Results for 'Fenomenologia do Espírito'

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  1.  16
    Fenomenologia do Espírito como modelo filosófico. Uma apresentação de Como Nasce o Novo.Marcos Nobre - 2021 - Analytica. Revista de Filosofia 23 (1):54-95.
    ResumoO artigo apresenta alguns dos elementos centrais do livro Como nasce o novo. Experiência e diagnóstico de tempo na Fenomenologia do espírito de Hegel, publicado em 2018 e composto de três partes, precedidas de uma breve introdução. No miolo do livro se encontra a tradução para o português do texto da Introdução à Fenomenologia do espírito, tendo ao lado o texto original em alemão. A terceira e última parte do livro, a mais extensa, analisa e comenta (...)
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  2.  37
    A Fenomenologia do Espírito como romance de formação.Bento Itamar Borges - 2010 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 55 (3):158-177.
    J.W. Goethe concluded in 1795 his novel Wilhelm Meister’s Apprenticeship. Twelve years later, Hegel would publish his Phenomenology of Spirit. His “science of the experience of consciousness” and this new kind of novel appeared in historical conditions leading both literature and philosophy to pay attention to culture and to cultivation of identity by the hero himself. Goethe and Hegel converge in two masterpieces, close to each other in many aspects. This paper aims to present Hegel’s Phenomenology as an example of (...)
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  3.  23
    O Prólogo da Fenomenologia Do Espírito de Hegel Como Propedêutica da Filosofia.Paulo M. Barroso - forthcoming - Revista Dialectus.
    O Prólogo da Fenomenologia do Espírito é um texto relevante e emblemático do sistema hegeliano. O Prólogo enquadra o pensamento filosófico de Hegel e constitui um trabalho propedêutico para a filosofia e para a ciência, pois enfatiza o início do saber. O enfoque da Fenomenologia do Espírito é “o saber em devir” ou “o espírito que aparece”. Como o título designa, é uma fenomenologia do espírito como experiência da consciência, uma preparação científica ou (...)
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  4.  21
    Tempo e filosofia na 'Fenomenologia do espírito' de Hegel.Paulo Roberto Pinheiro da Silva - 2020 - Discurso 50 (1).
    Nesse texto, pretendemos indicar uma via alternativa para a leitura e compreensão da Fenomenologia do espírito de Hegel. Em relação à leitura antropológico-existencial de Alexandre Kojève e Jean Hyppolite, concordamos com Adorno que a Fenomenologia não é uma história arquetípica do humano em direção ao filósofo, nem trata da passagem de uma consciência comum não filosófica à consciência-de-si filosófica. O objeto dela seria a própria filosofia. Mas não a filosofia em geral e sim a filosofia tal como (...)
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  5.  10
    O alcance do Absoluto pela Consciência mediante a Religião no "Prefácio" da Fenomenologia do Espírito de Hegel.Rodrygo Rocha Macedo - 2022 - Dissertatio 53:25-46.
    O presente trabalho tenciona analisar, a partir do “Prefácio” da Fenomenologia do Espírito de Hegel, qual o papel da religião na condução da consciência ao Saber Absoluto, último e máximo nível de compreensão que o ser humano pode alcançar de si e do mundo. Para tanto, o trabalho ora apresentado indica o propósito de Hegel, a partir de uma descrição panorâmica do citado “Prefácio”, em situar a consciência e a religião dentro do sistema contido na Fenomenologia. Em (...)
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  6.  13
    O compromisso entre o velho e o novo na Fenomenologia do Espírito de Hegel Uma discussão acerca do livro de Marcos Nobre.Márcia Cristina Ferreira Gonçalves - 2021 - Analytica. Revista de Filosofia 23 (1):96-109.
    ResumoO objetivo deste trabalho é analisar o livro de Marcos Nobre, publicado em 2018 com o título Como nasce o novo. A primeira parte deste artigo consiste em um comentário propriamente dito sobre a primeira parte do livro de Nobre, a qual consiste na apresentação do mesmo. A segunda parte do artigo faz uma breve análise da tradução ecomentários sobre a Introdução da Fenomenologia do Espírito de Hegel, realizados por Marcos Nobre na segunda parte de seu livro. O (...)
