Results for 'Amor-próprio'

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  1.  16
    Amor próprio E imaginação em Pascal.Luís César Oliva - 2020 - Cadernos Espinosanos 42:59-75.
    The purpose of this article is to examine Pascal’s conception of imagination in its necessary articulation with the notion of self-love. Derived from Augustinian theology, the notion of self-love is identifed with the notion of pride and is one of the three fundamental cupidities that rule the fallen man when he is not under the action of divine grace. Pascal goes further than Augustine and makes this passion the defning feature of the fallen man, leading him in his tyrannical relationship (...)
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  2.  23
    A desordem do amor-próprio segundo o pensamento de Louis Lavelle.José Aparecido Pereira & Harlon Luan dos Santos - 2022 - Griot : Revista de Filosofia 22 (1):157-167.
    This article has as its main theme the disorder of self-love, according to the thought of Louis Lavelle. For this philosopher, self-love is something that not only tarnishes man's conscience but also his relationships with others. In the egoist there is a process of losing consciousness, since the idea or image that he has of himself is unfair to reality, it is always exaggerated. This false self-image, for being unfounded, prevents your conscience from being perfect, thus making it impossible for (...)
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  3.  44
    Pascal e o amor-próprio.Jean-Robert Armogathe - 2006 - Kriterion: Journal of Philosophy 47 (114):223-236.
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  4. Egoí­smo contra identidades: a avaliação da moral como estética da existência e ética como amor-próprio.Jason de Lima E. Silva - 2008 - Princípios 15 (24):81-98.
    Este ensaio pretende levantar as seguintes questões: 1. de que modo é possível reconstituir o sentido de moral segundo um amor-próprio cujo conteúdo é dado menos por um isolamento ou negaçáo do outro do que por um trabalho pessoal sobre si mesmo, em vista de um êthos , de uma ética? 2. em que medida o valor da moral hoje em dia pode ser deslocado da lei universal para uma atitude de diferença, da normalidade do comportamento para o (...)
     
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  5.  8
    Apologia della virtù sociale: l'ascesa dell'amor proprio nella Crisi della coscienza europea.Elena Muceni - 2018 - Milano: Mimesis.
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  6. Amor di sé eamor proprio nell'analisi morale di Pascal.Giancarlo Velluso - 2009 - Filosofia Oggi 32 (128):333-346.
     
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  7. Amor E Guerra na elegia latina.Márcia Regina de Faria da Silva - 2012 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (25):47-53.
    Os poetas elegíacos romanos estabelecem, em seus versos, uma forte relação entre o amor e a guerra. Os vocábulos usados para descrever os deuses do amor, Vênus e Cupido, ou o próprio ato amoroso, associam-se a vocábulos bélicos. Trava-se uma batalha entre os amantes ou entre o deus do Amor e aquele que foi ferido por sua flecha. Essa associação explica-se por questões míticas, as relações amorosas entre a deusa do amor e o deus da (...)
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  8.  5
    Banchetto, vino, morte e amore in Platone.Giovanni Casertano - 2024 - Tópicos 46:e0076.
    Questo studio tratta delle varie specie di banchetto presso i Greci, e in particolare dell’uso del vino, con un accenno al dio Dioniso. In un simposio ben ordinato, dove gli uomini riescono a comunicare tra di loro e a rafforzare i vincoli di amicizia che li uniscono, si prefigura, nei dialoghi platonici, quel simposio eterno che, nel mito, gli dèi promettono ai buoni, dopo la morte. Ci sono, nel Fedone, vari significati del termine “morte”, quello scientifico, quello psicologico e quello (...)
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  9.  48
    O amor e suas regras em "Sobre Versos de Virgílio".Telma de Souza Birchal - 2012 - Kriterion: Journal of Philosophy 53 (126):435-447.
    O presente artigo consiste em uma leitura do capítulo "Sobre versos de Virgílio". A primeira parte compara o amor com a amizade, questionando a tese de que a superioridade da última em relação ao primeiro é afirmada sem reservas por Montaigne. A segunda parte desenvolve uma interpretação do capítulo guiada pelas noções de "regra", "lei", "norma" e seus correlatos e identifica, a partir das diferentes perspectivas com que Montaigne aborda o assunto, três tipos de "regra": as regras dos homens, (...)
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  10. Medéia, Amor E erro, em ovídio.Márcia Regina de Faria da Silva - 2011 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (22):95-106.
