Este artículo discute los aportes de Quentin Skinner al análisis de las imágenes en la retórica política del Renacimiento y explora una elucidación teórica sobre su funcionamiento argumentativo aplicando la teoría de los actos de las imágenes de Horst Bredekamp. Después de revisar las dimensiones de la retórica de Skinner, el trabajo se enfoca en el examen del lugar que ocupan las imágenes en los argumentos retóricos. Para esto discute algunas imágenes icónicas del Renacimiento italiano e inglés como el (...) class='Hi'>Fresco de Siena de Lorenzetti y el frontispicio del “Leviatán” de Hobbes. El trabajo establece que, a lo menos, tres figuras retóricas renacentistas que elaboraban imágenes con fines persuasivos servían de manera eficaz para construir abstracciones políticas, ficciones y para modificar significados de conceptos políticos. En términos visuales, el funcionamiento de estas tres figuras discursivas encuentra una explicación en la teoría de los de las imágenes que Bredekamp. El artículo concluye que, si bien la vinculación de los conceptos retóricos y visuales de ambos autores puede ser ejemplificada con el análisis de una sección del frontispicio del “Leviatán”, la viabilidad de utilizar este ensamblaje como modelo teórico para el examen de otras imágenes renacentistas depende, entre otras consideraciones, de la posibilidad de asociarlas a textos, contextos y a la comprensión de la recepción de los argumentos en una discusión específica. (shrink)

Resumen En el presente artículo se analiza la presencia de polaridades pasionales en El arte de la guerra de Nicolás Maquiavelo. Primero, se analiza de modo sucinto los frescos de Ambrogio Lorenzetti que se encuentran en el Palacio Comunal de Siena, poniendo particular atención en las presencias de la guerra y la paz para realizar posteriormente una comparación con el abordaje de Maquiavelo. Segundo, se analiza cómo la literatura especializada aborda este tratado militar de Maquiavelo. Tercero, se examinan (...) las referencias del amor en el juego de polaridades pasionales a lo largo del texto en torno a dos ejes: por un lado, las referencias explícitas al amor bajo su forma de amor a la patria y amor a la paz; por otro lado, cómo aparece la pasión del amor en el circuito pasional entre el capitán y su tropa. Por último, se explicitan las conclusiones que se desglosan del trabajo realizado. (shrink)

This article analyses some frescoes painted by Ambrogio Lorenzetti entitled the Allegory of Good and Bad Government under the hypothesis that they are the artistic and profane Princes Mirrors. The virtues of Good Government and the vices of tiranny are represented as they appear in the frescoes of..

En aras de poner en relación en un marco reflexivo la forma de gobierno tiránica con el ejercicio de la violencia, es preciso adentrarse en los orígenes mismos de la consideración filosófica de la tiranía. La tiranía, en el sentido que la Grecia antigua le dio, no es sino el régimen de poder absoluto, de ordinario unipersonal, que con frecuencia instauraba el tirano, aquél o aquellos que habían derrocado el gobierno de una ciudad-estado, normalmente gracias al apoyo popular, pero también (...) mediante un golpe de estado militar o una intervención extranjera. De esta noción clásica de tiranía se derivan algunos elementos importantes de los que se hará eco este escrito. En un primer momento, después de haber considerado la perspectiva de estudio (1), se situará el origen de la tiranía en su relación con un momento de crisis: este vínculo hace de ella una especie de medicina que pretende remediar un mal, como si de la cura de una enfermedad se tratase (2); a continuación, se establecerá el pasaje desde una percepción positiva de tiranía hacia una determinación peyorativa del término (3); y, por último, se abordará la crisis de la tiranía y la oposición popular violenta que ella suscita (4). Las conclusiones serán presentadas a la luz del fresco de A. Lorenzetti, Alegoría del mal gobierno (5). (shrink)