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  7.  18
    De Volta À Fenomenologia Do Espírito: O Materialismo Dialético Como Etapa Necessária da Consciência Infeliz.Sinésio Ferraz Bueno - forthcoming - Revista Dialectus.
    Sob o ponto de vista hegeliano, a alienação da consciência é de natureza espiritual, pois expõe a sua incapacidade de compreender a si mesma como fundamento ontológico da realidade. De maneira oposta à visão idealista, para o materialismo dialético, o estranhamento da consciência é originado pela práxis material. Em termos filosóficos, a perspectiva idealista é de natureza especulativa, e se fundamenta na concepção do Espírito Absoluto como causa sui. Por outro lado, os fundamentos conceituais do materialismo dialético não podem (...)
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  8.  2
    Senhores, servos e nós, filósofos: Entre leituras agonísticas e reconciliatórias da luta por reconhecimento na Fenomenologia do espírito.Mariana Teixeira - 2025 - Dois Pontos 21 (3).
    A notória seção da Fenomenologia do espírito sobre a figura do senhor e do servo tem inspirado diversas tradições da filosofia social e política desde Hegel. Este artigo explora duas variantes interpretativas centrais dessa seção: a agonística, popularizada por Alexandre Kojève, enfatizando a luta de vida ou morte, e a reconciliatória, focada no reconhecimento recíproco. Como as duas leituras, embora opostas, encontram respaldo no texto hegeliano, propomos a hipótese de que isso se deve ao modo de apresentação da (...)
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  9.  42
    Religião e saber absoluto. A passagem da representação para o conceito na Fenomenologia do espírito.Klaus Vieweg - 2007 - Cadernos de Filosofia Alemã 10:13-34.
    O ARTIGO INVESTIGA A PASSAGEM DO CAPÍTULO DA RELIGIÃO PARA O DO SABER ABSOLUTO NA FENOMENOLOGIA DO ESPÍRITO DE HEGEL. TRATA-SE DE LOCALIZAR A RELIGIÃO COMO TRADUÇÃO DA FORMA OU DA LINGUAGEM DA REPRESENTAÇÃO PARA A FORMA OU A LINGUAGEM DO CONCEITO E AS IMPLICAÇÕES QUE ESSA DETERMINAÇÃO FORMAL TRAZ PARA UMA POSSÍVEL COMPREENSÃO DO LUGAR ESPECÍFICO DO DISCURSO RELIGIOSO, QUE SE MOVE ENTRE O UNIVERSAL E O PARTICULAR.
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  10.  32
    O desenvolvimento racional da subjetividade Finita na razão ativa da fenomenologia do Espírito de g.w.f. Hegel.Rafael Ramos Cioquetta - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (3):e34652.
    Essa pesquisa buscou tratar a questão que envolve a importância e função da subjetividade finita na filosofia Hegeliana. Para isso, nos atemos à interpretação de partes da obra que expõe o desenvolvimento da subjetividade como seu tema central, a Fenomenologia do Espírito, de 1807. Nossa interpretação das últimas figuras da Razão nos levou à conclusão de que a subjetividade finita, enquanto individualidade singular participa de maneira fundamental da produção e efetivação dos conceitos, pois verificamos que devido a sua (...)
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  11.  43
    Exteriorização, alienação e formação cultural no capítulo vi da Fenomenologia do espírito.João Emiliano Fortaleza de Aquino - 2014 - Trans/Form/Ação 37 (1):129-150.
    Nossa proposta é pensar a relação entre a função sistemática da Fenomenologia do Espírito, no pensamento de Hegel, e as categorias de exteriorização e alienação, conforme o objeto e o método expositivo próprios dessa ciência filosófica (e da obra que a expõe). Dessa forma, apresentamos a hipótese de uma fundamental relação entre alienação e formação cultural no capítulo VI da Fenomenologia do Espírito. A demonstração de que a exposição dessa obra não trata diretamente de objetos, mas (...)
