Results for 'A concepção de Agostinho acerca do eu. Liberdade. Vontade. Desejo. Violên- cia. Subjetividade. Verdade'

950 found
Order:
  1.  23
    San Agustín: La alternativa Del deseo Y el origen de la violencia.Aníbal Fornari - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (3):361-373.
    Partindo do questionamento acerca daorigem da confiança de Agostinho na objetivida-de inerente à subjetividade humana, ligada essen-cialmente à pergunta pela verdade, o autor desen-volve o modo como Agostinho realiza a passagemdo não-eu para 0 eu, enfocando a investigação deAgostinho sobre a liberdade do ser humano e so-bre a perda da liberdade, bem como o modo comoo ser humano experimenta o desejo, a desordeme a violência do seu próprio eu, podendo perdê-lo.
    No categories
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  2.  10
    O elemento deontológico da moral agostiniana: um estudo do conceito de verdade.Matheus Jeske Vahl - 2020 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 1 (1):27-40.
    RESUMO: Na reflexão que desenvolve nos textos do primeiro decênio de sua obra Agostinho mantém um princípio teleológico forte, a saber, que o grande motivo que leva o homem a filosofar e buscar a compreensão da Verdade é o desejo de ser feliz, isto é, encontrar a Beatitude que ele identifica com a condição de estar plenamente em Deus, fim último a ser buscado pelo homem. Este fim só é atingido por quem compreende a Verdade com a (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  3.  19
    O passado de uma ilusão e o futuro de uma tragédia.Renato dos Santos & Diego Luiz Warmling - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):212-231.
    Dos desdobramentos freudianos acerca da civilização, questionaremos como, diante da eminencia de um futuro trágico, a indagação de formas alternativas de gozo pode originar uma sociedade menos hostil. Partindo de noções como pulsão de morte, agressividade e Super-Eu, veremos que a racionalização dos afetos não reclama nossa destrutividade. Da antinomia entre Eros e Thanatos, Freud conclama a independência das pulsões agressivas, alegando que a civilização é vivenciada como mal-estar. Assinalando como os desejos do outro estão implicados nos nossos, acentuaremos (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  4. A Lógica e a Narração da Contingência em Hegel.Alberto L. Siani - 2015 - Revista Opinião Filosófica 6 (2).
    Os principais objetivos do artigo podem ser formulados da seguinte forma: a) Hegel tem uma noção forte de contingência. Contingência não é, para ele, a ausência simples de necessidade, tampouco subdeterminidade simples. Contingencia é uma noção original, que tem o mesmo peso e a mesma dignidade lógica e metafísica que a noção de necessidade; b) essa noção forte de contingência é decisiva para a concepção de Hegel de subjetividade na medida em que pode ser remetida a sua filosofia do (...)
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  5.  3
    A Crítica de Hegel À Ideia de Vontade Geral de Rousseau.Márcio Egídio Schäfer - 2010 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 2 (4):248-258.
    O presente artigo tem a intenção explicitar a intricada relação entre o indivíduo e o Estado. Tendo no horizonte autores como Rousseau e Hegel, ter-se-á como meta explicitar qual a necessidade das relações institucionalizadas na figura do Estado. Para chegar à meta estabelecida buscar-se-á trilhar o caminho pelo qual Hegel criticou a noção rousseauniana de vontade geral. Para compreender essa crítica, apresentaremos primeiramente a concepção hegeliana do Estado, focando alguns traços de sua justificação da instituição estatal. Em segundo lugar, (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  6.  25
    Ordem, pecado e vontade em Santo Agostinho.José Roberto Abreu de Mattos - 2017 - Revista de Teologia 11 (19):176-182.
    Este artigo apresenta sucintamente a noção de ordem em Santo Agostinho e como, a partir de tal concepção, o grande Doutor da Igreja afirma e enfatiza a onipotência, bondade e justiça da Providência Divina, mantenedora da ordem perfeita do universo. Prossegue discorrendo sobre o mal e o pecado, concebidos, conforme o entendimento agostiniano, não como advindos do Criador, mas decorrentes da incompletude da criatura e da defecção da vontade humana, respectivamente. Finaliza com a asserção agostiniana de que a (...)
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  7.  11
    A constituição da subjetividade e a ilusão do finalismo: elementos de uma teoria da ideologia.Alexandre Arbex Valadares - 2011 - Cadernos Espinosanos 25:113.