Este artigo objetiva a partir das considerações de Michel Foucault sobre a dimensão de uma estética da existência relacioná-la às vidas infames, em dois planos que parecem se vincular, a saber, primeiro, de dar destaque às vidas obscurecidas que apenas foram iluminadas quando colocadas como alvos de discursos empreendidos com a finalidade de classificação, controle e exclusão; segundo, da possibilidade de experiências transformadoras no que diz respeito às subjetividades marginalizadas. Examinaremos então em que medida a pesquisa foucaultiana portaria a virtualidade (...) de um deslocamento a um só tempo estético e ético, da modificação de um modo de vida, de um estilo de existência. Uma vez reconhecendo a dimensão estética em Foucault vinculada à arte de existir, pretendemos então tecer um texto que também se componha com as considerações do filósofo da estética Étienne Souriau, apresentadas no livro As Existências Mínimas, por David Lapoujade, no sentido de que os dois pensadores franceses parecem confluir na mesma direção no que liga a arte às transformações de si, isto é, ambos elaboram uma compreensão da estética interseccionada aos modos de existência, buscando tematizar de que modo as vidas que mesmo privadas do direito de existir, podem ainda encontrar espaços de criação e transformação. (shrink)

Revisión de la actividad IV Jornadas de trabajo sobre Exilios Políticos del Cono Sur en el siglo XX Agendas, problemas y perspectivas conceptuales, Universidad Nacional del Sur, Bahía Blanca, 7, 8 y 9 de noviembre de 2018.

This article explores Edgar Morin's contribution to our understanding of the nature of being human and its implications for our understanding of, and approach to, the future. The notions of being, self, and community are addressed in terms of a planetary "community of destiny," and the processes of natural and social evolution.

Este artigo procura a partir do contexto da pandemia provocada pelo coronavírus tecer articulações com o pensamento do filósofo francês Michel Foucault, em seu curso realizado no Collège de France, Segurança, Território e População, sobre as formas de exercício do poder e o tratamento dispensado às doenças epidêmicas. Como pano de fundo, tematizaremos também estratégias de governo pautadas tanto na manutenção das vidas, como na produção de mortos, identificando uma equação que visa atender prioritariamente a pressupostos econômicos em detrimento da (...) saúde da população. (shrink)

Overzicht van de filosofische, met name platoonse visie op de kunst, mede aan de hand van tekstfragmenten.

Overzicht van het leven en de filosofische ideeën en betekenis van de Griekse wijsgeer (469-399 voor Chr.).

Foucault no curso Segurança, Território e População, proferido entre janeiro e abril de 1978, dedica boa parte de suas aulas a fazer um exame do que identifica como poder pastoral. Em qual contexto surge esta problematização? De que maneira o poder pastoral se implicaria a estratégias de governamentalidade direcionadas por proposições econômicas? E, ampliando o horizonte de questionamento, cabe-nos examinar quais os vestígios do poder pastoral que poderíamos encontrar nas relações entre credores e devedores, em relações vinculadas à constituição de (...) “sujeitos de necessidades”. A partir dessas questões, pretendemos examinar, dentre os múltiplos modos da biopolítica se infiltrar em nossas vidas, a preeminência de um poder pastoral comprometido com uma lógica de endividamento da existência. (shrink)

O livro Amor pelo avesso: de Afrodite a Medusa. Estética da Existência entre antigos e contemporâneos, de autoria de Cassiana Lopes Stephan, fruto de sua tese em Filosofia apresentada na Universidade Federal do Paraná, é tecido por uma espécie de escrita realizada com o próprio sangue, como diria Nietzsche; em um texto filosófico visceral, de crise e agonia, a autora nos convida a participar de uma discussão sobre as perspectivas ético-políticas das relações amorosas. Tal incursão filosófica se dá desde os (...) antigos, com ênfase no estoicismo e no cinismo, levando-nos à aproximação tanto das reflexões contemporâneas de Michel Foucault, Pierre Hadot, Maurice Blanchot, Jean-Pierre Vernant, Sarah Kofman, Judith Butler, dentre outros, como também da inquietante literatura de Marguerite Duras e de produções cinematográficas baseadas em seus roteiros. (shrink)

