Results for 'psicologismo, lógica pura, verdad, fenomenología'

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  1.  14
    La disputa en torno al concepto de verdad en los Prolegómenos a la lógica pura de Edmund Husserl.Yuri Andrei Guerrero Santelices - 2024 - Hybris, Revista de Filosofí­A 15 (1):13-32.
    En Prolegómenos a la lógica pura, Husserl critica al psicologismo lógico. Tal crítica apuntaría a la consecución de una lógica pura. Sin embargo, tras esa lectura, se encuentra una auténtica discusión en torno al problema de la verdad, la que sería malinterpretada por el psicologismo. Así, el psicologismo sostiene que la verdad es una parte integrante del sujeto. Husserl, en cambio, plantea que la verdad es una idea y, como tal, es independiente absolutamente del sujeto. A partir de (...)
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  2.  9
    A questão da evidência e a fenomenologia Husserliana da razão.Marcelo Rosa Vieira - 2024 - Educação E Filosofia 38:1-64.
    Resumo: O presente artigo se destina a tratar do tema da evidência na fenomenologia de Husserl e busca mostrar como essa questão torna-se objeto de uma disciplina fenomenológica especial chamada “fenomenologia da razão”. O texto discute de início a tripla estratificação da lógica feita por Husserl: morfologia pura dos juízos, lógica da não-contradição e lógica da verdade, com o intuito de situar o lugar ocupado pela questão da evidência em sua relação com a lógica e com (...)
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  3.  18
    Prolegômenos.Paulo de Tarso Menegon - 2024 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 7 (1):54-70.
    Nossa pesquisa, em três momentos, tem o objetivo de acompanhar a virada noética da lógica a partir do parágrafo 67 dos Prolegômenos quando Husserl buscará fundamentar a estrutura subjetiva e a lógica pura enquanto condição de possibilidade de conhecimento e, assim separar os domínios lógicos dos domínios psicológicos do conhecimento. Num segundo momento, tentaremos elucidar como essas demarcações são possíveis a partir da lógica em vista da passagem à possibilidade subjetiva em geral do conhecimento a qual o (...)
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  4.  18
    origen de la fenomenología de Husserl y la superación del psicologismo.Alan Hernández Marcelo - 2020 - Metanoia 5:109-130.
    El propósito del presente artículo es mostrar la conexión entre el origen de la fenomenología de Husserl y la superación del psicologismo. Mi interés se dirige especialmente al pensamiento del joven Husserl desde su llegada a Halle en 1887 hasta la publicación del primer volumen de Investigaciones lógicas: Prolegómenos a la lógica pura. El presente artículo se divide en tres partes. La primera parte muestra la cercanía de Husserl con el psicologismo a través de la exposición y análisis (...)
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  5.  5
    Acerca Do Fundamento Teórico de Proposições Normativas Nos Prolegômenos À Logica Pura de Husserl.Thiago Carreira Alves Nascimento - 2010 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 2 (3):238-250.
    Husserl nos Prolegômenos aponta a inconsistência da argumentação segundo a qual a Lógica seria apenas uma disciplina subsidiária a uma outra disciplina teórica, afigurando-se somente como uma ciência normativa ou como uma tecnologia (Kunstlehre). Seu argumento contra tal concepção consiste em aceitar de início a caracterização da Lógica como uma tecnologia, mostrando que se a mesma for tomada como uma disciplina subsidiária à Psicologia, seu sentido e validade são perdidos, chegando-se assim a um contra senso no tocante ao (...)
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  6.  87
    Lógica y verdad en la fenomenología de Heidegger y Husserl.Friedrich Wilhelm Von Herrmann - 1995 - Escritos de Filosofía 14 (27):163-180.
    In this paper we compare the thesis of underdetermination of theories with the thesis of indeterminacy of translation. Drawing upon this comparison, we argue that, in the context of Quine’s philosophy, the thesis of indeterminacy of translation can only be maintained if it is taken as establishing an indeterminacy in the logical form of sentences. Consequently, we contend that Quine lacks a solid argument for indeterminacy of translation.
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  7.  13
    Teoría fenomenológica de la verdad: comentario continuo a la primera edición de Investigación lógicas de Edmund Husserl.Miguel García-Baró - 2009 - Madrid: Universidad Pontificia Comillas.