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  12.  17
    Pequenas Grandes Mentiras: Uma ponte entre a violência doméstica e a Fenomenologia do Espírito de Hegel.Marloren Lopes Miranda - 2019 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 1 (1):158-181.
    Pequenas Grandes Mentiras, de Liane Moriarty, também transformado em série televisiva, traz, entre outros temas, o da violência doméstica contra mulheres. Nesse romance, através do casamento entre Celeste e Perry, Moriarty apresenta os elementos estruturais desse tipo de violência. Minha hipótese aqui é a de que esses elementos remetem à passagem da Fenomenologia do Espírito de Hegel conhecida como “dialética do senhor e do escravo”. Assim, a violência doméstica contra mulheres recoloca a relação de dominação e escravidão, apresentada (...)
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  13.  16
    Teoria do conhecimento e experiência dialéctica na Introdução à Fenomenologia do Espírito de Hegel.Diogo Ferrer - 2021 - Studia Hegeliana 4:153-166.
    Partiendo del estudio de Mariano Álvarez-Gómez, Experiencia y sistema. Introducción al pensamiento de Hegel, este artículo estudia el concepto de experiencia en la Introdución a la Fenomenología del espíritu, de Hegel. Se exponen siete contrasentidos que Hegel atribuye a la gnoseología tradicional, que conducen a su sustitución por otro paradigma de conocimiento, denominado el de las “figuras de la conciencia”. Se estudia entonces el conocimiento desde la perspectiva fenomenológica en que la conciencia realiza la experiencia de su objeto y de (...)
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  14.  14
    De Leibniz a Hegel: força, lei e infinitude na Fenomenologia do espírito.Bernardo Enes Dias - 2013 - Kairos 7:61-85.
    info:eu-repo/semantics/publishedVersion.
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  15.  17
    Traição e re-memoração. Reflexões sobre a experiência estética com base na Fenomenologia do espírito.Giorgia Cecchinato - 2013 - Discurso 42:221-244.
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  16.  63
    Uma concepção dialética da arte a partir da gênese do conceito de trabalho na fenomenologia do espírito de Hegel.Márcia Gonçalves - 2005 - Kriterion: Journal of Philosophy 46 (112):260-272.
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  17. IHUon-line. Revista do Instituto Humanitas Unisinos. Fenomenologia do Espírito.[Zeitschrift des Instituts Humanitas Unisinos. Phänomenologie des Geistes.]. [REVIEW]Fábio C. Malaguti - 2009 - Hegel-Studien 44:198.
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  18.  35
    Fenomenologia do Direito em Alexandre Kojève.Agemir Bavaresco & Sérgio B. Christino - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (4):5-28.
    O tema do reconhecimento é central na obra de G. W. F Hegel. Classicamente, situa-se na figura da luta entre o senhor e o escravo, na Fenomenologia do Espírito. A intersubjetividade e, portanto, o reconhecimento, na obra hegeliana, colocam o seguinte problema: como é possível construir uma interpretação que supere o conceito de subjetividads moderna, positivado pela prática jusfilosófica, vindo a garantir um novo paradigma fundado na intersubjetividade e, portanto, pressupondo a teoria hegeliana do reconhecimento? Em primeiro lugar, (...)
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  19.  13
    De onde vem o “novo” Três objeções a Marcos Nobre.Luiz Philipe de Caux - 2021 - Analytica. Revista de Filosofia 23 (1):110-136.
    ResumoO artigo busca inserir a obra Como nasce o novo no contexto mais largo da produção teórica de Marcos Nobre, formulando a partir daí três objeções. A primeira delas tenta deixar à mostra uma contradição entre a ideia de uma “atualização” da Fenomenologia do espírito e o par de conceitos de “diagnóstico” e “modelo” de Nobre. A segunda contesta a ideia de uma diferença radical entre o “projeto moderno” do Hegel autor da Fenomenologia e do autor da (...)
