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  1. La fábula de las abejas: La virtud.Pública Y. El Vicio Privado - 1999 - Pensamiento 55 (211-213):145-162.
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  2.  40
    Vícios intelectuais e as redes sociais: o acesso constante à informação nos torna intelectualmente viciosos?Felipe Rocha L. Santos - 2017 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 62 (3):657-682.
    Muitos chamam a era em que atualmente vivemos como a Era da Informação. Isso porque vivemos em um mundo altamente conectado onde o fluxo de informação é constante. Uma das principais fontes de informação nos dias de hoje é a Internet, seja através de pesquisas no Google, seja através do testemunho de nossos amigos ou empresas em que confiamos, através das redes sociais. Este artigo visa realizar uma análise desde um ponto de vista da epistemologia social e de uma epistemologia (...)
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  3.  1
    Mal radical e vícios diabólicos em Kant.Adriano Correia - 2024 - Educação E Filosofia 38:1-18.
    Kant insiste que não é possível uma corrupção radical da razão moral legisladora. Mesmo os piores malfeitores jamais extirpam de si o respeito pela lei moral. O mal moral é antes de tudo concebido como fragilidade, autoengano, desejo de felicidade. Não obstante, Kant considera a possibilidade de abrigarmos vícios diabólicos, principalmente em seus textos da década de 1890, sobre os quais mais nos determos nesse texto. Mesmo não admitindo uma vontade diabólica, que queira o mal pelo mal, Kant assume que (...)
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  4.  23
    Vícios privados, prejuízos públicos.Adriano Correia - 2006 - Philósophos - Revista de Filosofia 11 (1):15-29.
    In her purpose of define the reasons of the decline of public space in the modern age, just as the elements that make ease the rise of totalitarianism, Hannah Arendt analyses the relations of the bourgeoisie, the mob and the masses with the public realm. My aim in this paper is to explain, according Hannah Arendt, in which extent the intrusion in the public space of concerns from private space may results in a debilitation of political realm before the attacks (...)
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  5.  13
    Parellada, Ricardo. 'El orgullo ¿vicio o virtud?' Madrid: Síntesis, 2019.Mikel Gorriti Bontigui - 2021 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 38 (2):361-362.
    Reseña de la obra de Parellada, Ricardo. El orgullo ¿vicio o virtud? Madrid: Síntesis, 2019.
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  6.  19
    Dos vícios e virtudes da História na Ficção.Teresa Cristina Cerdeira - 2004 - História 1:153-158.
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  7. Vicios y virtudes del proyecto de Harris (David Alvargonzález, Ciencia y materialismo cultural).Ignacio Fernández de Castro - 1990 - El Basilisco 4:96.
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  8. Vicios Y virtudes de las fábulas.Andrés Rodríguez Cumplido - 2007 - Escritos 15 (35):410-428.
    En este artículo se estudia la relación de las fábulas con la enseñanza de la ética y la política en la antigüedad clásica.
     
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  9.  5
    Vicio, virtud e hipocresía.Rafael Gómez Pérez - 2013 - Madrid: Ediciones Rialp.
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  10.  19
    Vícios epistêmicos, percepção e responsabilidade.José Renato Salatiel - 2020 - Principia: An International Journal of Epistemology 24 (3):503-522.
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  11.  18
    Sobre las virtudes y vicios del pseudoaristóteles.Alberto Buela Lamas - 2000 - Daimon: Revista Internacional de Filosofía 21:147-154.
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  12.  18
    O problema da penetrabilidade cognitiva da percepção: Um Caso de vício intelectual?José Renato Salatiel - 2020 - Kriterion: Journal of Philosophy 61 (147):769-787.
    RESUMO A percepção, o modo pelo qual sentimos o mundo, é comumente distinta da cognição, o modo pelo qual o pensamos. Entretanto, a percepção parece exercer um papel importante na justificação de crenças empíricas, ainda que haja divergência a respeito de como isso ocorre. A hipótese da penetrabilidade cognitiva da percepção problematiza ambas essas afirmações. Segundo essa teoria, estados cognitivos anteriores podem afetar a etiologia do conteúdo sensório da experiência, gerando, como efeito, uma espécie de insensibilidade aos estímulos externos. Como (...)
