Results for 'ser-aí'

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    O ser-aí e o sorriso.Carlos Roberto Guimarães - 2024 - Aufklärung 11 (Especial):33-44.
    The phenomenon of smiling is the central theme of this text. Despite the risks and difficulties inherent to a topic little covered by Heidegger and also by secondary literature, we start from an assumption that presents itself as an unavoidable fact: the smile is one of the human being's faculties. Not only that: as Aristotle already said, he is the only being who laughs. In other words: somehow the smile makes him unique, distinguishing him from animals. Taking this singularity into (...)
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  2. Explainable Artificial Intelligence (XAI) 2.0: A Manifesto of Open Challenges and Interdisciplinary Research Directions.Luca Longo, Mario Brcic, Federico Cabitza, Jaesik Choi, Roberto Confalonieri, Javier Del Ser, Riccardo Guidotti, Yoichi Hayashi, Francisco Herrera, Andreas Holzinger, Richard Jiang, Hassan Khosravi, Freddy Lecue, Gianclaudio Malgieri, Andrés Páez, Wojciech Samek, Johannes Schneider, Timo Speith & Simone Stumpf - 2024 - Information Fusion 106 (June 2024).
    As systems based on opaque Artificial Intelligence (AI) continue to flourish in diverse real-world applications, understanding these black box models has become paramount. In response, Explainable AI (XAI) has emerged as a field of research with practical and ethical benefits across various domains. This paper not only highlights the advancements in XAI and its application in real-world scenarios but also addresses the ongoing challenges within XAI, emphasizing the need for broader perspectives and collaborative efforts. We bring together experts from diverse (...)
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  3.  1
    Heidegger e o “ser-verdadeiro” em Aristóteles.Marcos Aurélio Fernandes - 2024 - Sofia 13 (2):13246527-13246527.
    A presente reflexão expõe a conferência de Heidegger, de 1924, a respeito do ser-verdadeiro em Aristóteles. Num exercício exegético e hermenêutico-filosófico, procura explicitar os seus motivos, as suas tendências e o seu fio condutor e pretende captar e trazer à luz as pressuposições de seus posicionamentos. O escopo é apreender e compreender a condição de possibilidade de tal posicionamento e suas implicações. Primeiramente, analisa os pontos de partida da consideração de Heidegger: verdade, conhecimento, ciência. Depois, ressalta as reflexões dele sobre (...)
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  4. Forçar-nos A Ser Livres? O Paradoxo Da Liberdade No Contrato Social De Jean-jacques Rousseau.Jose Marques - 2010 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 16:99-114.
    Resumo: A célebre passagem próxima ao final do Livro I do Contrato social em que Rousseau recomenda a coerção, pelo corpo político, daquele que se recusar a obedecer à vontade geral, e acrescenta que isso equivale a “forçá-lo a ser livre”, tem provocado a perplexidade, se não mesmo a hostilidade, de comentadores que vêem aí uma prova clara de que a doutrina política de Rousseau impõe a submissão tirânica do indivíduo à vontade coletiva. O que mais surpreende, nessa passagem, é (...)
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    A ideia de Fenomenologia em Heidegger e Husserl. Fenomenologia Hermenêutica do Aí-Ser e Fenomenologia Reflexiva da Consciência.Friedrich-Wilhelm von Herrmann - 2003 - Phainomenon 7 (1):157-194.
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  6.  9
    La condición Del ser humano, segúnlasummasententiarum.Elisabeth Reinhardt - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (3):523-532.
    En esta obra emblemática y, a la vez,enigmática de la primera rnitad dei siglo XII, seha escogido como tema de estudio la condicióndei ser humano desde su origen creacional. LaSumma Sententiarum presenta ai hornbre comocreado a imagem de Dios y profundiza en lascaracterísticas de esta imagem; implicitamenteafirma la dignidad originaria dei hombre y de lamujer, en cuanto portadores, por el alma, de laimagen divina. Es un texto creacionista conrespecto ai cuerpo humano - hombre y mujer - ytarnbién respecto dei alma, (...)
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  7.  7
    Descartes: Ideia e Representação Um caso enigmático: As Ideias Materialmente Falsas.Raul Landim Filho - 2017 - Analytica. Revista de Filosofia 20 (1):11-40.