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  20. O conceito hegeliano de “Fenomenologia” e o problema do ceticismo.Juan Adolfo Bonaccini - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (1):56-68.
    A relação de Hegel com o ceticismo está longe de ser clara. A par de existirem alguns poucos trabalhos sobre o assunto, e de Hegel abordar o tema em várias obras, não está bem determinado se Hegel possui uma teoria global sobre o ceticismo ou se apenas é um mero crítico de posturas céticas clássicas na antiguidade e na modernidade. Em que pese Hegel ser um crítico ferrenho do ceticismo moderno (por ex., em textos como Sobre a relação do Ceticismo (...)
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  21. A fenomenologia entre o idealismo e a história: Ideias II e Teoria das Concepções de Mundo.Sanqueilo de Lima Santos - 2015 - Revista Opinião Filosófica 6 (1).
    Neste artigo, pretende-se mostrar que a fenomenologia husserliana, em sua fase transcendental, dos anos vinte, e a hermenêutica de Dilthey enfrentam dificuldades comuns, com recursos similares, apesar das diferenças quanto ao método e em relação às propostas centrais da corrente que cada autor estabeleceu na história do pensamento contemporâneo. As diferenças e as convergências entre os autores, no que tange à epistemologia das ciências do espírito, têm como ponto de fuga a problemática do sentido. Será defendido, aqui, que (...)
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  22.  10
    Preceitos e consequências da unificação de lógica e metafísica por Hegel.Luiz Filipe Oliveira - 2023 - Filosofia Unisinos 24 (3):1-18.
    Este trabalho apresenta uma interpretação acerca do papel sistemático do movimento lógico na fi- losofia madura de Hegel, bem como, a partir disso, oferece uma hipótese histórico-genética para a compreensão do desenvolvimento da unificação de lógica e metafísica aplicada de maneira consolidada, primeiramente, na Fenomenologia do Espírito. Mais especificamente, extraímos da diferenciação entre a Lógica (die Logik) e o lógico (das logische) um recurso para explicação da noção metacategorial que Hegel possui de seu método de negação autônoma estendido tanto (...)
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  23.  55
    A fenomenologia como retorno à ontologia em Martin Heidegger.Newton Aquiles von Zuben - 2011 - Trans/Form/Ação 34 (2):85-102.
    a elaboração de uma ontologia fenomenológica era uma possibilidade inscrita no próprio projeto filosófico husserliano. Em que sentido, no entanto, o espírito da máxima da ?volta às coisas mesmas? serviu de inspiração ao retorno à questão do ser? Em que medida as elaborações ontológicas que se atribuíram o título de fenomenológicas permaneceram fiéis ao espírito geral e às diretrizes formais do pensamento de Husserl? É na tentativa de responder a essas questões que nos propomos examinar a posição especial (...)
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  24.  19
    As consequências do princípio fisiológico do conhecimento: o mundo como vontade em Schopenhauer, uma vontade de verdade em Nietzsche?Gabriela do Espírito Santo Marchiori - 2020 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 18 (1).
    Neste artigo pretendemos mostrar as diferentes implicações epistemológicas e éticas da ideia de princípio fisiológico do conhecimento nas filosofias de Schopenhauer e Nietzsche. Pois, se para o primeiro isto será a garantia de afirmação de um conhecimento irracional, para o segundo é a confirmação da não possibilidade de conhecimento. Assim, veremos como, para Schopenhauer, o princípio fisiológico do conhecimento nos liga a essência do mundo e nos torna capazes de atingir em certas vias a própria coisa em si, a vontade. (...)
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  25. Imagens do Amor em Santo Agostinho.Arnaldo do Espírito Santo - 2002 - Humanitas 54:101-116.
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  26.  15
    A situação e os mitos da mulher a partir de Simone de Beauvoir.Gabriela do Espírito Santo Marchiori - 2020 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 18 (2).
