En este artículo pretendo mostrar como la ontologización de la praxis, operada por Martin Heidegger en el período abarcado por sus Lecciones de Friburgo y Marburgo, puede contribuir en forma positiva a la fundamentación de una filosofía de técnica. La reformulación de la fenomenología vía la hermenéutica y la interpretación fenomenológica de Aristóteles que ofrece Heidegger es de una relevancia fundamental para el desarrollo de una hermenéutica de la acción técnica. El análisis de los comportamientos fundamentales descubridores de la (...) vida (theoría, poíesis, praxis) y sus correspondientes tipos de saberes (sophía, tékne, phrónesis), y la nueva interpretación de oúsia y kínesis son de importancia fundamental para este intento. El objetivo principal es localizar una filosofía de la técnica implícita en la obra temprana de Heidegger y elaborar una tesis del trato operativo que reconstruye la problemática filosófica de la técnica desde un nuevo punto de partida. (shrink)

O presente texto se propõe a pensar a problemática afrobrasileira, em especial sua inserção no contexto escolar a partir da Lei 10.639/03, apresentando a capoeira como elo entre educação e cultura afrobrasileira. Esta abordagem será feita a partir de conceitos filosóficos, culturais e educacionais importantes como afroperspectivismo, ancestralidade, cultura oral e popular, assim como a questão da historicidade pensando sua relação com a capoeira.

Este artigo objetiva compreender a essência antropológica dos conceitos de mediação implícita e explícita, principalmente, com base nas pesquisas de Oswaldo Francisco Almeida Júnior sob um viés fenomenológico. Trata-se de uma pesquisa teórica e bibliográfica de caráter exploratório-descritivo, com uma abordagem qualitativa e procedimento metodológico baseado na construção do conhecimento científico produzido por Telma Cristiane Sasso de Lima e Regina Célia Tamaso Mioto que consubstanciam três fases de análise da pesquisa: investigação das soluções, análise explicativa e síntese integradora, tendo (...) como referencial teórico o que foi produzido por pesquisadores, como Oswaldo Francisco de Almeida Júnior, Sueli Bortolin, João Arlindo dos Santos Neto, Angela Ales Bello e Giovanni Reale. No processo de pesquisa, percebe-se a manifestação do fenômeno estudado de forma teórica pela pesquisa bibliográfica e pela prática exemplificada por meio de relato de contexto didático-pedagógico de estudo de lendas, como ação cultural que se manifesta em uma essência antropológica, pois tanto a mediação da informação, quanto a informação só possuem sua existência e a manifestação fenomenológica do seu ser em uma vivência informacional na interação de pessoas humanas, nos sujeitos envolvidos no processo da mediação da informação. O fenômeno da mediação da informação é apreendido mediante a vivência fenomenológica como um ato antropológico. O trabalho possibilitou identificar o estudo da mediação da informação a partir da análise e da incorporação de elementos da Antropologia Filosófica e da Fenomenologia, compreendendo que o centro das ações informacionais é a pessoa humana. A pesquisa poderá contribuir para o processo de ensino-aprendizagem nos campos da Ciência da Informação e da Biblioteconomia, bem como no desenvolvimento dos processos de mediação da informação para novas e futuras pesquisas. (shrink)

Este texto se centra en la génesis de las ciencias sociales a través de una reflexión analítico- descriptiva sobre la sistematización de la ciencia. La ciencia es una creación del ser humano y constituye la mejor herramienta para adquirir conocimientos acerca de su entorno, de sí mismo, del universo... Debe ser interdisciplinaria y para dar soporte a este empeño, hemos tenido que elegir, y hemos optado por comparar la sociología con la filosofía buscando aportaciones (implícitas o explícitas) de prestigiosos (...) pensadores. (shrink)

El presente artículo busca exponer la relación implícita que guarda para Martin Heidegger filosofía y estilo a partir de la idea de camino. En primer lugar, se destacará el carácter disposicional afectivo del Dasein como el primer impulso radicalmente diferente de repensar la idea de ser humano hasta ese momento primado por la historia de la metafísica. En segundo lugar, se ahondará en la afirmación del autor «Mis lecciones son caminos de bosque» como el hilo conductor de su (...) idea de filosofía y la manera en la que su pensamiento tomará un rumbo y un estilo propio. En tercer lugar, se desarrollará la correlación entre el pensamiento filosófico y el estilo, como la única posibilidad en la que el lenguaje poético puede nombrar lo inefable de la filosofía. (shrink)

Promovendo uma releitura de _L’aperto: l’uomo e l’animale_ de Giorgio Agamben, o presente artigo tem a dupla intenção de expor a máquina antropológica que opera clássica e modernamente a antropogênese e de apresentar aspectos da filosofia indígena que orientam a relação entre o homem e o animal, bem como entre o humano e animalidade, em contraste. Arriscamos empregar a expressão _filosofia indígena_, conscientes de que ela pode ser mal recebida, embora tenha o texto uma implícita defesa dessa possibilidade. Entre (...) os interlocutores indígenas, visitamos Gersem Baniwa, Daniel Munduruku e Davi Kopenawa, entre outros. Se o contemporâneo está absolutamente presente e cativa a nossa atenção com as luzes e obscuridades, nada pode ser mais contemporâneo do que o esforço de ampliar os nossos horizontes epistemológicos. (shrink)

Nos proponemos pensar una teoría de la acción implícita en la filosofía deleuziana del espacio. El concepto de profundidad, en el que se despliega el carácter de la intensidad como afirmación de la diferencia, funciona como presupuesto de esta teoría. A partir de dos textos de Ruyer y Simondon mencionados por Deleuze, los afectos aparecen como expresión de aquella dimensión espacial en el sujeto. La profundidad se articula a su vez con las síntesis temporales en un recorrido que (...) encuentra en la noción de pliegue el concepto adecuado para pensar un sujeto de la acción alternativo al yo sustancial. (shrink)

Martin Heidegger vislumbró en el accionar de la técnica la pregunta fundamental por el Ser; se presentan aquí los elementos para plantear una filosofía de la tecnología implícita en algunos apartados de las obras de este autor; entre ellos, el disponer, el traer a la memoria, la causalidad, la producción, el pensar, el depósito y los peligros. Se busca llevar más allá y traer a nuestra época sus reflexiones para presentar un tratamiento sistemático de los aportes y peligros (...) de la tecnología. (shrink)

El presente artículo ofrece, en primer lugar, una caracterización de la noción marxiana de ideología, implícita y explícitamente desarrollada a partir de una concepción materialista de la historia en La ideología alemana, todo ello desde la perspectiva de la filosofía de la historia. Para ello, en segundo lugar, se comparan los proyectos de filosofía de la historia en Hegel y Marx, tomando como criterio de contrastación la caracterización de filosofías sustantivas de la historia ofrecida por autores como (...) Carl Hempel y Arthur Danto. La conclusión principal a la que se arriba con dicho análisis es, en tercer término, que las críticas de Danto y Hempel a la filosofía sustantiva de la historia no afectan al planteamiento filosófico-histórico marxiano, pues este no tiene como sujeto de la historia al despliegue de la Idea sino a la acción de individuos humanos que actúan en el mundo para satisfacer sus necesidades, realizarse y desarrollar sus instituciones. (shrink)

