of a talk given by the author at the III Conferência Brasileira de Educação. It is here claimed that there is a need to discuss the roots of the idea of rights of the individual and of its link, in Locke's founding thought, with property and, moreover, with the freedom and autonomy of the human person. Furthermore, a discussion is made of the liberal-rationalist assumption of the optimum allocation of social resources through the clash (...)
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  3.  20
    O problema da propriedade privada para o jovem Marx.Julia Lemos Vieira - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (2):123-150.
    Resumo: O problema da perversão da comunidade social pela propriedade privada se tornara, para Marx, com o estudo dos socialistas utópicos e especialmente de Proudhon, bastante claro: não sendo um desenvolvimento necessário, e sim casual, a propriedade privada - e a cisão entre interesse particular e interesse geral dela proveniente - poderia ser subsumida. O presente artigo visa a demonstrar como, na busca de um republicanismo de tom rousseauniano e crítico ao liberalismo burguês, Karl Marx flertou (...)
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  4.  19
    Considerações sobre a justificação de Kant acerca da propriedade privada.Joel Thiago Klein - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (2):e32715.
    Neste artigo fazem-se algumas considerações sobre a justificação da propriedade privada na filosofia do direito de Kant. A partir da análise do conceito de lei permissiva da razão, defende-se que na filosofia do direito opera uma perspectiva teleológico- reflexionante de caráter prático, a qual permite compreender, por um lado, que a propriedade no estado de natureza seja legítima ao mesmo tempo em que é problemática, enquanto, por outro lado, o estado civil envolve a exigência de que a (...)
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  5.  12
    Intervenção do estado sobre a propriedade privada.Luiz Bernardo Dias Costa - 2003 - Revista de Filosofia Aurora 15 (17):55.
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  6.  21
    Propriedade e apropriação em Hannah Arendt.Cícero Oliveira - 2021 - Perspectivas 6 (2):132-147.
    O pensamento político de Hannah Arendt é marcado por uma rigorosa distinção entre as esferas privada e pública das relações. Não obstante, Arendt sustenta uma feição não privativa da vida privada especialmente ligada ao sentido político da propriedade. Em seu diagnóstico crítico acerca da modernidade, presente em A condição humana, ela sustenta que a dissolução desse vínculo fundamental, a compreensão moderna da política como uma sociedade de proprietários (liberalismo) e a conversão da riqueza em preocupação coletiva compõem (...)
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  7.  16
    O equívoco de Robert Nozick ao interpretar a questão da propriedade em Locke.Flávio Gabriel Capinzaiki Ottonicar - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (3):145-153.
    Em Anarquia, Estado e Utopia, Robert Nozick defende um Estado mínimo ao qual não deve ser dado o direito de redistribuir a propriedade que já foi distribuída pelos individuos. Nozick se apoia na ideia de estado de natureza tal como Locke propôs no Segundo Tratado Sobre o Governo, aproveitando, inclusive, a maneira de Locke fundamentar a propriedade privada. Locke explicou o direito natural à propriedade por meio do trabalho para superar uma crítica que Robert Filmer havia (...)
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  8.  18
    Ni absoluta, ni exclusiva. Una reconstrucción de la concepción de la propiedad jeffersoniana.Bru Laín - 2020 - Daimon: Revista Internacional de Filosofía 81:97-112.
    Este texto aborda la concepción de la propiedad republicana-jeffersoniana y defiende que el principio político-filosófico que subyace a la misma es el del pacto fiduciario. Para ello se exponen las características de las relaciones fiduciarias diferenciándolas a su vez de las contractuales. Para ilustrar este tipo de relaciones, se abordan dos casos de estudio estrechamente relacionados en el republicanismo de Jefferson: las instituciones políticas y la propiedad. Se pretende así mostrar que su concepción republicana-fiduciaria es la que alimenta el principio (...)
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  9.  34
    Propiedades psicométricas de la Escala de Niveles y Condiciones de Aprendizaje Organizacional en trabajadores de una empresa privada peruana.Alessandra Fazio Zegarra, Gloria Suárez Mora & Eduardo Manzanares-Medina - 2019 - Acta Colombiana de Psicología 22 (2):320-330.