    Em sua obra O segundo sexo “fatos e mitos”, Simone de Beauvoir se propõe uma genealogia do ser mulher considerando a questão do que fez da mulher o “outro”. Isto porque, em sua análise existencial, a filósofa percebe a situação da mulher como a do inessencial e inautêntico. A mulher estranha a si mesma pois se constitui como o outro do homem. E, por sua vez, vista pelo olhar masculino, a mulher é o misterioso de duas faces, é tudo aquilo (...)
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  27.  16
    Pandora e O Segundo Sexo: Um diálogo entre Beauvoir e Hesíodo.Camila do Espírito Santo Prado de Oliveira - 2020 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 1 (1):150-161.
    Resumo: Nossa intenção, neste artigo, é apresentar uma leitura da narrativa hesiódica da criação de Pandora, a primeira mulher, analisando sob quais aspectos aparecem, na poesia arcaica grega, os traços míticos relacionados ao feminino que Simone de Beauvoir mapeia na segunda e na terceira parte do primeiro volume de O Segundo Sexo, intituladas História e Os Mitos. O que de próprio à condição feminina ocidental é atribuído à mulher desde Hesíodo e como? A leitura que faremos segue a estratégia do (...)
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  28.  18
    Investigações iniciais sobre O estatuto da sensibilidade no processo de atualização intelectiva.Brenda Oliveira do Espirito Santo - 2019 - Cadernos Do Pet Filosofia 10 (19):35-57.
    Na questão 84, artigo 6 da Suma Teológica Tomás de Aquino apresenta o conceito de materia casuae para admitir a necessidade da participação do conhecimento sensível para que ocorra o conhecimento intelectivo. A noção de materia causae, evidencia o limite da atividade intelectiva, uma vez que o intelecto precisa da atualização sensível para que possa conhecer a natureza da coisa extra-mental. Assim, o conceito de materia causae aponta a dependência do intelecto em relação aos sentidos, sem que isso possa interferir (...)
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  29. Joao Cassiano e a Regra de S. Bento.Arnaldo do Espírito Santo - 1998 - Humanitas 50:299-310.
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  30. Naturaleza e funçao das figuras retóricas nos diálogos de Frei Amador Arraiz.Arnaldo do Espírito Santo - 2006 - Humanitas 58:411-422.
     
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  31.  10
    Sobre o episódio do Mahabharata conhecido como “Baghavad-Gita”, de Wilhelm von Humboldt, G. W. F. Hegel.Nina Auras - 2022 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 5 (1).
    Quando Hegel leciona em Berlim, para onde se muda em 1818, já é uma celebridade na Alemanha: há anos foi publicada a Fenomenologia do Espírito (1806), que lhe concedeu grande destaque, e também já foram legadas ao público suas principais obras. Suas aulas frequentemente lotam e o público é composto por nomes como Rosenkrantz, Bruno Bauer, Feuerbach e Hotho, que em 1835 nos brindaria com as anotações compiladas dos seus Cursos de Estética. Em 1825, Hegel começa a trabalhar (...)
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  32.  10
    Amor e Conhecimento na fenomenologia de Max Scheler.Daniel Rodrigues Ramos - 2017 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 1 (2).
    A discussão parte da indicação de Scheler, presente no seu escrito Liebe und Erkentnnis: énecessário superar a concepção intelectualista do amor, para compreender genuinamente ainterdependência entre amor e conhecimento. Nesta perspectiva, procura-se mostrar que oamor não apenas antecipa o conhecimento como motor e via, mas também o consuma,inserindo-o em esferas ontológicas primordiais, ao ascender a intelecção das essências a graumais evidente e a um modo mais originário. No primeiro momento, parte-se do conhecimento,destacando o ato de ideação como o específico do (...)
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  33.  23
    Merleau-Ponty dialoga com o Racionalismo e a pintura em “O olho e o espírito”.Valéria Loturco - 2010 - Cadernos Espinosanos 22:85.