O meu objectivo é apontar as mais relevantes contribuições da Filosofia Grega Clássica para o estudo das relações entre Linguagem e Pensamento. Vejo-as expressas na contínua tarefa de inovação concep-tual que acompanha a tradição grega clássica, desde as suas origens. Co-meço pela concepção de Ser, desenvolvida no Poema de Parménides, mostrando como corresponde à execução de um programa de investiga-ção do real, concebida a partir da evidência proporcionada pela lingua-gem e pensamento. Particular atenção é conferida à emergência da con-cepção de (...) ‘verdade’, implícita em B7.1, como comentário a B6. A recep-ção platónica à teoria do Eleata é referida nas Teorias das Formas e da Anamnese e complementada pela revisão problemática e crítica, do Tee-teto e Sofista. São definidas duas perspectivas estruturantes do real, a pri-meira suportada pela gama conceitual derivada da análise do verbo grego ‘ser’ : “ser”, “essência”, “existência”, “substância”, ”entidade”, “en-te”, “uno”, “todo/tudo”; a segunda refinada pela crítica do ‘pensamento’ e pela desambiguação dos sentidos de einai. Concluo com a crítica de A-ristóteles às concepções platônicas, expressa na sua concepção do Ser, como “dito de muitas maneiras”, apoiada nas teorias articuladoras do pensamento, linguagem e Ser: da construção do universal, a partir da ex-periência; e da significação. Para além da introdução das distinções de “Substância Primeira/“Segunda” e “essên-cia/existência”, nos tratados sobre a linguagem o Estagirita fixa os con-ceitos de “nome”, “discurso”, “proposição”, “verdade/falsidade”, refi-nando concepções difundidas nos diálogos platónicos. (shrink)

Lo psíquico, que no la psicología como ciencia, es un tema poco tratado en la filosofía de Polo. En este escrito se busca dar explicación de qué es lo psíquico y cuál es su importancia. Se defiende que lo psíquico tiene dos condiciones reduccionistas implícitas que se constituyen a partir de la crisis de la filosofía de Hegel. La primera es creer que la realidad es reductible a la percepción individual. La segunda consiste en que el pensamiento ya (...) esté determinado preconceptualmente. (shrink)

A teoria da justiça política de Hóffe, fundamentada na justiça comutativa, sustenta que a fundamentação de normas de sociedade, na comunidade discursiva, pela Ética do Discurso de Apel e Habermas, é apenas uma fundamentação derivada, posto que a comunidade discursiva — necessariamente pressupõe direitos humanos A Ética do Discurso afirma, por sua vez, que direitos humanos podem: ser legitimados somente através de discursos. Este artigo sustenta que a pressuposição normativa para ambas - a comunidade discursiva e o princípio de justiça (...) comutativa — é que todos cos seres humanos têm o direito de partilhar o mundo. Somente sob essa premissa da justiça distributiva, pode haver parceiros que exercem reciprocidade e participantes de discurso, que também têm algo sobre o que têm de decidir conjuntamente. (shrink)

A concepção de filosofia formulada por Adorno foi impulsionada principalmente pela sua reação crítica a sistemas com pretensões totalitárias: nazismo, stalinismo e a sociedade produtora de mercadorias. A filosofia representa um refúgio para a liberdade diante dessas estruturas: ela dá voz ao não-idêntico. A capacidade de subverter os ordenamentos conceituais e sociais é implícita ao próprio pensamento, que se articula na forma de constelações em devir. A aproximação da dialética com o materialismo, concebido enquanto primazia do objeto, fortalece a (...) filosofia na sua potencialidade crítica, na sua proximidade com a realidade e com a liberdade. Resulta daí uma filosofia renovada, simultaneamente aberta e comprometida com a verdade. A proposta deste artigo é apresentar a interdependência desses conceitos e apontar para a relevância da concepção de filosofia que deles emerge. (shrink)

El judaísmo posee diversos matices culturales, con características implícitas de la vivencia religiosa según la perspectiva filosófica de Abraham Heschel. Se repasan aspectos biográficos y contextuales de Heschel, a la vez que alude a la importancia que tienen el conocimiento, el compromiso y la celebración en la cosmovisión judía. Se vincula el misticismo con algunas actitudes concretas de la observancia judía, tales como la disposición al estudio, el seguimiento de la Torá y la piedad, y se señala la asociación entre (...) el compromiso espiritual del judaísmo y su concepción de entrecruce de lo infinito y lo finito. (shrink)

Este artículo estudia algunos problemas relativos a la doctrina de la temporalidad de Spinoza, centrando el análisis en los Principios de filosofía de Descartes, los Pensamientos metafísicos y la “Carta sobre el infinito”, todas de 1663. Con ello esperamos mostrar que la exposición spinoziana de los conceptos de tiempo y duración en la obra de 1663, si bien sigue la conceptualización cartesiana, opera sobre ésta una crítica implícita (inmanente podríamos decir) que lleva al pensamiento spinoziano hacia sus propios (...) horizontes conceptuales, que serán explícitamente definidos en la carta 12. De esta manera, asimismo, este trabajo busca contribuir al estudio del estatuto de la obra de 1663 y del significado de la doctrina de la temporalidad de Spinoza en este período formativo de su pensamiento. (shrink)

C. Lévi-Strauss advirtió que la variedad de mitos, lejos de constituir una proliferación anárquica de relatos, exhibe un aire de familia que trasparenta la profunda unidad del pensamiento humano. A partir de esta idea, el artículo muestra cómo ciertas teorías filosóficas y científicas sobre el origen del cosmos se apoyan en una estructura narrativa implícita en los mitos cosmogónicos. Esta comparación evidencia inesperadas afinidades en el intento por responder la pregunta por el origen del cosmos.

A pesar de las escasas referencias al lenguaje en la obra de Kant, cabe plantear la existencia de una concepción semántica latente en el conjunto de la filosofía trascendental. La cuestión del significado se corresponde en Kant a la pregunta por el fundamento de la relación entre una representación universal (o tipo) y el particular que le corresponde. De acuerdo con lo presentado en el parágrafo 59 de la Crítica de la facultad de juzgar, dos son los modelos que (...) nos permiten pensar toda posible relación particular-tipo (hipotiposis): la exposición esquemática y la exposición simbólica. El objetivo principal del presente artículo es analizar la naturaleza, función y lugar sistemático de la noción de exposición esquemática en cuanto modelo de significación operante en el dominio teórico, mostrando a su vez la crítica implícita a la comprensión del funcionamiento de nuestros conceptos en autores como Locke, Berkeley y Hume. Se ubicará asimismo el concepto de exposición simbólica en el contexto de la problemática de una exposición de las ideas de razón. (shrink)

O presente artigo reproduz o itinerário, da iniciação científica ao doutorado, que me conduziu atualmente ao estudo da filosofia de Paul Deussen. Faço, aqui, uma cronologia ao longo da qual são abordados os seguintes assuntos: o que é Vedānta e quais seriam suas relações com o idealismo transcendental kantiano-schopenhaueriano; as tendências filosóficas implícitas na gênese do pensamento de Schopenhauer; a compreensão da filosofia schopenhaueriana como zona de convergência das doutrinas presentes em Kant, Platão e nas Upaniṣad's; e, por fim, o (...) sentido perenialista de filosofia na obra de Deussen, a qual se apoia na comparação de textos oriundos de múltiplas tradições filosóficas e religiosas, com o que se pretende extrair "a única verdade eterna comum a todos". (shrink)