    Este artigo propõe estabelecer uma correlação entre a concepção de Spinoza acerca da imaginação e a teoria da ideologia de Althusser. Compreendida em seu modo de funcionamento e nos seus efeitos sobre a percepção dos homens acerca de seu corpo, de suas ideias e das coisas que a afetam, a imaginação, segundo a acepção spinozista, passa a constituiria a forma da consciência subjetiva ao operar no mundo da política. Marcada pela regularidade e previsibilidade dos processos causais e (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  8.  25
    A concepção de verdade na razão dos efeitos de Pascal.Rodrigo Hayasi Pinto - 2019 - Cadernos Espinosanos 40:65-94.
    O objetivo desse artigo é fazer uma discussão acerca da concepção de verdade presente no método A Razão dos Efeitos do filósofo francês Blaise Pascal. No opúsculo Do Espírito Geométrico, Pascal constata a presença de limites no âmbito da racionalidade que impedem a apreensão dos princípios da geometria de modo absoluto. Segundo pensamos, o método A Razão dos Efeitos, utilizado na obra Pensamentos, também estaria estruturado a partir desse pressuposto. Nos Pensamentos Pascal, na medida em que se (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  9.  33
    Querer ter razão: vontade e intelecto na Dialética erística de Schopenhauer.André Henrique Mendes Viana de Oliveira - 2023 - Cadernos de Filosofia Alemã 28 (3):63-79.
    Este artigo propõe uma interpretação acerca do embate entre intelecto e vontade na Dialética erística de Schopenhauer. Apresentamos a problemática advinda da crítica que esse pensador faz à faculdade de conhecimento humana, sobretudo à concepção que atribui a essa faculdade um status ontológico superior em relação às demais funções do organismo em seu conjunto, e propomos que a concepção de conhecimento em Schopenhauer comporta um proto-perspectivismo, ao supor que o intelecto seja direcionado pela vontade. Por fim, consideramos (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  10.  30
    Agostinho e a "descoberta" da vontade: Primeiro estudo.Roberto Hofmeister Pich - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (2):175-206.
    Este é um estudo sobre o conceito de vontade na história da filosofia. O entro de interesse está na obra De libero arbítrio, de Agostinho. Tanto se procura descrever a suposta “descoberta” da vontade por Agostinho quanto analisar a coerência do conceito obtido. Trata-se do primeiro de dois estudos sobre a vontade e a liberdade em De libero arbítrio I.
    No categories
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  11. (1 other version)Anarquia e subjetividade no pensamento de Emmanuel Levinas.Ubiratane de Morais Rodrigues - 2011 - Princípios 18 (30):163-179.
    Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} O objetivo deste artigo é apresentar a crítica levinasiana à identificaçáo da subjetividade com a consciência, assim como sua concepçáo de subjetividade de origem anárquica. Para tanto, iniciaremos com a crítica de Levinas ao conceito de Eu, pensado em grande parte da filosofia ocidental e as noções de Ideia (...)
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  12.  7
    A Subjetividade Em Heidegger Como Estrutura Do Mundo Moderno.Poliana Emanuela da Costa & Eduardo Ferreira Chagas - 2022 - Revista Dialectus 26 (26):45-58.
    Esse artigo tem por objetivo elaborar uma análise da questão da subjetividade em Heidegger como principal estrutura do mundo moderno. Para tanto, trataremos das principais características que configuram a época moderna e como essas características apresentam, como elemento comum e determinante, o critério de verdade. Discutiremos como a concepção de verdade foi gestada na metafísica clássica e consolidada com a ciência moderna, a partir da subjetividade técnico-científica. As principais obras estudadas para construir nosso percurso discursivo são: “O (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  13.  26
    Nietzsche e a sociofisiologia do eu.Herman Siemens - 2016 - Cadernos Nietzsche 37 (1):185-218.
    Resumo Este artigo examina as considerações de Nietzsche acerca das fontes sociais e históricas do eu como um contra-argumento à concepção liberal de indivíduo. Defendo que Nietzsche oferece não apenas uma crítica contundente à concepção associal e previamente individuada de pessoa, à qual se conecta a noção liberal de liberdade, como ainda um contra-conceito alternativo de pessoa e de soberania. Seus argumentos visam mostrar, em sua dimensão crítica, que o indivíduo ou pessoa é inseparável de seus objetivos (...)