    El objetivo del presente estudio fue analizar las propiedades psicométricas de la ENCAO en trabajadores de una empresa privada del sector de hidrocarburos en Lima Metropolitana. Para esto, se evaluó a una muestra de 384 participantes, 64 % mujeres y 36 % hombres, con edades entre los 19 y los 56 años. Como evidencias de validez de la estructura interna del instrumento, se realizó un análisis factorial exploratorio y un análisis factorial confirmatorio, donde se encontró una estructra de cuatro (...)
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  10.  68
    O direito real de Kant.Aylton Barbieri Durão - 2010 - Trans/Form/Ação 33 (2):77-93.
    No direito real, Kant investiga a propriedade privada de uma substância (o solo e os objetos localizados nele). No estado de natureza, somente ocorre a posse física ou empírica de um objeto externo, a partir do postulado jurídico da razão prática como uma lei permissiva, pois, do contrário, as coisas utilizáveis seriam em-si ou res nullius, mas a posse jurídica ou inteligível depende da posse comum originária do solo (que não se confunde com o comunismo primitivo), para evitar (...)
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  11. Trabalho alienado em Marx e novas configurações do trabalho.Ricardo Santos da Luz & Agemir Bavaresco - 2010 - Princípios 17 (27):137-165.
    Resumo: A teoria marxiana do trabalho alienado ocupa um papel de destaque na Filosofia política moderna. Seguindo a esteira de Hegel, Marx concebe o homem como sendo o produto de sua própria atividade, isto é, a autoproduçáo do homem pelo trabalho. Isso significa que o ser humano náo é um ser que nasce acabado, mas que se desenvolve como ser humano enquanto desenvolve as potencialidades que lhe sáo inerentes. Imerso no estudo da sociedade capitalista, Marx percebe como nela se interdita (...)
     
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  12.  24
    Da Aparência À Essência da Derivação da Forma Mercadoria: A Forma Das Relações Socioeconômicas No Modo de Produção Capitalista.Gilberto Davanço Neto - 2024 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 15 (39):182-212.
    Este artigo tem o objetivo de desvelar o núcleo da forma das relações socioeconômicas no sistema capitalista de exploração para acumulação de propriedade privada. Referido núcleo deriva nos sujeitos de direito, no Estado e nas demais instituições que derivam do modo de produção posto pela classe socioeconômica dominante que detém a propriedade privada dos meios de produção. Por meio do método materialismo histórico-dialética em Karl Marx e sob a ótica da interpretação filosófica e científica de Evguiéni (...)
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  13.  45
    Ética: uma enorme imprecisão.Sergio Lessa - 2011 - Filosofia E Educação 3 (1):p - 22.
    O artigo parte do pressuposto de que a ética é um complexo valorativo que se refere à relação do indivíduo com a comunidade, apesar da multiplicidade de sentidos e usos atuais do conceito e termo. O autor assume a concepção marxiana de análise da história e da política. Nessa concepção ontológica e histórica se supõe que a ética se tornou imprescindível pelo mesmo movimento através do qual a filosofia se tornou necessária: o desenvolvimento das forças produtivas. O que vai determinar (...)
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  14.  16
    Para Uma Compreensão Do Retorno Do Religioso a Partir da Teoria Marxiana Do Estranhamento.Renato Almeida de Oliveira & Antônia Juliete Pereira Pinto - forthcoming - Revista Dialectus.
    O presente texto objetiva investigar o retorno do fenômeno religioso por meio da teoria de Karl Marx sobre o estranhamento, em obras como A questão Judaica, Crítica da filosofia do direito de Hegel – Introdução, Manuscritos Econômicos-filosóficos e a Ideologia Alemã, obras nas quais Marx discute as condições materiais de existência para explicar a sociedade moderna (a política, a religião etc.), o que possibilita uma discussão sobre as estruturas concretas e sociais do sistema capitalista. Essas análises permitem entender como a (...)
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  15.  16
    Clastres contra Rousseau: a filosofia à luz da etnologia.Mauro Dela Bandera - 2022 - Discurso 52 (1):124-143.