Nietzsche mobiliza recursos retóricos de natureza heterogênea em sua obra, que podem ser distribuídos em pelo menos quatro grandes rubricas: elementos que (1) incidem sobre a materialidade sonora e rítmica da linguagem (dimensão expressiva associada à prova ética); (2) orientam a adoção de um conjunto de estratégias argumentativas que variam conforme as necessidades filosóficas do momento (dimensão argumentativa ou dialética); (3) dizem respeito a escolhas relativas à forma de apresentação dos argumentos, ou à sua inserção no interior de diferentes gêneros (...) literários (aqui vale a tese do pluralismo defendida por Nehamas, pois Nietzsche explora as potencialidades de diferentes formas de apresentação para as suas ideias, sendo a principal delas um gênero híbrido que incorpora elementos do aforismo e do ensaio); finalmente, (4) retomam aspectos relativos à invenção (dimensão heurística do paradigma indiciário, com a valorização da inferência abdutiva). Neste artigo pretendo mostrar, através de uma caracterização sumária da prática discursiva de Nietzsche, assim como de uma rápida retomada de sua tematização da retórica, como essas diversas dimensões (expressiva, inventiva, argumentativa e expositiva) se integram em seu projeto filosófico, tornando-se uma parte constitutiva do mesmo. Essa leitura se contrapõe a uma tradição que nega relevância filosófica à dimensão retórica da obra de Nietzsche, relegando-a a uma suposta dimensão exotérica de seus escritos. Há formas implícitas e explícitas pelas quais um intérprete pode chegar a esse resultado. Dentre as formas implícitas de contornar o desafio retórico posto pela filosofia de Nietzsche, a mais célebre é a de Heidegger. Ela se funda em sua decisão filologicamente controversa, no limite indefensável, de conferir primazia aos póstumos em detrimento dos livros publicados pelo filósofo, que deveriam, segundo ele, ser tomados como fachada. Paul de Man representa a forma explícita dessa recusa, mas com resultados curiosamente próximos aos de Heidegger, ainda que movido por intenções filosóficas distintas. No presente ensaio recuso ambas as estratégias de evasão e procuro mostrar que os diversos aspectos retóricos presentes na obra de Nietzsche se integram de forma relativamente harmônica ao seu projeto filosófico de cunho perfeccionista. (shrink)

A tese defendida no presente artigo é que a autoconsciência, na visão de Searle é uma caraterística do campo unificado de consciência. Após uma discussão de três distinções a respeito da consciência propostas por Rosenthal, é discutido o conceito de consciência de Searle – como um fenômeno qualitativo, subjetivo e unificado – e o caráter holístico desse conceito. A discussão que Searle faz dos conceitos de autoconsciência e de introspecção mostra que ele acredita que uma autoconsciência implícita é uma (...) característica constitutiva do campo unificado de consciência. (shrink)

En un trabajo nuestro anterior, después de haber procurado una exposición crítica de la doctrina ocamista del conocimiento desde el punto de vista de su contraposición entre ¿notitia intuitiva/notitia abstractiva¿, dejábamos pendientes dos aspectos de la máxima importancia e interés: Uno, referente a las fuentes conceptuales o presupuestos doctrinales de la doctrina ocamista al respecto; otro, respecto de las consecuencias implícitas en dicha doctrina. Lo primero, nos servirá para valorar adecuadamente esta doctrina explícita y ver sus fundamentos. Lo segundo, para (...) medir su importancia histórica y comprender sus resultados y su influencia en posiciones sistemáticas posteriores a Ockham, pero precontenidas ya de alguna manera en su horizonte conceptual. Lo primero, corresponde a lo que pudiéramos denominar ¿pre-textos¿ o presupuestos implícitos; lo segundo, podría denominarse como ¿pos-textos¿ o consecuencias doctrinales, igualmente implícitas. De acuerdo con la idea de que todo el que escribe o habla, dice no sólo lo que explícitamente expresa, sino también lo que presupone y lo que implica en sus asertos como consecuencias. De todo esto queremos ocuparnos a continuación. Y ello, con las limitaciones de espacio que este tipo de publicaciones lleva consigo; sin contar con las deficiencias que se deban cargar en nuestras personales limitaciones, como autor. (shrink)

Este artículo se basa en el capítulo de Ibo Ruid sobre los atributos qa'd wa-qadar de Alláb, que se ocupa del concepto de "predestinación", como ejemplo de una aproximación racionalista que introduce conceptos filosóficos en un viejo debate religioso. Es mi propósito presentar el argumento de Ibo RuId que contiene inequívocas alusiones aristotélicas; por tanto, la armonización de la religión y la filosofia implícita en sus argumentos es uno de los puntos que trataré de explorar en este trabajo. Igualmenle, (...) estoy interesada en la cuestión de si las soluciones propuestas por Ibo Ruid suponen un térmimo medio entre dos posiciones enfrentadas y resuelven el eterno problema del determinismo. Este trabajo discute también si lbn Ruid defiende la predestinación, es decir, la cuestión de si los sucesos están predeterminados por Dios antes de que tengan lugar. (shrink)

La filosofía emplea ficciones de maneras diversas: me­táforas, hipótesis, experimentos mentales, postula­dos, cuya falsedad teorética se admite pero que se emplean no obstante por su valor práctico, incluso como forja­dores de racionalidad. Platón no es ajeno a este proce­dimiento, y lo emplea profusamente a lo lar­go de su obra. Este trabajo consta de dos partes: en la primera se lleva a cabo un rápido repaso por la historia semán­tica de la noción de ficción (a partir del núcleo lexical _plássō/plásma_) (...) con el objetivo de subrayar la relevan­cia filosófica de las connotaciones allí implí­citas. En segun­do lugar se argumenta en favor de la perti­nencia de leer como “ficción” la referencia de Platón a cierto tipo de falsedad –que podríamos llamar la falsedad consciente– en _República_ II y III. (shrink)

“¿Principio de caridad o hybris?” La intuición de Wittgenstein, de que el significado lingüístico se constituye dentro de la trama de vida pareciera hacer posible un acercamiento entre la tradición hermenéutica continental y la filosofía analítica del lenguaje. En el presente artículo se sostiene que esta intuición debe ir acompañada de una revisión de la concepción del sujeto implícita en el “principio de caridad” de Donald Davidson. Sin esa reconcepción, el principio de caridad se convierte en una forma (...) encubierta de imperialismo conceptual incompatible con el espíritu de la hermenéutica continental. Se concluye el artículo con algunas observaciones sobre el relativismo a la luz de las consideraciones anteriores. (shrink)

La contribución de Domingo Gundisalvo a la historia de la filosofía medieval ha sido de fundamental importancia especialmente por su originalidad y sincretismo. Sin embargo, la recepción explícita de las obras de Gundisalvo en el siglo XIII ha sido explorada sólo parcialmente. Este artículo discute el problema desde un punto de vista metodológico a través del examen de un caso particular: la influencia de las obras de Gundisalvo en la Summa Halensis. Después de haber presentado los problemas principales de (...) un análisis del impacto de Gundisalvo en el siglo XIII, el artículo discute algunos ejemplos de la influencia explicita en Roger Bacon y Thomas de York. La ultima parte de la contribución examina el uso del De unitate et uno de Gundisalvo por parte de los autores de la Summa Halensis y un posible ejemplo de influencia implícita de otros textos gundisalvianos en esta obra. (shrink)