    No categories
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  14.  33
    Agostinho e a "descoberta" da vontade: Segundo estudo.Roberto Hofmeister Pich - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (4):118-130.
    Este é um estudo sobre o conceito de vontade na história da filosofia. O centro de interesse está na obra De libero arbítrio, de Agostinho. Tanto se procura descrever a suposta “descoberta” da vontade por Agostinho quanto analisar a coerência do conceito obtido. Trata-se do segundo de dois estudos sobre a vontade e a liberdade em De libero arbítrio I.
    No categories
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  15. CANDOMBLÉ E DIREITOS HUMANOS NA LINHA DE FRENTE DAS LUTAS DO OBÁ DE XANGÔ DA BAHIA: UM CAPÍTULO NOS 100 ANOS DO PARTIDO COMUNISTA BRASILEIRO.Alex Pereira De Araújo - 2022 - Cachoeira, Brasil: Portuário Atelier Editorial. Edited by Gildeci Oliveira Leite, Filismina Fernandes Saraiva & Thiago Martins Caldas Prado.
    A militância política de Jorge Amado no Partido Comunista é um capítulo à parte na história do comunismo no Brasil, que completou 100 anos no dia 25 de março. Ela também é algo marcante em sua obra, a ponto da crítica literária brasileira, de tradição uspiana, considerá-la uma forma de panfleto partidário da nossa esquerda. Nesta exposição, pretende-se realizar uma breve discussão acerca de suas lutas políticas, das quais se destacam as questões religiosa e racial, que levaram Jorge Amado (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   2 citations  
  16. Agostinho e a “descoberta” da vontade: primeiro estudo.Roberto Hofmeister Pich - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (3):139-157.
    Este é um estudo sobre o conceito de vontade na história da filosofia. O centro de interesse está na obra De libero arbitrio, de Agostinho. Tanto se procura descrever a suposta “descoberta” da vontade por Agostinho quanto analisar a coerência do conceito obtido. Trata-se do primeiro de dois estudos sobre a vontade e a liberdade em De libero arbitrio I. PALAVRAS-CHAVE – Vontade. Liberum arbitrium. Liberdade. Razão. Desejo. Ação. Psicologia da ação moral. Assentimento. Juízo. Erro. Teodicéia. ABSTRACT – (...)
    Direct download (6 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  17.  10
    O jovem leitor Agostinho no livro III das Confissões.Daniel Fujisaka - 2021 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 2 (1):44-59.
    Esse artigo pretende explorar a narrativa de Agostinho acerca de sua adesão ao pensamento gnóstico-maniqueu, livro III das suas Confissões, como momento falacioso do espírito, engenho de simulacro linguístico enganador. O livro III das Confissões de Agostinho de Hipona pode ser lido como análise do filósofo sobre suas próprias condições de assentimento às representações literárias como via de acesso à verdade ou falsidade na medida em que problematiza a via gnóstico- maniqueia outrora trilhada como uma questão (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  18.  2
    A Concepção de Poder Como Um Pressuposto Dos Processos Ético-Políticos Nos Pensamentos de Hannah Arendt e Michel Foucault.Dirceu Arno Krüger Junior - forthcoming - Dissertatio:60-82.
    Este texto investiga a questão do poder nas concepções teóricas expostas pela filósofa alemã Hannah Arendt (1906-1975) e pelo filósofo francês Michel Foucault (1926-1984) como um pressuposto dos processos ético-políticos. Arendt e Foucault delineiam o poder em suas respectivas obras de formas distintas: enquanto Arendt defende que o poder surge com a ação política, ou seja, quando o indivíduo vivencia a própria liberdade ao que, por estar em uma comunidade, participa dos “negócios humanos” objetivando agir conjuntamente, engajando-se junto aos seus (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  19.  10
    Reflexões sobre a concepção maquiaveliana de Liberdade, sua corrupção e sua restauração.José Luiz Ames - 2020 - Pensando - Revista de Filosofia 10 (21):44.
    O que Maquiavel entende por liberdade, o que pode levar à sua degradação e como será possível restaurá-la? Esta é a pergunta que nos guiará nesta reflexão. Nossa hipótese é de que a liberdade, para Maquiavel, é resultado do movimento de resistência ativa do povo ao desejo de dominação dos grandes; ela é, pois, fruto da ação – da luta política - no espaço público e só existirá neste espaço enquanto persistir a resistência à dominação. Este desejo do povo de (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  20. Leidenschaften und Interessen: Hegel und die kritische Begründung der politischen Ökonomie.Filipe Augusto Barreto Campello de Melo - 2013 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 1 (2):226-253.
