Results for 'resistencia, tiranía, ciudadanía'

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  1. (1 other version)Font Oporto, Pablo . El derecho de resistencia civil en Francisco Suárez. Virtualidades actuales. Granada, AN: Comares. 240 pages. [REVIEW]Wenceslao Soto Artuñedo - 2020 - Las Torres de Lucca. International Journal of Political Philosophy 9 (16):287-289.
    Although we supposedly live in a representative democracy, citizens in many cases do not really participate in political reality and lack resources in the face of multiple situations in which their rulers do not act in the most appropriate way. The problems are numerous: the attempt of seduction of the citizenship by the political class and its subsequent kidnapping until the following elections for lack of mechanisms of social control, the breach of the electoral programs according to the conveniences; sectarianism, (...)
     
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  2.  58
    Derecho de resistencia y tiranía.Dalmacio Negro Pavón - 1992 - Logos. Anales Del Seminario de Metafísica [Universidad Complutense de Madrid, España] 1:683-708.
  3.  21
    Poder político, tiranía y bien común en Francisco Suárez.Yamila Eliana Juri - 2019 - Isonomía. Revista de Teoría y Filosofía Del Derecho 50:116-133.
    El presente trabajo esboza la doctrina suareciana sobre el ejercicio del poder soberano en el contexto ideológico de la llamada Escuela de Salamanca, haciendo foco en la factibilidad de la resistencia al mismo, en los casos de tiranía y vinculando tal resistencia a la clave fundamental de la comunidad política que es el bien común, al cual está ordenada la potestad soberana. Nos interesa confrontar esta doctrina con la de un autor contemporáneo a Suárez y clásico por sus aportes a (...)
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  4.  54
    John Locke E as teorias do direito de resistência de matriz luterana.Silvio Gabriel Serrano Nunes - 2018 - Cadernos Espinosanos 38:189-205.
    Pretende-se abordar como os argumentos luteranos ─ de natureza constitucional das "magistraturas inferiores" e de direito privado ─ acerca do direito de resistência, desenvolvidos no final da década de 1520 e início de 1530, foram recepcionados no _Segundo Tratado Sobre o Governo Civil_, de John Locke, escrito no século XVII. O argumento de direito privado compreende que todo governante que abandona as boas ações e se dedica a cometer atos tirânicos se despoja de sua autoridade e, consequentemente, deve ser tratado (...)
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  5.  10
    Tipos de tirano y resistencia en Francisco Suárez.Pablo Font Oporto - 2017 - Anales de la Cátedra Francisco Suárez 51:183-207.
    El presente artículo pretende analizar la discusión que Francisco Suárez mantiene con las tesis contrarias a la distinción entre tipos de tirano en la cuestión del tiranicidio (Defensio fidei, Libro VI, capítulo IV, números 10-13). Para esta visión no le es lícito a una persona privada matar a ninguno de los dos tipos de tirano; sólo es posible darles muerte en legítima defensa, porque se entiende que en tal caso se actúa en ejercicio de autoridad pública. Suárez acaba admitiendo esta (...)
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  6.  35
    John Locke e o direito de resistência.Flávio Gabriel Capinzaiki Ottonicar - 2019 - Investigação Filosófica 10 (1):75.
    Na sua principal obra política, os _Dois Tratados Sobre o Governo_, Locke defende o direito do indivíduo de resistir ao soberano. Entretanto, segundo Locke, o ser humano abandona o estado de natureza voluntariamente para criar o Estado político com a esperança de que o poder político amenize as inconveniências do estado de natureza. Se a criação do Estado político foi voluntária, em que circunstâncias se deve resistir às determinações do soberano? Além disso, como fundamentar o direito de resistência ao soberano (...)
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  7.  24
    Tutela e insurrección en los orígenes del derecho de resistencia.Marta García-Alonso - 2007 - Revista Latinoamericana de Filosofia 33 (1):5-23.