    Leitor atento de Rousseau, embora raramente o citasse em seus textos, Clastres emprega o mesmo vocabulário que ganhou fama sob a pluma do cidadão de Genebra, tomando por vezes distância de suas reflexões: 1) alusão à vontade geral; 2) a encenação do gesto fundador da sociedade civil de cercar um terreno e o discurso possessivo que inaugura a propriedade privada e a acompanha (“isto é meu”); 3) e, por fim e mais importante, a crítica direcionada às duas frentes (...)
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  16.  86
    Rousseau e a administração dos bens.Luiz Felipe Netto de Andrade E. Silva Sahd - 2003 - Trans/Form/Ação 26 (1):141-159.
    O texto salienta a importância das regras da arte de governar no pensamento político de Rousseau, em especial as regras que mantêm a máquina administrativa funcionando.
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  17.  38
    Raíces antropológicas del Liberalismo: John Locke y la Teoría de la Sociedad.Agustín González Gallego - 2009 - Revista Portuguesa de Filosofia 65 (1/4):403 - 424.
    Objectivo do presente artigo é mostrar de que modo John Locke, sobretudo nas obras An Essay concerning Human Understanding e Two Treatises of Government, se revela um dos principais pensadores do liberalismo, especialmente no que se refere às raízes antropológicas do mesmo. Com efeito, partindo do nominalismo, o qual Ihe permite fazer a distinção entre essências reais e essências nominais, Locke faz do seu Ensaio urna grandiosa tentativa de descrever a natureza humana, processo esse em que sobressai não só o (...)
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  18. Kant: A Republican Conception of Public Justice.Maria Julia Bertomeu - 2018 - Las Torres de Lucca. International Journal of Political Philosophy 7 (13):109-126.
    La filosofía jurídico-política kantiana es —desde hace varios años— protagonista de primer nivel en los debates sobre la justicia, la propiedad y la pobreza. El renacimiento vino de la mano del trabajo de varios filósofos y juristas que, afortunadamente, se apartan de los incómodos y desacertados apodos que recibió Kant en la segunda mitad del siglo pasado: “Kant el político moralista”, “Kant liberal”, “Kant, el defensor de la propiedad privada exclusiva y excluyente”. Ha vuelto ahora con renovado y (...)
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  19.  5
    A pessoa humana enquanto consciência liberdade em Tomás de Aquino.Sérgio Ricardo Strefling - 2021 - Dissertatio 51:183-204.
    O objetivo central deste artigo é demonstrar o significado de pessoa humana segundo Tomás de Aquino, de forma a compreendê-lo como uma evidência a partir da consciência e da liberdade enquanto características singulares do ser humano. O ser humano é o ponto de encontro e a síntese do mundo inteligível e do mundo sensível. Consciência e liberdade, eis o que, segundo Santo Tomás, caracteriza a pessoa, elevando-a acima de todos os entes que lhe são inferiores, justificando que a esse ente (...)
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  20.  24
    Soberania e concepção do público no advento do Estado moderno: uma comparação entre os modelos de Jean Bodin e Thomas Hobbes.Wladimir Barreto Lisboa & Paulo Baptista Caruso MacDonald - 2023 - Dois Pontos 20 (3).
    O direito público contemporâneo é pensado a partir do tratamento impessoal dos cidadãos por autoridades e funcionários que agem dentro da moldura jurídica que delimita sua competência e orienta a sua ação ao interesse público. Se a soberania for compreendida a partir do instituto da propriedade (dominium), a relação entre o Estado e o cidadão acaba por espelhar a forma da relação entre senhor e escravo, em que os súditos se encontram submetidos à vontade privada do soberano. Uma (...)
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  21.  27
    Os Moxihatëtë Thëpë e a Educação Matemática?Michela Tuchapesk da Silva, Carolina Tamayo & Elizabeth Gomes Souza - 2023 - Prometeica - Revista De Filosofía Y Ciencias 27:421-442.
    A floresta amazônica é um espaço disputado por diferentes atores, que possuem distintas formas de entendimento e relações com a floresta. Essas diferenças se tensionam, pois se de um lado, a terra e seus seres naturais são entendidos como ‘recursos’ que podem ser explorados a partir de uma lógica privada, por outro lado, para o povo Moxihatëtë thëpë da amazônia - povo Yanomami-, os seres humanos são coabitantes da terra-floresta, entendida como um ser vivo composto de incontáveis seres vivos. (...)