    O presente artigo discute a teoria hegeliana da sociedade civil dentro de um quadro atual, tendo em vista principalmente a tensão entre paixões e interesses encontrada no modelo econômico-político do capitalismo. Esse argumento será desenvolvido em dois momentos. Primeiramente, apresento a contribuição teórica de Hegel a esse debate a partir da concepção de que as paixões se ligam a um conteúdo “particular”, que somente são concebidas como “racionais” através de um processo de formação específico. Eu procuro mostrar que Hegel (...)
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  21.  17
    O sujeito político: entre razão e subjetividade.Rita de Cássia Ferreira Lins E. Silva - 2011 - Griot : Revista de Filosofia 4 (2):124-136.
    Pretende-se centrar um argumento em torno da constituição do sujeito político a partir da reflexão desenvolvida por Rousseau impressa na vontade geral. A leitura que aqui se faz é no sentido da incorporação das noções traçadas pelo filósofo que permitem um delineamento da subjetividade enquanto elemento essencial à formação do político numa perspectiva da relação do ‘Eu’ com o ‘Outro’. Perspectiva que perpassa pelo entendimento que o autor expõe acerca da razão e dos sentimentos de humanidade e virtude em (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  22.  16
    leitura neopragmatista de Rorty sobre Foucault.Edna Magalhães do Nascimento & Maria Jordana de Brito Gomes - 2024 - Cognitio 25 (1):e64392.
    O objetivo deste artigo foi investigar a leitura neopragmatista de Richard Rorty (1931-2007) sobre a concepção de subjetividade em Michel Foucault (1926-1984). Rorty ficou conhecido como um celebre filósofo que se opôs à concepção moderna de sujeito, sobretudo, o excesso de antropocentrismo e cientificismo. Quanto ao filósofo francês Michel Foucault, pode-se constatar no terceiro domínio de sua produção teórica, a presença de uma investigação vigorosa sobre a constituição do sujeito. Inicialmente, percebe-se desde seus primeiros escritos, o papel que (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  23.  35
    O sentido liberal da concepção de liberdade no 'mbito do absolutismo político de Hobbes.Delmo Mattos & Edith Ramos - 2017 - Philósophos - Revista de Filosofia 22 (2):81-81.
    O propósito fundamental do presente artigo consiste em examinar os termos da liberdade em Hobbes, utilizando-se do sentido liberal de liberdade, por vezes atribuído ao modo como o filósofo concebe a sua posição sobre a liberdade, mediante as discussões de Quentin Skinner acerca da concepção “neorromana” de liberdade ou a liberdade republicana. Com base nesse pressuposto, pretende evidenciar como a concepção moderna de liberdade é inteiramente dependente da construção hobbesiana da “liberdade negativa”, influenciada diretamente por um debate (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  24.  28
    Memória E confissão como exercício prático do conhecimento da verdade de deus no pensamento de agostinho.Roberto Saraiva Kahlmeyer-Mertens - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (3):343-349.
    Este estudo oferece uma interpretação filosófica dos conceitos de memória e confissão, a partir da obra Coniissões de Agostinho. Estes conceitos são abordados com relação a outros temas importantes do pensamento de Agostinho, como, por exemplo, a teoria da iluminação, a prova noológica da existência de Deus e a concepção de Deus como fundamento da totalidade dos entes.
    No categories
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  25.  15
    Subjetividade, liberdade e ação: aproximações entre a ontologia fenomenológica de Sartre e o idealismo transcendental de Fichte.Vinícius dos Santos - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 16 (2):81-101.
    O artigo visa encontrar pontos de aproximação da definição de subjetividade que Sartre expõe em O ser e o nada à correlata conceituação de Fichte na Doutrina-da-Ciência. Para tanto, a estratégia aqui adotada, primeiramente, é a de analisar como a noção de Eu enquanto fundamento surge no pensamento fichteano e culmina em uma teoria da razão prática que implica no primado ontológico da ação. A partir disso, será possível traçar certos pontos de convergência com a operação sartriana de fundamentação do (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  26.  50
    Multiculturalismo, relativismo, fondamentalismo (Multiculturalism, relativism, fundamentalism). [REVIEW]Costantino Esposito - 2010 - Horizonte 8 (16):33-46.