    Las "Investigaciones Lógicas" han marcado la filosofía contemporánea como quizá ningún otro libro lo haya hecho. Sin embargo, la edición original se ha interpretado casi siempre desde la segunda, es decir, desde un estadio posterior y esencialmente diferente del desarrollo de la escuela fenomenológica. Edmund Husserl, en efecto, no permitió que su gran obra se reeditara sin modificarla muy hondamente, de acuerdo con las tesis nuevas de la fenomenología transcendental. Tampoco consintió traducciones que no se hicieran sobre la edición (...)
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  8. Breves notas sobre a necessidade de um domínio puramente teorético como disciplina complementar à atividade científica a partir dos Prolegômenos à Lógica Pura de Edmund Husserl.Daniel Cordeiro - 2025 - Geltung - Revista de Estudos das Origens da Filosofia Contemporânea 3 (2):e69411.
    O presente artigo visa explicitar os principais argumentos apresentados em Prolegômenos à Lógica Pura – volume primeiro e introdutório das largamente conhecidas Investigações Lógicas de Husserl – em favor da necessidade de um domínio de investigações puramente teorético que pudesse servir como disciplina complementar à atividade da ciência, bem como ao próprio domínio da lógica, e cuja natureza envolvesse a propriedade essencial de ser condição absolutamente necessária de possibilidade de toda teoria possível. A tese que este artigo procurará (...)
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  9.  27
    A. Miranda Barbosa – The last of the Classics.Miguel Real - 2012 - Cultura:115-123.
    Miranda Barbosa, inspirado na filosofia aristotélico-tomista, tentou construir o edifício de uma lógica pura, a priori, sem fundamentação nem na gnosiologia nem na ontologia. Neste sentido, subordina as contribuições da lógica matemática, do existencialismo e da fenomenologia ao seu intento maior. Por isso o designamos como “o último clássico” da filosofia em Portugal.
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  10.  14
    Husserl e Frege: psicologismo, antipsicologismo, logica, fenomenologia.Luca Pantaleone - 2020 - Verona: Ombre corte.
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  11. Von Herrmann, E.W., La "segunda mitad" de Ser y Tiempo. Sobre los problemas fundamentales de la Fenomenología de Heidegger. Lógica y verdad en la Fenomenología de Heidegger y de Husserl. [REVIEW]Isidro Gómez Romero - 1997 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 14:279-280.
  12.  20
    Psicologismo e psicología em Edmund Husserl.Sávio Passafaro Peres - 2017 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 1 (2).
    O objetivo deste trabalho é examinar a crítica ao psicologismo de Edmund Husserl paraavaliar sua posição no que diz respeito à psicologia empírica. Procurarei mostrar, em primeirolugar, que Husserl, em Investigações lógicas, tem como alvo o psicologismo lógico e umadeterminada forma de psicologismo epistemológico. Em segundo lugar, buscarei mostrar quea fundamentação epistemológica da lógica pura, como ciência teórica, implica em uma teoriada subjetividade. Um dos objetivos de Husserl em Investigações lógicas é empregar afenomenologia, entendida como forma peculiar de psicologia (...)
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  13. Lógica formal, lógica trascendental y objetividades matemáticas en la fenomenología de Edmund Husserl: Un análisis de la experiencia.Andrés Felipe López López - 2014 - Escritos 22 (48):87-122.
    El tema de la presente reflexión es, por una parte, la Fenomenología genética de Edmund Husserl, desarrollada en gran medida en Lógica formal y lógica trascendental de 1929; por otra, la llamada Fenomenología trascendental frente a la Filosofía kantiana en la Crítica de la razón pura (1973). Aborda el problema del origen del conocimiento junto a su legitimación y el problema de la validez. El propósito aquí es explicar el origen del conocimiento desde el análisis de (...)
     
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  14.  35
    La subjetividad en la filosofía clásica alemana de Kant a Hegel. Una panorámica a modo de programa.Klaus Düsing - 2002 - Azafea: Revista de Filosofia 4 (1).
    Tras un esbozo de críticas recientes, el artículo analiza el concepto de subjetividad en la filosofía alemana clásica. Se señala que la apercepción pura en Kant es el principio de la lógica formal sin rastros de psicologismo, y que Kant ofrece las determinaciones básicas de la apercepción pura y de su «Yo pienso». Fichte continúa el problema de la relación entre lógica y subjetividad, y apuesta por la prioridad de la subjetividad. Su estructura se explica en detalle en (...)