    The central aspects of the cartesian notion of idea (representative mental operation, objective being, objective reali- ty, and object) seem to be called into question by the notion of materially false idea: a sensible, obscure and confused idea that represents “a non-thing as a thing.” Would these ideas be false representations, because they would not represent anything, or would they be misrepresentations? In order to answer this question, I analyze the canonical texts of metaphysical meditations on this theme and also (...)
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  8. A hermenêutica da existência finita em ser e tempo- Repercussões pedagógicas.José Ferreira Jr - 2017 - Clareira: Revista de Filosofia da Região Amazônica 4 (1-2):2-34.
    Exposição de alguns aspectos básicos da analítica existencial realizada por Martin Heidegger na obra Ser e Tempo. Nosso ponto de partida é o curso do semestre de verão de 1923, Hermenêutica da facticidade, no qual o filósofo antecipa muitas das descrições fenomenológicas presentes na analítica existencial de Ser e Tempo. Em seguida, explicita-se as estruturas ontológicas do homem como ser-aí cuja constituição fundamental é ser no mundo, analisando as possíveis repercussões no campo da educação.
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  9. O homem como ser-no-mundo: repercussões pedagógicas da analítica existencial de Ser e Tempo // DOI: 10.18226/21784612.v23.n3.1. [REVIEW]Wanderley Jose Ferreira Jr - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (3):436-458.
    O texto trata da exposição de alguns aspectos básicos da analítica existencial realizada por Martin Heidegger na obra Ser e tempo. O ponto de partida é o curso dado no semestre de verão de 1923: Hermenêutica da facticidade, no qual o filósofo antecipa muitas das descrições fenomenológicas presentes na analítica existencial de Ser e tempo. Em seguida, explicitam-se as estruturas ontológicas do homem como ser-aí cuja constituição fundamental é ser-nomundo, analisando as possíveis repercussões no campo da educação. Palavras-chave: Filosofia. Fenomenologia. (...)
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  10.  9
    A artisticidade do ser.Evaldo Coutinho - 1987 - São Paulo-SP-Brasil: Editora Perspectiva.
    A produção filosófica no Brasil não tem se caracterizado, no curso de sua história, por um número significativo de trabalhos que possam ser considerados suficientemente autônomos e originais em relação a modelos e temas estabelecidos no exterior. Uma dessas exceções é a indagação que Evaldo Coutinho desenvolveu numa obra que compreende, até agora, quase dez volumes, e que vai do Cinema e da Arquitetura à Estética e à Filosofia da Existência. Neste conjunto, ocupa lugar especial a série compreendida por A (...)
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  11.  19
    EXISTÊNCIA E CULPABILIDADE: Um estudo do parágrafo 58 de Ser e Tempo, de Martin Heidegger.Livio Osvaldo Arenhart - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (1):5-23.
    SÍNTESE - Em consonância com o método fenomenológico- hermenêutico traçado por Martin Heidegger em Sein und Zeit, a expressão prático-auto-referencial "eu sou" [sum] deve anteceder toda predicação sobre o humano ser/estar-aí-no-mundo. A este pertence a culpa/ dívida [Schuld] enquanto sentir-se/compreender-se e confessar-se como ser-culpado/devedor [Schuldigsein]. "Sou culpado por" resulta da junção de "sou responsável por" com o "não" implícito na idéia de falta. O responder ativo-projetivo do ser-aí [Dasein] por seu ter-queser está marcado, prévia e ontologicamente, pela impossibilidade de autofundação (...)
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  12.  20
    O Problema Da Dependência Em Ser E Tempo.Jeff Malpas - 2008 - Natureza Humana 10 (2):183-216.
    Para qualquer um interessado no lugar da espacialidade no pensamento de Heidegger, um dos principais problemas apresentados por Ser e tempo é a tentativa, feita no § 70, "de derivar o existencial espacialidade a partir da temporalidade". Esta tentativa, que foi considerada "insustentável" pelo próprio Heidegger, mostra-se não ser meramente periférica na análise global. Pelo contrário, ela se liga a certos aspectos centrais e problemáticos no argumento de Ser e tempo, no qual está incluído o tratamento de conceitos espaciais e (...)
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  13.  54
    O mesmo, os outros e o "eles" algumas notas sobre os §§ 25-27 de Sein und Zeit.Vasco Baptista Marques - 2010 - Trans/Form/Ação 33 (2):129-141.