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  13. Virtudes y vicios.A. Olmer - 2009 - Discusiones Filosóficas 10 (14):133 - 145.
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  14. A Themis Frente Aos Vícios: O Problema da Inveja Na Teoria da Justiça de John Rawls.Jardel de Carvalho Costa & Layane de Paula Veloso - 2010 - Cadernos Do Pet Filosofia 1 (1):40-52.
    É reconhecido que a obra "Uma Teoria da Justiça" de John Rawls é um grande clássico da filosofia social e política contemporânea. Insatisfeito com a concepção utilitarista de justiça em fornecer uma análise satisfatória dos direitos e das liberdades dos cidadãos vistos como pessoas livres e iguais, Rawls procurou estabelecer quais os princípios de justiça que pessoas livres e racionais escolheriam se colocadas em uma situação de igualdade, a fim de definirem os termos fundamentais de sua associação. Contudo, diante de (...)
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  15.  8
    Sobre virtudes y vicios: tres ejercicios literario-filosóficos.García Bacca & Juan David - 1993 - Barcelona: Editorial Anthropos.
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  16. Sobre virtudes e vícios. Aristóteles - 2014 - Kriterion: Journal of Philosophy 55 (130):739-746.
    Tomando como ponto de partida o diálogo "Clara", escrito por Schelling, o autor faz da conexão da Natureza com o Espírito o fio condutor da trajetória do pensamento schellinguiano. É, antes de tudo, na disputa com as filosofias de Fichte e Hegel, que se revela a convergência entre a concepção transcendental do Espírito e a filosofia da Natureza, dando-se assim a entender a importância de um conceito especulativo da Natureza como acesso ao mundo real. Taking the dialogue "Clara", written by (...)
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  17. Virtudes y Vicios. Aristotle - 2009 - Discusiones Filosóficas 10:133-145.
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  18.  24
    Plutarco - Da virtude e do vício.Maria Aparecida de Oliveira Silva - 2018 - Perspectivas 1 (2):101-109.
    Περὶ ἀρετῆς καὶ κακίας, ou De virtute et vitio, é o primeiro tratado listado no Catálogo de Máximo Planudes, sem qualquer referência no de Lâmprias. Tal como é característico ao corpo de tratados plutarquianos intitulado Moralia, nosso autor faz uso de narrativa pedagógica e moralizante. Em Da virtude e do vício, Plutarco exorta seu leitor/ouvinte a cultivar a virtude por meio do estudo da filosofia, instrumento necessário ao desenvolvimento do caráter. O estilo de Plutarco é de uma grande riqueza de (...)
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  19.  27
    Amor pela honra, emulação, e a psicologia dos vícios diabólicos.Houston Smit & Mark Timmons - 2015 - Dissertatio 41 (S2):119-151.
    Nos últimos anos, muito foi escrito a respeito das virtudes e das virtudes particulares expostas na ética de Kant, concentrando-se em particular no Tugendlehre, parte II da Metafísica da Moral. Menos atenção foi dada ao que Kant tem a dizer sobre os vícios e sobre os vícios particulares. A própria discussão de Kant a respeito dos vícios escolhidos no Tugendlehre é bastante breve, pontuada por observações a respeito das fontes psicológicas de traços de caráter viciosos. Em contraste, o que encontramos (...)
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  20. (1 other version)Reflections on dealing with epistemically vicious students [Reflexiones sobre lidiar con estudiantes con vicios epistémicos].Tuomas Manninen - 2020 - Disputatio. Philosophical Research Bulletin 9 (13).
    As a philosophy instructor, I strive to get my students to think critically about the subject matter. However, over the years I have encountered many students who seem to deliberately want to avoid thinking critically. I am talking particularly about some students in my “Science and Religion” course, who subscribe to scientific creationism and endorse anti–scientific beliefs which seem to be irrational. In this essay, I will offer reflections of my experiences from these classes, and argue that individuals who subscribe (...)