Hermann Cohen afirma, em uma conferência, que a aversão à religião se deve à desconfiança da filosofia, uma vez que esta oferece à religião seu fundamento crítico e autoconsciência. Ele formula três postulados religiosos. O primeiro é a ideia da unicidade de Deus, como fundamento da moralidade do homem. O segundo postulado é o messianismo, como fundamento da ideia de humanidade universal. O terceiro postulado é a promoção do estudo da Wissenschaft des Judentums. Este texto enfoca três temas: a relação (...) entre a tradição monoteísta judaica e a tradição filosófica grega; a questão do humanismo; a diferença entre monoteísmo e religiões. (shrink)

St Catherine of Siena, Doctor of the Church, was one of the most illustrious figures of the late Middle Age. Her abundant correspondence cons-titutes a first-hand tes-timony on the Christian life of that epoch. A good number of her letters is addres-sed to women, and reveal a deep and demanding spiritual outlook on the role of the Christian woman -an outlook that values the characteristics proper to the female condition-.

De Frescobaldi, à l'édition musicale, en passant par l'histoire de l'interprétation, la grammaire baroque des affects et l'esthétique, ce livre rend hommage à la pensée d'Etienne Darbellay dans un recueil d'études qui captive par la variété et la rigueur des savoirs. From Frescobaldi to music editions, from the history of performance to the baroque language of affect and aesthetic, the present work in honour of Etienne Darbellay is a collection of essays remarkable for the breadth and depth of their scholarship.

Questo contributo mette in luce la molteplice funzione politica di uno schema agiografico centrale nella rappresentazione della giovinezza di Bernardino da Siena: il suo servizio durante la peste del 1400 presso l’Ospedale di Santa Maria della Scala di Siena. La memoria di questo episodio si prestava ad essere utilizzata tanto dall’Osservanza minoritica quanto in diversi contesti locali. In questo racconto Bernardino è presentato come capace di rispondere ai bisogni della città non solo attraverso le proprie virtù, ma radunando (...) altre persone e convincendole a impegnarsi per il bene comune, anche a rischio della propria vita. L’episodio, così come è raccontato dagli agiografi, incorpora la prima predica fatta dal giovane Bernardino ai membri della confraternita dell’Ospedale. Il testo indica programmaticamente la necessità per i laici di anteporre il bonum commune al bonum proprium e delinea un ruolo di leadership dei frati dell’Osservanza nel cuore delle città. Inoltre, se a Siena la memoria della peste del 1400 serviva a sottolineare il rapporto tra il santo e le istituzioni della città, la raffigurazione di tale episodio in alcuni affreschi dipinti a Lodi nel 1476 non soltanto veicolava un modello di spiritualità laicale ma serviva a promuovere e legittimare la riforma ospedaliera in corso a Lodi. (shrink)

De Marchi and Lorenzetti :253-261, 2016) have recently argued that in fields where the journal impact factor is not calculated, such as in the humanities, it is key to find other indicators that would allow the relevant community to assess the quality of scholarly journals and the research outputs that are published in them. The authors' suggestion is that information concerning the journal's rejection rate and the number of subscriptions sold is important and should be used for such assessment. (...) The question addressed by the authors is very important, yet their proposed solutions are problematic. Here I point to some of these problems and illustrate them by considering as a case in point the field of philosophy. Specifically, here I argue for four main claims. First, even assuming that IF provides a reliable indicator of the quality of journals for the assessment of research outputs, De Marchi and Lorenzetti have failed to validate their suggested indicators and proxies. Second, it has not been clarified why, in absence of IF, other journal-based metrics that are currently available should not be used. Third, the relationship between IF and rejection rate is more complex than the authors suggest. Fourth, accepting the number of sold subscriptions as a proxy would result in discrimination against open access journals. The upshot of my analysis is that the question of how to assess journals and research outputs in the humanities is still far from resolved. (shrink)

