Prólogo por A. Gómez Robledo.--Las mocedades de Caso, por J. Gaos.--Antonio Caso, pensador y moralista, por E. Garcia Máynez.--Antonio Caso y el heroismo filosófico, por O. Robles.--Don Antonio Caso y las ideas contemporáneas en México, por P. Romanell.--Antonio Caso y la mexicanidad, por L. Zea.--Caso, su concepto de la filosofia, por R. Moreno.--Las polémicas filosóficas de Antonio Caso, por J. Hernández Luna.--La biblioteca de Caso, por J. Gaos.--Antonio Caso visto desde la Universidad de BOston, (...) por E. S. Brightman.--La filosofia de las ciencias segun Antonio Caso, por D. Garcia Bacca.--Antonio Caso y Emile Meyerson, por E. Uranga.--La estética de ANtonio Caso, por J. M. Teran.--La filosofia social de Antonio Caso, por L. Recaséns Siches. (shrink)

O título do livro alfa das Diatribai de Flavio Arriano sintetiza numa frase, que é quase um aforismo, toda a ensinança de forteza e serenidade presente na Philosophia de Epicteto. A faculdade humana concernente ao logos capacita o homem deliberar sobre as impressões [phantasiai] para se servir delas [khresthai] como queira. Isso significa uma margem de manobra que o homem possui diante das circunstâncias da vida que lhe permite qualificar os eventos separando o que está em sua esfera de ação (...) daquilo que não lhe pertence propriamente, não sendo de sua alçada, nem de seu arbítrio. A distinção traz à luz uma zona de indeterminação, no meio de um mundo regido por uma ordem inexorável e necessária, situada na íntima realidade humana. É pelo logos que o homem está inserido num mundo determinista como uma esfera completamente isenta de qualquer determinação superveniente de fora. Há, no interior do homem, no santuário de sua alma, algo assim como uma cidadela que desde que seja vigiada e cuidada, nada, absolutamente pode derrotá-la. Aí assentam a serenidade e a fortaleza ensinadas por Epicteto. (shrink)

El presente artículo se propone aclarar la doble lectura del tiempo presente en los documentos conservados de la escuela estoica, sirviéndose para ello del paralelismo existente entre el tiempo y los demás incorpóreos –la pareja vacío-lugar y el expresable– y ampliando la investigación a la Ética, disciplina que sirve de coronamiento al sistema y desde la que es posible apreciar con mayor nitidez el papel clave que la noción de tiempo desempeña en el conjunto del estoicismo y en su hostil (...) reacción frente al aristotelismo. (shrink)

Objetiva-se fazer uma análise do atual cenário de avanço das ferramentas digitais no campo da Comunicação tomando como referência analítica as mudanças nos processos informativos em nível local em contraste com a predominância de uma editorialização global-metropolitana. A partir dos novos paradigmas sociais, econômicos e tecnológicos consequentes da reconfiguração das plataformas, conteúdos e linguagens midiáticas, busca-se fazer uma discussão sobre as possibilidades e eventuais empecilhos para o desenvolvimento de um jornalismo radiofônico plural, independente e cidadão em âmbito local.

Separating from the humanistic/metaphysical interpretation, Heidegger’s original view of Aesthetics, Ethics and Logic, contains a new humanism centred in the idea of Gelassenheit. But Gelassenheit, the nucleus of poetic dwelling of man, is also the essence of the original artistic experience, that is in fact a poetic of the receptivity of being, in other words, an ethical and ontological original experience.

Cet article met en lumière les liens qui unissent, dans le Livres des passages de Walter Benjamin, les réflexions sur la photographie et les fragments consacrés à la philosophie de l’histoire. On y montre plus particulièrement – dans un renvoi constant à la pensée postmoderne et à la théorie des médias – les implications esthétiques, gnoséologiques et sociologiques. This article aims to investigate to investigate the textual relations that link, in the thought of Walter Benjamin, the reflections on photography and (...) the fragments dedicated to the philosophy of history. Particularly, we focus on their aesthetics, gnoseological and sociological implications. (shrink)

