E l auto r pa r t e de l reconocimient o d e qu e lo s parámetro s e n lo s qu e s e inscribía n las institucione s d e l a democraci a representat iva ha n cambiad o sustancialmente . E n es e nu evo cont e xt o sitú a e l debat e sobr e lo s posi b le s dé f icit s d e l a democraci a (...) representat iva y espe- cí f icament e e l crecient e desapoderamient o d e l a capacida d popula r d e influi r y condicionar la s decisiones , qu e hac e perde r l e gitimida d a un a democraci a qu e sól o mantien e abie r tas la s pue r ta s d e lo s rito s fo r male s e institucionales . E n s e gund o luga r , e l a r tícul o s e centra e n lo s efecto s qu e tien e l a generalizació n d e inte r ne t e n es e escenario . E l auto r constata cóm o la s estrat e gia s d e us o d e la s TI C hast a ahor a desa r rollada s e n e l espaci o polític o se ha n centrad o e n l a mejor a d e l a capacida d d e prestació n d e se r vicio s o e n l a ampliació n de l a capacida d d e elecció n d e lo s consumidores-ciudadanos , per o n o e xist e un a v olunta d d e ir má s all á d e un a concepció n d e l a democraci a qu e s e centr a e n la s r e gla s procedimentales y e n un a visió n mu y estrict a de l principi o d e representación . F rent e a esta s estrat e gias, e l a r tícul o aborda , po r u n lado , la s relacione s entr e Inte r net , m o vimiento s sociale s y las nu ev a s fo r ma s d e hace r polític a (centrándos e e n l a e xperienci a de l 15M ) y , po r otr o lado , la posibilida d d e repensa r d e nu evo e l viej o tem a d e l a democraci a direct a y l a pa r ticipación ciudadan a qu e l a e xtensió n y generalizació n d e Inte r ne t pe r miten . E n amba s estrat e gia s late l a preocupació n po r l a calida d d e l a pa r ticipació n y l a capacida d d e implicació n d e l a gente e n lo s asunto s colect iv o s tant o a n i v e l polític o com o ví a necesari a n o sól o par a defender su s intereses , sin o com o fo r m a d e entende r l a democracia , un a democraci a relaciona l y pa r ticipat iv a. (shrink)

Los sistemas políticos democráticos están atravesando un período de fuertes convulsiones. A partir del análisis de dos casos de estudio de Comunidades de Creación Online (CCOs), como formas pensadas e implementadas en y desde Internet, el artículo presenta algunas conclusiones sobre las características específicas de la participación y la agencia política que puedan resultar generalizables en un proceso de transformación profunda de la democracia contemporánea. Los casos de estudio son el proyecto de memoria viva del Foro Social Europeo y Wikipedia.

Con motivo de la reciente publicación del libro de Eduardo Subirats titulado Violencia y Civilización (Losada, Madrid, 2006), sacamos a la luz el siguiente texto, extractado del mencionado libro, para dar a conocer algunas de las claves del pensamiento del autor. A través del concepto de violencia civilizatoria denuncia los abusos cometidos por un poder global y totalitario que actúa, paradójicamente, en consonancia con la defensa de la libertad, con el multiculturalismo neoliberal, y con un capitalismo amable y deconstruccionista.

Reúne una serie de ensayos sobre temas de actualidad que giran en torno a: la crisis de la razón en el mundo moderno, la destrucción y la guerra, la crisis del intelectual, el lugar del arte en la cultura contemporánea o la cultura espectacular. Todos ellos persiguen el hilo de una teoría crítica de la cultura contemporánea y plantean la exigencia de reformular el papel del intelectual en el mundo de hoy.