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  15. O logos em Heidegger: lógica, verdade e metafísica.Jaqueline Stefani - 2009 - Conjectura: Filosofia E Educação 14 (1):47-61.
    Resumo: A proposta desse trabalho é repensar a linguagem, tema central da filosofia contemporânea, não mais como um instrumento do qual o sujeito se apropria e desapropria de acordo com a própria vontade, mas, juntamente com Heidegger, como a própria casa do ser. A função de comunicação é apenas uma das múltiplas possibilidades da linguagem. Com Heidegger é desenvolvida a questão de como a fenomenologia transforma-se em hermenêutica e de como a autocompreensão surge paralela a toda compreensão. A filosofia autêntica (...)
     
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  16. Diversos conseptos de la lógica y su relación con la subjetividad.Rudolf Bernet - 2000 - Signos Filosóficos 4:39-54.
    "Diversos conceptos de la lógica y su relación con la subjetividad" Este ensayo considera el segundo volumen de las Investigaciones Lógicas: los Prolegómena acerca de la Lógica pura. La importancia de esta obra husserliana radica, por un lado en revelar los intentos titubeantes del autor por acercar la lógica a la psicologí­a descriptiva en el contexto del debate del psicologismo lógico, y por otro, en resaltar el papel de la Lógica -en todas sus configuraciones, esto es, (...)
     
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  17. Lógica y ontología formal.Barry Smith - 2004 - In [no title]. Grupo de Acción Filosófica (Gaf), Buenos Aires.
    La lógica es para Husserl una ciencia de la ciencia, una ciencia de lo que todas las ciencias tienen en común respecto de sus modos de validación. De este modo, la lógica trata por un lado con leyes universales relacionadas con la verdad, la deducción, la verificación y la falsación; y, por otro lado, con leyes relacionadas con la teoría como tal, y con lo que produce la unidad teorética. Ambos tipos de leyes se refieren por una parte (...)
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  18.  9
    La lógica originaria y el lenguaje de las señas.Roberto J. Walton - 2014 - Studia Heideggeriana 3:267-298.
    El primer apartado del trabajo considera cómo el pensar es privado de su carácter primario cuando la lógica originaria y el lenguaje de las señas son sustituidos por la lógica del enunciado y el lenguaje de los signos. En segundo lugar, se muestra que la elucidación de las señas del Ser conduce a un examen del peligro que enfrenta el pensar en presencia de la filosofía. El tercer apartado se ocupa del ulterior peligro que surge cuando se intenta (...)
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  19.  15
    En las raíces de la fenomenología hermenéutica. Heidegger lector de Husserl en el Kriegsnotsemester de 1919.Daniele Petrella - 2023 - Studia Heideggeriana 12:271-292.
    El objetivo del presente trabajo es mostrar, a través de un análisis del primer curso académico dictado por Heidegger en 1919, las deudas teóricas que el filósofo contrajo con la fenomenología de Husserl. La construcción por parte de Heidegger de una fenomenología hermenéutica se vale de conceptos elaborados por Husserl tanto en las Investigaciones lógicas como en Ideas para una fenomenología pura y una filosofía fenomenológica. En efecto, se mostrará cómo Heidegger, gracias al auxilio de la noción (...)
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  20.  57
    Husserl y la fenomenología de la negación.Alejandro G. Vigo - 2021 - Investigaciones Fenomenológicas 16:135.
    Husserl desarrolla un enfoque genético que busca dar cuenta del origen de las formas lógico-categoriales a partir de las correspondientes preestructuraciones situadas en el nivel de la receptividad sensible. Para un enfoque de ese tipo, la explicación del origen de las modalidades del juicio, en general, y la negación, en particular, plantea peculiares desafíos. El presente trabajo discute el modo en el que Husserl trata la negación, en tanto forma básica de la modalidad, tanto en el enfoque estático de Ideen (...)
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  21.  23
    El nacimiento de la fenología las investigaciones lógicas (1900-1901) de Edmund Husserl a los 100 años de su publicación. [REVIEW]Gustavo Leyva - 2000 - Signos Filosóficos 4:11-25.
    "El nacimiento de la fenomenologí­a. Las Investigaciones Lógicas de Edmund Husserl a los cien años de su publicación" Husserl introdujo el término Fenomenologí­a en 1901, en el contexto de sus Investigaciones Lógicas y fue bajo esta denominación que comprenderí­a en lo suscesivo su propia reflexión. Husserl se convirtió con ello en el fundador de la Fenomenologí­a, cuyo desarrollo marco, gradualmente, a toda la filosofí­a más allá de las fronteras de su natal Alemania. Heidegger, Ingarden, Schí¼tz, Sartre, Merleau Ponty, Lévinas o (...)