    Suele argumentarse que la contribución original de la Reforma a la teoría de la resistencia se basa en una exégesis del pasaje paulino de Romanos, según la cual sólo se debe obediencia a las autoridades que obran en favor del interés general. De ahí se derivaría una teoría constitucionalista de la resistencia protestante, que tendría en Calvino a uno de sus principales inspiradores. Sin embargo, en el derecho de resistencia calviniano la ciudadanía no es concebida como sujeto político en (...)
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  8. Mulheres nas sombras da filosofia do Renascimento e alguns lampejos de resistência.Flávia Benevenuto - 2024 - Prometeus: Filosofia em Revista 16 (46).
    A inquietação que caracteriza essa investigação é a suspeita de que o período do Renascimento, conhecido pelo florescimento da ciência, da arte e da cultura, pelos pensadores humanistas e por uma filosofia voltada ao tema da liberdade política, tenha se aberto pouco, ou quase nada, às mulheres. Na filosofia, se nos dirigimos ao debate político do período nos deparamos com um discurso que toma a ideia de igualdade como pressuposto para se pensar a liberdade política. De fato, as questões em (...)
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  9.  38
    O conceito de liberdade E suas implicações políticas. Notas sobre Sidney, Locke E a tradição republicana.Christopher Hamel - 2018 - Cadernos Espinosanos 38:127-150.
    Neste artigo o autor relaciona os pensamentos políticos de Locke e Sidney para defender que Locke não pode ser inserido na tradição republicana da qual os escritos de Sidney fazem parte. Isto porque: 1) inexiste na teoria política lockeana uma visão de que a virtude cívica seja o suporte para instituições livres, tal como existe na referida tradição evocada por Sidney; 2) Locke reconhece o fundamento constitucional da prerrogativa do rei, o que para os republicanos, Sidney entre eles, é incompatível (...)
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  10.  8
    Legítima defensa vs. pacto con tirano en Francisco Suárez.Pablo Font Oporto - 2017 - Studium Filosofía y Teología 20 (40):85-98.
    El propósito de este artículo es estudiar el papel que, según Francisco Suárez, en una situación de gobierno tiránico, juegan la legítima defensa y la existencia de pacto previo con el tirano. Como se verá, en la teoría de la resistencia suareciana el primer elemento prevalece sobre el segundo, pero es preciso analizar el fundamento de dicha primacía. Para ello se examinan concretamente los casos del juicio de deposición del tirano y de magnicidio del tirano a manos de un particular, (...)
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  11.  23
    discurso eurocéntrico en los manuales españoles de Historia del Arte de Bachillerato.Raúl López Castelló & David Parra-Monserrat - 2023 - Clío: History and History Teaching 49:326-343.
    Esta investigación analiza la presencia del discurso eurocéntrico en los manuales de Historia del Arte de Bachillerato desde una dimensión sociogenética. La muestra se compone de ejemplares pertenecientes a editoriales españolas de alcance nacional (Anaya, ECIR, Ediciones Ruiz, SM, Teide y Vicens Vives) en una cronología que comprende los distintos periodos por los que ha atravesado la materia entre 1953 y 2006. El estudio deriva de la aplicación de un guion de análisis documental que contempla, entre sus variables, la construcción (...)
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  12.  17
    Filosofia Política na Escola de Salamanca.Pedro Calafate - 2023 - Araucaria 25 (54).
    Iniciamos com a questão da separação entre o poder civil e a fé, a natureza e a graça, o poder temporal e o poder espiritual, de modo a delimitar o âmbito específico dos dois poderes e a mostrar a autonomia da razão natural como fundamento do poder civil. No segundo ponto expomos a questão da origem, natureza e finalidade do poder civil, mostrando a conciliação entre a origem divina e a origem popular do poder, transversal aos autores desta escola, vincando, (...)
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  13.  1
    “Para que” amor? Erotismo como resposta à violência na obra de Byung-Chul Han.Bianca dos Santos Damasceno & Alexandre Marques Cabral - 2025 - Revista Filosofía Uis 24 (1).