    As palavras que se seguem constituem uma tentativa de explorar os diversos sentidos que revestem a figura do «com» [mit], tal como surge configurada ao longo dos §§ 25–27 de Sein und Zeit 2 . Escutaremos atentamente aquilo que Heidegger tem a dizer a respeito da necessária determinação do ser-no-mundo [in-der-Welt-sein] como ser-com [Mitsein] e veremos, depois, em que medida a sua analítica existencial faz (ou não) depender a constituição do ser-si-mesmo [Selbstsein] da figura do outro. Por último, e em (...)
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  14.  20
    O conceito de natureza em lúlio E sua aplicação ao ser humano.Esteve Jaulent - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (3):767-780.
    Esta comunicación muestra que elpensamiento del filósofo mallorquín avanza conrelación ai estado de la doctrina tradicional sobrelas nociones clásicas de naturaleza y personaporque arranca de su teoria de las Dignidades,según la cual el ser se presenta como actividadformalizada. Si "pensar", "escuchar" y "ver" sonactos, lo son por el acto de ser, y tendrá que seréste, el acto en primer lugar diferenciado.Además, la importante teoria Juliana de las obraspropias y apropiadas permite una explicación dela naturaleza humana muy consistente con larealidad. Se (...)
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  15.  6
    Huizinga, tudo é “play” ou de como tudo, afinal, pode ser “falso-play”. Alguns problemas.Paulo Antunes - 2024 - Araucaria 26 (57).
    _O presente artigo vai considerar alguns problemas da obra de Huizinga, _Homo Ludens_, onde foi proposto o fator social “_play_” como constante e base da civilização humana, enfim, que “tudo é _play_”. A crítica terá em conta alguns dos principais argumentos aí apresentados, o que resulta na análise do que se considera ser uma confusão conceptual entre “_play_” e “_game_”, ou “ludicidade” e “jogo”; uma contradição entre os próprios termos do autor aquando de uma comparação entre um suposto “_play_” do (...)
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  16.  1
    A Questão Do Nada Em Heidegger e Sartre.Raimundo Wagner Gonçalves de Medeiros Gomes - 2010 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 2 (4):259-271.
    Na contemporaneidade, o nada aparece na obra de alguns pensadores, numa tentativa de articulá-la com a questão do ser. Heidegger e Sartre se configuram como os principais expoentes deste tempo, nesta vertente do pensamento humano, por concentrarem seus estudos no campo ontológico, entretanto sem se desgarrem das relações humanas no que tange ao conhecimento. Ambos articulam a questão do ser na medida em que é colocada como uma questão do homem, ou, em certos momentos, do ser-aí humano, por isso, ela (...)
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  17.  2
    Autonomia de Kant e Autenticidade Em Heidegger: Das Possibilidades da Linguagem.Angela Baggio Lorenz - 2013 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 5 (10):101-119.
    Este texto se propõe a abordar a questão da linguagem no pensamento heideggeriano a partir de sua ontologia fundamental. A linguagem é aquilo que é dito pelo ser do ente, é o pôr (legein) enquanto “pro-por” e “ex-por”, deixar mostrar, possibilitado pelas palavras frente à impessoalidade do mundo comunicativo. O que é dito situa-se na relação da condição existencial do ser-aí, posto que o dito realiza-se no mundo fático do ser em detrimento domundo dogmático das certezas. A diferença ontológica entre (...)
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  18.  32
    Aspectos de uma interpretação não redutiva da vida em Heidegger: a hermenêutica da natureza e o fenômeno da vida/ Aspects of a non-reductive interpretation of life in Heidegger: the hermeneutic of nature and the phenomenon of life.André Luiz Ramalho Silveira - 2014 - Natureza Humana 16 (2).
    Resumo: Este artigo mostra a abordagem hermenêutica realizada por Martin Heidegger dos conceitos de natureza e vida a partir da ontologia fundamental. Em Ser e Tempo, Heidegger elabora as condições hermenêuticas para que se possa apreender ontologicamente a vida através do que ele chama de interpretação privativa da vida. O desenvolvimento sistemático do sentido de ser da vida é apresentado por Heidegger na preleção Os conceitos fundamentais da metafísica : mundo, finitude, solidão, de 1929/1930. Nela, para apresentar o fenômeno da (...)
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  19. Anotações sobre a conferência “O conceito de tempo” de Martin Heidegger.Renato Kirchner - 2024 - Sofia 13 (2):13246297-13246297.
