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Alberto Ribeiro G. De Barros [5]Amândio Jorge Morais Barros [5]Antonia Tejeda Barros [4]Amandio Barros [3]
Antonio Teixeira de Barros [3]Alberto Ribeiro Gonçalves de Barros [2]Alfonso Barrós [1]Anna Barros [1]

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  1. ¿Acaso si Dios no existe todo está permitido? Dostoyevski, la moral sartreana, la esperanza frankleana y el recuerdo de las víctimas.Antonia Tejeda Barros - 2024 - Contrastes: Revista Internacional de Filosofía 29 (2):82-97.
    RESUMEN (ES): ¿Es posible una moral sin Dios (Jean-Paul Sartre) o con un dios que existe en una dimensión suprahumana (Viktor Frankl)? La famosa "cita" de Dostoyevski ("Si Dios no existe, todo está permitido") no fue escrita así por Dostoyevski. El Holocausto, como punto de inflexión e interrupción en la historia, la filosofía y la teología, abre nuevos interrogantes "después" de Auschwitz. En el presente artículo discuto la moral sartreana y la frankleana, analizando la famosa "cita" de Dostoyevski y preguntándome (...)
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  2.  38
    Think Tanks, Business and Civil Society: The Ethics of Promoting Pro-corporate Ideologies.Amon Barros & Scott Taylor - 2020 - Journal of Business Ethics 162 (3):505-517.
    Think tanks became key political and economic actors during the twentieth century, creating and occupying an intellectual and political position between academic institutions, the state, civil society, and public debate on organization and management. Think tanks are especially active in setting frames for what constitutes politically and socially acceptable ways of thinking about economic activity and the rights or obligations of corporations. Their operation and influence has been acknowledged and analysed in political science and policy analysis, but in organization and (...)
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  3.  36
    Derrida: un pensador (judío sefardí) de ‘parole vive’, en los márgenes de la filosofía.Antonia Tejeda Barros - 2024 - SCIO Revista de Filosofía 27:303-328.
    RESUMEN: Derrida es un pensador judío sefardí que cuestiona sistemáticamente las obras literarias, filosóficas, artísticas y políticas (desmenuzando y deconstruyendo), y cuya obra se mueve entre los márgenes de la filosofía. Conocido como el defensor de la escritura, Derrida es, en el fondo, un pensador de ‘parole vive’ que reconoce que la escritura deja a la palabra inmóvil. En el presente artículo saco a luz la cultura judía sefardí de Derrida (que a menudo se desconoce o se pasa por alto), (...)
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  4.  35
    A liberdade republicana em algernon Sidney.Alberto Ribeiro G. De Barros - 2016 - Kriterion: Journal of Philosophy 57 (135):601-618.
    RESUMO O objetivo deste artigo é analisar a concepção de liberdade encontrada em "Discourses concerning government" de Algernon Sidney. Mantendo a perspectiva republicana, a liberdade é definida pela ausência de dominação, ou seja, pela não submissão, sujeição ou exposição à vontade arbitrária de outra pessoa; e assumindo a perspectiva jusnaturalista, a liberdade é considerada um direito natural, inerente à condição humana, que deve ser preservado e assegurado pela autoridade política. Pretende-se discutir como Sidney articula essas duas perspectivas em sua teoria (...)
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  5. Natural right and property in Jean Bodin.Alberto Ribeiro G. De Barros - 2006 - Trans/Form/Ação 29 (1):31-43.
    This article aims to discuss the concepts of natural right and property in Bodin's Iuri distributio universi and the political consequences of these ideas in Methodus ad facilem historiarum cognitionem and Les Six Livres de la République .Este artigo pretende discutir os conceitos de direito natural e propriedade no Iuri universi distributio e as suas conseqüências políticas no Methodus ad facilem historiarum cognitionem e no Les Six Livres de la République , de Jean Bodin.
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  6. Brief report set‐shifting and sensitivity to reward: A possible dopamine mechanism for explaining disinhibitory disorders.César Avila, Alfonso Barrós, Generós Ortet, Maria Antònia Parcet & M. Ignacio Ibañez - 2003 - Cognition and Emotion 17 (6):951-959.
  7.  28
    As concepções de liberdade em Locke e Sidney.Alberto Ribeiro Gonçalves de Barros - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (1):57-78.
    Resumo O objetivo deste texto é cotejar as concepções de liberdade natural e de liberdade civil de John Locke e de Algernon Sidney. Se ambos escreveram seus tratados em resposta ao panfleto de Robert Filmer, Patriarcha, or the naturall power of kings defended against the unnatural liberty of the people, com críticas muito parecidas, as concepções de liberdade apresentadas, apesar das semelhanças, revelam nuanças significativas, com relevantes implicações em alguns casos, como na possibilidade de o governo deter a prerrogativa de (...)
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  8.  22
    A embalagem pública do privado.Antonio Teixeira de Barros - 1996 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 41 (164):737-759.
    Analisa-se a construção dos conceitos de público, privado e privatização na cobertura jornalística da Folha de São Paulo sobre o processo de privatização no Brasil, de 1990 a 1994. Insere- se o estudo na linha de pesquisa "Comunicação e processos sociais’, que concebe as instituições de comunicação contemporâneas corno urna das instâncias principais da geração e difusão de discursos, considerando-se o caráter mediador da informação entre os indivíduos, as instituições sociais e entre estes e o Estado. Baseia-se nas formulações de (...)