    O artigo analisa o erotismo como via de resistência à psicopolítica, sistema hegemônico de nosso tempo, segundo o filósofo sul-coreano, Byung-Chul Han. Esse modelo de organização social escraviza os indivíduos utilizando-se de um comando positivado dos comportamentos. Com isso, supera a tirania negativada do poder disciplinar vigente no século passado. O neoliberalismo do século XXI ordena, por estímulos afirmativos, que cada indivíduo se empreenda como um ‘eu-projeto’ por meio de três formas de controle psíquico-emocional que, na verdade, fazem-se modos violentos (...)
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  14.  17
    (1 other version)Democracia deliberativa versus retórica reaccionaria: en torno a sesgos y límites a la participación política ciudadana.María G. Navarro - 2024 - Las Torres de Lucca: Revista Internacional de Filosofía Política 13 (2):93-105.
    Este artículo presenta una hipótesis explicativa en torno a un hecho anómalo: muchas contribuciones teóricas y prácticas relevantes en los estudios sobre democracia deliberativa no incorporan información completa acerca de los rasgos identitarios y características específicas de la sociedad civil involucrada. La diferencia entre la democracia liberal y el modelo deliberativo se desdibuja cuando queda relegada la tarea de interpretar las prácticas deliberativas o cuando no se aplica el enfoque de la teoría crítica en el análisis de la cultura política (...)
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  15.  83
    Martinho Lutero e Tomás Müntzer : A justificação teológica da autoridade secular e da revolução política. [REVIEW]Martin N. Dreher - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (3):145-168.
    A Reforma em território alemão possui duas figuras, por vezes próximas entre si, por vezes muito distantes: Lutero e Tomás Müntzer. À medida que foi se envolvendo na vida de seus fiéis, Müntzer foi tomando caminhos próprios, discordando de Lutero que este tomava a “Palavra, em sua realidade objetiva, como constitutiva da Igreja, e afirmando que os verdadeiros fiéis são os que possuem a experiência subjetiva do “Espírito”. Também contra Lutero, que defende a resistência à autoridade, mas em questões seculares (...)
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  16.  43
    A tirania da maioria: revisitando o debate.Marta Nunes da Costa - 2015 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 60 (1):92-105.
    Tocqueville e John Stuart Mill são dois dos grandes mestres de ciência política e filosofia política. Com efeito, poderíamos dizer que somos todos discípulos destes autores. Por um lado, porque Tocqueville foi o primeiro autor a refletir sobre o paradigma democrático, entendido como constelação política especificamente moderna. Por outro lado, o conceito ou ideal de liberdade desempenha um papel central nos dois autores. Liberdade é um dos pilares fundadores de qualquer projeto democrático e apesar do reconhecimento da importância igualmente vital (...)
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  17. Nuestras tiranías. Tocqueville acerca del despotismo democrático.Juan Antonio González de Requena - 2013 - Areté. Revista de Filosofía 25 (1):61-80.
    “Our Tyrannies. Tocqueville on Democratic Despotism”. Although thelexicon of “tyranny” and “despotism” is subject to historical changes in meaning,we still keep on using those terms to refer to some types of illegitimate, unjust orindecent political regimes. So does Tocqueville, when he describes the new waysof despotism emerging from modern democratic revolution. In this article, weexplore the uses of “tyranny” and “despotism” in Tocqueville’s thought, and wealso try to discover the concrete models or social prototypes which could inspireTocqueville’s prognosis concerning a (...)
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  18.  73
    Ciudadanía democrática: ética, política y religión. XIX Conferencias Aranguren.Adela Cortina - 2011 - Isegoría 44:13-55.
    Este trabajo consta de dos partes, ligadas entre sí por el concepto de ciudadanía democrática. La primera intenta diseñar los trazos de un modelo de democracia deliberativa como el más apropiado para encarnar la sustancia misma de la democracia. De ahí que presente el sentido de la democracia deliberativa, sus rasgos, sus ventajas frente a otros modelos, las condiciones de su puesta en marcha, sus límites y el tipo concreto de democracia deliberativa que sería más adecuado y que recibe (...)