La concepción clásica de la empatía sostiene que comprender al otro involucra la habilidad para identificarse con él imaginariamente. Hay varias versiones de esta tesis, pero el elemento común parece ser que, para que la comprensión sea posible, el intérprete debe tener la capacidad de simular los estados mentales del agente o de simular ser él, bajo condiciones contrafácticas. En este artículo, intentaré mostrar, en primer lugar, que esta concepción de la empatía ha estado usualmente comprometida con un modelo intencionalista, (...) transposicional y monádico de lo mental. En segundo lugar, me propongo explorar las posibilidades de reformular el concepto de empatía, eliminando esos elementos que puedan sobrevivir en él. La propuesta de esta contribución es que resulta preferible ver la comprensión como la creación de un espacio compartido, según el cual quien comprende expande creativamente su propia subjetividad, constituida intersubjetivamente, dejando un espacio para albergar al otro, lo cual es también, en un importante sentido, un proceso de transformación. Esta manera de concebir la comprensión pretende explicitar y desarrollar algunas intuiciones que se encuentran implícitas en algunos filósofos contemporáneos, integrándolas con discusiones recientes en filosofía de la mente y psicología experimental. --- “Understanding, imagination, and transformation”. The classical conception of empathy holds that to understand another person involves the ability to identify with him in imagination. There are different versions of this thesis, but the common element seems to be that for understanding to be possible, the interpreter must have the ability to simulate the mental states of the agent, or to simulate being him under contrafactic conditions. I will try to show, in the first place, that this conception of empathy has been usually committed to an intentional, transpositional and monadic model of the mind. In the second place, I will try to explore a way to reformulate the concept of empathy, eliminating these elements that might survive in it. This contribution holds that it is better to see understanding as the creation of a shared space in which the person who understands expands creatively his or her own subjectivity, making space for the other, which is also in an important way a process of transformation. This way of looking at understanding tries to explicit and develop some intuitions that can be found implicit in some contemporary philosophers, integrating them with recent discussions in the philosophy of mind and in experimental psychology. (shrink)

El artículo desarrolla una interpretación del conjunto de la obra de Odo Marquard, exponente de la hermenéutica escéptica, desde la idea de la disciplina implícita en una consideración fuerte de la verdad histórica y la pretensión de sentido. Por tanto, es un estudio de filosofía política enfocado desde los problemas que la filosofía de la historia ha suscitado en la hermenéutica contemporánea. Después de tratar la cuestión de la veracidad en el campo histórico, defiendo que, para la (...) convivencia política, es fundamental desimperializar la historia y ofrecer una práctica histórica desligada de una noción de “Verdad” que arrase con la discusión política. (shrink)

Resumen El lamento por el fin de la utopía que expresa la novela futurista, Cría terminal (2014), expone la crisis de un ideal ético: la pérdida de la posibilidad de un mundo mejor. Las bases del contrato moral implícitas en la amenaza de su disolución en un futuro cercano serán el objeto de indagación de este trabajo, que toma a la filosofía de Hans Jonas como principal referencia teórica. Se buscará, por consiguiente, precisar la relación entre la barbarización de (...) la cultura (con sus comportamientos y personajes modélicos) y los procesos económico-políticos tendientes a la dominación biotecnológica del medio humano. La perspectiva modalizadora de la acción y la intriga narrativas y su adecuación a un interés de tipo ético por establecer un modelo de vida óptimo para la sociedad, defraudado por la civilización técnica del futuro, serán motivo de análisis. Abstract The lament for the end of utopia which expresses the futuristic novel, Cría Terminal (2014), exposes the crisis of an ethical ideal: the loss of the possibility of a better world. The bases of the moral contract implicit in the threat of its dissolution in the near future will be the object of investigation of this work, which considers the philosophy of Hans Jonas as the main theoretical reference. Therefore, it will be sought to specify the relationship between the barbarization of culture (with its exemplary behaviors and characters) and the economic-political processes tending to the biotechnological domination of the human environment. The modalizing perspective of the narrative action and intrigue and its adaptation to an ethical interest in establishing an optimal life model for society, disappointed by the technical civilization of the future, will be the subject of analysis. (shrink)

En el presente artículo la autora se plantea la posibilidad de supervivencia de la modernidad, tal y como Hegel aborda ese más que crucial problema mediante el concepto de Mundo Moderno. Este concepto puede entenderse en tanto que tiempo presente histórico absoluto, el cual lleva implícita la desmemoria histórica, pero asimismo en tanto que continuo hacerse presente que, mediante la filosofía, rememora y dota de significado nuestra experiencia colectiva. La rememoración es el instrumento de la modernidad que se (...) apropia de su pasado para conocer las posibilidades del futuro, y el aliado de la Bildung que caracteriza a aquellos individuos que todavía pretenden transformar las cosas y afirmar el reconocimiento mutuo como base de la autocomprensión y la comprensión del Otro. Sin embargo, la autora defiende frente a Hegel un poder de rememoración que no cancela la moralidad kantiana, pues una descripción normativa del mundo moderno ya no cuenta con un espíritu absoluto que supera la mera «historia empírica». Este siglo nos ha ofrecido -y todavía ofrece- un horror tan real que no se deja subsumir dentro de ningún sistema que, al fin y al cabo, no sabe distinguir el bien del mal en aras de lo absoluto. (shrink)

RESUMEN El artículo analiza el experimento de A. Pennycook et al., a fin de ampliar el alcance de sus hipótesis y las estrategias para contrastarlas, de modo que contemplen no solo factores cognitivos, sino también aspectos pragmáticos y contextuales implicados en la receptividad al bullshit. Se utiliza el experimento como ejemplo de las asunciones normativas implícitas en las investigaciones descriptivas de psicología y filosofía experimental, ya que, al contrastar hipótesis sobre las intuiciones filosóficas de sentido común, los investigadores parten (...) de supuestos axiológicos sobre la corrección de las respuestas y la fiabilidad de los procesos cognitivos implicados. ABSTRACT The article analyzes the experiment carried out by A. Pennycook et al., in order to expand the scope of its hypotheses and the strategies to contrast them, in such a way that, beyond cognitive contexts, they also take into account the pragmatic and contextual aspects involved in bullshit receptivity. The experiment is used as an example of the normative assumptions implicit in the descriptive research projects of experimental psychology and philosophy, given that when researchers contrast hypotheses regarding common sense philosophical intuitions, they start out from axiological assumptions with respect to the correction of answers and the reliability of the cognitive process involved. (shrink)