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  22.  27
    ¿Son las leyes logicas leyes psicologicas?Mariano Crespo - 1998 - The Paideia Archive: Twentieth World Congress of Philosophy 45:63-69.
    Uno de los problemas que han acompañado a la lógica desde sus inicios es el del esclarecimiento del estatuto de las leyes lógicas. A lo largo de toda la historia, pero de una forma especial a finales del siglo pasado e inicios de este, se mantuvo que las estas leyes no son sino leyes psicológicas que se fundan, en última instancia, en la peculair constitución psicológica del ser humano. El estudio de esta posición así como de la crítica llevada (...)
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  23.  31
    La evidencia en Los prolegómenos Y las investigaciones lógicas. Primeros aportes para Una comprensión modal de la evidencia en Husserl.Ivana Anton Mlinar - 2021 - Investigaciones Fenomenológicas 11:33.
    La determinación husserliana de la evidencia como cumplimiento [Erfüllung] llevó a una tácita identificación de la evidencia con la conciencia plena. Sin embargo, el desarrollo de su fenomenología revela que en todo caso se presenta como una síntesis particular de plenitud y vacío, configuración que resulta modal por tratarse de una conciencia de posibilidad aunque en un sentido material y no cualitativo. Los Prolegómenos aportan un primer elemento en esta línea –que sólo en la fenomenología genética resulta explícita–: (...)
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  24. La unidad en Hegel. Una fenomenología del concepto.Pedro Sepúlveda Zambrano - 2018 - Buenos Aires: Biblos.
    Este libro alberga tres motivos entrelazados -uno estético, uno práctico y uno teórico-. El motivo estético consistió en llegar a exponer tres niveles de análisis en el interior de una sola gran historia. El motivo práctico gravitó en la reducción lógica del argumento, para poder darle "musculatura" al texto, y mostrar así su concepto de la manera más clara y directa posible. Ambos motivos quedaron relativamente bien resueltos. El problema teórico residió ante todo en poder hacer de la unidad (...)
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  25.  8
    O Verdadeiro Não Pode Ser Usado: Uma Saída Panikkariana da Lógica Dos Três Anéis.Valerio Marconi - 2024 - Revista Dialectus 33 (33):146-167.
    A Parábola dos Três Anéis é famosa em suas versões de Boccaccio e Lessing. Partilham a ideia fundamental de que apenas uma religião é verdadeira, mas a condição humana não nos permite saber qual é a verdadeira. É uma ideia inerentemente moderna enfatizar os limites do conhecimento humano enquanto se argumenta contra formas puras de ceticismo e relativismo. O resultado da parábola é a amizade em ambas as versões, mas a questão da verdade permanece no centro da estrutura conceitual subjacente (...)
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  26.  27
    O desenvolvimento da teoria semiótica de Husserl de 1890 a 1901.Daniel Peluso Guilhermino - 2020 - Kriterion: Journal of Philosophy 61 (147):649-674.
    RESUMO O artigo tem por objetivo analisar a mudança no regime do signo que ocorreu na filosofia de Husserl entre os anos de 1890 e 1901. Para tanto, partimos da reconstrução da teoria do simbolismo apresentada em Sobre a Lógica dos Signos, de 1890, e analisamos a recepção de algumas de suas teses centrais em Investigações Lógicas, de 1901. Querse, com isso, sublinhar a relevância histórica deste pequeno tratado de 1890 para a fenomenologia madura de Husserl. Ver-se-á, específicamente, que (...)
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  27.  18
    Os limites da percepção interna e a idolatria do autoconhecimento em Scheler.Daniel Rodrigues Ramos - 2019 - Revista de Filosofia Aurora 31 (53).
    O artigo pretende discutir a possiblidade da percepção interna, delimitando-a do compreender da pessoa, que pode ser tanto compreensão do próximo como autocompreensão. Do mesmo modo, a percepção interna poder ser a percepção de si mesmo como percepção do outro. Parte-se, portanto, de uma indicação recorrente na fenomenologia de Scheler, de acordo com a qual a percepção interna não pode ser reduzida à autopercepção, entendida, sobretudo, no sentido de autoconsciência. Nesta direção, primeiramente, tenta-se uma definição fenomenológica do ato em questão, (...)