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  19.  22
    Ciudadanía en el nuevo Programa de Educación ciudadana.Daniela Gutiérrez Contreras - 2023 - Saberes y Prácticas. Revista de Filosofía y Educación 8 (1):1-13.
    Este artículo busca presentar una lectura posestructuralista sobre el Programa de Educación Ciudadana orientado a estudiantes de tercero medio que se implementa actualmente en Chile desde el 2021. Al respecto, pareciera que la educación cívica se entiende como una posible solución a las críticas expuestas en las revueltas estudiantiles que inician el 2006 y que se han mantenido hasta el día de hoy, el análisis del discurso permite indagar qué aspectos de la ciudadanía se buscan enseñar en la sala (...)
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  20.  23
    Tirania da luz.Vinícius Yasuto Ikeda & Victor Hugo Domingues - 2023 - Cognitio 24 (1):e64003.
    Uma característica distintiva das sociedades da modernidade tardia é a extensão significativa a qual estas são dependentes do conhecimento para seu funcionamento. Contrário a como o conhecimento era visto nas sociedades pré-modernas, o conhecimento agora tende a ser entendido como informação, isto é, consistindo em representações objetificadas, mercantilizadas, abstratas e descontextualizadas. A superabundância de informação na modernidade tardia torna a sociedade da informação cheia de tentações. Isso nos leva a pensar que o conhecimento como informação é objetivo e existe independentemente (...)
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  21.  25
    Ciudadanía, visibilidad y multiculturalismo con respecto a lo afro en Santa Marta, Caribe colombiano.Véronique Benei - 2018 - ÍSTMICA Revista de la Facultad de Filosofía y Letras 22:47-64.
    En varios escritos de ciencias políticas, filosofía política, historia y antropología política, la cuestión de la visibilidad ha adquirido un lugar central dentro de los debates relativos a la ciudadanía multicultural. En estas páginas, trataré de esclarecer los procesos de construcción cultural que están en juego en el Caribe colombiano de hoy, a través del caso de Santa Marta, tomando prestado el modelo evolutivo de la ciudadanía propuesto por T.H. Marshall. En este modelo, la fase cultural resulta ser (...)
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  22.  25
    Tiranía y dominación. Notas para una crítica de la violencia en Slavoj Žižek pasando por Freud y Benjamin.Nicolás Pinochet Mendoza - 2023 - Enrahonar: Quaderns de Filosofía 70:105-118.
    El presente artículo es un conjunto de notas para discutir el lugar de la violencia en el terreno de la política en torno a la obra de Slavoj Žižek. La hipótesis central se articula alrededor de la idea de violencia objetiva, que es inherente al estado normal de las cosas, que el autor desarrolla en su libro Sobre la violencia: Seis reflexiones marginales y que es puesta en discusión con lo que consideramos un interés tangencial por lo político en los (...)
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  23.  16
    Ciudadanía: fronteras, círculos y cosmopolitismo.María Xose Agra Romero - 2020 - Anales de la Cátedra Francisco Suárez 36:9-28.
    En este artículo se aborda la cuestión de la ciudadanía y el cosmopolitismo. En primerlugar se señala la necesidad de una lectura de género de la ciudadanía a nivel nacional einternacional. En segundo lugar, se ocupa de la revisión del legado clásico del cosmopolitismoy la propuesta de feminismo internacional de Martha C. Nussbaum. Se concluye quela idea de una ciudadanía nacional y transnacional que ofrecen las concepciones pluralistas,trternacionalistas y de ciudadanía globnl se articula meJor con las (...)
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  24.  22
    Ciudadanía: ¿Un asunto de familia?María Xosé Agra Romero - 2008 - Isegoría 38:139-154.