    A personagem Medeia, desde os autores gregos, como Eurípides, é apresentada como o exemplo mais clássico do prejuízo causado pela paixão desmedida. Ela justifica todos os seus atos buscando como medida seu amor por Jasão. É o amor que a faz salvar a vida do amado e tirar várias outras vidas, inclusive de seus próprios filhos. Ovídio, poeta latino do século I a.C., retoma a personagem em sua obra Heroides, para também apresentar o mal que a paixão desenfreada (...)
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  11.  6
    O solipsismo moral em Kant: o lado obscuro da consciência moral.Jorge Vanderlei Costa da Conceição & Daniel Omar Perez - 2024 - Educação E Filosofia 38:1-33.
    Este artigo pretende demonstrar que o amor próprio na complacência e no autoengano são os fundamentos da possibilidade do solipsismo moral em Kant. Dividiremos o trabalho em duas partes. A primeira parte indicará que o amor próprio é um princípio volitivo, na medida em que é capaz de transformar uma inclinação em um fim da vontade. Isto é possível porque o ser humano subordina a lei moral à sua própria felicidade. Na segunda parte, o autoengano será (...)
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  12.  17
    Amor para corajosos.Luiz Felipe Pondé - 2017 - São Paulo, SP: Planeta.
    O poeta Vinícius de Moraes ensinava a amar "porque não há nada melhor para a saúde que um amor correspondido". Se não há nada mais importante do que amar, pensar o amor em suas diversas formas e vínculos é fundamental. Em Amor para corajosos, o filósofo Luiz Felipe Pondé conduz o leitor por um passeio sobre o tema. Não se trata de um manual para amar melhor ou um estudo acadêmico. Na sua tradicional prosa ao mesmo tempo (...)
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  13.  37
    Il peso dell’amore: L’influenza di Agostino d’ippona nelle opere di Hannah Arendt.Serena Suppa - 2016 - Synesis 8 (1):146-172.
    Agostino d’Ippona è stato un punto di riferimento costante nella produzione filosofica arendtiana, a partire dalla dissertazione di dottorato del 1928, intitolata Il concetto d’amore in Agostino, fino alle ultime pagine scritte prima di morire, e dedicate alla trattazione della volontà. Il segno più evidente di questo rapporto è costituito da una frase del De civitate Dei, « initium ut esset creatus est homo, ante quem nullus fuit» sulla quale Hannah Arendt fonda il proprio concetto di libertà, intesa come la (...)
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  14. O conceito de mal radical.Adriano Correia - 2005 - Trans/Form/Ação 28 (2):83-94.
    A noção de mal radical aparece em Kant no contexto da discussão da religião nos limites da simples razão e busca dar conta da complexa relação entre o respeito pela lei moral e o amor-próprio na definição do móbil para a ação. Na busca por identificar o fundamento da propensão para o mal no homem, Kant se vê diante da dificuldade de ter de articular natureza e liberdade, e ainda que a noção de mal radical possa conservar algumas (...)
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  15.  21
    STEPHAN, Cassiana. Amor pelo avesso: de afrodite a medusa. Estética da existência entre antigos e contempor'neos. Curitiba: kotter editorial, 2021, 374p. [REVIEW]Regiane Lorenzetti Collares - 2022 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 3 (1):164-174.
    O livro Amor pelo avesso: de Afrodite a Medusa. Estética da Existência entre antigos e contemporâneos, de autoria de Cassiana Lopes Stephan, fruto de sua tese em Filosofia apresentada na Universidade Federal do Paraná, é tecido por uma espécie de escrita realizada com o próprio sangue, como diria Nietzsche; em um texto filosófico visceral, de crise e agonia, a autora nos convida a participar de uma discussão sobre as perspectivas ético-políticas das relações amorosas. Tal incursão filosófica se dá (...)
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  16.  13
    "O Montaigne dos Ingleses" ou "o Detrator mais Ultrajante das Virtudes Humanas"? Recepção de Mandeville na França do Iluminismo.Béatrice Guion - 2024 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 10 (3):153-180.
    Mandeville suscitou certo interesse na França do Iluminismo, como pode ser visto nas resenhas de suas obras em periódicos, bem como nas inúmeras discussões que ensejaram entre grandes autores. Sua recepção é mista: se ele pode aparecer aos filósofos como um aliado na luta contra a ortodoxia religiosa por meio de sua crítica ao clero e sua apologia do luxo, estes últimos contestam várias de suas afirmações principais, que decorrem da hipótese egoísta: sua avaliação negativa do amor-próprio e (...)