     
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  21.  14
    Pride – Sin or Virtue?El orgullo. ¿Vicio o virtud?: History and Phenomenology of a Janus-faced Emotion.Ricardo Parellada - 2023 - BRILL.
    From Homeric heroes, Lucifer and Faust to the phenomenology of individual and social emotions, this book unfolds historical dimensions, literary recreations and philosophical analyses of the most ambivalent emotion of pride, from worst of sins to noblest feeling.
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  22.  47
    Um Espelho de Príncipes artístico e profano: a representação das virtudes do Bom Governo e os vícios do Mau Governo nos afrescos de Ambrogio Lorenzetti (c. 1290-1348?). [REVIEW]Ricardo Da Costa - 2003 - Utopía y Praxis Latinoamericana 8 (23):55-72.
    This article analyses some frescoes painted by Ambrogio Lorenzetti entitled the Allegory of Good and Bad Government under the hypothesis that they are the artistic and profane Princes Mirrors. The virtues of Good Government and the vices of tiranny are represented as they appear in the frescoes of..
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  23. Satyricon E memórias póstUmas de brás cubas : Uma leitura burlesca E cômica acerca dos vícios da sociedade.Ana Paula Vasconcelos - 2011 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (22):69-80.
    Tentaremos analisar o riso burlesco, erótico e satírico da obra de Petrônio, característico da sátira menipéia e do conto milesiano, como nos atesta Enylton Sá Rego na obra O calundu e a panacéia:Machado de Assis, a sátira Menipéia e a tradição luciânica ( 1989) e, também, Ettore Paratore no livro História da literatura latina (1987). A incursão do riso no Satiricon segue um caminho erótico e libertino e, para embasar teoricamente essa questão, buscamos o estudo do filósofo francês Michel Foucalt (...)
     
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  24.  14
    Ricardo Parellada: "El orgullo ¿vicio o virtud?" Madrid, Editorial Síntesis, 2019, 332 pp. [REVIEW]Sonia E. Rodríguez - 2021 - Investigaciones Fenomenológicas 16:433.
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  25.  19
    Bernard Mandeville: A Riqueza além do Vício e da Virtude.Jimena Hurtado - 2024 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 10 (3):91-112.
    Bernard Mandeville denunciou a filosofia moral de seu tempo, tanto suas dimensões teóricas quanto práticas, como elitista e contrária à natureza humana. As explicações e recomendações derivadas dessa filosofia moral, segundo Mandeville, eram inadequadas para entender e governar a sociedade comercial. Mandeville examinou as explicações existentes sobre a natureza humana, confrontou-as com o que apresentou como fatos e desvendou suas contradições. Isso leva ao desafio de Mandeville: aceitar as coisas como elas são ou assumir a responsabilidade da transformação. Este é (...)
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  26. Zenón Depaz Toledo: La cosmo-visión andina en el Manuscrito de Hurarochirí. Lima: Ediciones Vicio Perpetuo/ Vicio Perfecto, 2015, 344 pp. [REVIEW]Víctor Samuel Rivera - 2018 - Araucaria 20 (39).
    Zenón Depaz es, sin lugar a dudas, uno de los más destacados cultores de la hermenéutica losó ca en el Perú actual. Depaz, oriundo de los Andes centrales peruanos, ha mostrado desde muy pronto a la vez también interés por la losofía política y el pensamiento andino. Depaz ha logrado integrar esta diversidad de intereses en un único proyecto, del cual La cosmo-visión andina resulta a la vez logro y síntesis. En nuestro concepto, se trata de una operación aplicativa de (...)
     
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  27.  26
    En los entreveros del placer. De la gula y la lujuria.Olga Grau Duhart - 2022 - Revista de filosofía (Chile) 79:148-167.
    Resumen:El texto tiene como inspiración el tratamiento que hiciera Humberto Giannini (1997) de los llamados “pecados capitales” en su negatividad, en tanto “espíritus del mal”, a partir de los sentidos de la tradición cristiana. Daremos cuenta de la interpretación que hace de esos “espíritus del mal”, centrándonos en los “pecados” de la lujuria y la gula, poniendo esta interpretación en relación con otros meandros de interés propio que hacen sentido para una reflexión sobre el placer, de la que siempre estaremos (...)