    El objetivo de este artículo es abordar las conexiones entre ciudadanía y familia desde una perspectiva filosófico-político feminista. Partiendo de que las relaciones de género son ineludibles en la reflexión sobre la ciudadanía democrática, se pone de relieve la naturaleza política de la institución familiar. Se centra en el conflicto entre familia y Ciudad para examinar los problemas de la ciudadanía de las mujeres. Se consideran los pretextos y ficciones que operan en las configuraciones históricas y teóricas (...)
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  25. La tiranía en Gorgias.Colette Capriles - 2006 - Episteme 26 (2):1-14.
    Eric Voegelin holds that the platonic dialogue Gorgias is a battleground in which a struggle for the soul of the younger generation is at stake. The rhetorician and the philosopher compete for their influence over Athenian youth: against the teaching of political success stands the teachings of the "substantial". But as Voegelin shows, this is not a fight between equals, between equivalent or really disputable options. Instead, it is an opposition between what could be called the decadent representation of a (...)
     
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  26. La tiranía de la vista.Charles De Koninck - 1951 - Sapientia 6 (19):65.
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  27.  16
    La tiranía del disfraz: algunas consideraciones en torno al papel de la vestimenta en la Comedia Griega Antigua.Claudia N. Fernández - 2010 - Synthesis (la Plata) 17:81-97.
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  28.  18
    La Tiranía del Paper. De la Mercantilización a la Normalización de las Textualidades.Hans Frex Aguirre - 2021 - Alpha (Osorno) 53:357-359.
    Resumen: En muchas lenguas las cláusulas adverbiales iniciales presentan una repetición del predicado de la oración anterior, lo que se conoce como enlace tail-head. Este trabajo busca describir las construcciones de eth del quichua santiagueño de acuerdo con dos parámetros: a) el grado de solapamiento semántico entre los predicados de la construcción de eth, y b) el grado de integración eventiva de la adverbial inicial con la cláusula principal. El primer parámetro permite identificar construcciones verbatim -con repetición exacta del verbo (...)
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  29. A tirania na "República": o outro em si mesmo.Rachel Gazolla - 2008 - Revista de Filosofía de la Universidad de Costa Rica 46 (117):87-93.
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  30.  22
    A tirania dos poderes coniventes: O Brasil na conjuntura.Marcelo Hoffman - 2021 - Contemporary Political Theory 20 (2):78-81.
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  31.  1
    Democracia, ciudadanía y promoción y protección de los derechos económicos, sociales y culturales.Javier García Medina - 2025 - Anales de la Cátedra Francisco Suárez 59.
    Las democracias distan mucho de ser perfectas, como lo demuestra el hecho de que una parte de la población se encuentra en situación de exclusión y vulnerabilidad. Condición que, cuando menos, les impide participar de la vida pública y, por tanto, de contribuir a formar las políticas públicas que, en materia de derechos económicos, sociales y culturales, habrían de darse para paliar esos déficits en la protección de los derechos, que son también déficits de la propia democracia. Este contexto, obliga (...)
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  32.  12
    La ciudadanía como ámbito de integración social ante el fenómeno de las migraciones.Cristina Santamarina - 2010 - Arbor 186 (744):605-614.
    El impacto de la inmigración no puede comprenderse más que desde el conflicto del encuentro con los otros, con lo otro diferente y, por tanto, como experiencia compleja para toda cultura. No podemos tampoco esperar que esos conflictos se resuelvan en el incierto espacio de lo social ni transferir a las administraciones esta responsabilidad. La institución de la ciudadanía es la única con capacidad verdadera para acoger esta nueva realidad que golpea como un nuevo desafío a las sociedades de (...)
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  33.  18
    Ciudadanía y espacio público en la era de la globalización neoliberal.Jorge Sequera & Michael Janoschka - 2012 - Arbor 188 (755):515-527.
    Las profundas reformas en las condiciones económicas, sociales y políticas actuales están afectando gravemente el alcance de los derechos civiles, sociales y políticos de la ciudadanía. Un concepto, el de ciudadanía, que es atravesado por las lógicas neoliberales de producción del espacio público así como por la lógica histórica Derecho- Deber-Estado. Pero este mismo concepto de diudadanía puede ser analizado desde tres novedosos aspectos teóricos que amplíen su dimensión y superen los anteriores: (a) la ciudadanía como una (...)