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  28.  34
    La lógica pura, la idea de la gramática pura y el problema de una filosofia del lenguaje en las investigaciones lógicas.Christian Möckel - 2000 - Signos Filosóficos 4:55-81.
    "La Lógica pura, la idea de la Gramática pura y el problema de una filosofí­a del lenguaje en las Investigaciones Lógicas" Una de las cuestiones centrales que hasta hoy en dí­a se siguen debatiendo en torno a la recepción de las Investigaciones Lógicas, se refiere a la relación entre pensamiento y lenguaje, entre significado y expresión lingí¼í­stica, entre percepción y juicio, entre Lógica y Gramática que estableció en el debate con G. Frege y A. Marty, entre otros. El (...)
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  29.  19
    La obra póstuma de Blumenberg: Beschreibung des Menschen.Antonio Rincón Núñez - 2008 - Isegoría 39:251-265.
    Beschreibund des Menschen es una obra postuma de Blumeberg. Dos tercios del libro están dedicados a la exposición y crítica de la fenomenología de Husserl. Lo que enfrenta a Blumenberg con la fenomenología es la búsqueda de una antropología filosófica en la fenomenología que Husserl, que éste nunca quiso aceptar por su defensa de una conciencia pura que nunca fuera contaminada por el psicologismo y el historicismo. La segunda parte de Beschreibung des Menschen se ocupa del análisis (...)
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  30.  64
    O projeto fenomenológico de fundação das ciências.Marcus Sacrini - 2009 - Scientiae Studia 7 (4):577-593.
    m primeiro lugar, este artigo esclarece que o sentido de fundação das ciências proposto por Husserl não deve ser confundido com algum tipo de fundacionismo epistêmico (seção 1). Em seguida, expõe o primeiro modelo de fundação do conhecimento defendido por Husserl, em Filosofia da aritmética, e as principais críticas recebidas (seções 2-3). Por fim, acompanha a elaboração de um segundo modelo, apresentado em Prolegômenos à lógica pura (seções 4-7).
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  31.  23
    Heidegger e Husserl: a apropriação da noção de intuição categorial pela analítica existencial.Ísis Nery do Carmo - 2013 - Griot : Revista de Filosofia 8 (2):118-126.
    O presente artigo tem como objetivo mostrar a leitura heideggeriana da filosofia de Edmund Husserl a partir do tema da intuição categorial desenvolvida por este último e os seus desdobramentos na própria obra de Heidegger. Defendemos a hipótese de que ao retirar a consciência da sua abordagem tradicional, isto é, ao livrá-la do psicologismo, Husserl impulsiona Heidegger na inauguração da sua fenomenologia hermenêutica, pois a consciência deixa de ser tratada como um objeto natural e tem o seu caráter ideal destacado. (...)
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  32.  46
    Lógica fuzzy, verdad y cognición.Alejandro Ramírez - 2014 - Revista de filosofía (Chile) 70:133-147.
    S.Haack has defended the idea that in fuzzy logic it cannot be affirmed that the true values of a statement are themselves blurry. This article analyzes Haack position in the light of some current approaches of classic philosophy of logic, and from the cognitive point of view of philosophy of logic, especially from the theory of concepts. Under the said approaches, the thesis on non-gradation of truth appears significantly weakened.
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  33. Lógica sin verdad.Carlos E. Alchourron & Antonio A. Martino - 1987 - Theoria: Revista de Teoría, Historia y Fundamentos de la Ciencia 3 (1-2):7-43.
    1. EI dilema de Jørgensen. 2. La salución propuesta. 3. Breve historia de un prejudicio filosófico. 4. Normas sin lógica. 4.1. Imperativos sin lógica. 4.2. Normas y proposicienesnormativas. 4.3. Proposiciones normativas y normas verdaderas. 4.4. Mundos posibles. 4.5. Validez e invalidez. 4.6. La racionalidad del legislador. 5. La noción abstracta, sintáctica y semántica de consecuencia. 5.1. La noción abstracta de consecuencia. 5.2. La noción sintáctica de consecuencia. 5.3. La noción semántica de consecuencia. 5.4. EI sentido dado por las (...)
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  34.  45
    El programa fenomenológico y la construcción husserliana de los adversarios en “La filosofía como ciencia estricta”.Hernán Inverso - 2019 - Ideas Y Valores 68 (171):251-277.