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  17.  4
    A Constituição da Subjetividade e da Alteridade: Desejo e Piedade Em Jean-Jacques Rousseau.Adriano Bueno Kurle - 2011 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 3 (5):68-81.
    Este artigo busca articular a noção de subjetividade de Rousseau descrevendo suas duas motivações básicas – autopreservação e piedade – e suas faculdades cognitivas (sensação, percepção, imaginação, memória e razão), focando a análise da primeira parte na categoria de desejo e de hábito, que em conjunto formam as paixões do indivíduo singular. A abordagem do nosso autor principia por descrever a constituição essencial do indivíduo humano e define sua ação por suas motivações básicas, que visam saciar suas necessidades. No segundo (...)
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  18.  16
    A questão da natureza humana: Kant leitor de Rousseau.Joel Thiago Klein - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (1):9-34.
    Resumo Este artigo analisa a influência da filosofia de Rousseau na teoria antropológica de Kant. No primeiro momento, apresentam-se as semelhanças e diferenças acerca do modo como cada autor compreende o estado de natureza. No segundo momento, estabelece-se uma comparação entre o conceito de sociabilidade insociável de Kant e os conceitos de piedade e amor próprio, na filosofia de Rousseau.This paper analyses the influence of Rousseau’s philosophy on Kant’s anthropological theory. Firstly, the similarities and differences between each philosopher’s (...)
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  19.  20
    Os Impactos Do Ceticismo Moral de Mandeville Na Filosofia Moral de Hume.Juliane da Mota Santos - 2022 - Prometeus: Filosofia em Revista 40.
    RESUMO: Ao posicionar-se no debate acerca dos fundamentos da moral, David Hume desenvolve uma concepção da moralidade segundo a qual esta diria respeito a ações e sentimentos desinteressados, que, frequentemente, relacionam-se diretamente com o interesse público. Nesse sentido, Hume mostra-se um crítico ferrenho de Bernard Mandeville, que teria defendido que a moralidade teria por base uma natureza humana governada apenas pelo amor próprio e pela vaidade. Ainda assim, não se pode perder de vista que os dois autores parecem (...)
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  20.  19
    A Distorção Neoliberal Do Pensamento Econômico de Adam Smith Segundo Noam Chomsky e Amartya Sen.Édil Carvalho Guedes Filho & Wesley Heleno de Oliveira - 2022 - Revista Dialectus 26 (26):74-93.
    Adam Smith é considerado um dos fundadores do liberalismo clássico. Ele é apresentado, com razão, como o organizador da nova ciência da economia, que tem por objetivo compreender, prover e maximizar as riquezas e os confortos de uma sociedade. Descreveu em certa medida uma nova sociabilidade engendrada nas transações econômicas, emergindo a partir disso uma sociedade comercial, materialmente próspera dentro da ordem política. A riqueza advém da oportuna e correta divisão do trabalho. O trabalho se vê e se faz, a (...)
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  21.  51
    Simpatia e sociabilidade no pensamento de Hume.Fernão de Oliveira Salles - 2010 - Dois Pontos 7 (2).
    O objetivo deste texto é, primeiramente, expor os contornos gerais as críticas deDavid Hume ao que o filósofo escocês chamou epicurismo moderno. Trata-se das filosofiasde Hobbes e de seus supostos epígonos, que, aos olhos de Hume, elegeram o amor própriocomo origem fundamental de nossas ações e juízos. Num segundo momento, trata-se dedelinear o lugar central do conceito de simpatia nesta crítica, bem como na constituiçãoda moral humeana.
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  22.  18
    Interesse e convenção: A teoria Humeana da justiça e a crítica ao contratualismo.Andrea Cachel - 2017 - Prometeus: Filosofia em Revista 10 (23).
    Pretende-se analisar neste artigo a distinção, feita por Hume, entre convenção e contrato, bem como suas consequências para sua teoria da justiça. Além disso, partindo da discussão quanto ao caráter histórico e artificial da justiça, na filosofia humeana, pretende-se investigar qual o tipo de racionalidade recusada como fundamento das distinções morais e em que medida isso atinge as teorias contratualistas. Nesse sentido, o texto procura apontar como Hume fundamenta o princípio pacta sunt servanda na constituição de um sistema geral de (...)