    Se nella verità c’è il riferimento a qualcosa di “assoluto” e di “intemporale”, nel relativismo si esprime la mutevolezza del contingente, di modo che la realtà oggettiva e il senso soggettivo risultino separati sin dall’origine. L’aspetto più inquietante della cultura contemporanea stà nell’inimicizia concettuale tra l’io e la verità, con delle conseguenze nella concezione della libertà. Questa, concepita come autonomia dell’individuo, si capovolge nella sottomissione degli individui allo Stato – visto come verità – che offre loro legittimità, dando loro letteralmente (...)
    Direct download (6 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  27.  10
    O itinerário de Agostinho de Hipona em busca da verdade e seu projeto de formação cristã.Juliana Calabresi Voss Duarte & Terezinha Oliveira - 2024 - Educação E Filosofia 37 (81):1437-1463.
    Resumo: Este estudo objetiva identificar a natureza de verdade por Agostinho de Hipona (354-430), segundo as reflexões contidas no VII Livro da obra Confissões (397) que trata da Busca da Verdade. Para isso, é necessário reconhecer quais percursos o bispo de Hipona percorreu em sua vida terrena, bem como sua vivência filosófica. Nesse itinerário em busca da verdade se envolveu com o maniqueísmo, que em certa medida apresentava uma verdade racional e material, perspectiva que se (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  28.  3
    A Construção Do Conhecimento Sensível Em a Trindade de Santo Agostinho.Gracielle Nascimento Coutinho - 2012 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 4 (7):1-16.
    No livro XI da obra A Trindade, Santo Agostinho discorre acerca da construção do conhecimento sensível à luz de duas analogias trinitárias, isto é, de dois processos epistemológicos que refletem, em certo sentido, semelhanças com o mistério da Divina Trindade. A partir das categorias de lembrança e esquecimento, as quais dependem do poder unitivo da vontade, bem como da capacidade da memória de reter as imagens das coisas sensíveis inteligidas pelos sentidos, analisaremos a função da faculdade da imaginação (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  29.  17
    Os Juristas Romanos e Tomás de Aquino: a concepção de um direito subjetivo.Camila Ezídio - 2022 - Philósophos - Revista de Filosofia 27 (1).
    No que toca a filosofia do direito muitas são as dúvidas que recaem sobre as distintas noções de direito consideradas não só nas reflexões teóricas sobre a jurisprudência, mas também aquelas que surgem pela _práxis_ do sistema jurídico. Michel Villey defende a tese de que a única concepção estrita e exequível de direito é aquela criada em Roma que concebe o direito como uma coisa (_res_) atribuída de modo justo, pelos juristas, aos indivíduos. Qualquer noção subjetiva de direito, além (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  30.  11
    Complacência estética e satisfação do querer na metafísica do belo de Schopenhauer.Jarlee Oliveira Silva Salviano - 2019 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 10 (3):190.
    Seguindo os passos de Kant, Schopenhauer erige sua Metafísica do belo a partir da concepção de arte “desinteressada”. O conhecimento determinado por motivos proporciona ao espectador da arte o “excitante” e a mera satisfação empírica, mas não o belo ou o sublime. O gênio, representação mais potente e eficaz da subjetividade pura do conhecimento, é descrito no Livro III de O mundo como vontade e representação de modo aparentemente ambíguo: como o Willenlos, como aquele “livre da tempestade das paixões” (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  31.  23
    A superação da concepção liberal de liberdade em Hannah Arendt.Edson Kretle Santos & Ricardo Corrêa de Araujo - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (2):202-214.
    Este artigo pretende confrontar duas noções acerca da noção de liberdade, temática central na Filosofia Política. De um lado, partiremos de algumas reflexões do liberalismo político, onde no primeiro momento, exploraremos a obra Dois Conceitos de Liberdade, de Isaiah Berlin. Para esse autor a liberdade negativa e, não a liberdade positiva, deve ser a maior preocupação dos corpos políticos, ou seja, o Estado deve existir para evitar que a liberdade individual seja reduzida pela própria interferência do Estado ou de (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  32.  24
    Comentários sobre a liberdade E o livre-arbítrio da vontade em agostinho: Uma reflexão sobre O de libero arbitrio.Mariana P. Sérvulo da Cunha - 1997 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 42 (3):493-503.