Este trabajo discute el problema de que la inmensa mayoría de los adjetivos deverbales dan lugar a lecturas no episódicas, lo cual se traduce en desafíos para su análisis, toda vez que no tenemos una definición sólida de las propiedades positivas de los adjetivos. Se propone que en un sistema con dominios ontológicos donde el nivel verbal define esencias eventivas sin anclaje a mundos o tiempos el problema se resuelve de forma directa sin necesidad de proponer nudos explícitamente adjetivales. Las (...) ventajas de este sistema se ilustran con la clase de adjetivos relacionales deverbales. (shrink)

Notwithstanding the widely accepted view that rights establish normative constraints on authority’s powers, command is still a core notion in modern philosophical jurisprudence. Nevertheless, if Herbert Hart is correct in his analysis on the deficiencies of the traditional command theories, a command is binding only if there is a right of being obeyed implying authority. My main objective in this paper is to make explicit the semantical and normative relations between rights and commands. In the first part, after some remarks (...) on Hobbes’ semantics, I will note that, although commands are performative utterances paradigmatically addressed to “inferiors”, claims, on the contrary, are utterances addressed also to “superiors”. In the second part, assuming Wesley Newcomb Hohfeld’s distinctions between claims, privileges, powers and immunities, I will discuss Joseph Raz’s theory that authorities have a right of being obeyed. Looking for a more coherent theory, and taking a little bit of distance from Raz’s definitions, I will present some refinements in the semantics of authority. My main point is that a command is valid only if it presupposes a right of being obeyed, a right that would be a claim-right in Hohfeld’s sense; but since all claims are correlated to duties, this entails that the duty of being obeyed cannot be created by any acts of the authority which holds the claim. Anyway, since claims purport to present reasons for action, a command can only constitute a reason for action for persons who have a duty of obeying other persons with claims of being obeyed. In that case, commanding involves making an appeal not to fear, but to respect for authority. (shrink)

Com este artigo pretende-se argumentar pela possibilidade de uma escrita historiográfica em instância memorial, fazendo valer argumentos já esgrimidos por Ortega y Gasset, agora revistos criticamente desde uma base pragmatista. Pretende-se igualmente dar uma primeira resposta ao problema da relação de prioridade entre a história e a vida, mostrando que a vida tem desde logo um sentido historial.

Knowledge and true relations represent the principal task of Theory of Knowledge. This paper argues about various solutions to the justification of knowledge, given by William James, Richard Rorty and Jürgen Habermas. For classic Pragmatism Knowledge and Truth converge with the idea of a guideline, direction and orientation with an effective value for men. The Newpragmatism represented by Rorty tries out the way of the widest possible widening of justification contexts, taking as last referent the features of a western liberal (...) culture. Habermas pleads for a strong idealization in his discussion with Rorty up to the ideal speech situation. (shrink)

Identificando polaridades discursivas entre naturalização e criminalização dos fenômenos socio-históricos da escravidão no Brasil – decorrentes de crise originária da apropriação comercial de uma imagem icônica do período por uma grife nacional de roupas femininas –, a pesquisa revela embates narrativos e contranarrativos, bem como disputas ideológicas por valores, sentidos e significados estruturantes dos movimentos da História, da memória e do esquecimento da escravatura no País. Com o aporte da netnografia e da análise do discurso, o artigo contempla a construção (...) e a análise de um corpus de excertos extraídos da rede social Facebook, que permitiu atestar a importância, o vigor e a permanência das imagens na construção das representações sociais, apontando para o seu potencial crítico, conscientizador e transformador da realidade-mundo. (shrink)

The purpose of this article is to explore the concept of Philosophy within the works written by Wittgenstein if we take into account the ambivalent sense of the term phármakon. Thus, it will be outlined a contest of paradoxes between, on the one hand, healthiness, sanity, and the adaptable confidence produced by western rationality materialized into objective science, and, on the other hand, sickness, insanity, the world of perplexities, and the realm of desire and death, essential to philosophical thought. Bearing (...) in mind last Wittgenstein’s approaches, we will understand the Tractatus both critical to the deficiencies of western Reason and imprisoned within them. But the “enchanting” power of western Reason, conducting to identify rationality and scientificity in that work, will be conjured in the last Wittgenstein through the opening of plural realms of rationality and of discourses. In this way, philosophical questions will be rescued from silence and absurdity. (shrink)