    Husserl se esforzó por desarrollar vías de abordaje a la fenomenología que facilitaran su expansión. En “La filosofía como ciencia estricta” traza un diagnóstico de los obstáculos en el entramado de naturalismo e historicismo, y estudia su lógica deconstrucción a través de tres tópicos: apelación al psicologismo como elemento del naturalismo, interpretación de Hume como protofenomenólogo y lectura historicista de Dilthey. Esto permitirá observar datos relevantes sobre el modo como Husserl concibe en este período la especificidad y alcances (...)
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  35.  17
    Lógica y verdad en el primer Manuel Sacristán.José Sarrión Andaluz - 2012 - Cuadernos Salmantinos de Filosofía 39:449-468.
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  36.  22
    Lógica fuzzy, verdad y cognición.Alejandro Ramírez F. - 2014 - Revista de filosofía (Chile) 70:133-147.
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  37. Origine dei concetti e logica pura. Herbart, Lotze e Husserl.R. Martinelli - 2002 - .
  38. Las relaciones entre la lógica pura y la ontología-formal en la filosofía de Husserl.Antonio Javier Diéguez Lucena - 1987 - Thémata: Revista de Filosofía 4:27-38.
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  39. Rivista internazionale di logica pura E applicata, di linguistica E di filosofia fondata da Carlo d'amelio T professore di macchine nella facolltà di ingegneria.Michele Malatesta - 1999 - Metalogicon: Rivista Internazionale di Logica Pura E Applicata di Linguistica E di Filosofia 12:88.
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  40. Lógica sin verdad.Carlos E. Alchourron - 1987 - Theoria: Revista de Teoría, Historia y Fundamentos de la Ciencia 3 (1-3):7-43.
    1. EI dilema de Jørgensen. 2. La salución propuesta. 3. Breve historia de un prejudicio filosófico. 4. Normas sin lógica. 4.1. Imperativos sin lógica. 4.2. Normas y proposicienesnormativas. 4.3. Proposiciones normativas y normas verdaderas. 4.4. Mundos posibles. 4.5. Validez e invalidez. 4.6. La racionalidad del legislador. 5. La noción abstracta, sintáctica y semántica de consecuencia. 5.1. La noción abstracta de consecuencia. 5.2. La noción sintáctica de consecuencia. 5.3. La noción semántica de consecuencia. 5.4. EI sentido dado por las (...)
     
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  41.  23
    La construcción lógica de la Fenomenología del Espíritu de Hegel.Diana María López - 2015 - Tópicos 30:40-63.
    The Phenomenology of Spiritis the crowning point of several projects elaborated by Hegel between the years 1803-1807, and anticipates in some sense his Science ofLogic. The aim of this paper is to lay out some basic meditations about the origins of this work in connection with the courses of the Jena period, the possible conceptual tranformations of the Phenomenologyduring the time devoted to its writing, and its links with Hegel's posterior piece of work, the Science of Logic.
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  42. LA INTENCIONALIDAD EN MARITAIN Y HUSSERL.Miguel Acosta - 2013 - Notes and Documents (25-26):20-26.
    La teoría de la intentio hoy conocida como “intencionalidad” había pasado desapercibida en la filosofía moderna y fue recuperada por Brentano, pero sobre todo fue puesta de relieve por Husserl, quien se apoyó en ella como uno de los elementos básicos de su fenomenología. Sin embargo, en esta corriente la intencionalidad perdió su sentido clásico. Así lo pone de manifiesto Jacques Maritain en su gnoseología. ¿Por qué Husserl cambia el sentido del concepto?, ¿cuál es la crítica principal de Maritain (...)
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  43.  21
    Los fundamentos onto-lógicos de la metafísica de Alain Badiou: la relación entre ser y ser-ahí.Mikel Varela Pequeño - 2019 - Logos. Anales Del Seminario de Metafísica [Universidad Complutense de Madrid, España] 52:139-159.
    Con este artículo pretendemos esbozar los fundamentos onto-lógicos esenciales de la propuesta metafísica de Alain Badiou; así como identificar los nexos dialécticos imprescindibles para la elaboración de lo que podemos considerar una metafísica contemporánea de lo múltiple infinito –frente a las clásicas metafísicas dogmáticas de lo Uno y las filosofías de la finitud– que incorpora de un modo dialécticamente inclusivo la matemática de la teoría de conjuntos, en _L’être et l’événement_, y la lógica matematizada de la teoría de categorías, (...)