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  34.  45
    La ciudadanía cosmopolita de Martha Nussbaum.José Javier Benéitez Prudencio - 2010 - Daimon: Revista de Filosofia Supplemento 3:347-356.
    Uno de los más famosos legados que recibe el pensamiento moderno proveniente del estoicismo antiguo es la concepción del cosmopolitismo, a pesar de lo cual la idea original estoica cuenta con nuevos enfoques y corrientes. La filósofa e importante clasicista Martha Nussbaum ha establecido en la actualidad una de las teorías más destacables teniendo en cuenta un punto de vista explícitamente estoico. En este artículo pretendo analizar, por un lado la exposición que Nussbaum ha hecho de la ciudadanía mundial, (...)
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  35.  23
    Ciudadanía, Constitución y democracia: las antinomias de la igualibertad.Francisco Miguel Fernández Caparrós - 2023 - Isegoría 68:e09.
    Este trabajo pretende analizar críticamente la interpretación llevada a cabo por Étienne Balibar en relación con las tres antinomias de la igualibertad descritas en su obra, así como con las definiciones balibarianas de «ciudadanía social», «Constitución material» y «co-ciudadanía». Para ello, se hará un recorrido por el pensamiento del filósofo a través de su obra La igualibertad. A continuación, se confrontarán algunas de sus tesis con el propósito de mostrar sus límites internos a través de la filosofía del (...)
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  36.  20
    Ciudadanía e integración en el Mercosur.José Antonio Estévez Araujo & Héctor Silveira Gorski - 2020 - Anales de la Cátedra Francisco Suárez 33:89-108.
    Este articulo analiza el proceso de integración del Mercosur en el que participan Argentina, Brasil, Paraguay y Uruguay y sus efectos sobre la ciudadanía política y social. En la primera parte del mismo los autores examinan los rasgos, el contexto de nacimiento y la filos ofía del proceso de integración mercosureño. La segunda parte analiza la evoluciónde la democracia y de la justicia social durante el proceso de integración. Los autores llegan a la conclusión de que el modelo de (...)
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  37.  33
    La Ciudadanía En Europa y El Fenómeno Migratorio: Nuevas Desigualdades y Servidumbres Voluntarias.Ana Rubio Castro & Mercedes Moya Escudero - 2013 - Anales de la Cátedra Francisco Suárez 45:183-227.
    La Europa de libertad, seguridad y justicia que pretende garantizarse para la ciudadanía, en principio, no iría dirigida a los millones de personas que residen legalmente en la UE sin ostentar la nacionalidad de ningún Estado miembro, y de ningún modo pensada para quienes se encuentran en situación irregular. A estas personas que forman parte de la población real de los Estados no se les califica de ciudadanos, ni se les otorgan derechos de ciudadanía. Por consiguiente, muestran la (...)
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  38.  15
    Emigración, ciudadanía externa y ciudadanía europea. Retos conceptuales y prácticos.Irina Ciornei - 2012 - Arbor 188 (755):543-556.
    Este artículo presenta un análisis contextual de las teorías sobre la ciudadanía en el exterior, así como sus relaciones conceptuales y prácticos con la ciudadanía europea. Aunque la residencia en otro país puede ser un factor que cuestiona el derecho de participación y representación política de los no-residentes, consideramos que los emigrantes de primera generación son miembros legítimos del demos. En consecuencia, deberían tener derechos de participación y representación en su país de origen. Sin embargo, en el caso (...)
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  39.  5
    Ciudadanía y democracia en Étienne Balibar: un archivo histórico para una nueva práctica de la política.Pablo Beas Marín - 2024 - Res Pública. Revista de Historia de Las Ideas Políticas 27 (2):187-197.