    Tendo como referência principal a conferência _O conceito de tempo_, o presente artigo assume o propósito circunstanciar o contexto em que ela foi pronunciada. Além disso, trata-se de evidenciar em que medida a reflexão proposta por Heidegger, naquela ocasião, se movimenta conceitualmente numa perspectiva muito própria e peculiar. Por fim, pretende-se também apontar relações que o texto da conferência de 1924 tem com outros textos do filósofo de Messkirch e, neste caso, tanto a anos anteriores como aos anos seguintes, como (...)
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  20.  8
    O Problema da Fraqueza da Vontade na Filosofia Prática Kantiana.Antonio Frederico Saturnino - 2018 - Analytica. Revista de Filosofia 21 (1):123-141.
    Resumo: O objetivo do presente artigo é analisar o problema da fraqueza da vontade no quadro conceitual da filosofia moral kantiana. A fim de realçar uma característica da filosofia kantiana relevante para a posição conceitual do problema, servimo-nos do contraste com as análises de Donald Davidson sobre o fenômeno da fraqueza da vontade. Depois de evidenciado o modo como o fenômeno pode ser admitido no sistema kantiano, procuramos defender uma hipótese quanto ao modo como ele poderia ser aí explicado. Trata-se (...)
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  21.  8
    A metafísica como a Essência do Homem em Heidegger.Daniel Schiochett - 2015 - Pensando - Revista de Filosofia 6 (11):327.
    A questão aqui levantada se move em dois polos implicados mutuamente a partir do círculo hermenêutico heideggeriano, a saber, metafísica e homem. O primeiro momento do ensaio consiste em apontar como Heidegger opera a desconstrução da metafísica com o objetivo de mostrar que a metafísica não é simplesmente uma disciplina entre outras da filosofia, mas um acontecimento essencial do ser-aí humano. O segundo momento pretende definir a partir de que experiência fundamental do ente humano nasce a metafísica. Ser e tempo (...)
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  22. A hermenêutica heideggeriana e a questão do conhecimento // The knowledge question and Heidegger’s hermeneutics.Cezar Luís Seibt - 2016 - Conjectura: Filosofia E Educação 21 (1):200-226.
    O pensamento de Heidegger, através da analítica existencial e da proposta de destruição da metafísica, elabora um novo horizonte a partir do qual o conhecimento pode ser compreendido. Não mais da objetificação, dos dualismos sujeito e objeto, mente e mundo, mas a partir do lugar originário, do ser-aí em sua facticidade, do seu ser-no-mundo. O texto pretende mostrar e caracterizar esse horizonte originário e prévio, além de indicar algumas possibilidades que com ele se abrem. Daremos ênfase à questão do horizonte (...)
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  23.  19
    De Freud a Heidegger e de volta: O nascimento de uma clínica daseinspsicanalítica.Manuel Moreira da Silva - 2019 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 2 (2):78-104.
    Este trabalho explicita o movimento de pensamento que segue de Freud a Heidegger, e de volta aFreud, no sentido da constituição de uma clínica daseinspsicanalítica. Desse modo, expõe as linhasgerais do que nele se designa “clínica daseinspsicanalítica”, a práxis própria da assim chamadaDaseinspsicanálise; bem como esboça os fundamentos desta e o escopo de sua investigação. Paraisso, se concentra na relação entre as chamadas estruturas psíquicas, de um lado, e a estrutura doDasein, de outro, tomadas como os elementos estruturantes fundamentais de (...)
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  24.  10
    Unterschied: sobre a crítica de Heidegger à concepção indiferenciada de natureza.Ricardo Avalone - 2022 - Griot 22 (3):33-44.
    A relação entre natureza e história é de suma importância no desenvolvimento do pensamento de Heidegger. O filósofo reservou um modo distinto de interrogação da natureza em relação ao modo de interrogar o _ser-aí _histórico. De fato, o autor de _Ser e tempo_ captou um aspecto fundamental no que diz respeito às consequências do modo como a natureza é considerada em nossa época. Tendo em vista que Heidegger afirmou ser a “natureza um ente que vem ao encontro dentro do mundo (...)
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  25. Aristóteles e a fundamentação histórico-crítica da «hermenêutica fenomenológica da facticidade».Andrés Francisco Contreras - 2024 - Sofia 13 (2):13246873-13246873.
    O artigo tem como objetivo analisar o papel da figura de Aristóteles e as suas "interpretações fenomenológicas" segundo Heidegger (1921-1924) no contexto de uma "_hermenêutica fenomenológica_ da facticidade", com base no _Relatório Natorp_ (1922) e no curso do semestre de verão de 1923 em Freiburg (GA 63). Em primeiro lugar, é enfatizada a presença implícita das concepções ontológicas de Aristóteles na "situação factual" do momento; isso requer, segundo Heidegger, uma apropriação crítica do presente e um trabalho histórico de desmantelamento (_Abbau_) (...)