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  28.  25
    Phenomenology of resentment according to Scheler and Girard in light of sloth in Thomas Aquinas’ Summa Theologiae.Miguel Ángel Belmonte - 2020 - Scientia et Fides 8 (1):221-242.
    Después de que Friedrich Nietzsche expusiera el fenómeno del resentimiento mediante un supuesto desenmascaramiento de un complejo emotivo oculto, autores posteriores, como Max Scheler y René Girard, matizaron el análisis nietzscheano aplicándolo a diversos ámbitos antropológicos y sociales. Muchas de las principales aportaciones de estos análisis contemporáneos encuentran sus precedentes en autores anteriores, modernos y medievales. Seis siglos y medio antes de Scheler, Tomás de Aquino ofrece en dos cuestiones de su Summa Theologiae dedicadas a la acedia y la envidia (...)
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  29.  9
    Pensatas pedagógicas: nós e a escola: agonias e alegrias.Mario Sergio Cortella - 2014 - Petrópolis: Editora Vozes.
    Os vícios e as virtudes, os princípios e as práticas, a docência e a essência, as lições e as ações fazem deste livro a 'fina flor' após quarenta anos de prática educacional do autor. Tal como um testamento o autor mostra no que acredita, seu modelo de mestre e de escola e alinhava o futuro da instituição educacional. E acima de tudo fala de gente, do cotidiano profissional, da dor e da alegria de fazer e pensar educação.
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  30.  9
    Bernard Mandeville e o “Leitor Criterioso”.Sylvie Kleiman-Lafon - 2024 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 10 (3):71-90.
    Desde a publicação da Fábula das abelhas e sua fórmula vícios privados com benefícios públicos, Mandeville tem sido geralmente considerado como um autor que se deleitava com paradoxos, um mestre da ironia e do sarcasmo. Se ele realmente pretendia soltar as rédeas dos vícios privados – o "laissez faire" do capitalismo desenfreado –, se ele pensava que os pobres não deveriam ter acesso à educação, ou que a prostituição deveria ser institucionalizada, ainda é um assunto de discussão. Se o uso (...)
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  31.  3
    Mito, Mentira e Feiúra No Livro II da República de Platão.Juliano Orlandi - 2011 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 3 (6):15-31.
    A censura platônica à poesia no Livro II da República está claramente fundada num critério moral: na educação dos jovens, devem ser evitados os mitos feios, isto é, os mitos que conduzem aos vícios morais. Há passagens em que Platão parece identificar a feiúra dos mitos ao conceito de mentira e, assim, a censura parece se dirigir aos mitos mentirosos. Em outros trechos, contudo, Platão parece admitir a existência de mitos que, apesar de mentirosos, podem ser considerados belos. Nesse caso, (...)
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  32.  15
    A Relação Entre o Movimento de Corrupção Do Kosmos e as Emoções No Estoicismo.Joelson Nascimento - 2023 - Prometeus: Filosofia em Revista 42.
    Sêneca, em sua Epístola XC, atribui a Possidônio a tese de que houve uma época em que humanos sábios detinham o poder político autorizado por pessoas igualmente virtuosas: uma época denominada A Era de Ouro (saeculo quod aureum). No entanto, Sêneca discorda de que nessa época havia humanos sábios, por essa ser uma característica propiciada pelo uso da Filosofia, ferramenta dispensável para um período em que a virtude não era um conhecimento sobre o que é bom, mal ou indiferente. Dessa (...)
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  33.  63
    Diversity, Social Inquiries, and Epistemic Virtues.Jonathan E. Adler - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (4):37-52.
