Results for 'Investigações Lógicas'

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  1.  42
    As Investigações Lógicas de Martin Heidegger, da Teoria do Juízo à Verdade do Ser.Jean-François Courtine - 1996 - Discurso 27 (1):7-36.
    O artigo destina-se a sugerir que a pergunta "o que é a lógica?", antes de ser extrínseca à questão fundamental da filosofia heideggeriana, é, ao contrário, indissoluvelkmente entrelaça à Seinsfrage. A ponto de a própria "questão do ser" correr o risco de permanecer opaca e inteligível se não a reconduzirmos à questão da lógica.
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  2.  10
    A recepção das Investigações Lógicas por Paul Natorp.Carlos Morujão - 2008 - Phainomenon 16-17 (1):55-80.
    The paper offers a survey of the debate between Husserl and Paul Natorp that followed the publication, by the former, of Logical Investigations, in 1900-1901. Beyond a general agreement on the nature of psychologism and the ways to struggle against it, Husserl and Natorp disagreed, at the time, on the nature and function of consciousness. As Natorp defended, since his Introduction to Psychology of 1888, that the objective contents of consciousness are distinct from the I as the subjective (and unobjectifiable) (...)
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  3.  47
    Parmênides e Frege: um breve estudo sobre as relações entre o poema sobre a natureza e as investigações lógicas.Rafael Huguenin - 2013 - Kriterion: Journal of Philosophy 54 (127):7-24.
    O presente texto tem como objetivo estabelecer algumas relações entre o poema de Parmênides e as Investigações Lógicas, de Frege. Mais especificamente, nosso objetivo é iluminar certos aspectos do poema de Parmênides por meio de uma comparação com certas noções utilizadas por Frege para caracterizar aspectos centrais de seu pensamento. The aim of this paper is to establish some relationships between Parmenides' Poem and Frege's Logical Investigations. More specifically, our objective is to illuminate some aspects of the Parmenides' (...)
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  4.  11
    Expressão e significação: influxos e dissidências acerca da teoria da significação nas investigações lógicas de Edmund Husserl.Devair Gonçalves Sanchez - 2013 - Griot : Revista de Filosofia 8 (2):127-139.
    O presente artigo pretende deslindar o cenário teórico da primeira investigação de Logische Untersuchungen, refazendo o percurso de Husserl na fundamentação da teoria da significação. Obstina-se, ainda, apontar os elementos fulcrais que possibilitarão a fundamentação da fenomenologia, bem como os embates de Husserl com alguns eminentes pensadores da tradição lógica.
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  5.  10
    “O esforço do homem para se pensar”. Foucault, Leitor Das Investigações Lógicas.José Manuel Santos - 2002 - Phainomenon 4 (1):9-19.
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  6. Considerações sobre o “eu” na Fenomenologia de Investigações Lógicas.Flávio Vieira Curvello - 2024 - Sofia 13 (2):13246224-13246224.
    O presente artigo visa considerar as teses de Husserl acerca do “eu” na primeira edição das _ Logische Untersuchungen _. Se nos desdobramentos transcendentais de seu pensamento, a ideia de um “eu puro” assume relevância decisiva, nas origens da Fenomenologia deparamo-nos com sua expressa rejeição. Em um exame concreto dos únicos dados que poderiam ser fenomenologicamente reconhecidos como um “eu”, Husserl introduz as noções de um “eu empírico”, por um lado, e de um “eu como unidade fenomenológica de vivências”, por (...)
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  7.  7
    O Desenvolvimento da Crítica Husserliana ao Psicologismo após as Investigações Lógicas.Mário Ariel González Porta - 2010 - Phainomenon 20-21 (1):77-128.
    The present text reviews the treatment of psychologism after the ‘Logical Investigations’. Its aim is to fill a gap in the Husserl an research about this topic, which focusing on the above-mentioned work, provides a homogenous treatment of the later position without considering the possibility of evolution. A primary result of our investigatión is the distinction of six stages in the above-mentioned development. These are established in correlation to the development in connected themes such as the theory of psychology, of (...)
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  8.  10
    Frases não-declarativas e comunicação nas Investigações Lógicas de Husserl.Pedro M. S. Alves - 2008 - Phainomenon 16-17 (1):9-38.
    In this paper I discuss the consistency and accuracy of Husserl’s sketch of a theory about non-declarative sentences in the last chapter of Logical Investigations. Whereas the consistency is acknowledged, the accuracy is denied, because Husserl’s treatment of non-declarative phrases such as questions or orders implies that those phrases contain, in some way, a declarative sentence and an objectifying act. To construct a question like “is A B?” as being equivalent to a pseudo-declarative sentence such as “I ask whether A (...)