Resumo O fundamentalismo é um fenômeno relativamente recente, pelo menos como posição articulada e autoconsciente. O presente artigo apresenta, de início, uma reflexão sobre o surgimento do termo fundamentalismo, em breve resgate histórico. A seguir, identifica e analisa as características principais dessa atitude, tanto na sua configuração psicológica (subjetivismo fechado), como na sua teoria epistemológica implícita (fideísmo radical, fé ou submissão a uma autoridade religiosa como fonte exclusiva ou predominante de certeza epistemológica), na sua hermenêutica (liberalismo na interpretação de (...) escrituras) e na sua maneira de priorizar um ativismo radical, na perspectiva pragmática (tendência a medidas radicais, à militância e até ao terrorismo no prosseguimento efetivo dos seus fins). Aplicando essa análise, mostra que os debates atuais entre cristãos e "neoateus" parecem frequentemente fundamentalistas, mas não apenas do lado religioso da disputa. Talvez o nome de fundamentalista possa ser reivindicado por alguns que ficariam bem surpresos pela nova titulação. A última parte do artigo discute a religião "usada" e "abusada". Palavras-chave: Ateísmo; Fundamentalismo; Filosofia da religião.Fundamentalism is a relatively recent phenomenon, at least as an articulated and self-conscious position. The present article begins by reflecting on the origin of the term fundamentalism in a brief historical review. Then the principal characteristics of this attitude are identified and analyzed, both in its psychological configuration (a closed subjectivity), as well as in its implicit epistemological theory (radical fideism, faith or submission to a religiou authority as exclusive or predominant source of epistemological certitude), its hermeneutics (literalism in the interpretation of scriptures) and its manner of prioritizing radical activisim in its pragmatic perspective (tendency to radical means, to militancy and even terrorism in the effective persecution of its ends). Applying this analysis, current debates between Christians and "neo-atheists" appear frequently fundamentalist, but not only on the religious side of the dispute. Perhaps the name fundamentalist can be claimed even by some who would be quite surprised by the new christening. The last part of the article discusses "used" and "abused" religion. Key words : Atheism; fundamentalism; philosophy of religion. (shrink)

O objetivo deste artigo é analisar a crítica de Waldron a Rawls, feita no livro “Law and Disagreement”. Queremos saber se nessa crítica está implícita a ideia de que Rawls faz uma má idealização. Para fazer isso, teremos, em primeiro lugar, que esclarecer o que é uma “teoria ideal” e o que são boas ou más idealizações. Falaremos sobre essas distinções na primeira seção do artigo. Waldron ataca a alegada incapacidade da teoria de Rawls de tratar seriamente os desacordos (...) sobre princípios políticos. A exposição dessa crítica e a análise de seu desenrolar vai ocupar as parcelas mais significativas do artigo, e será feita nas seções seguintes. Ao fim da análise, defenderemos que, apesar de a crítica de Waldron ser forte, ela não implica que há más idealizações de Rawls. (shrink)

Una comprensión adecuada de la confrontación de Hegel con el concepto de ironía romántica de Friedrich Schlegel sólo puede lograrse mediante una explicación de la relación estructural de negatividad, skepsis e ironía. La relación entre una filosofía de la ironía y una filosofía del absoluto puede ser puesta bajo una nueva luz si se compara la cercanía y la oposición de las estrategias de una skepsis implícita o interna desarrolladas por Schlegel y Hegel. Hegel ve en la (...) ironía de Schlegel una forma de la "negatividad infinita, absoluta”, una figura de una skepsis estética, pero no —como Schlegel— la “skepsis suprema y más pura". En la permanente oscilación de "autocreación y autodestrucción ", en la corriente eternamente alterna de discurso y contradiscurso de pensamiento y contrapensamiento, no se logra en modo a alguno, según Hegel, la integración del escepticismo. El proyecto de una "poesía trascendental'' como intento de una nueva unificación de poesía y filosofía tiene el mismo talón de Aquiies del pirronismo antiguo, el cual oscila entre narración y discurso y —como el asno de Buridán— "muere de hambre " entre los dos. Los ironistas perseveran en la pura negatividad, su incesante y nostálgica actividad semeja una conversación sin resultados. Creatividad crítica, vital y escéptica, y tedio bostezador constituyen para Hegel las dos posiciones extremas del proyecto romántico temprano. (shrink)

El cosmopolitismo, esto es, la representación del conjunto de los seres humanos como una sociedad universal, tiene una larga historia: las doctrinas y propuestas cosmopolitas atraviesan lo siglos. Pero hoy el cosmopolitismo suscita un renovado e intenso interés, debido tanto a la intensificación de la comunicación e interdependencia económica, cultural y política entre los habitantes y pueblos de la Tierra como a los presupuestos universalistas de los principales planteamientos morales y políticos actuales. Este libro examina los variados aspectos y expresiones (...) del cosmopolitismo -cultural, económico, moral, jurídico, político-, atendiendo siempre a su relación, explícita o implícita, con la política. Trata igualmente de hacerse cargo de las principales críticas a las que se enfrenta, ya se trate de las que lo consideran una fantasía bienintencionada, ajena a la realidad conflictiva y plural de la política, y por tanto de imposible realización, o bien de aquellas que ven en el cosmopolitismo una máscara ideológica que encubre la dominación y la represión de las diferencias por parte de los poderosos. Teniendo en cuenta todo eso, aquí se concluye sin embargo que la política del siglo XXI ha de ser comprendida necesariamente desde un punto de vista cosmopolita, es decir, teniendo en cuenta el horizonte mundial de los problemas y propuestas de cualquier signo. Al mismo tiempo, se sostiene que el cosmopolitismo ha de ser concebido como un proyecto político para ser real y eficaz, por difícil o lejana que nos parezca su realización. Javier Peña Echeverría (San Sebastián, 1951) es catedrático de Filosofía Moral de la Universidad de Valladolid. Sus líneas de investigación fundamentales son la historia del pensamiento político moderno, la ciudadanía, el republicanismo y el cosmopolitismo, temas sobre los que ha publicado varios libros, artículos y contribuciones a obras colectivas. Cabe destacar los libros La filosofía política de Espinosa (1989) y La ciudadanía hoy. Problemas y propuestas (Universidad de Valladolid, 2000). (shrink)

Partiendo de mi exploración previa sobre el papel de la danza en la obra del filósofo político francés contemporáneo Jacques Rancière en su libro Aisthesis, publicado por primera vez en francés en 2011, el presente ensayo se centra en otro libro publicado originalmente en el mismo año, Las distancias del cine. Después de haber establecido previamente que el núcleo del método filosófico de Rancière implica un análisis de homónimos filosóficos en parejas conceptuales figurativas de baile, comienzo aplicando ese método al (...) primer capítulo de Distancias titulado “El vértigo cinematográfico: Hitchcock-Vertov y vuelta”. Allí identifico dos series de tales parejas de baile de la siguiente manera: la caída vertiginosa capitalista controlada por la imagen de Hitchcock y el baile equilibrado y comunista de Vertov que iguala los movimientos. Luego, critico la marginalización implícita de las mujeres y los cuerpos femeninos en las películas y el capítulo, incluyendo a la mejor amiga y ex prometida del protagonista de Hitchcock, así como a las cosmetólogas y operadoras de centralita de Vertov. Finalmente, ofrezco una corrección basada en la vida protofeminista de mi abuela, una vez cosmetóloga, operadora de centralita y modelo amateur de Glamour Shots, mi abuela Louise Nunnelley o “Mamaw”. Estos son la base material no reconocida de la filosofía democrática radical de Rancière, las bailarinas específicamente encarnadas y posicionadas que siguen perdiéndose en su baile figurativo. (shrink)