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  26.  15
    Cognição Humana Versus Inteligência Artificial: Uma Abordagem Heideggeriana Sobre o Projeto Do Primeiro Juiz Robô Na Estônia.Paulo Roberto Fontenele Maia, Stefani Clara da Silva Bezerra & Helio Rios Ferreira - 2022 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 7 (2):54-73.
    O uso da inteligência artificial no Poder Judiciário ainda encontra fortes limitações à luz da compreensão representacional-computacional da mente. A exemplo do projeto pioneiro do juiz robô na Estônia, a dificuldade reside na incapacidade de apreensão da narrativa subjetiva da máquina. Logo, através da experiência do ser-aí-no- mundo de Heidegger, define-se um contraste entre cognição humana e funcionamento computacional. Partindo de uma pesquisa qualitativa e de cunho bibliográfico, busca-se demonstrar a complexidade de conceber dispositivos puramente físicos com inteligências aptas a (...)
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  27. Heidegger e a filosofia do salto.Rodrigo Amorim Castelo Branco - 2020 - Sofia 8 (2):31-49.
    O intuito deste texto é fazer uma abordagem fenomenológica a respeito da terceira juntura das Contribuições à filosofia. Buscamos discutir de que modo o salto é uma forma de passagem do primeiro princípio do pensamento ao outro princípio do pensamento em seu profundo velamento). O salto é irrepresentável, não é passível de ser modulado por nenhum cálculo ou representação do ente, uma vez que saltar, segundo as meditações de Heidegger, indica lançar-se em uma via totalmente outra do percurso ôntico seguido (...)
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  28.  15
    Socialização, Individuação e Singularização Em Heidegger.Marcelo José Doro - 2017 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 28:65-81.
    O artigo trata, na perspectiva da filosofia heideggeriana, dos fundamentos ontológicos da socialização, da individuação e da singularização, cuja pertinência para o campo educacional é realçada por meio de uma aproximação do conceito alemão de formação (Bildung). O objetivo é mostrar que o modo como Heidegger aborda a questão do indivíduo e da sociedade, do si mesmo próprio e do si mesmo impessoal, em termos de autenticidade e inautenticidade, o inscreve no debate tradicional acerca da formação, enquanto autocultivo de si. (...)
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  29.  24
    A fenomenologia heideggeriana e a diferença de princípio entre filosofia e ciência.Marcos Alexandre Alves - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (2):216-243.
    Este artigo examina em âmbito fenomenológico as categorias da experiência fática da vida e do fenômeno histórico, a partir da primeira parte da preleção “Introdução à fenomenologia da religião”, proferida por Martin Heidegger, no semestre de inverno de 1920/1921. Elucida a peculiaridade dos conceitos filosóficos e a diferença de princípio que há entre filosofia e ciência. Apresenta a reelaboração do método fenomenológico, enquanto ponto de partida da filosofia, capaz de fazer jus à vida fática e à historicidade do Ser-aí. Examina (...)
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  30. Sobre a apropriação de Heidegger à filosofia prática de Aristóteles, em especial quanto ao conceito de Phrónesis.Roberto S. Kahlmeyer-Mertens - 2024 - Sofia 13 (2):13246504-13246504.
    O tema do artigo é a apropriação heideggeriana da filosofia prática de Aristóteles, e como isso implicaria no conceito de “_phrónesis_”; questiona-se sobre qual seria o papel reservado a este conceito aristotélico em suas investigações na década de 1920. Objetiva-se indicar como esta é pensada em duas importantes obras desse período, o _Relatório Natorp_ e _Platão: Sofista._ Meta relacionada é compreender como o conceito aparece no âmbito das interpretações fenomenológicas sobre o estagirita, especialmente na _Ética a Nicômaco._ Pretende-se indicar que (...)
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  31.  22
    Sobre o conceito de consciência em Heidegger.Rafael Ribeiro Almeida & Fabíola Menezes Araújo - 2020 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 2 (1):232-259.