La industria de alimentos vegetales consume grandes volúmenes de agua de buena calidad y genera grandes cantida­des de agua residual. Uno de los sistemas que se pueden aplicar para reducir el consumo y el vertido de agua es la reutilización del agua de lavado. Para llevar a cabo la reutilización del agua sin comprometer la seguridad microbiológica y química de los alimentos es necesario optimizar el uso de agentes antimicrobia­nos. El cloro ha sido tradicionalmente el tratamiento de desinfec­ción usado por (...) la industria hortofrutícola para el agua de lavado. Sin embargo, su uso tiene la desventaja de la acumulación de subproductos de desinfección, lo que ha impulsado el estudio y el uso de desinfectantes alternativos como el ácido peroxiacéti­co. En cualquier caso, el mantenimiento de la seguridad micro­biológica y química de los alimentos vegetales frescos, en lo que respecta a la etapa de lavado, pasa por la selección de los límites operacionales que deben mantenerse en cuanto a la concentra­ción de desinfectante, así como la monitorización y control de los parámetros críticos relacionados con la desinfección, como es el contenido en materia orgánica. La optimización de la desinfec­ción tiene que tener en cuenta las peculiaridades de cada caso, incluyendo el tipo de producto lavado, el desinfectante usado, y el diseño y manejo de la línea de lavado. (shrink)

Las imágenes de san Francisco de Asís se multiplican en Europa con la función de servir de modelo a los frailes menores y despertar la veneración de los fieles mediante el conocimiento de los episodios más significativos de su hagiografía. Para comprender el significado último de estas representaciones es necesario recordar dónde fueron realizadas, aunando aspectos formales y fuentes literarias que sir­vieron de inspiración a los pintores de la Baja Edad Media. En las siguientes líneas veremos el importante papel de (...) los franciscanos como comitentes, la difusión de las biografías de Tomás de Celano y san Buenaventura y su recepción en las imágenes, especialmente, a partir de los frescos de Giotto di Bondone en Asís. Estos constituyen un punto de inflexión en la evolución de los repertorios franciscanos, por su renovación e incidencia en la consoli­dación de símbolos parlantes y fórmulas de representación de carácter narrativo en la iconografía franciscana. No es objeto de este trabajo la catalogación de imágenes, sino reseñar las principales variables de la imagen de san Francisco desde el siglo xiii al xv a partir de piezas muy elocuentes respecto a su origen y evolución posterior. (shrink)

Al amparo de una observación del fresco de Rafael Sanzio titulado la Stanza della Segnatura, se procura adelantar en el texto una reflexión sobre la práctica del diálogo entre los griegos de la antigüedad. Dicha reflexión pasa por un prurito de caracterización del género conocido con el nombre de "diálogo socrático". La conclusión a la que se llega no por ser conocida es irrelevante: un diálogo, en rigor, nunca termina. Al final se establece una serie de correspondencias entre la (...) significación del acto de contemplación o el acto de recepción en aquel sujeto que, a distancia del tiempo y el espacio griegos, obra como observador o lector de una obra humana. (shrink)

España no ha sido nunca una sola cosa. Pero este dato, que se reconoce fácilmente repasando los eventos más destacados de su historia, prontamente se olvida cada vez que los pueblos americanos de habla hispana queremos pensar y relatar nuestra historia. No resulta cómodo hablar de hispanidad en nuestros tiempos. Lamentablemente la expresión le recuerda todavía a muchos la defensa a ultranza de cierto recalcitrante nacionalismo español, cuyo mayor defecto fue haber fomentado, paradójicamente, el desprecio por las múltiples formas de (...) la hispanidad. Sin embargo, es necesario mirar de nuevo, con un lenguaje fresco y desprendido de prejuicios, las ricas y variadas tradiciones musulmanas, judías, conversas y cristianas que le dieron forma a la civilización hispánica. Quizás así descubramos hasta qué punto los hispanoamericanos, y en particular los colombianos, somos otra de esas “hispanidades”. El presente libro es el resultado del proyecto de investigación interdisciplinario “Hispanidades: estudios de las tradiciones e identidades políticas hispánicas” desarrollado en la línea Análisis de Procesos Históricos del Centro de Estudios Políticos e Internacionales de la Universidad del Rosario. (shrink)