    Em O olho e o espírito, Maurice Merleau-Ponty dialoga com o Grande Racionalismo, principalmente, com Descartes, critica as pretensões ingênuas da ciência do começo do século XX, de reproduzir fenômenos em laboratório, e rende tributo à pintura, essa forma de expressar que mostra à filosofia seu próprio ponto de partida: o vivente no mundo, que conjuga os verbos “eu vejo” com o “eu posso”. Somos, ao mesmo tempo, vidente e visível e nos deslocamos, mesmo que com o olhar; outrossim (...)
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  34.  22
    Sobre a certeza sensível e o problema do começo da filosofia.José Edmar Lima Filho & Maximiliano Dacuy - 2021 - Perspectivas 6 (1):96-114.
    O presente artigo pretende analisar os conceitos de certeza sensível em Hegel e Feuerbach, partindo da exposição do primeiro capítulo da Fenomenologia do Espírito (Phänomenologie des Geistes [1807]) hegeliana e do texto feuerbachiano Para a crítica da filosofia de Hegel (Zur Kritik der Hegelschen Philosophie [1839]). Em um primeiro momento a exposição é orientada pela perspectiva hegeliana, a qual defende a tese de que, enquanto a consciência sensitiva tem a pretensão de alcançar a verdade do objeto como algo (...)
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  35.  13
    A morte impossível: Uma análise da luta de Vida E morte na figura do senhor E do servo.Maria de Lourdes Borges - 1995 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 40 (157):37-48.
    Este artigo propõe-se a determinar o sentido da morte na figura do senhor e do servo da Fenomenologia do Espírito de Hegel. Para tal propósito, o texto será dividido em três partes. Na primeira, exporei o pano de fundo no qual se encontra a figura - a seção 'Autoconsciência da Fenomenologia do Espírito - bem como a importância desta no desenvolvimento da obra em questão. Num segundo momento, exporei o desenvolvimento da figura numa análise interna de (...)
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  36.  10
    As abordagens de Kojève e de Sartre do conceito hegeliano de reconhecimento.Janaína Silveira Mafra - 2018 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 16 (1).
    O artigo trata do tema hegeliano do reconhecimento (Anerkennung), que, graças aos cursos de Alexandre Kojève sobre a Fenomenologia do Espírito, ministrados na École des Hautes Études de 1933 a 1939, exerceu um forte impacto no pensamento francês do século XX. São explicitadas nele duas abordagens, uma otimista, a de Kojève, outra critico-construtiva, a de Jean-Paul Sartre.
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  37.  16
    Sartre leitor de Hegel: avaliação da história nos Cadernos para uma moral.Hamilton Cezar Gondim - 2023 - Griot 23 (1):101-119.
    Sartre, na obra os _Cadernos para uma moral_ (1947-1948), apresenta apontamentos sobre a dimensão da história que começa a se desenvolver inicialmente no interior de sua reflexão moral. Sartre, entretanto, não tem uma versão finalizada de sua teoria da história, vinculando sua reflexão a uma comparação e crítica da filosofia da história hegeliana e do materialismo histórico marxiano. Objetivamos neste artigo analisar a crítica sartriana à Hegel nos Cadernos para uma moral sobre a história, mostrando um esboço das noções iniciais (...)
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  38.  22
    Releitura fenomenológica de Hegel e Husserl sobre a consciência.Ricardo Chiaradia - 2024 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 7 (1):43-53.
    O presente artigo tem como objetivo investigar quais as diferenças epistêmicas entre a Fenomenologia do Espírito de Hegel e a Fenomenologia Pura de Husserl, possibilitando um comparativo de qual a relação entre a consciência de Deus nas possibilidades fenomenológicas. Inicialmente, o artigo se constitui pelos conceitos relacionados hegelianamente, que compõem a dimensão teológica de Hegel, realizando aprofundamento no modo como a consciência religiosa se presentifica e é vivida. Consequentemente, é abordado quais as questões essenciais que constituem a (...)
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  39.  37
    Entrevista com professoras (es) de filosofia do ensino superior do ceará (bloco II).Cristiane Maria Marinho, Francisco José da Silva, Camila do Espírito Santo Prado de Oliveira, Antônio Alex Pereira de Sousa & Paulo Willame Araújo de Lima - 2023 - Revista Dialectus 29 (29):307-318.