    Pretendemos examinar a noção de consciência (Gewissen) na primeira fase do pensamento heideggeriano. Para tanto, investigamos Ser e Tempo, em especial o segundo capítulo da segunda seção (§§ 55-60), no qual o autordestaca o fenômeno da consciência como existencial e originário, designando-o como apelação. Através da consciência – ao apelar e ao mesmo tempo compreender o clamor dessa apelação – o ser-aí, enquanto ser-no-mundo, pode ser de modo autêntico. Notemos que à pergunta quem clama nessa aclamação, responde-se: o ser-aí angustiado. (...)
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  32.  11
    Heidegger e a noção de jogo como disposição.José Fernando Schuck - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (1):193-203.
    Na filosofia contemporânea, as abordagens da noção de jogo raramente fazem referência a Heidegger; em preleções ministradas no curso de inverno de 1928/1929, Heidegger apresentou importantes reflexões sobre o que considerava ser o jogo originário da transcendência, as quais exerceram influência em autores que aprofundaram o debate sobre a noção de jogo, tais como Hans-Georg Gadamer, em Verdade e Método, e Eugen Fink, em O jogo como símbolo do mundo. Este artigo pretende tratar da noção de jogo desenvolvida na obra (...)
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  33. Il paradigma Nietzsche di M. Heidegger tra metafisica e im-possibilità dell’oltre // The paradigm of M. Heidegger's Nietzsche between metaphysics and im-possibility of addition.Luigi De Blasi - 2015 - Conjectura: Filosofia E Educação 20 (2):24-52.
    Nietzsche, para Heidegger, não teria levado a termo a desvalorização dos valores considerados até então válidos. A transvalorização, ao invés de garantir a renovação da condição existencial do homem, antepõe, à tematização do ser, o nada mudado em vontade e representação. O querido, contra os pressupostos da vontade de poder, se esclerosa na tangibilidade das coisas sem a possibilidade do além por meio do qual Nietzsche pensava superar o niilismo. A transvaloração conserva em tal aspecto a lógica dos velhos valores (...)
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  34.  9
    Afeto e cuidado: Uma perspectiva daseinsanalítica.Roberto Novaes de Sá - 2022 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 5 (2):16-28.
    O objetivo de presente artigo é trazer uma reflexão sobre o lugar central da noção heideggeriana de “disposição” (Befindlichkeit) para as práticas clínicas daseinsanalíticas. Se o fundamento da daseinsanálise é a compreensão do homem como ser-aí e se, na analítica existencial de Heidegger, essa compreensão só é aberta a partir de disposições afetivas fundamentais, depreende-se que a própria prática daseinsanalítica se dá como atenção apropriativa dessas disposições fundamentais. São esses modos de aberturas, exemplarmente caracterizados pela angústia na obra Ser e (...)
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  35. A angústia, o nada e a morte em Heidegger.Marco Aurélio Werle - 2003 - Trans/Form/Ação 26 (1):97-113.
    O artigo investiga a relação entre os conceitos de medo, angústia,nada e morte na filosofia da existência de Heidegger. Pretende-se apontar para o papel destes fenômenos existenciais na passagem do ser-aí desde a inautenticidade para a autenticidade de seu ser.
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  36.  81
    O cuidado e o carecer.Flavio Costa Balod - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (2):17-27.
    < Segundo Ser e tempo, o cuidado, como ser do ser-aí, é definível pela expressão complexa “ser-já-precedentemente-a-si-em como ser-junto-a ”, a qual é apresentada deste modo no Parágrafo 41, que trata de “O ser do ser-aí como cuidado”. Nesta expressão, pretende Heidegger indicar cada um dos existenciais, e condição da correta compreensão do sentido desta estrutura é o entendimento de que há co-originariedade entre eles, isto é, de que a abertura de mundo só ocorre como resultado dos existenciais conjuntamente. Sem (...)
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  37.  25
    (1 other version)A linguagem do acontecimento apropriativo.Marco Casanova - 2002 - Natureza Humana 4 (2):315-339.
    O objetivo do presente texto é investigar as articulações essenciais de três noções decisivas para a constituição do pensamento heideggeriano posterior à assim chamada virada : acontecimento apropriativo , seer e linguagem. Para tanto, deter-nos-emos fundamentalmente na análise de algumas passagens importantes do escrito Beiträge zur Philosophie . Através desta análise, procuraremos, ao mesmo tempo, revelar em que medida o conceito de acontecimento apropriativo possui uma relação direta com o acontecimento de uma apropriação de si mesmo por parte do homem (...)
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  38.  9
    A questão da vida em Heidegger.Josiane Paula da Silva - 2021 - Perspectivas 6 (2):458-478.