    A teoria das virtudes epistêmicas (VE) sustenta que as virtudes dos agentes, tais como a imparcialidade ou a permeabilidade intelectual, ao invés de crenças específicas, devem estar no centro da avaliação epistêmica, e que os indivíduos que possuem essas virtudes estão mais bem-posicionados epistemicamente do que se não as tivessem, ou, pior ainda, do que se tivessem os vícios correspondentes: o preconceito, o dogmatismo, ou a impermeabilidade intelectual. Eu argumento que a teoria VE padece de um grave defeito, porque fracassa (...)
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  34.  26
    Educar en la prudencia y la justicia según la propuesta de Leonardo Polo.Josu Ahedo-Ruiz - forthcoming - Studia Poliana:43-64.
    El objetivo del artículo es mostrar la relación entre la prudencia y la justicia en la filosofía de Leonardo Polo, que son virtudes esenciales para el crecimiento humano. Polo toma el concepto aristotélico de prudencia y acepta la definición de Tomás de Aquino. Una aportación de Polo es que la prudencia está conectada con la libertad personal. Además, se proponen pautas para educar la prudencia y la justicia en relación con las partes que integran estas virtudes. Asimismo, se señalan los (...)
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  35.  25
    Ética Alvissarista.Thiago de Paiva Campos - forthcoming - Philbrasil.
    O princípio regulador da prática moral do Alvissarismo é o método do meio-termo, que pode se estruturar em todos os formatos da existência humana: A prática moral e existencial de não extremismo: um caminho de moderação, equilíbrio e harmonia entre os opostos. O meio-termo entre as visões filosóficas, políticas, econômicas e religiosas; ou seja, entre a Esquerda e a Direita, o Alvissarismo representa o Caminho do Meio. Uma explicação da Angelitude ; um estado onde fica óbvio que todas as dualidades (...)
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  36.  12
    Análisis de las invectivas de Cicerón contra Antonio en las Filípicas.José Ignacio San Vicente Gonzalez de Aspuru - 2023 - Eikasia Revista de Filosofía 117:235-284.
    En las Filípicas, Cicerón utilizó una amplia variedad de invectivas para denigrar a Antonio, retratándolo como un individuo antisocial que encarnaba todas las taras morales y vicios. Lo describió como un enemigo del Estado y un tirano que aspiraba a la autocracia y buscaba eliminar a los boni, defensores de la República. Estos insultos se analizan a lo largo del artículo y se observa en ellos una inversión de las virtudes cardinales descritas por Cicerón. Según Cicerón, estas virtudes eran (...)
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  37.  43
    “El secreto oficio de la abeja”: A Sociopolitical Metaphor in the Celestina.Cristina Guardiola - 2006 - Diacritics 36 (3/4):147-155.
    In lieu of an abstract, here is a brief excerpt of the content:“El secreto oficio de la abeja”A Sociopolitical Metaphor in the CelestinaCristina Guardiola (bio)Rojas returns again and again in La Celestina to the theme of the disruption of human relationships.—Stephen Gilman, The Spain of Fernando de RojasEnabled by the old bawd Celestina, the loco amor felt by the clandestine lovers Calisto and Melibea exposes a society living in disorder and conflict. Calisto and Melibea’s transgressive desire, and those who make (...)
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  38.  15
    Uma breve reflexão sobre o direito à preguiça // A brief reflection on the right to laziness.Fabiano Incerti - 2020 - Conjectura: Filosofia E Educação 25:020034.
    Tendo por base os pensamentos de dois importantes intelectuais franceses do século XX, este trabalho pretende perguntar pelo lugar da preguiça em tempos em que todos são cobrados por sua alta performance. Foucault mostra, em diferentes momentos, que tanto do ponto de vista moral como em relação aos processos econômicos, a preguiça foi reprovada, vigiada, controlada. Vemos isso, por exemplo, em seu curso “A sociedade Punitiva”, que a preguiça clássica dos séculos XVII e XVIII, vista como vício indolente e antiprodutivo (...)
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  39.  1
    Do Abjeto Como Lumpenproletariat: Esboço de Uma Leitura Lacaniana de Marx Mediada Por Georges Bataille.Álvaro Lins Monteiro Maia - 2024 - Revista Dialectus 33 (33):366-388.