Partiendo de una reflexión sobre las limitaciones que enfrenta la democracia en el contexto de la globalización actual, el autor analiza las posibilidades de una nueva relación entre las personas, los colectivos y las instituciones del Estado. Los desafíos que enfrenta la humanidad, a escala mundial, no pueden seguir siendo enfrentados con las formas sociales y políticas propias del marco del Estado-Nación territorial. La democracia continuaría siendo la mejor alternativa a esta crisis epocal, pero aquella que surja de una profunda (...) transformación de la relación entre gobernados y gobernantes, y que de cuenta de las nuevas formas de participación que exigen los diversos actores sociales sin necesidad de retornar al rígido centralismo estatista. (shrink)

This book reveals the sense in which our postmodern societies are characterized by the obscene absence of the intellectual. The modern intellectual--who had once been associated with humanism and enlightenment—has in our day been replaced by media stars, talking heads, and technical experts. At issue is the ongoing crisis of democracy, under the aegis of the société du spectacle and its vast networks of politically-induced idiocy, industrially-produced biocide, and militarily-provoked genocide. Spectacle fills the resulting moral and intellectual vacuum with electronic (...) technologies of control, punishment, and destruction. This postmodern tyranny reduces intelligence to mechanistic, positivist, and grammatological models of inquiry, while increasing the segmentation, fragmentation, and dissolution of human existence. The apotheosis of the spectacle explains the intellectual void that lies at the heart of our postmodern decadence; it also accounts for the need to recuperate the humanist values of enlightenment promoted by the modern intellectual tradition. (shrink)

This book is about the ways in which modern enlightenment, rather than liberating humanity from tyranny, has subjected us to new servitude imposed by systems of mass manipulation, electronic vigilance, compulsive consumerism, and the horrors of a seemingly unending global war on terror. The main intellectual aims of this title are the following: the analysis of spectacle, the criticism of providential enlightenment, and the examination of positive dialectics. The spectacle, in this case, is the apotheosis of the culture industries, a (...) total inversion of reality and of our existences. Providential enlightenment is not only a critique of the failure of enlightenment, but of the mutilation of historical enlightenments. Positive dialectics signal a new era of intellectual engagement in the construction of our historical future. During a time in which national democracies seem an imperial farce, it is not enough for intellectuals faced with all this destruction to blithely recommend resistance. The book thus ties American, British, French and German theoretical traditions into a reflexive challenge to the notion of intellectual as critic, and argues instead for a trespassive tradition of cultural leadership. (shrink)

David E. Cooper; I*—The Presidential Address: Analytical and Continental Philosophy, Proceedings of the Aristotelian Society, Volume 94, Issue 1, 1 June 1994, P.

Durkheim écrit ce livre avec un but double : d'abord il voulait expliquer ce qui crée une société, ce qui la tient ensemble ; ensuite il voulait éclaircir l'influence qu'a la société sur la pensée logique. Pour Durkheim, la religion est la clé utilisée pour déverrouiller ces deux problématiques.Dans ce livre, Durkheim argumente que les représentations religieuses sont en fait des représentations collectives : l'essence du religieux ne peut être que le sacré. Il est une caractéristique qui se trouve universellement (...) dans toutes les religions. Le sacré, être collectif et impersonnel, représente ainsi la société elle-même. Ensuite il argumente que la société a un impact majeur dans la genèse de la pensée logique. C'est la société qui fournit à l'individu les catégories (le temps, l'espace, le nombre etc.) et les concepts nécessaires pour la pensée logique. (shrink)