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  23.  1
    Narciso e o espelho das águas.Evaldo Antonio Kuiava & William Gustavo Machado - 2025 - Conjectura: Filosofia E Educação 29 (1):024017-024017.
    O presente estudo estabelece um diálogo entre a filosofia da imaginação de Gaston Bachelard, a mitologia de Narciso e a literatura clássica através do conto “O Patinho Feio”, visando investigar a formação e o desenvolvimento da subjetividade humana. A pesquisa explora como a imaginação material das águas, um elemento central na filosofia de Bachelard, influencia a constituição do eu e a formação da autoestima. Ao analisar o mito de Narciso e o conto “O Patinho Feio”, o estudo revela que a (...)
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  24.  9
    Relações e paralelos entre Rousseau e a ecologia radical contempor'nea.Eduardo Cardoso Braga - 2013 - Griot : Revista de Filosofia 8 (2):201-225.
    Verificou-se que, embora haja uma série de publicações contextualizando o pensamento de Rousseau no debate contemporâneo sobre a filosofia ambiental, a participação de seu pensamento é ainda diminuta. Relacionaram-se então alguns conceitos fundamentais da ecologia radical contemporânea com a filosofia rousseauniana. Constatou-se que ambos procedem a uma crítica radical do antropocentrismo, propondo, como alternativa, um ecocentrismo. Concentrou-se no conceito de “valor intrínseco” da natureza e suas implicações éticas no relacionamento entre homem e ambiente. No caso de Rousseau essa relação se (...)
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  25.  18
    Morte individual e vida coletiva em Spinoza.Juliana Merçon - 2010 - Cadernos Espinosanos 24:35.
    São três as questões básicas às quais se dedica este artigo. Primeiramente, perguntamos: Por que seria a liberdade de pensamento e expressão uma condição necessária à paz social? As respostas que nos provê Spinoza nos ajudarão a compreender o grave erro político que é condenar ao exílio, à prisão ou à morte aqueles cujo pensamento confronta o regime estabelecido. Entre os raros casos de indivíduos que mantêm sua honestidade quando esta lhes impõe o risco da morte, destacamos o de Sócrates. (...)
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  26.  4
    As contraposições dialéticas dos discursos de Sócrates no Fedro de Platão.Fábio da Silva Fortes - 2024 - Educação E Filosofia 38:1-21.
    Amor, éros, é o tópico que domina toda a primeira parte do Fedro. Os três discursos proferidos – o discurso de autoria de Lísias/Fedro (259e-262c) e os dois subsequentes proferidos por Sócrates (237a-241d; 257b-259d) – são variações desse mesmo tema. Esses três discursos – que ocupam, aliás, a maior parte do texto – não representam mera ilustração propedêutica acerca da retórica e de seu poder sobre os personagens, em vez disso, os dois discursos finais de Sócrates concretizam o (...) movimento dialético, segundo aquela definição que seria oferecida na segunda parte do próprio diálogo: o exercício de divisão (διαίρεσις) e reunião (συναγωηή), o método que ajuda a “falar e a pensar” (266b). Nesse artigo, pretendemos mostrar como os dois discursos de Sócrates são peças-chave para a compreensão global da dialética no Fedro, em suas relações com a retórica, com a psicagogía e com o tema de éros. Palavras-chave: Fedro; dialética; divisão; reunião; discursos. The dialectical contrapositions of Socrates' speeches in Plato's Phaedrus Abstract: Love, éros, is the topic that dominates the entire first part of the Phaedrus. The three speeches given – the speech by Lysias/Phaedrus (259e-262c) and the two subsequent ones given by Socrates (237a-241d; 257b-259d) – are variations on the same theme. These three speeches – which, in fact, occupy most of the text – do not represent a mere propaedeutic illustration of rhetoric and its power over characters. Actually, Socrates’ final two speeches concretize the dialectical movement itself, according to that definition that would be offered in the second part of the dialogue himself: the exercise of division (διαίρεσις) and reunion (συναγωηή), the method that helps to “speak and think” (266b). In this article, we intend to show how Socrates' two discourses are key pieces for the global understanding of dialectics in the Phaedrus, in its relations with rhetoric, with psychagogy and with the theme of éros. Keywords: Phaedrus; dialectics; division; reunion; speeches. Les