    Este texto estudia cómo las reflexiones de Étienne Balibar a propósito de la relación entre democracia y ciudadaníacontribuyen a reanudar una cuestión importante para revalorizar la democracia: la nueva práctica de la política. Asimismo, este es un problema que bajo la expresión “dictadura del proletariado” aparecía previamente en sus escritos entrañando una aguda reflexión acerca de la exclusión política que implica la división “intelectual” y “manual” del trabajo. Además, el artículo pretende mostrar que dicha práctica de la política podría verse (...)
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  40.  38
    Ciudadanía, Participación y Democracia. Deuda y Déficit en los 20 años de “Democracia” en Chile.Juan Pablo Paredes - 2011 - Polis 28.
    La tesis defendida en el trabajo es que la promesa-deseo llamado “democracia”, entendida como la confluencia necesaria y beneficiosa entre participación ciudadana con un modelo de gestión política (hoy concertacionista), es una de las principales “deudas” de los Gobiernos de la Concertación. Deuda, porque en el diseño político del retorno a la democracia se marginó a las fuerzas sociales del “ejercicio del poder” -aunque en la lucha por su consecución las fuerzas sociales jugaron un rol fundamental- lo que ha culminado (...)
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  41.  13
    Ciudadanía y seguridad. Aproximaciones y reflexiones sobre el carácter ciudadano de la gestión en seguridad.Gabriel Rojas Lasch - 2005 - Polis 11.
    La seguridad, entendida como un tema público, contiene un significado político, y se constituye en torno a actores validados: el Estado y la ciudadanía. El presente artículo reflexiona respecto del carácter ciudadano que tiene la seguridad en nuestro medio, y las consecuencias que este enfoque conlleva, en tanto ejercicio de deberes y derechos ciudadanos en pos de conseguir o generar seguridad para el colectivo. La perspectiva que ha asumido la implementación de las iniciativas de seguridad en nuestro país presuponen (...)
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  42.  45
    Ciudadanía ecológica.Andrew Dobson - 2005 - Isegoría 32:47-62.
    La ciudadanía, como concepto, trata de los derechos y los deberes de los individuos (normalmente), y en un territorio político determinado (por ejemplo, un Estado). Bajo su vertiente participativa, la ciudadanía está normalmente asociada con la esfera pública, y puede suponer o no el cultivo y ejercicio de ciertas virtudes. El diseño específico de la arquitectura general del concepto de ciudadanía nos define lo que podríamos llamar «ciudadanías adjetivas» -por ejemplo, la ciudadanía liberal, la ciudadanía (...)
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  43.  44
    medo como marca da tirania no "De Clementia" de Sêneca.Taynam Santos Luz Bueno - 2024 - Perspectivas 8 (3):196-206.
    Procura-se apontar, neste texto, o papel do medo enquanto marcador da legitimidade do princeps. Isto é, a partir da leitura do De Clementia, pretende-se demonstrar que, para Sêneca, tão distinta quanto a virtude da clemência é para o bom governante, o medo é para o tirano. Se a clemência revela a natureza racional e pacífica do governante, de modo inverso, o aparecimento do medo no corpo político revela a natureza destemperada e violenta dos tiranos. Assim, alinhado com os ensinamentos estoicos, (...)
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  44.  54
    As resistências ao poder em Michel Foucault.Guilherme Castelo Branco - 2001 - Trans/Form/Ação 24 (1):237-248.
    Ainda pouco estudada, a última fase do pensamento de Michel Foucault traz contribuições inegáveis ao debate ético e político de nossa época, sobretudo por enfatizar o papel do indivíduo e das coletividades nas lutas de transformação das estruturas de poder ora vigentes. Os modos de ser das lutas de resistência, sua importância no quadro referencial do último Foucault, revelam uma dimensão política antes insuspeitada em sua obra. Essa dimensão, para além da analítica do poder, concede aos pequenos e múltiplos movimentos (...)
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  45.  9
    Da legitimidade à tirania: Tocqueville e a onipotência da maioria na democracia norte-americana.José Reinaldo Felipe Martins Filho - 2013 - Griot : Revista de Filosofia 7 (1):55-67.