É bem conhecida a oposição estabelecida por Kant entre experiência possível e dialética, na medida em que esta última é caracterizada como a “lógica da ilusão”. Ao mesmo tempo, o modo de pensar metafísico, que ocorre dialeticamente, em sentido kantiano, é uma tendência inevitável da razão, expressa na exigência formal de completude das categorias. Como o pensar, enquanto exercício livre da razão, é em si mesmo mais amplo do que a atividade de conhecer, própria do entendimento, o pensar contém o (...) conhecimento, embora este se qualifique pelas regras e pelos limites determinantes da objetividade. A pergunta que tentaremos formular é se essa relação continente-conteúdo não poderia configurar também uma dependência da experiência em relação ao raciocínio dialético, que estaria de algum modo indicada na função reguladora das idéias da razão. Nesse caso, a oposição formal entre conhecer e pensar seria inseparável da inclusão estrutural (dependência) da experiência no âmbito da razão. Na raiz do problema estaria talvez a tensão (dialética) entre a aspiração subjetiva de totalidade e as exigências objetivas de limitação e segmentação da experiência e a forma da experiência teria de ser finalmente concebida a partir de um fundo de inteligibilidade problemática. Dialectics and experienceThe separation of possible experience as objective knowledge and dialetics as a non-objective or non-theoretical knowledge is one of the most important aspects of kantian critical philosophy. But Kant also says that the activity of reason, as a pure thinking, has more amplitude than understanding knowledge. So we could say that theoric knowledge would depend on rational ( and non-theoretical) knowledge, as something contained in it. If we accept that, the consequence would be a relation of dependence between the form of objective knowledge and the background of a problematic – even doubtful – inteligible knowledge. (shrink)

E. J. Lowe; Reply to wright on conditionals and transitivity, Analysis, Volume 45, Issue 4, 1 October 1985, Pages 200–202, https://doi.org/10.1093/analys/45.4.2.

E. L. Mascall; XIV—Perception and Sensation, Proceedings of the Aristotelian Society, Volume 64, Issue 1, 1 June 1964, Pages 259–272, https://doi.org/10.1093/ar.

Ėstetika antichnosti -- Ėstetika srednikh vekov -- Ėstetika vozrozhdenii︠a︡ -- Ėstetika frant︠s︡uzskogo prosveshchenii︠a︡ -- Ėstetika nemet︠s︡kogo prosveshchenii︠a︡ -- Ėstetika angliĭskogo prosveshchenii︠a︡ -- Ėstetika "Buri i natiska" -- Nemet︠s︡kai︠a︡ klassicheskai︠a︡ ėstetika.

Robert E. Butts (1928-1997) was a philosopher and historian of science whose central concerns were the distinction between the rational and the irrational. He viewed scientific rationality as our major defence against the various conditions that encourage witch hunts and similar outbursts of irrationality, with all their attendant pain and terror. Butts saw himself as a pragmatic realist, combining what he took to be the best aspects of logical empiricism with a historically informed pragmatism, deeply appreciative of the methods of (...) science, trying to describe a kind of rationality essential in the struggle to preserve human values. This volume gathers previously unpublished essays and lectures with some previously published, thematically related essays. It includes essays and lectures on philosophical aspects of the European witch hunt, on scientific rationality and methodology, and on the relationships between science and philosophy exhibited in the writings of such historically significant figures as Leibniz, D'Alembert, Hume, Kant, Carnap and Kuhn. (shrink)

gl. 1. Ėkofilosofii︠a︡ kak zhiznesokhrani︠a︡i︠u︡shchiĭ kulʹturnyĭ proekt -- gl. 2. Obrazy kulʹtury mira v istoriko-personologicheskom izmerenii -- gl. 3. Borʹba za mir v sovremennom mire : opyt, kont︠s︡ept︠s︡ii, modeli resheniĭ.

Em artigo inédito, Franklin Leopoldo e Silva desenvolve os sentidos da memória na produção da identidade, destacando as relações significativas do presente com o passado e o futuro na construção da história. Desse ponto, o autor acentua o papel das instituições nesse processo – um processo de exercício de poder, no qual se tem, na verdade, a institucionalização do poder – e, dentre elas, em particular a instituição universitária.

Alfred Edward Housman (1859–1936), ki je kasneje postal angleški pesnik in eden največjih filologov svojega časa, je svoj zafrkantski »fragment« objavil pri triindvajsetih, leta 1883, v reviji Bromsgrovian. Revijo je izdajala Bromsgrove School, kjer se je šolal kot najstnik (1870–77); na šolo, ki je prva prepoznala njegov jezikovni in pesniški talent, se je za kratek čas (1881–82) vrnil kot pomožni učitelj po ne­pričakovanem študijskem porazu na Oxfordu. Kot ugotavlja Ralph Marcellino, ni naključje, da besedilo paro­dira predvsem Ajshila, ki je bil (...) Housmanov najljubši pesnik. V njem odzvanja Oresteja, zlasti drami Agamemnon in Prinašalke pitnih darov, verjetno zato, ker so ju dijaki na šoli, kjer je poučeval, pri pouku največ brali. Prav ta ciljna publika je znala ceniti norčevanje iz retoričnih figur ter sintaktičnih konstrukcij, ki jim jih je njihov pomožni učitelj vbijal v glavo. (shrink)