En este artículo el profesor Manuel Ángel Martínez expone los temas más importantes de la reflexión teológica de Antonio Royo Marín. Se centra especialmente en una de sus obras más importantes La Teología de la Perfección. Royo Marín ha sido un predicador infatigable. Muestra de ello son los numerosos escritos que dejó y su amplia divulgación entre muchos fieles cristianos. Varios grupos, repartidos en diversos lugares del mundo, siguen nutriéndose de su teología. La profundidad con la que están escritos y (...) la claridad de su exposición permiten a muchos lectores un acercamiento a la espiritualidad cristiana y a sus fuentes. Los Santos Padres de los primeros siglos del cristianismo, Santo Tomás, Santa Teresa de Jesús, San Juan de la Cruz, Santa Teresa de Lisieux, Santa Catalina de Siena, Juan González Arintero, entre otros, inspiraron la reflexión teológica de Royo Marín.El 17 de abril se cumplirán cinco años de su fallecimiento. Con este motivo y respondiendo a las numerosas demandas que nos han llegado, ofrecemos a todos los lectores la magnífica descripción que de su teología ha escrito en Ciencia Tomista el profesor Manuel Ángel Martínez Juan. (shrink)

En este artículo el profesor Manuel Ángel Martínez expone los temas más importantes de la reflexión teológica de Antonio Royo Marín. Se centra especialmente en una de sus obras más importantes La Teología de la Perfección. Royo Marín ha sido un predicador infatigable. Muestra de ello son los numerosos escritos que dejó y su amplia divulgación entre muchos fieles cristianos. Varios grupos, repartidos en diversos lugares del mundo, siguen nutriéndose de su teología. La profundidad con la que están escritos y (...) la claridad de su exposición permiten a muchos lectores un acercamiento a la espiritualidad cristiana y a sus fuentes. Los Santos Padres de los primeros siglos del cristianismo, Santo Tomás, Santa Teresa de Jesús, San Juan de la Cruz, Santa Teresa de Lisieux, Santa Catalina de Siena, Juan González Arintero, entre otros, inspiraron la reflexión teológica de Royo Marín.El 17 de abril se cumplirán cinco años de su fallecimiento. Con este motivo y respondiendo a las numerosas demandas que nos han llegado, ofrecemos a todos los lectores la magnífica descripción que de su teología ha escrito en Ciencia Tomista el profesor Manuel Ángel Martínez Juan. (shrink)

Intensamente, cotidianamente: Un libro que no ahorra pasión en su enfoque de la modernidad, pero que tampoco ahorra seriedad de análisis; libro de rigor intelectual que denuncia las sombras de España de hoy, y que también anuncia y propone en la intensa cotidianidad los valores de la paz y de la vida... Un intento de pensar la modernidad sin doblegarse ante ella, invitándola a que ella reaccione para mejor; un aire fresco y libre que anima y refresca; un estímulo (...) para la solidaridad hacia lo alto: Eso es Intensamente, cotidianamente. (shrink)