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  44. A Filosofia Analítica e Kant.Henrique Jales Ribeiro - 2005 - Revista Portuguesa de Filosofia 61 (3):883-899.
    O presente artigo brota da constatação de que, desde os seus inícios, com Frege, Russell e Wittgenstein, a filosofia analítica partiu do pressuposto de que Kant era o seu principal inimigo de entre os grandes autores da história da filosofia. Uma vez eliminados o papel fundamental da ideia de um sujeito de conhecimento e o psicologismo que daí se seguia, e reposto no seu devido lugar, quer dizer, depurado de implicações epistemológicas espúrias, o estatuto da lógica como empreendimento radical (...)
     
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  45. (2 other versions)Do Projeto Crítico Kantiano: os Direitos da Razão entre a Lógica da Verdade e a Lógica da Aparência.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2014 - Revista Opinião Filosófica 5 (2):85-109.
    Sobrepondo uma concepção crítica envolvendo os fundamentos do saber às ontologias dogmáticas que se impõem ao trabalho que implica a apreensão das questões filosóficas, o projeto kantiano propõe o fim da filosofia como construção metafísica e a necessidade de se lhe atribuir uma tarefa teórica de caráter essencialmente genealógico e crítico, no sentido que encerra a legitimação do conhecimento racional através da análise das faculdades que se lhe estão atreladas, conforme assinala o artigo, que se detém nos direitos da razão (...)
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  46. O problema do relativismo na ciência rigorosa de Husserl.Guilherme Felipe Carvalho - 2024 - Revista Opinião Filosófica 15 (2):1-19.
    O presente artigo almeja refletir sobre a problemática enfrentada por Husserl em seu projeto de construção de uma ciência rigorosa. Em Philosophie als strenge Wissenschaft, obra na qual o pensador ilustra com mais detalhes a sua pretensão, há dois obstáculos a serem superados, segundo Husserl, expressos na forma do historicismo e do naturalismo. Ambos os conceitos por relativizar a verdade e reduzi-la a uma compreensão material, estão destinados ao ceticismo. Disso resulta que uma fenomenologia pura, que reúne as condições de (...)
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  47.  15
    Psicologismo, abstracción y posibilidad en las Investigaciones lógicas de Husserl.Franco César Puricelli - 2021 - Dianoia 66 (87):75-100.
    Resumen En este trabajo analizo la crítica del psicologismo en las Investigaciones lógicas de Husserl. Para una reconstrucción adecuada del enfoque de este autor, vinculo las ideas centrales de su argumentación contra el psicologismo que se encuentran en el primer volumen con algunos análisis y tesis que introduce en el segundo volumen. Si bien no se presentan de manera explícita como críticas del psicologismo, estos análisis y tesis implican contribuciones para la superación de un enfoque empirista radical, vinculado en forma (...)
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  48.  28
    Kant, os começos da Filosofia Analítica e o Wiener Kreis.Henrique Jales Ribeiro - 2005 - Revista Portuguesa de Filosofia 61 (3/4):883 - 899.
    O presente artigo brota da constatação de que, desde os sens inícios, com Frege, Russell e Wittgenstein, a filosofia analítica partiu do pressuposto de que Kant era o seu principal inimigo de entre os grandes autores da história da filosofia. Uma vez eliminados o papel fundamental da ideia de um sujeito de conhecimento e o psicologismo que daí se seguia, e reposto no seu devido lugar, quer dizer, depurado de implicações epistemológicas espúrias, o estatuto da lógica como empreendimento radical (...)
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  49. Il trascendentale nel Tractatus di Wittgenstein. Dalla Critica della logica pura alla Critica della logica pratica.Luciano Bazzocchi - 2009 - Studi Kantiani 22:131-142.
     
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  50.  7
    Notas acerca dos Pressupostos e Consequências da Críticaao Relativismo Nos Prolegómenos À Lógica Pura de Husserl.Diogo Ferrer - 2008 - Phainomenon 16-17 (1):81-92.
    Notwithstanding its critical and refutative method and scope, which are so different from his subsequent phenomenological work, Husserl’s Prolegomena to Pure Logic lays the foundations for that later work. His refutation of relativism is based upon the existence of a general form for scientific “foundations”, the availability of non-linguistic evidence of pure significations and the possibility of the subject reflecting upon its own acts, which also pave the way for Phenomenology. This paper also points out that, although the later relativist (...)
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