    O termo "livre" nunca aparece, em Platão e Aristóteles, como relacionado com a condição moral do homem, pois possui um significado estritamente político. A noção de liberdade, referida ao âmbito da ética, é algo tardio no Ocidente, tendo surgido com o cristianismo. Embora esta noção esteja hoje laicizada, isto é, seja considerada quase que exclusivamente em sua dimensão horizontal, e não na vertical, enquanto relacionada a Deus, nem por isso se deve esquecer a contribuição fundamental de Agostinho na formulação (...)
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  33.  19
    As Fenícias: Uma Análise da Parresía e da Liberdade a Partir de Foucault.Ana Lúcia Santos E. Santos - 2023 - Prometeus: Filosofia em Revista 41.
    O presente texto busca problematizar a noção de parresía no âmbito da tragédia de Eurípides, As Fenícias, à luz do filósofo francês Michel Foucault. Para tanto, faremos um paralelo tomando a parresía como prática de liberdade. Trata-se de problematizar a produção de uma história dos diferentes processos de composição da subjetividade humana e da efetivação da prática de liberdade, ou seja, do sujeito moderno, que nos apresenta possibilidades para uma filosofia crítica – o momento em que o sujeito se dá (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  34. Foucault Genealógico: Considerações de Método para a Possibilidade de uma análise do poder.João Lourenço Borges Neto - 2012 - Revista Inquietude 3 (2):286-299.
    Em entrevista a Alexandre Fontana intitulada “Verdade e Poder”, publicada na coletânea organizada por Roberto Machado, Microfísica do Poder, Michel Foucault esclarece que em seus primeiros escritos, História da Loucura (1961) e Nascimento da Clínica (1963), o campo de análise acerca do poder não estava a sua disposição, deixa claro ao leitor que a situação política a qual se achava no momento o incapacitava para tal empreendimento. Segundo Foucault, somente após os acontecimentos revolucionários de 1968 houve fecundidade possível (...)
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  35.  22
    A origem de Deus no imaginário dos homens.Frederico Rochaferreira - 2016 - Multifoco.
    A bela manhã de sol era um convite a visitar meus pensamentos mais distantes, assim, absorto em minhas reflexões caminhava a passos lentos, sem perceber a presença de Alina, que observava sorrindo aquele meu ritual. Alina: Esse caminhar kantiano me diz que buscavas algo, ou melhor; alguma resposta. Estou certa? Lancio: Alina, que bom vê-la! É verdade. Caminhar estimula a circulação e os neurônios, consequentemente, é ótimo para raciocinar e ir em busca de respostas para delas obter perguntas, contudo (...)
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  36.  29
    A emergência do homem de desejo: sobre o curso Subjectivité et vérité, de Michel Foucault.Cesar Candiotto - 2015 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 60 (2):344-365.
    O artigo tem como objeto principal o curso de Michel Foucault no Collège de France, Subjectivité et vérité, ministrado em 1980-1981 e editado em 2014. Pretende-se mostrar de que maneira e mediante quais argumentos Foucault chega à afirmação de que a relação entre sujeito e verdade na experiência antiga dos aphrodisia é da ordem da incompatibilidade. Na pederastia grega os atos sexuais e seus prazeres foram considerados obstáculos para o acesso à verdade e para a constituição do sujeito (...)
    No categories
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  37.  54
    Para pensar a 'subjetividade' no debate do sócio-ambientalismo.Dimas Floriani, José Edmilson de Souza Lima, José Julio Nunes Ferreira & Marcelo Stein de Lima Sousa - 2010 - Polis 27.
    Inicialmente, o texto indaga sobre o significado do exercício do filósofo social; pretende também localizar as origens do debate moderno sobre ‘subjetividade’ no pensamento filosófico e social. As idéias norteadoras de Kant, se situam na confluência e na disjunção entre razão (conhecimento) e subjetividade (moral). A partir dessa referência, o debate entre alguns pensadores considerados como pós-modernos (Badiou e Zizek), por um lado, e por outro Castoriadis que recusa esta nomenclatura, vão derivando idéias novas sobre ‘sujeito’ e ‘verdade’. Esse (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  38.  21
    Da filosofia como forma de Vida: A insurreição dos governados E a ontologia histórica de nós mesmos em Michel Foucault.Rodrigo Diaz de Vivar Y. Soler - 2018 - Philósophos - Revista de Filosofia 23 (2).