contrapositions dialectiques des discours de Socrate dans le Phèdre de Platon Résumé: L'amour, eros, est le sujet qui domine toute la première partie du Phèdre. Les trois discours prononcés – le discours de Lysias/Phèdre (259e-262c) et les deux suivants de Socrate (237a-241d ; 257b-259d) – sont des variations sur le même sujet. Ces trois discours – qui, en fait, occupent la plus grande partie du texte – ne représentent pas qu’une simple illustration propédeutique de la rhétorique et de son pouvoir sur les personnages, en effet les deux derniers discours de Socrate concrétisent le mouvement dialectique lui-même, selon cette définition qui serait proposée dans la deuxième partie du dialogue : l'exercice de la division (διαίρεσις) et de la réunion (συναγωηή), la méthode qui aide à « parler et penser » (266b). Dans cet article, nous voulons montrer comment les deux discours de Socrate sont des pièces maîtresses pour la compréhension globale de la dialectique dans le Phèdre, dans ses rapports avec la rhétorique, avec la psychagogie et avec le sujet de l'éros. Mots-clés: Phèdre; dialectique; division; reunion; discours. [1] Este trabalho é um recorte da pesquisa de Doutorado, realizada na Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Minas Gerais, que culminou com a tese defendida em 2019, intitulada: A dialética e as letras: imagens e paradigmas do pensar no Fedro de Platão, depositada e disponível no repositório institucional da UFMG. Data de registro: 01/08/2023 Data de aceite: 24/04/2024. (shrink)
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  27. Reflections on the Trinity as expression of love in Nicholas of Cusa.Maria Simone Marinho Nogueira - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (s1):119-140.
    Procuramos, neste artigo, apresentar a reflexão de Nicolau de Cusa sobre a Trindade, em dois dos seus textos: De coniecturis e De visione dei. Nesses dois livros, a Trindade recebe uma série de outras designações diferentes daquelas que aparecem nas citações bíblicas ou, como ele próprio afirma, diferentes das usadas pelos nossos doutores. Nesse sentido, objetivamos mostrar, também, que as expressões da Trindade podem ser lidas como expressões do amor no pensamento do filósofo alemão. We seek in this (...)
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  28.  6
    Grandeza de Darcy Ribeiro.Leonardo Maia - 2022 - Aprender-Caderno de Filosofia E Psicologia da Educação 28:189-199.
    Darcy Ribeiro 100 anos. Grandeza de Darcy. Grandeza como paradoxo, em meio a um povo ainda pequeno, ou menor do que seria. A ele, Darcy se devota: procura pensá-lo, configurá-lo, dar voz à sua ‘ninguendade’, confunde-se a ele do início ao fim. O centenário, via de regra, é momento de ressaltar um legado. Mas como, se o próprio Darcy se disse, mais de uma vez, derrotado? Essa derrota é porém cheia de encantos, encrustada em vários dos grandes eventos do (...)
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  29. Emanuele Severino e la fede cristiana come dubbio.Roberto Di Ceglie - 2015 - Giornale di Metafisica 1 (1):154-169.
    In un saggio intitolato La fede e il dubbio. L’inesistenza e la violenza della fede, Emanuele Severino giudica incoerente la dottrina cattolica – come pure la prospettiva di Tommaso d’Aquino cui essa risale – stando alla quale la fede risulta certa nonostante le verità che in essa si credono manchino di evidenza. La fede sarebbe non solo inesistente (una fede certa, come quella proclamata dai Vangeli e sostenuta da Tommaso, semplicemente non può esistere) ma anche violenta (l’incoerenza che la contraddistingue (...)
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  30.  43
    The representation of love in the portrayal of the passions: from theatre criticism to the arduous consent of the novel.Luciano da Silva Façanha - 2015 - Trans/Form/Ação 38 (s1):57-70.
    RESUMO:Na Carta a d’Alembert, Rousseau se coloca contra a ideia de um teatro enquanto instrumento de educação moral, porém, o posicionamento do filósofo não está em colocar essa atividade lúdica de ordem moral na categoria de atividade imoral, mas na de atividade artificial, e, talvez, isso gerasse efeitos imorais. Todavia, é preciso observar os verdadeiros efeitos do teatro, a partir de alguns argumentos que Rousseau resolve construir e analisá-los, contudo, apenas se trouxesse à tona a crítica de Rousseau ao romance, (...)