    Diz Marx do proletariado que esse é o estamento social que é dissolução de todo estamento, que é a esfera social que constitui a perda total da humanidade e cuja condição de emancipação é o reganho total dessa humanidade (Crítica da filosofia do direito de Hegel). Por outro lado, caracteriza um Lumpenproletariat, ‘putrefação passiva das camadas mais baixas da velha sociedade’, como, de todos os aliados possíveis, o pior; canalha perfeitamente venal e inteiramente importuna, cuja condição de vida predispõe mais (...)
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  40.  15
    Ceticismo e dogmatismo em Pascal.Luís César Guimarães Oliva - 2021 - Discurso 51 (2):113-133.
    O objetivo deste artigo é comparar a maneira como Pascal trata das relações entre ceticismo e dogmatismo em duas de suas principais obras, os Pensamentos e Conversa com o Senhor de Sacy, as quais, embora não conflitantes, trazem uma relevante mudança de pontos de vista. A Conversa aborda o debate ceticismo/dogmatismo diretamente pelo ângulo moral, de modo que os riscos morais para os leitores serão o critério fundamental de avaliação das duas filosofias. É igualmente do ponto de vista moral que (...)
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  41. El poder y el amor. Su interrelación en la obra de Epicteto.F. Miguel Ortiz-Delgado - 2016 - Dissertation, National Autonomous University of Mexico
    El presente trabajo de tesis se centra en el estoicismo, en la obra titulada Disertaciones que recoge las enseñanzas de Epicteto. Los dos temas a tratar, el poder y el amor, forman parte de la ética y de la filosofía política –estoicas-, así como de la epistemología, la física y la metafísica, por ser el sistema estoico uno que está estrecha y racionalmente interconectado, han sido abordados por investigadores recientes desde distintos ámbitos y perspectivas. En la disertación se argumenta que (...)
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  42.  14
    Profesor de posgrado se despertó temprano.Luis Porter - 2021 - Saberes y Prácticas. Revista de Filosofía y Educación 6 (2):1-7.
    Este cuento es una composición literaria en la que se intenta criticar agudamente las costumbres y vicios de muchos profesores y profesoras que en una planta académica avejentada proliferan haciendo inconmensurable daño a los que pasan por sus manos. El cuento tiene una intención moralizadora, lúdica y más que nada, burlesca, aparte de lo dramático. Es decir, se trata de una sátira. El protagonista es un profesor que alguna vez hizo en Londres su doctorado, siguiendo un proceso que lo (...)
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  43.  1
    Platão e o problema do mal, do Timeu à refutação do paradigma socrático do mal inconsentido nas Leis: há modos de agir consentidamente injustos e maus.Maria Dulce Reis - 2024 - Educação E Filosofia 38:1-34.
    O problema do bem agir e a reflexão sobre a virtude (areté) e o vício (kakía) são presenças marcantes na filosofia de Platão. No Timeu e nas Leis as questões do mal e da ação má recebem uma atenção especial, seja em meio àquela narrativa cosmológica, seja no debate sobre a injustiça, os crimes e as melhores leis para uma cidade. Propomos apresentar a nossa leitura do tema nesses Diálogos, bem como a nossa hipótese sobre a origem do mal em (...)
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  44.  13
    Representaciones disonantes que conviven: el consumo de alcohol en discursos judiciales, policiales y publicitarios. Santa Fe, Argentina, 1860-1900.Paula Sedran - 2021 - Astrolabio: Nueva Época 26:262-289.
    En la segunda mitad del siglo XIX, en la ciudad argentina de Santa Fe y su región se instituyó una nueva agenda del orden: se estableció qué comportamientos y valores serían permitidos y cuáles castigados. Las representaciones y los sentidos construidos, como parte de la formación de subjetividades e identidades sociales, fueron clave en la demarcación de los límites en relación al orden público. Dentro de esta problemática general de visibilización de ciertas prácticas como problemáticas, la ebriedad se consolidó como (...)