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  22.  23
    Rights of Conquest, Discovery and Occupation, and the Freedom of the Seas: a Genealogy of Natural Resource Injustice.Petra Gümplova - 2022 - Isonomía. Revista de Teoría y Filosofía Del Derecho 54.
    Los derechos de conquista, descubrimiento y ocupación, y la libertad de los mares: una genealogía de la injusticia sobre los recursos naturales Este artículo analiza los orígenes coloniales de tres principios del derecho internacional: el derecho de conquista, el derecho de descubrimiento y ocupación, y la libertad de los mares. Argumento que cada uno de estos derechos se estableció como principio jurídico internacional para facilitar la colonización de pueblos lejanos, sus territorios y tierras, y con el fin de acumular sus (...)
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  23.  9
    A Propriedade Rural Nos Debates da Assembleia Nacional Constituinte.João Daniel Macedo Sá - 2017 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 3 (1):117.
    O presente trabalho procura refletir sobre o processo constitucional brasileiro. Para tanto, se propõe a analisar a proteção da propriedade rural a partir dos debates da Assembleia Nacional Constituinte, que antecederam e delinearam os contornos da Constituição Federal de 1988. Desse modo, procura identificar em que medida, e sob qual contexto político, foi desenhada a fundamentação da proteção conferida à propriedade rural. Ao final, apresenta uma crítica ao resultado do processo legislativo e defende a necessidade de pensar os (...)
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  24. As funções da propriedade E o plano diretor como instrumento de composição dos interesses privados E públicos.Ana Marília Dutra Ferreira da Silva - 2013 - Revista Fides 4 (1):84-97.
    AS FUNÇÕES DA PROPRIEDADE E O PLANO DIRETOR COMO INSTRUMENTO DE COMPOSIÇÃO DOS INTERESSES PRIVADOS E PÚBLICOS.
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  25.  19
    A propriedade de si mesmo e propriedade em Robert Nozick.Keberson Bresolin - 2020 - Philósophos - Revista de Filosofia 25 (1).
    O presente artigo trabalha com algumas das principais teses desenvolvidas por Robert Nozick na obra Anarchy, State and Utopia. Inicia-se com a construção da tese basilar dos direitos individuais invioláveis fundamentados sobre a segunda formulação do imperativo categórico kantiano. Em seguida, visa-se demonstrar a tese da Self-Ownership e sua extensão para a legitimação da propriedade. Além de formular críticas as teses nozickeanas durante a exposição delas, far-se-á, como terceiro tópico, algumas críticas sobre a tese da Self-Ownership e a ideia (...)
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  26. A Propriedade Erdös-Pósa Para Matróides.José Eder Salvador de Vasconcelos & Braulio Maia Junior - 2009 - Teorema: International Journal of Philosophy 2:1.
     
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  27.  67
    (1 other version)Causação descendente, emergência de propriedades E modos causais aristotélicos (downward causation, property emergence, and aristotelian causal modes).Charbel Niño Ei-Hani & Antonio Augusto Passos Videira - 2001 - Theoria 16 (2):301-329.
    O problema da causação descendente é um ponto central na formulação do fisicalismo não-redutivo e na compreensão da emergência de propriedades. Duas interpretações possíveis da causação descendente, nas quais a contribuição do pensamento aristotélico é importante, são examinadas. Os requisitos do programa de matematização da natureza na mecanica clássica, que levaram ao abandono de três dos modos causais aristotélicos, nao parecem igualmente importantes nas ciencias especiais. Isto sugere que a contribuição de Aristóteles pode ser, de certa maneira, retomada. Uma definição (...)
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  28. As propriedades da "noite escura" de João da Cruz.Marcelo Martins Barreira - 2012 - Revista Española de Filosofía Medieval 19:171-186.
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  29.  18
    Introdução à metafísica das propriedades.Rodrigo Alexandre Figueiredo - 2009 - Critica.
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  30. Immanuel Kant sobre propriedade intelectual.Riccardo Pozzo - 2006 - Trans/Form/Ação 29 (2).
    T: This text initially discusses the notion of intellectual property in Kant’s philosophy and in the eighteenth century. Next, it restates the problem within a contemporary setting, taking into account the new technologies on reproduction of information.