    Este artigo possui a finalidade de apresentar as correlações entre a filosofia como forma de vida e as insurreições dos governados a partir de uma leitura foucualtiana em torno da ontologia histórica de nós mesmos. Num primeiro momento, procura-se estabelecer uma leitura acerca da problematização empreendida por Foucault em torno da biopolítica compreendida como governo da vida na nossa modernidade a partir da formação de certos dispositivos de controle e de assujeitamentos através da articulação entre as estratégias de saber, (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  39.  32
    Liberdade da Vontade e Imputabilidade Jurídica em Schopenhauer.Renato César Cardoso & Waldir Severiano de Medeiros Júnior - 2015 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 1 (1).
    O presente artigo pretende analisar a crítica de Arthur Schopenhauer à postulação da liberdade da vontade como a condição de possibilidade da imputabilidade jurídica. Segundo o filósofo, uma vontade intelectualmente determinável, e não uma vontade incondicionada, é que seria o verdadeiro elemento viabilizador da imputação estatal, com a conclusão de que é com o potencial de modificação do agente, e não com a culpabilidade que a sociedade e o Estado devem se preocupar. Isso significa que, no entender de Schopenhauer, uma (...)
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  40.  7
    Sobre a Autorrelação e a Experiência de Si Em Agostinho.Mariana Paolozzi Sérvulo da Cunha - 2021 - Dissertatio 51:153-165.
    A pergunta “O que sou, então, meu Deus?” (“Quid ergo sum, Deus meus?”, Conf. X, XVII, 26) – um dos motes da investigação agostiniana – remete de forma pungente e significativa ao tema da relação, de modo mais exato à questão da autorrelação e da alteridade. Com suas reflexões sobre a memória, Agostinho expressa o problema sempre atual da autorrelação em algumas das suas diversas matizes e aspectos a partir da própria experiência de si. Avançar na zona do desconhecido, (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  41.  26
    Peirce acerca dos Medievais: Realismo, Poder e Forma.John Boler - 2005 - Cognitio 6 (1):13-24.
    Na primeira seção, discuto a atitude ambivalente de Peirce para com os pensadores medievais – algumas avaliações elogiosas, algumas críticas duras. Na segunda parte, considero três críticas feitas por Max Fisch ao meu livro Charles Peirce and Scholastic Realism. Meu livro apresentou o realismo de Peirce como se fosse de cabo a rabo uma única posição. E eu quero ajustar isso sob a luz dos argumentos de Fisch. Desejo agora distinguir seu realismo escolástico de seu desenvolvimento contínuo do realismo. Para (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  42. O problema religioso como pre'mbulo do idealismo italiano: das teses de Maurizio Viroli à religião da liberdade em Croce.Márcio Gimenes de Paula - 2015 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 3 (1):85-115.
    O objetivo do presente artigo é analisar o quanto o chamado idealismo italiano de Croce e Gentile são, em verdade, dependentes da concepção religiosa italiana. Para tanto, nos deteremos, na primeira parte do nosso trabalho, principalmente numa análise das teses de Maurizio Viroli. Já no segundo parte do nosso artigo nos deteremos na análise dessa temática dentro do conceito de religião da liberdade em Croce. Assim, após tal inventário, teceremos nossas conclusões.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  43.  19
    Hegel e a liberdade social.Francisco Jozivan Guedes de Lima - 2022 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 67 (1):41862-41862.
    Neste artigo eu pretendo apresentar a abordagem de Honneth acerca da liberdade social em Hegel do ponto de vista da eticidade. A pesquisa se concentra na Filosofia do Direito de Hegel e no Direito da Liberdade de Honneth enquanto dois pilares principais de análise. Em um primeiro momento, eu esboço alguns elementos da liberdade social como um terceiro tipo de liberdade pensada como alternativa aos modelos negativo e reflexivo; em um segundo momento proponho aportes metodológicos da liberdade social a (...)
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  44.  11
    Liberdade como não-governo em Maquiavel: notas sobre a interpretação de Miguel Vatter.Ricardo Polidoro Mendes - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):86-97.
    Interpretações recentes da obra de Maquiavel têm inscrito o pensamento do autor florentino em uma tradição política republicana. Entretanto, essa convergência de leituras não é ponto pacífico que encerra a discussão, haja vista que diversos comentadores debatem em que medida Maquiavel se insere nessa tradição. Este é o caso de Miguel Vatter, o qual retoma a obra do florentino em chave crítica para questionar alguns dos fundamentos de certa tradição republicana, como o vínculo entre liberdade e lei. Com efeito, para (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  45.  53
    A vontade como perfeição pura e a nova concepção não-eudemonística do amor segundo Duns Scotus.Josef Seifert - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (3):51-84.