A correspondência de Espinosa com Tschimhaus,` iniciada pouco antes da publicação do Tratado teológico-político e terminada alguns meses antes da morte do filósofo, é de marcada importância não só por conter os últimos escritos de Espinosa, mas sobretudo porque nela alguns dos temas mais importantes de sua filosofia são discutidos - nas primeiras, a relação entre necessidade e liberdade; nas seguintes, a distinção entre idéia verdadeira e adequada; nas últimas, o infinito atual, a possibilidade da exposição geométrica da metafísica e (...) de uma física a priori. Neste ensaio, mencionaremos a presença implícita de Leibniz nas últimas cartas de Tschirnhaus, mas trataremos apenas da primeira troca de cartas, cujo assunto é a divergência entre Tschirnhaus e Espinosa no tocante à liberdade. (shrink)

Merleau-Ponty et Deleuze demandent « Qu’est-ce que la philosophie? »La naïveté de la pensée et l’innocence de la questionLa philosophie doit reconnaître que son obligation pressante à l’égard de « l’histoire souterraine du problème du monde » implique qu’elle affronte les conditions de sa propre détermination. En d’autres termes, l’historicité de la philosophie est l’histoire du « monde » en tant qu’il devient problématique. Mais ce devenir problématique « n’appartient pas à l’histoire ». Dans la pensée de Merleau-Ponty comme dans (...) celle de Deleuze, est à l’oeuvre une historicité qui refl ète la genèse du problème du « monde » en tant que l’être problématique de l’ontogenèse. Je soutiendrai que Merleau-Ponty et Deleuze cristallisent la thématique qui est déjà en germe chez Fink : le problème du monde contraint la pensée à se confronter à sa pratique. Toute philosophie se trouve comme nue face à sa propre naïveté en cherchant un rapprochement avec le monde. Dans le retour vers le monde, le philosophe est contraint de mettre sa pensée en rapport avec la naïveté qui la nourrit. Mais inversement, le philosophe doit admettre le rôle intrinsèque joué par la naïveté dans la pensée elle-même, dans sa pratique philosophique propre. Ce faisant, le statut philosophique de la naïveté se trouve confirmé. Le problème du monde est dès lors le problème philosophique de la construction d’un plan pour orienter notre pensée sur larelation entre la connaissance et l’être. Par là, on a identifi é le parallélisme épistémicoontologique structurant la question « Qu’est-ce que la philosophie? », que posent et à laquelle répondent nos deux philosophes. C’est pourquoi la présente étude soutient que c’est par la répétition philosophique du chemin par lequel le « monde » prend le statut d’un problème ontologique qu’un seuil épistémologique se trouve exposé. Le monde requiert du philosophe qu’il retrouve la naïveté intrinsèque à l’engendrement du penser, qu’il apprécie le monde en tant que problème philosophique, concept opérationnel et acte authentiquement créatif. Nous devons donc redécouvrir ce qui est importait tant à Merleau-Ponty et à Deleuze : l’expressionnisme philosophique. Ainsi, reposer la question « Qu’est-ce que la philosophie? » constitue une répétition afi n de penser le problème du monde. Le défiposé par la naïveté contraint le philosophe à admettre lebesoin de réconcilier l’impuissance inhérente à la naïveté avec l’exigence insistante de surmonter cette impuissance d’une manière ou d’une autre et de rendre la pensée possible. Bref, ce texte cherche à dramatiser la manière dont les deux philosophes, chacun différemment, posent la question « Qu’est-ce que la philosophie? » comme une propédeutique à l’ontologisation de la pensée. C’est pourquoi je montrerai que ce qui motive leur insistance à revenir à cette question est le besoin de comprendre leur propre pratique en tant qu’expression d’une sorte d’intuition philosophique – une pure naïveté de la pensée, une stimulation de la créativité – et, ainsi, de saisir l’être du devenir libéré de toute prétention à représenter, communiquer, fi xer l’ontogenèse. Inversement, il faut reconnaître qu’une telle transformation du motif transcendantal de la philosophie requiert de la pratique philosophique qu’elle se place aux marges de ce qui est considéré comme « savoir ».Merleau-Ponty e Deleuze chiedono “Che cos’è la fi losofia?”L’ingenuità del pensiero e l’innocenza della domandaLa filosofia non può non ammettere che il suo insistente riferimento alla “storia sotterranea del problema del mondo” deve portarla ad affrontare le condizionedella sua propria determinazione. In altre parole, la storicità [Geschichte] che guida la filosofia è la storia del “mondo” in quanto esso diviene problematico. Ma questo problematico “‘divenire’ non appartiene alla storia” [Historie]. Implicita nel pensiero di Merleau-Ponty e di Deleuze è la scoperta di una storicità che rifl ette la genesi del problema del “mondo” come il problematico essere dell’ontogenesi. In questo modo, vorrei sostenere che Merleau-Ponty e Deleuze cristallizzano il germe tematico inizialmente formulato da Fink: il problema del mondo forza il pensiero ad affrontare il suo esercizio. Ogni filosofia rimane nuda di fronte alla propria ingenuità quando cerca una riconciliazione col mondo. Ritornando al mondo, un filosofo si ritrova obbligato a mettere il pensiero alla prova di quella stessa ingenuità che lo nutre.Ma, inversamente, il filosofo deve confessare il ruolo giocato dall’ingenuità nel pensiero stesso, nella sua pratica filosofica. Così facendo, lo status filosoficodell’ingenuità resta confermato. Il problema del mondo è il problema filosofico della costruzione di un piano utile a orientare il nostro modo di pensare la relazione fra conoscenza e essere. Con ciò abbiamo identifi cato il parallelismo ontologicoepistemologico che struttura la domanda “Che cos’è la filosofia?”, così com’è posta e affrontata da Merleau-Ponty e Deleuze. Questo saggio, perciò, sostiene che è attraverso la ripetizione da parte del fi losofo del percorso mediante cui il mondo assume lo statuto di un problema ontologico che una soglia epistemologica viene dischiusa. Il mondo esige che il fi losofo trovi questa ingenuità intrinseca per generare il pensare nel pensiero, per considerare il mondo in quanto problema filosofico, in quanto concetto operativo e in quanto atto veramente creativo. Si potrebbe affermare che qui si scopre ciò che è importante per Merleau-Ponty e Deleuze: una forma di espressionismo filosofico. Pertanto, la riproposizione della domanda “Che cosa è la filosofia?” è una riproposizione, per il pensiero, del problema del mondo. La sfida dell’ingenuità costringeil filosofo a riconciliare l’impotenza relativa all’ingenuità con l’insistente esigenza di sormontare quell’impotenza, rendendo possibile, così, il pensiero stesso. In breve, questo saggio vorrebbe ‘drammatizzare’ il modo in cui entrambi i filosofi, in maniere distinte e divergenti, pongono la domanda “Che cosa è la filosofia?”, avviando in tal modo una sorta di propedeutica all’ontologizzazione del pensiero. Vorrei argomentare, dunque, che ciò che motiva la loro insistenza nel tornare sulla questione “Che cos’è la fi losofi a?” è il bisogno, per Merleau-Ponty e Deleuze, di comprendere il loro esercizio come espressione di una sorta di intuizione filosofica, una pura ingenuità di pensiero, uno stimolo alla creatività e, di conseguenza, una maniera per cogliere dell’essere del divenire libero da ogni pretesa di rappresentare, comunicare o arrestare l’ontogenesi. Per converso, riconosciamo immediatamente che una tale trasformazione della sua forza trascendentale richiede che la filosofia e il suo esercizio circoscrivano il proprio luogo ai margini di ciò che la filosofia considera propriamente come “conoscenza”. (shrink)

A distinção entre interior e exterior é um tema recorrente na história da filosofia. Embora a maioria das vezes seja assumido de forma implícita nas reflexões filosóficas, é fundamental procurar esclarecê-lo. Desde a noção socrática de interior como aquilo que importa realmente conhecer, passando pela conceção agostiniana de marca da transcendência até às perspetivas de Fernando Pessoa e Wittgenstein, percorre-se um caminho merecedor da nossa atenção.