     
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  31.  14
    Propriedades: uma defesa e alguns enigmas.Rodrigo Figueiredo - 2010 - Critica.
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  32.  2
    A Sociedade Brasileira de Defesa da Tradição, Família e Propriedade (TFP) e o Regime Militar de 1964.Rodrigo Coppe Caldeira & Víctor Almeida Gama - 2024 - Horizonte 22 (68):e226804.
    Este artigo explora a relação entre a Sociedade Brasileira de Defesa da Tradição, Família e Propriedade (TFP) e a ditadura militar brasileira de 1964. A análise revela como o anticomunismo serviu de elo unificador entre a TFP e a ditadura, destacando o papel da organização na criação de um clima favorável ao golpe civil-militar e suas subsequentes atividades de suporte ao regime. O trabalho também discute a dinâmica ambivalente entre a TFP e o governo militar, caracterizada por momentos de (...)
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  33.  27
    Estado E propriedade na doutrina do direito de Kant.José N. Heck - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (1):169-179.
    SÍNTESE - o artigo sumaria o modo peculiar como Kant lida com o estado de natureza hobbesiano e estabelece o espaço público do meum vel tuum extemum na Doutrina do Direito. O texto visa realçar a originalidade de Kant como filósofo político.
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  34.  21
    Aproximações sobre o conceito de propriedade em Locke e Schopenhauer.Vinícius Edart - 2023 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 14 (1):e85271.
    O presente artigo tem como objetivo analisar o conceito de propriedade na teoria de Arthur Schopenhauer, contida principalmente na obra Parerga und Paralipomena e a teoria de John Locke, expressa no Segundo tratado sobre o governo civil e estabelecer relações entre os conceitos, de modo a demonstrar as semelhanças enquanto direito natural e suas diferenças enquanto direito positivado na teoria dos dois filósofos.
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  35.  10
    Autoria e propriedade – inflexões e perspectivas de uma relação em crise.Beatriz Cintra Martins - 2013 - Logos: Comuniação e Univerisdade 20 (2).
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  36.  22
    John Locke e a liberdade como fundamento da propriedade.Adriano Eurípedes Medeiros Martins - 2015 - Griot : Revista de Filosofia 11 (1):315-323.
    A base de todas as discussões políticas de John Locke é o conceito de direito natural; e o desenvolvimento das suas ideias políticas é acompanhado pelas interpretações que ele nos deu deste conceito, em especial daquelas que norteiam as suas concepções de liberdade e propriedade. Locke argumenta que não é a força nem a tradição, mas somente o “consentimento” expresso dos governados que se constitui como a única fonte de um poder político que se quer legítimo. Tal consentimento deriva-se (...)
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  37.  43
    A doutrina Kantiana da propriedade.Ricardo Ribeiro Terra - 1983 - Discurso 14:113-144.
  38.  85
    Modos de irredutibilidade das propriedades emergentes.Charbel Niño El-Hani & João Queiroz - 2005 - Scientiae Studia 3 (1):9-41.
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  39. 2 Exclusivas Del Hombre, la Mano y El Tiempo.José Gaos & Nuevo León State) - 1945 - México,:
    Las exclusivas del hombre. La mano.--La caricia.--La caricia (continuacíon)--El tiempo.--El tiempo (conclusión).
     
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  40. Mundos possíveis, propriedades naturais e mereologia.Renato Rocha - 2017 - Dissertation, Universidade Federal de Santa Catarina
    I argue in this dissertation that natural properties play a central role in David Lewis' modal realism. To argue in favor of this thesis I present: a bottom-up explanation of a top-down possible world metaphysics; a new definition of natural properties and natural fusion, a new mereological operation. To achieve these aims, in the first chapter, I contextualize the discussion, in the second I resume the discussion about universals in contemporary philosophy and argue that, considering the distinct formulations of the (...)
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  41.  50
    O silogismo da propriedade hegeliana e o individualismo possessivo de C.B. Macpherson.Agemir Bavaresco - 2011 - Filosofia Unisinos 12 (1):70-86.
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  42.  19
    Temporalidade E propriedade em ser E tempo de Heidegger.Cezar Luís Seibt - 2010 - Revista de Filosofia Aurora 22 (30):247.