O presente artigo visa analisar, a partir do pensamento do filósofo Michel Foucault, o exercício da liberdade sob uma perspectiva ética, no âmbito do estoicismo tardio. Liberdade essa que se faz possível a partir do cuidado de si, por meio de exercícios regulares que possibilitam ao indivíduo viver a vida como arte. Com efeito, é na prática do cuidado de si, que o indivíduo se coloca como transformador do mundo e de si mesmo, o qual dá-se no encontro com o (...) outro, longe de ser uma experiência solitária com o próprio eu, realiza-se na associação com outrem. (shrink)

Neste livro Gombrich discute as idéias e as posturas específicas que tiveram influência decisiva na prática da arte renascentista. Todos os estudos aqui reunidos tratam de algo a que se pode chamar clima renascentista de opiniões sobre a arte, além da influência desse clima sobre a prática e a crítica da arte.

Wittgenstein’s concepts shed light on the phenomenon of schizophrenia in at least three different ways: with a view to empathy, scientific explanation, or philosophical clarification. I consider two different “positive” wittgensteinian accounts―Campbell’s idea that delusions involve a mechanism of which different framework propositions are parts, Sass’ proposal that the schizophrenic patient can be described as a solipsist, and a Rhodes’ and Gipp’s account, where epistemic aspects of schizophrenia are explained as failures in the ordinary background of certainties. I argue that (...) none of them amounts to empathic-phenomenological understanding, but they provide examples of how philosophical concepts can contribute to scientific explanation, and to philosophical clarification respectively. (shrink)

Los recientes desarrollos de la inteligencia artificial generativa suponen desafíos a conceptos tradicionales del Derecho, uno de ellos es el de autoría. El problema que aborda este trabajo es cómo concebir la autoría de una obra escrita por una inteligencia artificial generativa en la que la intervención humana, en cuestiones de estilo y contenido, es nula o mínima. Para ello se enumeran casos recientes en los que se plantea ese problema a partir de artículos escritos empleando ese tipo de tecnología. (...) Pero el objetivo del trabajo es la revisión de la concepción de autoría que subyace a las normativas internacionales que regulan la propiedad intelectual y los presupuestos éticos que las justifican (la concepción de Locke, la concepción romántica y la concepción utilitarista). Sobre la base de una lectura de “¿Qué es un autor?” de Michel Foucault se sostiene que la noción de autoría cumple una función social que, al menos al estado del arte de la inteligencia artificial generativa, esta no puede cumplir y, por tanto, no debe ser reconocida como autora de las obras mencionadas. Concluyendo que las obras literarias elaboradas por inteligencia artificial generativa multipropósito con nula o escasa intervención humana deben ser consideradas como obras de dominio público. (shrink)

O objetivo deste texto é explorar aproximações e divergências no pensamento de Paulo Freire e Ivan Illich na forma como eles vêem a relação entre educação e transformação social. Acredita-se que a retomada da polêmica Freire e Illich sobre o problema educação e transformação social pode contribuir para melhor compreender e esclarecer a verdadeira natureza desse problema, já clássico na história da educação moderna.

Great advances have been made of late years in the understanding of ancient artillery, but the difference between the παλíντινιν and the εθτινιν seems to remain a riddle still inviting solution. In tentatively accepting the invitation, we are met at the outset by a certain amount of fog due to the fact that ancient guns were classed by two methods which produce a cross division. It will pay us to dispel this fog, or at any rate to find our bearings (...) in it as exactly as may be, before going further. (shrink)