    A proposta desse estudo consiste em discutir um dos mais iminentes problemas que concernem às repúblicas democráticas, qual seja: a tirania da maioria sobre as minorias. Para tal, tomaremos como referência as análises desenvolvidas por Alexis de Tocqueville em A Democracia na América, sobretudo no que se referem à onipotência da maioria na democracia norte-americana. Como um dos maiores perigos dos governos democráticos sempre estará a possibilidade de instauração do despotismo, não sob a força do império de um só, como (...)
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  46.  14
    Alegoría del mal gobierno. Tiranía y violencia.Manuel Palma Ramírez - 2023 - Isidorianum 21 (42):339-362.
    En aras de poner en relación en un marco reflexivo la forma de gobierno tiránica con el ejercicio de la violencia, es preciso adentrarse en los orígenes mismos de la consideración filosófica de la tiranía. La tiranía, en el sentido que la Grecia antigua le dio, no es sino el régimen de poder absoluto, de ordinario unipersonal, que con frecuencia instauraba el tirano, aquél o aquellos que habían derrocado el gobierno de una ciudad-estado, normalmente gracias al apoyo popular, pero también (...)
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  47.  90
    La ciudadanía de la democracia ateniense.Benita Benéitez - 2005 - Foro Interno. Anuario de Teoría Política 5:37-58.
    La democracia clásica ateniense constituye para la teoría política de Occidente el primer ejemplo donde se desarrolla plenamente lo que Max Weber denominó homo politicus. La constitución de esta ciudad-estado fue conformándose sobre la base del principio político de isonomía, sinónimo de democracia. Todas las instituciones políticas de la democracia ateniense estaban ocupadas por ciudadanos. Las diferentes magistraturas, el Consejo —Bulé—, la Asamblea —Ekklesía— y los Tribunales —Heliea—, entre otras instituciones, requerían de la participación y del compromiso constante del conjunto (...)
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  48.  39
    Resistencia moral en los centros de prisión política y tortura en Chile. Una mirada desde Immanuel Kant.Francisco Canseco - 2016 - Logos: Revista de Lingüística, Filosofía y Literatura 26 (2):217-228.
    El siguiente trabajo tiene como objetivo central el análisis de comportamientos y experiencias individuales y/o colectivas que permitan avalar la existencia de una moral de la resistencia contraria a los distintos mecanismos de violencia que operan al interior de los campos de tortura. Dicho análisis se llevará cabo a partir de la segunda formulación del imperativo categórico kantiano, incorporando las nociones de dignidad y humanidad manejadas por el filósofo alemán. La concordancia entre los distintos testimonios de los prisioneros políticos con (...)
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  49.  11
    Ciudadanía e integración: los derechos sociales y la globalización.Esteban Anchustegui Igartua - 2012 - Co-herencia 9 (16):185-211.
    En este artículo se reflexiona sobre los derechos sociales, que son considerados derechos fundamentales y un prerrequisito para la integración política y la autonomía de los ciudadanos. Por tanto, ya se les considere derechos o prerrequisitos para el ejercicio de los derechos, la exclusión del acceso efectivo a ciertos servicios básicos implica una reducción de la ciudadanía como estatus civil y político. Además, la globalización económica ha producido una fuerte restricción en la aplicación estatal de las políticas sociales.
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  50. La ciudadanía en contextos de multiculturalidad: procesos de cambios de paradigmas.Ricard Zapata Barrero - 2003 - Anales de la Cátedra Francisco Suárez 37:173-200.
    Prácticamente casi todos los temas básicos que conforman la agenda política y social de esta década están relacionados con dos categorías básicas: la ciudadanía y la multiculturalidad. La forma en cómo se gestiona el vínculo de estos dos pilares básicos constituye el principal factor de transformación social, política y cultural de nuestra época. El objetivo de este capítulo es doble: por un lado, y en relación al tema general de este monográfico, argumentar que el tema de la inmigración forma (...)
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