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  43.  16
    Os referentes de nomes próprios têm propriedades sortais essenciais?Martin Motloch - 2022 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 67 (1):e40327.
    De acordo com a visão padrão, a teoria da referência direta e o essencialismo são independentes. Jubien, no entanto, afirma que aplicamos nomes próprios a objetos com propriedades sortais essenciais e deixamos de aplicá-los se os objetos perderem estas propriedades. O objetivo deste artigo é defender esta tese. Em primeiro lugar, argumentarei que nomes próprios são geralmente usados para se referir a objetos que possuem tipos de propriedades sortais socialmente relevantes. A comunidade linguística determina através da divisão do trabalho linguístico (...)
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  44. Imunidade, desestabilização e propriedade : o sistema de direitos em Unger.Rafael A. F. Zanatta - 2019 - In Carlos Sávio G. Teixeira, Rebeldia imaginada: instituições e alternativas no pensamento de Roberto Mangabeira Unger. [São Paulo, SP]: Autonomia Literária.
     
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  45.  7
    A Redescoberta da Mente Enquanto Propriedade Do Cérebro: Indagações a Respeito da “Conveniência” Como Critério e Fundamentação Filosófica Em John Searle.Fabio Julio Fernandes - 2013 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 5 (10):150-172.
    Este trabalho pretende entender como John Searle compreende a mente enquanto propriedade do cérebro. A partir da obra A Redescoberta da mente, consideramos, em primeiro lugar, alguns sentidos que parecem caracterizar a investigação de Searle em vista de um redescobrimento da mente. Ora, são visíveis na obra dois sentidos entrelaçados: o científico e o filosófico. Por sentido científico, poder-se-ia denominar esse que aparece desde a introdução e se estende por toda a obra, pois visa estabelecer um estatuto biológico da (...)
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  46.  11
    Reflexões Acerca da Cultura, Cidadania e a Questão da Propriedade na Sociedade Contempor'nea.D. Pansarelli - 2012 - Páginas de Filosofía 4 (2):29-37.
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  47.  27
    Filosofia política do pessimismo moderno: Estado e propriedade em Schopenhauer.Rafael José de Lemos - 2023 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 14 (1):e84910.
    Pelo menos desde o século XIX, a relação entre o pessimismo e a política tem suscitado o debate entre diversos filósofos, cujas leituras têm apontado para compreensões bastante opostas. Por um lado, há a leitura tradicional, que aproxima Schopenhauer, o fundador do pessimismo moderno, de uma concepção política conservadora, como é o caso das críticas feitas por Lukács. Por outro lado, há uma apropriação crítica, por parte de uma assim chamada “esquerda schopenhaueriana”, de aspectos desse pessimismo, como fazem Mainländer, Lütkehaus, (...)
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  48.  14
    O princípio do comum como apófase ao princípio da propriedade nas democracias contempor'neas.Joel Decothé Jr - 2023 - Trans/Form/Ação 46 (4):193-214.
    The philosophical implication that guides the issue addressed here is the following: how does the principle of the common constitute a frontal apophasis to the principle of property in contemporary democracies? I do not pretend to offer an exhaustive answer to this problem. However, I use the argumentative strategy of dividing this paper into three sections: (i) theoretically investigate the dialectical tension between the principle of the common and the principle of property; (ii) analytically observe the premise that the behavioral (...)
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  49.  9
    Comentário a “O princípio do comum como apófase ao princípio da propriedade nas democracias contempor'neas”.Odair Camati - 2023 - Trans/Form/Ação 46 (4):215-220.
  50.  21
    Singularidade privada, vida cotidiana e necessidade religiosa: anotações lukacsianas sobre a arte.José Deribaldo Gomes dos Santos - 2021 - Conjectura: Filosofia E Educação 26:021020.
    O artigo busca desenvolver a articulação entre a pessoa privada e a necessidade religiosa. Toma-se como base o chão do cotidiano, dado que é ali onde o sujeito singular vivencia sua práxis. Com base na relação entre a vivência cotidiana do sujeito singular e sua elevação a um patamar superior de vivência, tematiza-se o papel da religião, da ciência e da arte no soerguimento desse sujeito a tal patamar superior de convivência. O texto, metodologicamente, realiza um estudo de caráter (...)
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