Las prácticas educativas escolarizadas se desarrollan sobre la base de una serie de directrices que fueron consolidando el formato escolar como lo conocemos hoy. Las materialidades que utilizamos para desplegar las actividades escolares y los fines o metas pedagógico-políticas con los que las orientamos forman parte de las mencionadas directrices. En este trabajo, tomando base en las experiencias cultivadas en escuelas en Ronda de Palabras (Argentina), una formación basada en Filosofía con Niños, queremos plantear una discusión con esos dos (...) grandes supuestos educativos que parecen ser inamovibles cuando pensamos en la escolaridad más convencional. En una primera parte, presentaremos un análisis crítico de las novelas filosóficas escritas por Matthew Lipman para la implementación de su proyecto de Filosofía para Niños (FpN). Si bien esta es una discusión específica del campo de la enseñanza de la filosofía, creemos que algunos de sus puntos pueden ser generalizados para pensar las relaciones pedagógicas que construimos con las materialidades sobre las que basamos nuestras prácticas educativas, y sus implicancias políticas. En la segunda parte, analizaremos algunos aportes que hacen las lecturas más críticas de la FpN de Lipman para pensar acerca de las metas pedagógico-políticas implícitas en ella, y en qué medida ponen en jaque, o bien aceptan tácitamente, las supuestas en la escolaridad convencional. Nuestro objetivo general es poner en tensión aquellas ideas que orientan y organizan las intervenciones pedagógicas en un determinado sentido, atendiendo a las ineludibles relaciones que tejen política y educación juntas. (shrink)

La propuesta gnoseológica de Ricardo Sánchez Ortiz de Urbina de retirar al Ego trascendental sus funciones gnoseológicas no es inocua para el materialismo. Tiene consecuencias ontológicas y socio-antropológicas. En esta primera parte se ilustran las primeras, discutiendo las diferencias entre el materialismo filosófico del Gustavo Bueno, tal como aparece formulado en sus textos canónicos, y el materialismo fenomenológico, que propone Urbina a propósito de lo «trascedental». Para ello uso como filtro crítico un tercer materialismo, el de Gilles Deleuze, sobre cuya (...) filosofía nómada sólo se efectúan unos apuntes esquemáticos, pero suficientes para «espantar» a los fantasmas de la razón. La referencia a Deleuze en el debate sobre las consecuencias ontológicas que trae el planteamiento de Urbina es obligada, no sólo por las prevenciones que manifiesta Urbina en su texto «a causa de su radicalidad», sino sobre todo, porque sus propuestas estaban ya presentes (como referencia implícita) en las propias formulaciones iniciales del materialismo filosófico. (shrink)

Esta es una introducción al volumen especial de Empedocles: European Journal for the Philosophy of Communication enfocada en estudios latinoamericanos. Los trabajos que a continuación se presentan forman parte de una selección minuciosa llevada a cabo a propósito de varias conversaciones sobre Latinoamérica llevadas a cabo durante el último año. Los artículos en cuestión recorren transversalmente diversas áreas del pensamiento latinoamericano en la actualidad, particularmente las relacionadas con la filosofía, el arte, la literatura y los estudios visuales. Del mismo (...) modo, proponen lecturas alternativas de la realidad latinoamericana atendiendo a su autenticidad, su contexto y a la forma en la cual se interpretan y critican, implícita y explícitamente, categorías tradicionales como representación, poder, modernidad o género entre otras. (shrink)

En este trabajo caracterizamos la filosofia de M. Merleau-Ponty como una fenomenología de la expresión ontológica, por considerar que reflexiona sobre algunos impensados de Husserl y los prolonga en una nueva ontología contribuyendo así, una vez más, a superar los dualismos heredados, en este caso, el que se produce entre fenomenología y ontología. Aunque haremos un recorrido por toda la obra merleau-pontiana, para pensar el sentir nos centraremos en la última, en la que el cuerpo vivido, pieza clave de la (...) rehabilitación ontológica de lo sensible, interacciona entre lo visible y lo invisible y la percepción se redefine como proceso que ocurre entre mi carne y la carne del mundo. Así veremos cómo Merleau-Ponty desarrolla la génesis y la síntesis pasiva explicitando el problema de· la estética transcendental, implícita en Husserl. Ésta se inicia con la reflexividad corporal y culmina en la reversibilidad siempre inminente de la carne. La ·fenomenología describe la experiencia originaria de ese sentir desde dentro de su propia evidencia. (shrink)

¿Cómo debe entenderse que una de las innovaciones de mayor alcance epocal del pensamiento cartesiano, a saber, su duda metódica, no haya sido adoptada por la inmediata posteridad filosófica de Descartes? Este artículo investiga las razones de esta supuesta desaparición de la duda en las filosofías de Spinoza y Leibniz mediante una revisión del rol de la duda en las Meditaciones de Descartes. Partiendo de una caracterización del proyecto cartesiano como la búsqueda del fundamento, el artículo muestra que la interpretación (...) de Descartes de la realidad inmediata en términos de representación constituye en realidad la apoteosis de una concepción más antigua que percibe la totalidad de lo ente como contingente y vana. De este modo, la duda no es la suspensión libre del juicio, sino el inevitable estado de irresolución que se deriva de la falta de solidez ontológica que muestra la realidad inmediata entendida como imagen o representación. Se muestra entonces que el pensamiento postcartesiano propiamente no elimina la duda, sino que la incorpora como un supuesto básico, lo cual explica por qué no hay un lugar definido para la misma en el discurso. El desarrollo ulterior del pensamiento moderno puede ser explicado de modo decisivo por medio de esta asimilación implícita de la duda y sus consecuencias. (shrink)