    ENTREVISTA COM PROFESSORAS (ES) DE FILOSOFIA DO ENSINO SUPERIOR DO CEARÁ – BLOCO IICom: Cristiane Maria Marinho, Francisco José da Silva, Camila do Espírito Santo Prado de OliveiraPor: Antônio Alex Pereira de Sousa, Paulo Willame Araújo de Lima.
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  40.  19
    Educação e experiência.Rainri Back - 2021 - Educação E Filosofia 34 (72):1277-1301.
    Educação e experiência Resumo: Este artigo visa aprofundar o conceito de experiência tal como Hegel o concebe na Fenomenologia do Espírito. Para tanto, me basearei nas interpretações de Jean Hyppolite e, sobretudo, de Heidegger. Ela, a experiência, será compreendida como aspecto determinante de uma concepção filosófica de educação. O artigo se divide em seis sessões. Primeiro, justifico por que a experiência, como Hegel a compreende, contribui para a elaboração de uma concepção filosófica de educação. Depois, abordo aspectos básicos (...)
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  41.  55
    Psicologia e presença feminina nos discursos médico e católico na primeira metade do século XX.Flávia Moreira Oliveira, Adriana Amaral do Espírito Santo, Marcela Peralva Aguiar & Ana Maria Jacó Vilela - 2010 - Revista Aletheia 31:184-198.
    Este artigo pretende analisar as interfaces da produção científica feminina no início do século XX com a constituição do espaço psi no Brasil, utilizando para tanto um artigo do periódico católico "A Ordem" e uma tese da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Para sermos mais precisos, nosso recor..
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  42.  58
    A plausibilidade da póshistória no sentido estético.Rodrigo Duarte - 2011 - Trans/Form/Ação 34 (s2):155-179.
    A ideia do “fi m da história”, subentendida no capítulo fi nal da Fenomenologia do espírito, serviu de base para o início de uma discussão, feita a partir das posições assumidas por Alexandre Kojève nos seus cursos sobre Hegel em Paris, na década de 1930, e em sua publicação no fi nal dos anos 1940 (com reedição em 1968), voltou à baila com o artigo de Francis Fukuyama, de 1989, sobre o “fim da história”, no qual ele comemorava (...)
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  43.  4
    Certeza Sensível e Percepção Como Momentos da Consciência Filosófica.Mailson Bruno de Queiroz Carneiro Gonçalves & Eduardo Ferreira Chagas - 2024 - Revista Dialectus 35 (35):285-294.
    Trata-se aqui de expor as primeiras figuras da consciência filosófica – certeza sensível e percepção – conforme foram desenvolvidas por Hegel na obra Fenomenologia do Espírito – 1807. Saber aparente e percepção representam dois momentos da relação entre sujeito e objeto que, muito embora não tenham o ser em geral, isto é, a coisa como unidade da diversidade, jogo de força ou síntese de múltiplas determinações, cumprem um lugar na progressão do espírito subjetivo. Tanto a consciência passiva, (...)
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  44.  31
    A crítica de Hegel aos postulados da razão prática como deslocamentos dissimuladores.Marcos Lutz Müller - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (4):927-959.
    Este artigo apresenta a crítica radical de Hegel na Fenomenologia do Espírito à teologia moral dos postulados da razão pràtica kantiana. Hegel os reconstrói como projeções resultantes da contradição da consciência moral, que, ao termo da experiência que ela perfaz de si mesma mediante a sua objetivação na "visão moral do mundo'', é compelida a confessar a sua hipocrisia. Depois de uma caracterização sucinta da antinomia e dos postulados da razão pràtica, bem como das principais teses da sua (...)
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  45. The logical movement of the Hegelian figure of the master and the servant.André Oliveira Costa & Agemir Bavaresco - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (1):37-60.