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  9.  19
    O problema da transcendência do objeto da percepção e do objeto da física nas investigações lógicas de Husserl.Savio Passafaro Peres - 2014 - Philósophos - Revista de Filosofia 19 (1):219-246.
    It is well known that in the first edition of Logical Investigations , Husserl defines the research field of phenomenology as a psychological immanence. However, if we closely examine the criteria used for defining the psychological immanence, we find that they imply certain conception of transcendence of the intentional object. This conception of transcendence leads to epistemological problems concerning the relationship between the physical object and the object of perception. After all, it would be correct to say that the physical (...)
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  10. Investigações acerca de uma Versão Modal para Lógica Intermediária dos Domí­nios Constantes.Maria da Paz Nunes de Medeiros - 2001 - Princípios 8 (10):121-137.
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  11. Normatividade e Determinação nas Investigações Filosóficas.Giovane Rodrigues - 2013 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 1 (1):137-154.
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  12. A Emergência da Fenomenologia: Análise da Primeira Investigação Lógica de Husserl.Bruno Macedo - 2025 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 16 (41):16-33.
    O presente artigo busca analisar a tese de Husserl sobre a idealidade da significação, trazendo, com isso, não apenas a revisão do conteúdo teórico da Primeira Investigação Lógica, mas também sua interlocução com alguns elementos fundadores da fenomenologia. As distinções essenciais entre índice [Anzeichen] e expressão [Ausdruck] direcionam o leitor para a análise da unidade formada pelo ato de significação, sentido e objeto. A diferença entre esses elementos é fundamental para o estágio inicial da obra de Husserl e possui repercussão (...)
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  13. Sobre Tarski Acerca da Conseqüência Lógica.Hermógenes Hebert Pereira Oliveira - 2012 - Revista Inquietude 3 (2):76-93.
    O objetivo deste texto é discutir a tarefa filosófica de elucidação do conceito de conseqüência lógica. Primeiramente, serão eleitos dois critérios de adequação para uma elucidação desse conceito: (1) preservação da verdade nas instâncias, ou adequação material e (2) garantia da verdade da conclusão na inferência válida, ou adequação epistêmica. Em seguida serão apresentadas a proposta de Tarski (1956) e as correspondentes críticas de Etchemendy (2008). Conclui-se com comentários a respeito da natureza das investigações lógicas.
     
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  14.  15
    Sobre Os Limites e Alcances da Interpretação: Reflexões a Partir de Heidegger, Husserl e Wittgenstein.Luciana de Souza Gracioso & Lourival Pereira Pinto - 2015 - Logeion Filosofia da Informação 2 (1):90-107.
    O plano ampliado e reconfigurado dos fluxos de informação na contemporaneidade sugerem novas condições para que a ação da leitura e da interpretação possa ser estabelecida. Com o objetivo de refletir sobre as implicações que fazem parte destas ações desenvolvemos um exame dialético parcial sobre três obras - Ser e Tempo, de M. Heidegger, Investigações Lógicas, Sexta Investigação: Elementos de uma Elucidação Fenomenológica do Conhecimento, de E. Husserl, e Investigações Filosóficas, de L. Wittgenstein - que, embora não (...)
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  15.  8
    Cuerpo y afectividad en los Estudios acerca de la estructura de la conciencia de Husserl.Antonio Zirión Quijano - 2020 - Revista Filosófica de Coimbra 29 (57):201-220.
    O trabalho consiste no relatório, acabado de elaborar, de uma leitura da seção dedicada à vida afetiva e avaliativa dos Estudos sobre a estrutura da consciência, de Husserl, orientada pelo tema do corpo e da corporalidade. Trata-‑se de encontrar, nesses escritos que constituem a primeira abordagem fenomenológica de Husserl à consciência emocional após alusões e abordagens subdesenvolvidas às investigações lógicas, as primeiras descobertas do lugar do corpo nos diferentes níveis da Vida afetiva.
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  16.  6
    (1 other version)Uma abordagem husserliana ao problema da referência.André Barata - 2007 - Phainomenon 14 (1):93-114.
    No último quartel do Séc. XX, instalou-se na Filosofia da Linguagem um vivo debate entre duas teorias acerca da referência, a teoria descritivista, formulada por Bertrand Russell e com raízes na filosofia de Frege, e, a desafiar esta, a teoria causal da referência, sob o impulso de Putnam e de Kripke. Há, por outro lado, importantes estudos do pensamento de Husserl, centrados sobretudo em Ideias I, que dão conta da possibilidade de uma sua leitura fregeana. O intuito desta comunicação reside, (...)