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  31.  16
    Imanência e "arte" de interpretar em Spinoza.José Soares Chagas - 2020 - Revista de Filosofia Aurora 32 (56).
    O nosso objetivo é apresentar e discutir o método de interpretar as Escrituras desenvolvido e aplicado por Spinoza. Com efeito, já se encontrando na maturidade de seu pensamento, e envolvido na política a favor de seu pensionista Jan de Witt, chefe do partido liberal, Spinoza interrompe a sua obra suma, a Ética, para escrever o Tractatus thelogico-politicus, no qual irá defender a libertas philosofandi a partir da distinção entre os campos da razão e da fé, de maneira a associar esta (...)
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  32. Il fatto educativo // The educational fact.Rocco Carsillo - 2014 - Conjectura: Filosofia E Educação 19 (1):109-122.
    O academicismo trancafiou a Universidade na sua autorreferencialidade. Raramente se acha um jovem licenciado que descreve a importância e a utilidade dos próprios estudos superiores nas contingências novas que a vida e o trabalho o levam a enfrentar: a Universidade é “diferente” da vida. As ciências da educação, se assumissem claramente, também a partir do próprio estatuto, a concepção de serem “instrumentos” a entregar a mãos competentes, a pessoas autênticas e com rosto humano, poderiam oferecer uma grande contribuição à (...)
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  33.  36
    Is love a gift? A philosophical inquiry about givenness.Wellington José Santana - 2016 - Kriterion: Journal of Philosophy 57 (134):441-454.
    ABSTRACT The contemporary philosophical debate about "gift" brought into light above all by French philosophers Jacques Derrida and Jean-Luc Marion, brought about new and live discussions regarding what gift is and what is its nature. The present article analyses whether or not love can be regarded as a gift or, rather, follow the same problem showed by Derrida. According to him, every gift carries an internal contradiction and can never be and, therefore, will never be gift. A gift is impossible. (...)
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  34.  37
    Karol Wojtyla and the critic of utilitarism.Martín Ugarteche - 2014 - Synesis 6 (2):107-121.
    O artigo visa apresentar a estrutura da crítica de Karol Wojtyla ao Utilitarismo na sua obra “Amor e responsabilidade”. Identificando no Utilitarismo não apenas uma corrente ética formulada filosoficamente na modernidade, mas também um modo de pensar que caracteriza aos homens e mulheres do nosso tempo, Wojtyla contrasta a chamada norma utilitarista com uma ética centrada no valor da pessoa humana. Além de não fazer justiça à estrutura do próprio prazer, o Utilitarismo também falsifica a própria natureza do (...)
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  35.  16
    Um Inimigo do Povo: o Livre-Pensador e o Suicídio.Ulisses Razzante Vaccari - 2016 - Trans/Form/Ação 39 (s1):173-190.
    RESUMO: Partindo de uma leitura da peça Um inimigo do povo, de Ibsen, o presente texto procurará definir o livre-pensador como aquele que se opõe ao pensamento ou aos pensamentos dominantes, ousando pensar por si próprio. Ao fazê-lo, o livre-pensador se sacrifica, cometendo uma espécie de suicídio, proveniente de seu amor incondicional pela sua comunidade. A partir da definição de Ibsen, o artigo procurará alguns exemplos na história do pensamento que a corroborem, como Sócrates, Galileu e Espinosa. No (...)
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  36.  1
    O regime de informação na hipermassa.José Isaías Venera - 2024 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 7 (3):84-94.
    Neste artigo teórico, articula-se autores que apresentam uma interpretação sobre os processos de subjetivação do nosso tempo, marcados pela captura e modulação algorítmica. O controle pela modulação da subjetividade depende dos extratores de dados que formam o substrato do regime de informação. As big techs concentram usuários em escala global, formando o fenômeno da hipermassa. Já não se fala mais em indústria cultural, mas em superindústria do imaginário. A fantasia de totalidade e completude é retroalimentada pelos próprios usuários, que se (...)
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  37.  56
    Bernard of Clairvaux, Peter Abelard and Heloise on the Definition of Love.Constant J. Mews - 2004 - Revista Portuguesa de Filosofia 60 (3):633 - 660.
    This paper examines the thinking of Bernard of Clairvaux about love in relationship to the ideas of his two famous contemporaries, Peter Abelard and Héloise. It looks at Bernard's intellectual debt to William of Champeaux on issues of sin and grace, and to William of Saint-Thierry for ideas about how amor evolves into caritas. Bernard makes a stronger link between amor and dilectio, and introduces use of the Song of Songs, to explain how worldly love can develop into (...)