    O horizonte da pergunta pela vida, em Heidegger, se dá no limite da compreensão da existência humana. Vida, para o filósofo, não é sinônimo de existência. Nosso artigo busca apresentar uma interpretação positiva possível desde essa caracterização negativa. Nesse intuito, evidenciamos, num primeiro momento, como a compreensão de si como ser-no-mundo, norteia e delimita a compreensão que o ser-aí tem dos animais e da vida (por extensão). Desde o conceito de mundo, apresentamos de modo resumido, num segundo momento, alguns pontos (...)
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  39.  15
    (1 other version)O Estranho e o Oriente: Horizontes da Hermenêutica da Coexistência Cotidiana de Martin Heidegger.Bráulio Marques Rodrigues & Arnin Rommel Pinheiro Braga - 2022 - Complexitas – Revista de Filosofia Temática 1 (1).
    Já em Ser e Tempo (1927), Martin Heidegger enuncia como a tarefa do pensamento que corresponde a um modo de pensar que deve partir do diálogo imediato com outros, promovendo uma abertura cognitiva e hermenêutica que exercita uma nova forma de enxergar no pensamento. O objeto de interpretação neste trabalho é o poema O estranho, de Max Martins, no qual se busca enxergar como se dá essa relação com o outro onde o estranhamento pode ser característico de um encontro com (...)
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  40.  12
    A questão da convivência sob a ótica das tonalidades afetivas.Leandro Assis Santos - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (3):377-391.
    O presente artigo aborda a questão do outro no interior do pensamento de Martin Heidegger. Tal problemática, não obstante, será examina a partir da pressuposição das tonalidades afetivas, fenômeno caracterizado em toda a produção filosófica do pensador, embora, nessa ocasião, seja dada ênfase a obras anteriores a 1930. A convivência como modalidade do ser-com mostra-se imbuída e perpassada por afecções que regionalizam o mundo e plasmam espaços de interação e apropriação dos modos de ser. A pesquisa versa sobre algumas dimensões (...)
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  41.  21
    Linguagem cotidiana e competência existencial.Marco Casanova - 2006 - Human Nature 8 (1):35-85.
    O intuito primordial de nosso texto é investigar o estatuto da linguagem cotidiana no interior da construção do projeto existencial de cada ser-aí em Ser e tempo. Para alcançarmos esse intuito, nós nos dedicaremos, inicialmente, a uma análise da concepção heideggeriana do impessoal presente nessa obra. Por intermédio desta análise, o que buscamos conquistar é, antes de mais nada, uma compreensão adequada do lugar do discurso na constituição do espaço impessoal de existência. Juntamente com a apreensão desse lugar, teremos a (...)
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  42.  82
    Filosofía y religión en el Islam: en torno a Averroes.Carlos A. Segovia - 1999 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 16:235-247.
    Las nociones de "uno" y de "múltiple" han sido, históricamente, objeto de tratamiento, a la vez, filosófico y teológico. En el contexto de la filosofía islámica oriental, y en el marco de su vertiente más específicamente neoplatónica, el "Príncipe de los Teósofos", Sadrá Sirázi (ob. 1050/1640), estudia ambas desde una perspectiva ontológica y distanciándose del enfoque consignado al respecto por los filósofos peripatéticos del Islam. Adaptando y continuando, de un lado, la gnosis de 1km aI-'Arabi, y, de otro, la sabiduria (...)
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  43.  22
    O corpo transversal. Notas sobre a estranheza da aprendizagem dos nomes.Eugénia Vilela - 2011 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 12:37-45.
    Um livro, uma criança, uma escritora louca, uma língua sem tradução literal: os sentidos descentram-se de um significado despótico. Todos são estrangeiros a todos. Não existe uma figura única do ser estrangeiro. Há, aí, uma condição poética. Aprender é traduzir: viver a irredutibilidade de ser outro. Indefinidamente. Desde um gesto pelo qual a educação se desenha na forma de interrogação das condições de im-possibilidade de leitura e de escrita da vida. Aprender faz-se no gesto de sobreviver, resistir, criar na experiência (...)
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  44. É Possível Evitar Vieses Algorítmicos?Carlos Barth - 2021 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 8 (3):39-68.
    Artificial intelligence (AI) techniques are used to model human activities and predict behavior. Such systems have shown race, gender and other kinds of bias, which are typically understood as technical problems. Here we try to show that: 1) to get rid of such biases, we need a system that can understand the structure of human activities and;2) to create such a system, we need to solve foundational problems of AI, such as the common-sense problem. Additionally, when informational platforms uses these (...)