_Riassunto_: Questo lavoro intende offrire una prospettiva sulla filosofia della mente implicita nell’opera di Pierre Bourdieu. Propongo di organizzare e analizzare le questioni psicologiche che si dipanano nella teoria della pratica di Bourdieu su due diversi piani descrittivi della sfera del mentale: quello ontologico e quello architettonico. Nella prima parte del lavoro chiarirò il concetto di habitus sulla base della sua costituzione schematica. Poi, definito l’habitus come “super-schema psicosociale”, esplorerò il suo funzionamento incarnato alla luce della teoria cognitiva della metafora. (...) Nella seconda parte del lavoro, intendo chiarire l’architettura del mentale che emerge dalla relazione che Bourdieu teorizza tra conoscenza pratica e conoscenza riflessiva. Qui, vorrei prima sottolineare come Bourdieu faccia uso di un’architettura duale della mente, segnata da una particolare doppia-opacità riflessiva, per sostenere poi che le affermazioni metacognitive di Bourdieu ben si adattano agli approcci contemporanei della parità sé-altro della conoscenza di sé. Infine sosterrò come il funzionamento inconscio dell’habitus sia coerente con una visione cognitiva dell’inconscio. _Parole chiave_: La filosofia della mente di Bourdieu; Habitus; Schema; Dualità della mente; Parità Sé-Altro; Inconscio cognitivo _The ontology and architecture of the mind in Pierre Bourdieu’s theory of practice_ _Abstract_: This article provides an outline of Bourdieu’s hidden philosophy of mind. I propose to organize and analyse the psychological themes that flow trough Bourdieu’s theory of practice using two different levels of description of the mental, the ontological and architectonic. In the first part of the article, I clarify the concept of habitus on the ground of its schematical constitution. Conceptualising habitus as a “psychosocial super-schema”, I explore its embodied functioning in the light of cognitive metaphor theory. In the second part, I clarify the architecture of the mental as it emerges from the relationship Bourdieu theorizes between practical and reflexive knowledge. Here, I first stress that Bourdieu employs a dual architecture of mind marked by a peculiar reflexive double-opacity, and then I argue that Bourdieu’s metacognitive claims fit the contemporary self-other parity accounts of self-knowledge. Finally, I claim that the unconscious functioning of habitus is consistent with a cognitivist theory of the unconscious. _Keywords_: Bourdieu’s Philosophy of Mind; Habitus; Schema; Duality of Mind; Self-Other Parity; Cognitive Unconscious. (shrink)

ResumenLa teoría según la cual las acciones humanas son eventos causados por otros eventos según leyes de la naturaleza, inspirada en el pensamiento de David Hume, ha predominado en la filosofía de la acción contemporánea. Algunos se han opuesto a dicho planteamiento, proponiendo que la causa última de las acciones humanas es el agente. Entre ellos ha destacado Richard Taylor, quien se inspiró en Thomas Reid, filósofo ilustrado escocés contemporáneo de Hume, cuya noción de la agencia moral tiene una (...) importancia histórica especial, a pesar de encontrarse implícita en la filosofía antigua y medieval, porque distingue con agudeza la noción de agencia de la noción de evento como causa de las acciones morales. Dicha contraposición abre otra discusión: ¿en qué consiste pues la actividad del agente? Tanto Reid en la Ilustración, como Taylor, en la filosofía contemporánea, responden a esta pregunta desde la experiencia, sin fundamentarse en antiguos esquemas metafísicos. Sin embargo, Reid descubre, por inducción experiencial, que la voluntad es una causa metafísica eficiente, por lo cual puede completar el planteamiento de Taylor, quien evita hablar de causas de las acciones por su connotación contemporánea, diciendo que el inicio de las acciones estaría solo en razones y propósitos.Palabras claves: agente; evento; razón; volición; eficiencia. (shrink)

En este trabajo pretendemos comparar y contrastar las concepciones explícitas e implícitas de la historicidad de Merleau-Ponty y Arendt. Comenzaremos trazando su filiación fenomenológica, que tiene como hilo conductor su común búsqueda del sentido de la experiencia incluso en el sinsentido, abriéndose a él desde sus situaciones y compromisos, adentrándose con el pensamiento en la fragilidad y en la contingencia que jamás excluyeron del filosofar. Mostraremos que el desarrollo merleau-pontiano de la fenomenología genética, particularmente su interpretación del concepto husserliano de (...) la Stiftung, posibilita una concepción de la historia que podría ser aceptada por Arendt, de la misma manera que lo fue su ontología indirecta y su interrogación filosófica. Aunque su resistencia a la reversibilidad de la chair limitará la concepción arendtiana de la acción y del pensar, la interrelación de ambos pensamientos revelará la necesidad de una nueva filosofía de la historia. (shrink)

Resumen El artículo expone la noción de temporalidad discontinua implícita formalmente en la fenomenología de la conciencia interna del tiempo de Husserl y las correspondencias equivalentes que se encuentran en una lectura atenta de la obra de Marcel Proust. Para eso se reconstruye la peculiar noción de tiempo implícita en la obra de ambos autores mostrando el sentido diferencial y discontinuo que la misma reviste. A partir de dicha reconstrucción se desarrollan las implicaciones críticas que la misma acarrea (...) respecto de las concepciones tradicionales de memoria, subjetividad y corporalidad. Finalmente se hacen algunas consideraciones respecto de las influencias recíprocas entre filosofía y arte.The article exposes the notion of a discontinuous temporality formally implied in Husserl's phenomenology of internal time consciousness and its corresponding equivalencies found in an attentive reading of the work of Marcel Proust. To this end, the peculiar notion of time implicit in the work of both authors is reconstructed showing the differential and discontinuous sense that this notion has. It is developed the critical implications that this reconstruction carries with it regarding the traditional conceptions of memory, subjectivity and corporeality. Finally, some considerations are made regarding the reciprocal influences between philosophy and art. (shrink)

En este artículo se analizan las relaciones entre arte, tecnología y cuerpo, teniendo como marco de análisis el pensamiento del filósofo español Félix Duque. En primer lugar, consideramos la concepción del cuerpo como máquina y su derivación actual en la noción de cyborg. En segundo lugar, mostramos cómo la concepción del cuerpo-máquina se hace parte del body art de Stelarc y del arte carnal de Orlan, quienes plantean el diseño del cuerpo dada su obsolescencia. En tercer lugar, presentamos las críticas (...) de Duque a estos ciberartistas y en general a los planteamientos transhumanistas y posthumanistas. Finalmente, comparamos la metáfora del «cyborg» en Broncano con la «filosofía de la técnica de la naturaleza» de Duque, poniendo de relieve la necesidad de plantear y explicitar la cuestión política implícita en el diseño del cuerpo y la «libre creación». (shrink)

Neste artigo, pretendo expor o texto de um capítulo do livro Scholasticism and Politics, do filósofo francês Jacques Maritain (1882-1973). Este livro está em inglês e nunca foi traduzido ao português. O capítulo visado se chama “Christianity and earthly civilizations” - “Cristianismo e civilizações terrenas”. Ele é dividido em quatro seções: 1) A Igreja e o mundo, 2) Civilizações de origem pré-medieval, 3) Civilização Ocidental, e 4) Tentativas de novas civilizações. Farei a tradução ou uma paráfrase do texto, indicando seus (...) principais pontos e as conexões implícitas com outros textos de Maritain. Assim, facilitarei a leitura e a compreensão do sentido imediato do texto por leitores de língua portuguesa, o que é pré-requisito para uma avaliação crítica dele. A filosofia de Maritain é chamada por ele mesmo de filosofia cristã, isto é, uma filosofia que amplia seu escopo para considerar conceitos que são mais próprios da teologia cristã, principalmente no campo da filosofia moral e política. No século XX, Maritain teve muitos adeptos e admiradores brasileiros. (shrink)