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  45.  1
    O Fio Condutor da História Universal Na Obra: “Ideia de Uma História Universal de Um Ponto de Vista Cosmopolita” de Immanuel Kant.Jean Michel de Lima Silva & Renata de Freitas Chaves - 2014 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 6 (11):255-267.
    A presente pesquisa tem por finalidade demonstrar o fio condutor que rege toda a história universal para Immanuel Kant. A metodologia a ser utilizada se baseia na pesquisa qualitativa do tipo bibliográfica, pela qual trabalharemos a edição bilíngue (Alemão-Português) da obra: “Ideia de uma história universal de um ponto de vista cosmopolita”. É de se verificar que a história universal se ocupa da narrativa das ações humanas, a saber, de suas manifestações. Nesta perspectiva Kant busca uma apreensão filosófica da história (...)
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  46.  21
    666 Itinerarios Por la Ciudad Partida.Patxi Lanceros - 2024 - Pensamiento 79 (305):1619-1642.
    El drama de lo político atraviesa la Divina Comedia de principio a fin, y es uno de sus hilos conductores: formas de gobierno, hábitos sociales, virtudes, pasiones y vicios políticos aparecen censados, analizados y evaluados, con rigor, a lo largo de toda la magna obra. Los sextos cantos de las tres partes de la Commedia —Inferno, Purgatorio y Paradiso— se ocupan de ese drama de forma intensa: como círculos concéntricos, abarcan un espacio cada vez mayor: Florencia, Italia, el —siempre (...)
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  47. Una tercera vía: el antirrelativismo de Vattimo, Feyerabend y Rorty.Miguel Angel Quintana Paz - 1999 - Laguna:193-204.
    En los debates actuales sobre ética y filosofía política, a menudo se acusa a autores de tradiciones tan distintas como Gianni Vattimo, Paul K. Feyerabend y Richard Rorty de pecar de un mismo vicio: el relativismo en su idea de lo que es la racionalidad (tanto epistémica como moral). Nuestra tesis en este escrito es doble: en primer lugar, defendemos que ninguno de ellos es (ni se considera) relativista; sino que, bien al contrario, su pensamiento podría considerarse como un ejercicio (...)
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  48.  10
    Acedia y tedio en Tomás de Aquino. ¿Una cuestión de inapetencia espiritual?Fernando G. Martin de Blassi - 2014 - Anuario Filosófico 47 (3):625-642.
    El presente trabajo intenta mostrar el modo en que Tomás de Aquino tematiza el vicio de la acedia como taedium operandi en la Summa Theologiae II-II, q. 35. Para ello, se procederá en la recuperación, y consecuente análisis, de los elementos tanto sistemáticos cuanto doctrinales sobre cuya base el Aquinate desarrolla esta temática.
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  49.  15
    Naturalismo, política y religión en Giordano Bruno.Agustín Bianchi - 2023 - Cuadernos de Filosofía 81.
    La restauración nolana de la auténtica filosofía y de la auténtica imagen del universo exige una “expulsión de la bestia triunfante”, es decir, una reforma que purgue los vicios y las nocivas costumbres causantes según Bruno de la crisis que estaba viviendo la Europa del siglo XVI. Esta es la premisa principal del Spaccio de la Bestia Trionfante (1584). A partir de esta obra, la filosofía Nolana comienza a virar desde una perspectiva metafísico-ontológica hacia una perspectiva ético-política. En el (...)
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  50.  13
    Antropología y sacramentos en Domingo de Soto. Una interpretación de la antropología sacramental en Santo Tomás.Dionisio Borobio - 2016 - Salmanticensis 63 (3):327-351.
    El artículo ofrece una síntesis del planteamiento y explicación que ofrece Domingo de Soto sobre la “antropología sacramental”, a partir del comentario a la Suma Teológica de Santo Tomás. Se plantean diversas cuestiones, como: número, necesidad, jerarquía de los sacramentos, correspondencia de los mismos con las diversas situaciones o fases de la vida, así como con los distintos aspectos de la vida cristiana y eclesial: virtudes, vicios, dones, función, efectos…El autor concluye con unas consideraciones sobre lo que sería necesario (...)
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