En las últimas décadas, las sociedades de cualquier parte del mundo han mostrado una madurez significativa en cuanto a la conciencia del valor de la vida en cualquiera de sus manifestaciones. Sin embargo, las diferentes conductas que nos acercan a dicha conciencia se pueden orientar a un bien común a través de la reflexión, nos aproximan a lo más íntimo de nuestra propia y casi exclusiva naturaleza, el humanismo. Las reflexiones que nos brinda este libro, La medicina en vivo. Cuestiones (...) filosóficas sobre la salud y la enfermedad, son una señal de madurez social que se dirige a uno de los factores clave donde el analista puede ser objeto de su propia experiencia. Favorecer la vida ya sea en su concepción, preservación o en su calidad, son competencia de principios que pueden ser arropados desde la perspectiva de la ética. El binomio salud-enfermedad está íntimamente ligado a la toma de decisiones donde lo correcto o lo incorrecto son conceptos que se vuelcan hacia lo tangible, pero que en ciertas condiciones los límites son muy sutiles y que por tanto son necesario fortalecerlos y definirlos. El análisis profundo presentado en los 13 capítulos que comprende este libro ayuda a definir posturas en un amplio abanico temático de reflexiones muy representativas que van de la mano tanto con normativas actuales, así como con lo más fresco de las ciencias biomédicas. La velocidad tan vertiginosa con que los avances científicos se proyectan rebasa en gran medida sus consideraciones éticas. Este desfase tan frecuente, obliga a detenerse y dar un respiro y justamente este libro da ese aliento en temas como la salud, una ciencia de diseño, el concepto actual de la definición de salud, biomedicina y la metafísica de la medicina, hasta dónde confiar en la medicina, la participación de la educación en la práctica clínica, el sentido de la transferencia del conocimiento mentor-aprendiz, el caso de la carcinogénesis, la intersección entre signo, síntoma y ojo clínico, la epidemiología y sus modelos, el vínculo entre animales y el hombre a través de la zoonosis y su prevención, la correlación entre inteligencia artificial y salud, el fenómeno de las adicciones y finalmente la postura ante la fase final como lo es la agonía. El perfil de los autores garantiza una calidad y rigurosidad académica en este texto que genera la confianza en la validez de sus análisis. Igualmente, las distintas procedencias geográficas de los colaboradores reflejan las mismas preocupaciones más allá de nuestras fronteras dado su carácter universal. Este libro será de gran utilidad para apoyo en la formación de profesionistas en ciencias de la salud o estudiosos de la filosofía de las ciencias o los cuerpos colegiados como comités de ética o bioética y seguramente se llegará a considerar un buen referente bibliográfico. (shrink)