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  9.  4
    Bodin et le concept de souveraineté: la frontière entre droit et pouvoir.Alberto Barros - 2024 - Dois Pontos 21 (1).
    Jean Bodin définit la souveraineté comme la puissance perpétuelle et absolue de la République, c ́est-à-dire une puissance législative qui ne connaît ni conditions, ni contraintes, ni obligations. Or, il affirme aussi que tous les souverains sont soumis aux lois de Dieu et de la nature et à plusieurs lois humaines communes à tous les peuples. Mais comment un pouvoir définit comme absolue peut-il avoir des limites? Voilà la contradiction signalée par plusieurs interprètes de sa pensée politique. Mon but est (...)
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  10.  21
    Como narrar o banal? – Jacques le fataliste sem destino e sem juízo final.André Luiz Barros - 2015 - Discurso 45 (1):133-152.
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  11.  23
    Diálogos da dúvida: O eterno marido, de Dostoiévski e Dom Casmurro, de Machado de Assis.Andréa de Barros - 2015 - Bakhtiniana 10 (3):130-147.
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  12. de JP de; LEHFELD, N. de A. de S.A. Barros - forthcoming - Natureza Humana: Conhecimento E Saber. In: Barros, A. De Jp De.
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  13.  19
    Esfera pública, mídia E cidadania.Antonio Teixeira de Barros - 1995 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 40 (157):87-111.
    Considerações sobre as categorias de público e privado, com vistas a uma abordagem mais ampla sobre a relação entre esfera pública, mídia e cidadania no Brasil contemporâneo. Para tanto, remete-se ao legado teórico de Hannah Arendt e Habermas, a fim de fundamentar a caracterização do momento pós-burguês da Esfera Pública e o panorama atual.
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  14.  1
    Hume: ¿una puerta hacia el ateísmo?Antonia Tejeda Barros - 2024 - Endoxa 54.
    Hume no comparte la indispensable premisa del ateísmo (Dios no existe), pero sostiene que solamente podemos afirmar que existe lo que se puede probar, comprobar y verificar. Tanto la causalidad como la sustancia como el propio yo son solo creencias. Este aplastante escepticismo influirá inevitablemente en la idea de Dios. La filosofía de Hume comparte con el ateísmo tres puntos cruciales: 1. Crítica al argumento del diseño; 2. Mortalidad del alma; 3. Crítica a los monoteísmos. Con este artículo me propongo (...)
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  15.  16
    La finitud del hombre y el escepticismo en Foucault.Antonia Tejeda Barros - 2021 - Eikasia Revista de Filosofía 97:25-35.
    El retorno del lenguaje conlleva la desaparición del hombre como figura cardinal del saber moderno. La muerte del hombre anunciada por Foucault está en estrecha relación con la muer-te de Dios anunciada por Nietzsche. El último hombre ha matado a Dios y debe responder ahora de su propia finitud. La obra de Foucault traza una historia crítica del pensamiento. Su escepticismo es una crítica del conocimiento. Foucault dudó de las verdades de cada época y de las verdades intemporales. En este (...)
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  16.  58
    O direito de resistência na França renascentista.Alberto Ribeiro Gonçalves de Barros - 2006 - Kriterion: Journal of Philosophy 47 (113):99-114.
  17.  34
    Os fundamentos do governo na teoria política de James Harrington.Alberto Ribeiro G. De Barros - 2015 - Filosofia Unisinos 16 (1).
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  18.  28
    Quentin Skinner e a liberdade republicana em Maquiavel.Alberto Ribeiro G. De Barros - 2016 - Discurso 45 (2):187-206.
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  19.  14
    (1 other version)The right of resistance in French renaissance.Alberto Ribeiro G. De Barros - 2006 - Kriterion: Journal of Philosophy 46 (111):0-0.
  20.  7
    Estética, convergencia, acontecimientos creativos: percepciones urbanas y transformaciones de las artes, las ciencias y las tecnologías.Raúl Niño Bernal & Anna Barros (eds.) - 2014 - Bogotá: Pontificia Universidad Javierana Bogotá.
    22 contributions from art and architecture historians on the perceptions and transformation in the arts and architecture in relation to "urban spaces". This book explores the convergence of aesthetic/artistic/architectural relations between different sciences, the complexity of knowledge, systems, and how the artistic practices of various kinds propose methods of study and analysis for urban understanding and perception phenomena which transform modes human sensitivity through technological interfaces.
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  21.  54
    Geometry as an aspect of dynamics.A. L. L. Videira, A. L. Rocha Barros & N. C. Fernandes - 1985 - Foundations of Physics 15 (12):1247-1262.
    Contrary to the predominant way of doing physics, we claim that the geometrical structure of a general differentiable space-time manifold can be determined from purely dynamical considerations. Anyn-dimensional manifoldV a has associated with it a symplectic structure given by the2n numbersp andx of the2n-dimensional cotangent fiber bundle TVn. Hence, one is led, in a natural way, to the Hamiltonian description of dynamics, constructed in terms of the covariant momentump (a dynamical quantity) and of the contravariant position vectorx (a geometrical quantity). (...)
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