    Este estudo tem por objeto a filosofia scotista dos transcendentais, em especial a filosofia dos transcendentais como “perfeições puras”. Isso levará a uma consideração particular da “liberdade” como uma perfeição pura, bem como à concepção de um novo conceito de amor, não presente no eudemonismo aristotélicotomístico. PALAVRAS-CHAVE – Duns Scotus. Filosofia dos transcendentais. Perfeições puras. Liberdade. Amor. Crítica ao eudemonismo. ABSTRACT The object of this study is Scotus’s philosophy of the transcendentals, particularly the philosophy of the transcendentals as “pure (...)
    Direct download (5 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  46. A construção política do "eu" no comportamentalismo radical: Opressão, submissão e subversão.C. E. Lopes - 2024 - Acta Comportamentalia 32:73-91.
    De uma perspectiva comportamentalista radical, o eu é um repertório verbal complexo, que, como tal, tem uma gênese social. O reconhecimento da origem social do “eu” abre caminho para uma análise política, incluindo uma discussão do pa- pel das relações de poder na constituição do eu. Entretanto, uma concepção radicalmente social do “eu”, como a proposta pelo comportamentalismo, suscita um problema político: se o eu é integralmente produto do ambiente social, de onde viria uma eventual “vontade” de romper com (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  47.  36
    (1 other version)Verdade e Decisão: sobre a relação entre verdade objetiva e decisão subjetiva (a partir de Kierkegaard).Gabriel Ferreira da Silva - 2012 - Guairacá 28 (1):09-25.
    O problema da relação entre sujeito e objeto em suas diversas instanciações – epistemologia, ética e metafísica – constitui um dos panos de fundo mais amplos da história da filosofia e deve ser visto como um dos problemas centrais que atravessa sua história. De Kant a Husserl e Heidegger, mas também Frege, Wittgenstein, Armstrong e Plantinga, as conexões entre os conceitos de sujeito e objeto nas diversas áreas de problemas apontados encontram muitas soluções e explicitações. Podemos dizer que a filosofia (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  48.  39
    Freud e Spinoza a razão, a necessidade e a liberdade.Rogério Miranda de Almeida & Allan Martins Mohr - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (1):79-100.
    Resumo Tencionamos, nestas reflexões, analisar os conceitos spinozianos de Deus, do homem e da razão, para, a partir do caráter necessário que os permeia, interrogarmos se existiria também a possibilidade de uma liberdade humana no pensamento do autor da Ética. Se tal liberdade existe, ela estaria situada no próprio plano racional, o que, por sua vez, levantaria ingentes problemas. A mesma questão - a da possibilidade de uma liberdade, em Freud - estaria colocada na margem de ação que, até certo (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  49.  16
    A liberdade do ser em Leibniz.Fabrício Fernandes Armond - 2007 - Cadernos Espinosanos 17:92.
    Neste artigo examinaremos como Leibniz estabelece uma noção de liberdade capaz de não entrar em contradição com a concepção de um mundo em que todos os acontecimentos sejam pré-determinados. Para tanto, veremos como Leibniz é capaz de dissolver a oposição entre a determinação e a contingência dos acontecimentos apoiandose na noção de ser, sobretudo ao sublinhar o seu caráter ativo. Veremos ainda alguns aspectos em que esta proposta leibniziana contrapõe-se ao dualismo substancial cartesiano e visa superar impasses que daí (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  50.  79
    A responsabilidade como princípio ético em H. Jonas e E. Levinas: uma aproximação.Evaldo Antonio Kuiava - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (2):263.
    A responsabilidade enquanto princípio ético, embora seja evocada pelos filósofos clássicos, desde a antiguidade ao existencialismo, assume novas perspectivas a partir do pensamento de Hans Jonas e Levinas. Ambos a colocam como centro da ética. Com Jonas a responsabilidade não é mais centrada no passado e no presente. A sua preocupação é com o futuro da humanidade, com as gerações futuras e com a sobrevivência das mesmas. Diferente de Platão, Jonas não está preocupado com a eternidade, mas com o tempo (...)
    No categories
    Direct download (6 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
1 — 50 / 950