    O presente artigo objetiva discutir a lógica subjacente ao movimento dialético da figura do Senhor e do Servo. Jean-Pierre Labarrière é quem afirma categoricamente a tese segundo a qual há uma Lógica por trás do movimento da Consciência. Ora, a questão fundamental que se coloca, nesse caso, é: qual a lógica que preside o movimento da consciência para a consciência de si, culminado em sua unidade no momento da Razão? A hipótese aqui perseguida, situando-se na esteira da interpretação de Labarrière, (...)
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  46.  20
    Um começo para o começo: início absoluto, aufhebung, necessidade e contingência em Hegel.Rosmane Gabriele Albuquerque - 2022 - Griot 22 (3):128-148.
    _RESUMO:_ O presente artigo tem como objetivo indagar e talvez responder – com auxílio dos comentadores – dois pontos relevantes na lógica de Hegel. O primeiro, diz respeito à concepção de fundamentação de um sistema filosófico sem um começo: a ideia de um pressuposto incondicionado. O segundo, concerne à condiçõe das modalidades de necessidade e contingência numa lógica que se propõe absoluta. Como método absoluto, a ciência da lógica expõe o devir como condição do puro pensamento e Aufhebung [suprassunção] aparece (...)
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  47.  30
    A DIALÉTICA DA AÇÃO TRÁGICA NA ANTÍGONA EM HEGEL: uma abordagem aristotélica.Clarides Henrich De Barba - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (4):985-998.
    A ideia central desse estudo é que a tragédia em Hegel, mesmo que apresenta uma certa novidade sobre a estrutura dialética da ação trágica, ainda está vinculada com a teoria aristotélica apontada na Poética, porque trata sistematicamente dos três elementos qualitativos do trágico. A primeira fase do estudo caracteriza os três elementos da ação trágica em Aristóteles: mito, caráter e pensamento. A segunda fase demonstra o conteúdo da ação trágica na Estética de Hegel. Mas, é preciso estabelecer que Hegel segue (...)
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  48.  22
    O trabalho da formação (bildung) da consciência em Hegel // Exertion of formation (Bildung) of consciousness in Hegel.Cleudio Marques Ferreira & Bruna Caroline Machado Gomes - 2020 - Conjectura: Filosofia E Educação 25:020039.
    A partir da leitura da Fenomenologia do espírito [Phänomenologie des Geistes], de Hegel, em particular, da Introdução, busca-se elaborar os pressupostos da formação da consciência, mostrando os momentos em que essa passa pelo seu formar, diferentemente do que ocorria no período moderno. Percebe-se o surgimento de novo critério de formação, cujo fundamento é assinalado pela crítica que Hegel faz à formação representativa, que sustenta a educação mediante a interiorização do pensamento e a representa a partir de conceitos que (...)
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  49.  29
    Práxis: trabalho e ideia prática em Hegel.Carlos Eduardo Machado - 2018 - Filosofia E Educação 10 (2):438-451.
    O artigo pretende mostrar a articulação apresentada por Hegel entre as noções de práxis material e trabalho na sua obra Fenomenologia do espírito e as noções de ideia prática e a ideia de Bem na sua obra Ciência da lógica. Inicialmente, será traçado um percurso histórico que a ideia de práxis cumpriu desde os pensadores da Antiguidade grega, passando pela Idade Média, quando no Renascimento, relativizam o privilégio da reflexão e da contemplação sobre a práxis material produtiva. Finalmente, (...)
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  50.  1
    Pragmatismo hegeliano em Brandom.Gabriel Mottin & Agemir Bavaresco - 2024 - Cognitio 25 (1):e68539.
    O presente artigo visa dar um panorama geral do pragmatismo semântico de Robert Brandom à luz de sua interpretação da filosofia hegeliana no livro A Spirit of Trust. O primeiro capítulo foca no conceito central do pragmatismo semântico: incompatibilidade semântica. Além disso, o primeiro capítulo também aborda a natureza bimodal do pragmatismo semântico de Brandom. O segundo capítulo trata a pragmática normativa a partir de três conceitos centrais, o primeiro é uma concepção kantiana, enquanto os outros dois são ideias hegelianas: (...)
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