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  38.  28
    Consolation for the Tribulations of Israel (Consolaçam as Tribulaçoens de Israel) (review).Richard H. Popkin - 1966 - Journal of the History of Philosophy 4 (2):173-176.
    In lieu of an abstract, here is a brief excerpt of the content:BOOK REVIEWS 173 ducente un monde interamente unificato dall'azione divina. Ma, come egli stesso ritiene di avere mostrato nell'altro sue libro, Le probl~raede l'ttre chezAristote, questo fu soltanto l'ideale di Aristotele, mentre la sua filosofia effettiva ne rimase infinitamente Iontana. L'etica di Aristotele si pu6 definire allora un umanesimo tragieo: umanesimo, in quanto presuppons la fiducia nell'uomo, nella sua ricerca e nella sua azione; tragieo, in quanto si costituisce (...)
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  39.  16
    Sabedoria e Saber Viver: F. H. Jacobi e a Filosofia Como “Sábio Não-Saber”.Juliana Martone - forthcoming - Prometeus: Filosofia em Revista.
    O filósofo alemão Friedrich Heinrich Jacobi (1743-1819) foi um dos grandes representantes no período pós-kantiano de uma concepção de filosofia como harmonia entre discurso filosófico e modo de vida, ação e palavra. Este trabalho pretende mostrar como ele se aproxima do significado originário de filosofia (amor à sabedoria) e daquele que foi considerado o primeiro filósofo: Sócrates. O não saber socrático aparece como resposta privilegiada, porque é um sábio não saber, isto é, reconhece a limitação do conhecimento humano e (...)
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  40.  10
    La pace non è un argomento: gesti contemplativi per abbracciare la storia.Benedetta Silj - 2015 - Milano, MI: IPOC.
    La pace non e un argomento ma un sogno evolutivo della coscienza umana. Un sogno timido che sopravvive al dramma della storia e alle sue smentite piu derisorie. Un sogno che e cruciale custodire, dunque, come gesto di resistenza a fronte del cinismo di ogni epoca e in particolar modo davanti alle derive piu subdole e inquietanti della contemporaneita. Un'esplorazione evocativa dei quattro modi in cui l'umanita, da sempre e non senza contraddizioni, prova a sognare la pace: attraverso la natura (...)
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  41.  6
    Hannah Arendt e Martin Heidegger: l'esistenza in giudizio.Sante Maletta - 2001 - Milano: Jaca book.
    Una lettura critica dell'incontro-scontro fra Arendt e il suo maestro Heidegger. Emerge la centralità del giudizio quale espressione di amore. Il giudizio nasce dalla decisione di prendere parte al mondo, come tentativo di salvaguardia della realtà. L'amore come passione dell'esistenza, accettazione dell'opacità del proprio essere. La carenza d'essere, che l'uomo evidenzia con la sua azione, non ha esito nichilistico, bensì rimanda a un altro.
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  42. Grande Sertão: Veredas by João Guimarães Rosa.Felipe W. Martinez, Nancy Fumero & Ben Segal - 2013 - Continent 3 (1):27-43.
    INTRODUCTION BY NANCY FUMERO What is a translation that stalls comprehension? That, when read, parsed, obfuscates comprehension through any language – English, Portuguese. It is inevitable that readers expect fidelity from translations. That language mirror with a sort of precision that enables the reader to become of another location, condition, to grasp in English in a similar vein as readers of Portuguese might from João Guimarães Rosa’s GRANDE SERTÃO: VEREDAS. There is the expectation that translations enable mobility. That what was (...)
     
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  43.  16
    Pós-F: para além do masculino e do feminino.Fernanda Young - 2018 - Rio de Janeiro, RJ: Leya.
    Em sua primeira obra de não ficção, Fernanda Young se insere no acalorado debate sobre o que significa ser homem e ser mulher hoje. Em textos autobiográficos, ela se revela como uma das tantas personagens femininas às quais deu voz, sempre independentes e a quem a inadequação é um sentimento intrínseco. E esse constante deslocamento faz com que Fernanda seja capaz de observar o feminino e o masculino em todas as suas potencialidades. É daí que surge o 'Pós-F', pós-feminismo e (...)