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  45. A estudante E a professora fugitiva... Um encontro necessário.Lisete Bampi & Miriam Telichevesky - 2012 - Childhood and Philosophy 8 (16):459-476.
    A palavra-chave é encontro, ou, talvez sua estranha intenção: a impossibilidade de expressar uma experiência que certos modos de classificação, ou uma tradição, impedem de ver o que é. Experiência que resiste ao acabado e inicia um processo de reconhecimento para dar lugar à expressão de seus vazios. Como criar esse percurso que se apodera de singularidades que a constituem? Deparamos-nos com a expressão de um ser em potência: toda vez que se tenta apreendê-lo, ele se deixa unir novamente por (...)
     
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  46.  9
    Sensores e Censores.Flávio R. Kothe - 2021 - Desleituras Literatura Filosofia Cinema e outras artes 7.
    "A arte que servisse para enaltecer a grandeza dos senhores e mostrar a baixeza dos escravos estava aí dentro dos padrões da “veritas aestheticologica”. Isso pode ser comprovado em Aristófanes e Plauto, como em Homero e Platão. O cristianismo contrapôs a tese de que todos os humanos teriam alma, mas soube conviver com a escravidão durante séculos, inclusive sacramentando-a como vontade divina (baseando na suposta maldição de Noé). Baudelaire fez, porém, no poema sobre “A raça de Caim”, a inversão do (...)
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  47.  17
    A proposta de Virginia Held de uma defesa da prevalência do cuidado sobre os direitos humanos.José Elielton Sousa & Nayara Barros De Sousa - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (3):e34634.
    Virginia Held nos propõe em seu capítulo “Care and Human Rights”, do livro Philosophical Foudantion of Human Rights, que utilizemos a perspectiva da ética do cuidado para pensar e efetivar as demandas que escolhemos tratar com a linguagem dos direitos humanos, na qual se prioriza tradicionalmente as questões da justiça. Ainda que reconheça a importância que os direitos humanos possuem em mobilizar forças tanto em âmbito internacional como na esfera nacional, no que diz respeito à efetivação de leis e de (...)
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  48.  10
    Redução performativa e medialidade. A janela da Fenomenologia Meôntica.Giovanni Jan Giubiato - 2019 - Revista de Filosofia Aurora 31 (53).
    O presente artigo apresenta um estudo detalhado sobre a dimensão performativa implícita na redução fenomenológica a partir de uma análise das obras de Edmund Husserl e da sua reinterpretação nas contribuições de Eugen Fink. Atribuindo à função do espectador transcendental a estrutura de janela, estrutura esta previamente desenvolvida nas pesquisas sobre os atos das presentificações em geral e sobre a consciência de imagem em particular, Fink consegue demonstrar a medialidade característica da redução, verdadeiro centro operativo da fenomenologia. Essa função medial (...)
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  49.  6
    Educação, cultura, natureza e memória: escritos científicos do Extremo Sul do Piauí.Teodório Rogério Júnior & Cátia Maria de Araújo Oliveira (eds.) - 2017 - Jundiaí, SP: Paco Editorial.
    Sociologia, Filosofia, Letras, Espanhol, Arte, Tecnologia da Informação, Educação Física e Agronomia são áreas que se encontram contempladas neste livro. Percebemos, portanto, que não se trata de assuntos que orbitam um único eixo. Pelo contrário, o que o professor Teodório conseguiu reunir aqui foi uma grande e variada produção de áreas que, num primeiro e raso olhar, parecem desconexas, embora a intenção não tenha sido uma conexão entre elas. Reside aí a grandeza da obra, a diversidade. Por essa particularidade, já (...)
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  50.  7
    Bantoguês: gramatical sentimento: poesia e prosa.José Jorge Siqueira - 2021 - Rio de Janeiro: Letra Capital.
    Este livrinho é antes de tudo um desabafo. Poético existencial, sim. Mas também uma reflexão incontida, que não quer se calar. Busca, portanto, também a prosa de nosso tempo. Neste sentido, existe aí a história, a gnose religiosa, a filosofia do nosso tempo.Mais que nunca estamos cara a cara com uma nova Era, diante de um outro objetivamente possível relato na história da humanidade. Pela primeira vez necessária e plenamente universal. Isso é cada vez mais inegável e abrangente para qualquer (...)
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