En este artículo se pretende plantear la posibilidad de una filosofía que useel género teatral como forma consciente de expresión, no solo para ilustraro hacer atractiva las ideas, sino para hacer propiamente filosofía. El diálogopermite establecer el desarrollo de ideas en forma de conflicto o de entrelazamientode acciones como una filosofía teatral. El debate filosófico quemuestra las circunstancias del encuentro de los personajes y cómo estas sedesarrollan, aunque solo sea implícitamente, construyen una filosofía dondelos hechos particulares se integran y, de (...) ese modo, hacen posible un modoparticular de hacer filosofía. (shrink)

Trata los temas más sustantivos de la filosofía de los presocráticos. Dichos temas son analizados al hilo del logos, es decir, se muestra cómo un logos surge de la historia, de la sociedad y la cultura, se sistematiza y opera como explicación de la totalidad de las cosas en competencia con otros logoi.

El propósito de este trabajo es mostrar por qué la melancolía ocupa un lugar privilegiado en nuestro acervo cultural. Después de más de dos mil quinientos años, sigue despertando un creciente interés como testimonian las diversas muestras dedicadas a esta afección milenaria, la profusión de ensayos o los diversos congresos que han abordado esta temática. En nuestro recorrido analizaremos algunas de las razones que hacen de la melancolía un término rico, ambiguo y complejo, nos remontaremos a la protohistoria del concepto, (...) consideraremos los textos fundacionales que lograron que llegase a ser considerada una característica central de la condición humana y, finalmente, esbozaremos, a partir de los interrogantes que Kristeva plantea a propósito de Lo perecedero, de Freud, la relación entre belleza y melancolía. (shrink)

Apartándose de la interpretación humanista /metafísica, la comprensión originaria de la estética, la ética y la lógica que expone Heidegger lleva consigo un nuevo humanismo centrado en torno a la idea de Gelassenheit. Pero Gelassenheit, núcleo del habitar poético del hombre, es también la esencia de la experiencia artística originaria que es verdaderamente una poética de la receptividad del ser, es decir, una experiencia ética y ontológica originaria.

La inversión en la bolsa de valores se ha interpretado por algunos como unaactividad con daños colaterales en detrimento de las masas. Considerando lasrazones del por qué esto ha ocasionado un sentimiento de indignación en muchos,este texto busca identificar el tipo de inversionistas que se encuentran enWall Street —se inicia con el Übermensch, de Nietzsche y se finaliza con el empresario productor de Ayn Rand—, y qué tan justificado es el resentimiento que se ha generado en contra. Asimismo, dada la (...) llegada de múltiples inversionistas no institucionales al mercado accionario durante el 2021 —quienes publicaban en redes sociales el objetivo de impactar a los fondos de inversiones—, se investiga si lo que se generó fue un movimiento social en contra estos y, al llegar a una decisión negativa, se concluye con las deficiencias de estas acciones que previenen que sean consideradas un movimiento social. (shrink)

Wilhelm von Humboldt, na esteira de autores como Johann Georg Hamann e Johann Gottfied Herder, inaugura uma das versões daquela tradição de pensamento conhecida sob a rubrica de “virada lingüística”. Mais de um século antes da consolidação dessa tradição, esses autores já realizavam uma crítica decisiva da concepção de linguagem vigente em quase toda a história da filosofia e propunham uma nova maneira de conceber as relações entre pensamento, razão e linguagem. Basta para atestá-lo, a recordação seja dos famosos bordões (...) de Hamann segundo os quais “razão é linguagem, logos” ou “sem a palavra, não há razão – nem mundo”, seja da frase de Herder segundo o qual “a linguagem é o critério da razão”. (shrink)