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  44.  12
    Com toda a certeza, se não for mentira.João Pedro Rosa Ferreira - 2017 - Cultura:247-265.
    A ambiguidade do humor torna-o capaz de desvendar a verdade para lá da peta, do ópio, do fingimento, da falsidade – cada um destes sinónimos de mentira está presente, com subtis gradações, nos periódicos de José Daniel Rodrigues da Costa. O próprio conceito de mentira suscita reflexão e é questionado na sua relação com a verdade: “Com toda a certeza, se não for mentira.” O exagero das petas com que “tempera” as verdades chama a atenção dos leitores para a (...)
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  45.  64
    Dramatic devices and philosophical content in Plato's Symposium.Carl O’Brien - 2012 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 9:73-84.
    O Banquete de Platão serve-se de recursos dramáticos diversos, tais como a história-moldura, a organização dos discursos e o ensino de Diotima enquanto meios de orientação do leitor pela mensagem filosófica subjacente, a qual inclui um exame do sistema socrático de educação. Os discípulos de Sócrates demonstram notável entusiasmo pela filosofia, mas parecem incapazes de distinguir o amor por Sócrates do amor pela sabedoria. Agatão ocupa posição de destaque: devido a um trocadilho com o seu nome, a jornada (...)
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  46.  16
    Voluntariado e humanização com palhaços: por quê? Para quê? Intervenções em crianças hospitalizadas. [REVIEW]Aline Sommerhalder, Ana Maria Lino & Maria Elisa Nicolielo - 2019 - Conjectura: Filosofia E Educação 24:019028.
    O artigo origina-se de uma investigação sobre uma prática social vivenciada por adultos voluntários que atuaram como palhaços e personagens em intervenções realizadas em um hospital no município de São Carlos/SP. O objetivo foi identificar e refletir nos recursos circenses e na atividade voluntária, indicadores para uma relação dialógica entre os participantes e analisar a finalidade com que a ludicidade é proposta durante a internação de crianças para tratamento de saúde. As atividades, a estrutura e a forma de organização do (...)
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  47.  23
    Imagination, Kenosis, and Repetition: Richard kearney's Theopoetics of the Possible God.B. Keith Putt - 2004 - Revista Portuguesa de Filosofia 60 (4):953 - 983.
    For over twenty years, Richard Kearney has insisted that theology must not follow traditional metaphysical itineraries along paths that offer perspectives on God as Being Itself, or as Pure Act, or as causa sui. Instead, it should chart avenues that lead through the poetics of imagination, past the synthesizing dynamics of narrative, and toward the destination of God as a God that privileges potentiality over actuality. In constant dialogue with deconstructive and postmodern theories, Kearney has developed an "onto-eschatological hermeneutics" of (...)
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  48.  13
    Das Problem des "Bösen": in der Philosophie des Deutschen Idealismus.Josef Schmidt - 2001 - Revista Portuguesa de Filosofia 57 (4):791 - 817.
    Ponto de partida para a discussãdo do problema do mal entre os autores do Idealismo Alemão é a ideia de Kant acerca do "mal radical". Kant usou este termo para designer a falsificação da liberdade humana. Com efeito, e apesar de a liberdade ser inerente ao ser humano, este carrega sempre consigo a responsabilidade que Ihe corresponde, pois de outra forma não faria qualquer sentidofalar de apelos morals ã mudança Fichte procurou determinor de forma mãs precisa afonte deste "mal radical" (...)
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  49.  11
    Angel Amor Ruibal en la actualidad.Amor Ruibal & Angel María (eds.) - 1973 - Madrid,: Consejo Superior de Investigaciones Científicas, Instituto de Filosofía Luis Vives.
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  50.  47
    How Leaders Influence (un)Ethical Behaviors Within Organizations: A Laboratory Experiment on Reporting Choices.Mario Daniele Amore, Orsola Garofalo & Alice Guerra - 2023 - Journal of Business Ethics 183 (2):495-510.
    We use a lab experiment to examine whether and how leaders influence workers’ (un)ethical behavior through financial reporting choices. We randomly assign the role of leaders or workers to subjects, who can choose to report an outcome via automatic or self-reporting. Self-reporting allows for profitable and undetectable earnings manipulation. We vary the leaders’ ability to choose the reporting method and to punish workers. We show that workers are more likely to choose automatic reporting when their leader voluntarily does so and (...)
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