In lieu of an abstract, here is a brief excerpt of the content:Reviewed by:We Walk the Path Together: Learning from Thich Nhat Hanh and Meister EckhartSeung Hee KangWe Walk The Path Together: Learning from Thich Nhat Hanh and Meister Eckhart. By Brian J. Pierce. New York: Maryknoll, 2005. 202 pp.Being that he is a contemplative, Pierce’s Trinitarian Christian love beautifully manifests itself in this book in his art of interdialoguing on the Buddhist-Christian religious traditions. Pierce’s manner of interdialoguing resonates with (...) what Ann Belford Ulanov also attempts: “I am writing not about how to prove that God exists but rather about what happens religiously when psyche and soul create a space for conversation [End Page 178] out of which life can flow.” 1 If someone asks whether Pierce and Ulanov point to two different absolute realities, my response would be, “Absolutely not!” The sacred inner space that Pierce points to, in light of the two contemporary mystics from different religious traditions, namely Thich Nhat Hanh and Meister Eckhart, also reminds me of Lao Tzu’s wisdom that permeates the Tao Te Ching, specifically in his concept of “useful emptiness.” 2We Walk the Path Together is neither an abstract account nor sheer philosophical speculation. The whole of the book is rooted in Pierce’s faith-based lived experience (pp. 1, 3, 5, 7, 11, 113, 163); this renders the book life-giving and deeply ecological in terms of its transcendence of either/or dichotomies.Chapter 1 summarizes the meaning and art of dialogue. Pierce utilizes mystical language to illustrate what the dialogue is. For Pierce, dialogue connotes “a mutual giving and receiving, and it posits a profound sense of being of one heart and mind” (p. 3). Pierce extends his personal experience of a vow of obedience into the meaning of dialogue. For Pierce, this vow means to “transcend any illusion of separateness” and thus “obedience liberates him from his tiny world of ego” (p. 4). In the process of dialogue, according to Pierce, “our hearts are challenged to grow larger, all-inclusive and universal” (p. 8). This expansion of the heart is what mystics call “magnanimity.” As Pierce is acutely aware, “magnanimity is one of life’s un-planned for graces; it teaches us to see and hear and learn things that we never dreamed were possible” (p. 9).Chapter 2 discusses mindfulness as a gateway to eternity. Pierce asserts that home is everywhere in the present moment; it is where freedom is possible. This particular point echoes with what Thomas Merton spoke about in reference to the prodigal son who turned away from his father: “sin is our refusal to be what we are, a rejection of our spiritual reality hidden in the mystery of God” (p. 23). However, when the prodigal son was restored his senses, he was able to attune himself back to present moment: “I’ll get up and go to my father” (cited by Pierce, ibid.). He became free from his sin, returning home. In this chapter, Pierce highlights the words of the mystics (St. Irenaeus, St. John of the Cross, Brother Lawrence, St. Augustine, Jan van Ruusbroec, and St. Catherine de Siena) who lived this present moment in order to help the readers understand the intrinsic relationship between our mindfulness of the present moment and eternity. He argues that Buddhist teachings on mindfulness and Christianity’s tradition concerning the kingdom of God are mutually informative (pp. 19, 21).In chapter 3, Pierce expands the meaning of present moment through its association with breathing; being present is not a concept, but a living reality, as we experience the Holy Spirit in our breathing practice, such as centering prayer and meditation (p. 36). Pierce carefully states, “contemplation is authentic only if it flows out in loving-kindness to others. When we breathe in all the spiritual energy of the universe, thus, we literally implode—a spiritual ego intoxication” (p. 40). Pierce explains further what contemplation means; breathing in the Holy Spirit and breathing out the Holy Spirit may mean two separate phenomena. Contemplation is, for Pierce, authentic, only when the Spirit that is breathed in reaches out to our community. [End Page 179] This is also Pierce’s ecological aspect... (shrink)

Resumen: A fines del siglo XV convergen múltiples experiencias de orden global que contribuyeron a producir una imagen de mundo específica tradicionalmente asociada al recorrido complejo de la modernidad. En este espacio de convergencias global y diferenciado, la Addizione Erculea de 1492 cumple ella misma una función de expresión de conflicto en la transformación del espacio público y de la representación iconográfica del poder hasta entonces vinculado con los frescos del Pallazo Schifanoia. En este artículo analizaremos esa transferencia, sus continuidades (...) y discontinuidades, poniendo especial énfasis en la historia urbana como diálogo con las tensiones entre las nociones teológicas de civitas dei, civitas deorum y città que surgen con su propia conflictividad en la tendencia a la producción de un espacio abstracto de administración del poder en la modernidad. (shrink)

How to Build a Better Human, escrito por el filósofo norteamericano Gregory E. Pence, resulta un soplo de aire fresco en lo que se refiere al debate bioético sobre la mejora humana (human enhancement). Consciente de que este tema es, sin duda, la cuestión del momento dentro de la bioética, Pence se propone elaborar una metodología, así como una propuesta, que se alejen de las de quienes simplifican demasiado la realidad del debate adscribiéndose a uno de los grupos que (...) le dan vida: bioconservadores y transhumanistas. Con ello trata de mostrar los errores lógicos y teóricos más comunes de ambas corrientes; por ejemplo, la tesis de que no existe diferencia moral alguna entre todas aquellas intervenciones e innovaciones tecnológicas cuya finalidad es mejorar las condiciones de vida de los seres humanos —conocida como “tesis de la continuidad” o del “esto-ya-lo-hemos-hecho-antes”, por usar la expresión de John Harris. (shrink)