Se aborda la polémica entre Leibniz y Malebranche en torno a la relación entre las sustancias. Se plantean cuatro hipótesis para explicar esta interacción: la influencia física, la asistencia divina inmediata, la identidad y la armonía previa. Se explica la posición crítica de Leibniz respecto a las otras tres. En relación con la primera hipótesis Leibniz y Malebranche están de acuerdo en que no es viable. Se explican la crítica de Leibniz al ocasionalismo de Malebranche y al monismo sustancialista de (...) Spinoza. Y finalmente se analiza, desde la hipótesis de la armonía previa, el modo en que Leibniz aprovecha la disputa con el ocasionalismo, tanto en la versión de Malebranche como en la de Pierre Bayle, para reivindicar la autonomía de la razón en el ámbito de las causas segundas. En ello juegan un papel fundamental la noción de naturaleza de las cosas, el principio de diversidad y el principio de razón suficiente. (shrink)

Designated bishop of Silves, diocese of Faro, Algarve, in 1334, D. Alvaro Pelayo entered in conflict with Alfonso IV (1325-57), the King of Portugal, sending him two letters in that one can notice that there he also had to defend the jurisdictional autonomy of the spiritual power, in order to the centralizing politics that the king, following his father’s steps, D. Dinis (1279-1325), gave continuity, with the purpose of restricting the political space of the high Lusitanian clergy. Past some few (...) years, (1347) for the same reason, the conflict of the relationships of power among the two authorities increased. Our purpose here is double: to analyze the historical facts related with the two mentioned conflicts, well as the aspects doctrinal contents in the two referred letters, with view to show the thought coherence and attitude of D. Alvaro Pelayo. (shrink)

When it comes to Second and Foreign Language Teaching, the teaching of pronunciation has, for long, been neglected and it has not been given due attention in textbooks. Additionally, studies tend to focus on only some intonation patterns such as wh- questions and yes-no questions, leaving other patterns which are as important unexplored. Thus, a research gap is generated. This study aims to narrow that gap by means of exploring the effectiveness of the teaching of intonation to Spanish-speaking trainee teachers (...) at a Chilean university. The study focuses on a less familiar intonation pattern, that of utterances which express implied information, namely, implications. The study involved 9 participants who were in the process of becoming English teachers and who were enrolled in an English phonetics course. All participants took a pre-test followed by a four-session intervention on the intonation of English implications and a post-test which involved the reading of 29 prompts. In order to compare pre- and post-test results, a Wilcoxon signed-ranked test was run. The results drawn from the non-parametric test revealed that the participants were able to perform English intonation for implications better after having received training than before the treatment, Z=-2,668, p=0,008. (shrink)

Este trabajo tiene como objeto poner de manifiesto las claves suarecianas de la teoría de la libertad, de acuerdo con las cuales la libertad es una potencia activa de la voluntad que, si bien se muestra indiferente en el acto de elección, sin embargo, se trata de una indiferencia activa, en la medida en que el ser humano ejerce una específica causalidad por libertad que tiene su fundamento metafísico en la teoría del acto virtual. El hombre es libre porque el (...) concurso divino no determina el acto de la voluntad libre, sino que deja al libre arbitrio humano la decisión de actuar o no actuar, de hacer una cosa o su opuesta. (shrink)

El propósito de este artículo es mostrar las diferencia entre las verdades lógicas y el resto de verdades analíticas, y en especial mostrar los distintos tratamientos formales.

Nadie parece discutir que la referencia a Rousseau resulta imprescindible dentro de la amplia problemática moderna en torno a la libertad. Existe una línea ininterrumpida desde el mismo momento en que el autor publicó sus escritos hasta nuestros días que –aunque marcada por altibajos y aspectos cambiantes– hacen de él un “contemporáneo” nuestro, por encima de los aspectos obsoletos e incluso arcaizantes que no escasean en su obra.

It could be a part of the task of analyzing the history of the World the analysis of the history of rock. Such analysis could take us into a journey and an experience of unexpected paths of wealth and intricate course. Who follows such paths surely will face much more than mere lyrics, costumes, instruments, chords and musical rhythms. That wanderer better be prepared to confront memories and denounces of war, energetic crisis, works of art and a manifold of manifestations (...) of social and political consciousness. Who travel these paths will live fully the experience if submerges him in an alternative and very promising way of meeting the universal history of the last fifty years. This way of understanding history is all about assuming rock as a soundtrack of the multiple features that is the world. In a few words, rock is a key of interpretation of history. (shrink)