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  17.  25
    A “concessão dolorosa” de Husserl na segunda edição de Prolegômenos: a ideia de verdade em si.Carlos Diógenes Cortes Tourinho - 2014 - Revista de Filosofia Aurora 26 (39):563.
    O presente artigo aborda as concessões feitas por Husserl no texto de Prolegômenos, na segunda edição de Investigações Lógicas. O artigo mostra que a concessão mais difícil estaria exatamente na manutenção da ideia de “verdade em si”. Por um lado, Husserl afirma que a “verdade em si” não poderia depender da constituição da natureza humana, pois tal dependência abalaria o próprio sentido da ideia de “verdade”. Por outro lado, não deixaria de reconhecer a insuficiência da ideia de “verdade (...)
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  18.  11
    Psicologismo e psicología em Edmund Husserl.Sávio Passafaro Peres - 2017 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 1 (2).
    O objetivo deste trabalho é examinar a crítica ao psicologismo de Edmund Husserl paraavaliar sua posição no que diz respeito à psicologia empírica. Procurarei mostrar, em primeirolugar, que Husserl, em Investigações lógicas, tem como alvo o psicologismo lógico e umadeterminada forma de psicologismo epistemológico. Em segundo lugar, buscarei mostrar quea fundamentação epistemológica da lógica pura, como ciência teórica, implica em uma teoriada subjetividade. Um dos objetivos de Husserl em Investigações lógicas é empregar afenomenologia, entendida como forma (...)
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  19.  20
    Nota sobre linguagem e vida em Husserl e Wittgenstein.Márcio Suzuki - 2023 - Dois Pontos 20 (2).
    No segundo livro das Ideias para uma fenomenologia, Husserl introduz pela primeira vez a noção de mundo da vida (Lebenswelt) para descrever o que até então era o solo originário da gênese do sentido. Nas Investigações lógicas, ao descrever os jogos de linguagem, Wittgenstein trabalha com a ideia de que estes são formas de vida (Lebensformen). Sem pretender ser exaustiva, esta nota procura discutir sucintamente o que se entende pelo termo vida nos dois casos, para mostrar que a (...)
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  20.  34
    (1 other version)“Zurück zu Kant”.Mario Ariel González Porta - 2005 - Doispontos 2 (2).
    A filosofia alemã do século XIX posterior a Hegel está bastante estudada em três direções. A primeira, que surge da luta entre hegelianos de esquerda e direita, acaba por conduzir ao materialismo e ao marxismo; a segunda, que se expressa na vertente irracionalista e anti-sistemática, passa por Schopenhauer, Kierkegaard e Nietzsche; a terceira é constituída pelo neo-kantismo e suas derivações, cuja versão oficial teria suas raízes fincadas pelo famoso discurso inaugural de Zeller e pelo livro de Otto Liebmann, que deram (...)
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  21.  20
    Normatividade, Naturalidade e Necessidade.Ricardo Tavares da Silva - 2020 - Dissertation, University of Lisbon
    Porventura, o principal problema a enfrentar em Filosofia Normativa é aquele que designarei de ‘problema da compatibilidade’: as normas têm duas características essenciais, a necessidade e a violabilidade, que parecem ser incompatíveis. De acordo com a primeira das características intrínsecas das normas, se p é obrigatório, então p tem de ser verdadeira. De acordo com a segunda das características intrínsecas das normas, mesmo sendo p obrigatório, p pode não ser verdadeira. A capacidade para acomodar esta aparente natureza paradoxal das normas (...)
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  22.  26
    A intuição doadora de sentido é o termo último da fenomenologia? // Is the sense-giving intuition the last term of phenomenology?Felipe Bragagnolo & Everaldo Cescon - 2020 - Conjectura: Filosofia E Educação 25:020037.
    O objetivo deste artigo é analisar quais são os pressupostos teóricos contidos na intuição doadora de sentido husserliana e na ontologia fundamental heideggeriana que possibilitaram a Marion pensar na fenomenologia da doação. Para tanto, retomamos a teoria da intuição de Husserl conforme a sua obra Investigações lógicas ; refletimos a partir dos Prolegômenos de Heidegger sobre uma possível crítica ao projeto de redução do ser à intuição categorial e de sua transposição à esfera da existência; e, em Marion, (...)
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  23.  25
    O desenvolvimento da teoria semiótica de Husserl de 1890 a 1901.Daniel Peluso Guilhermino - 2020 - Kriterion: Journal of Philosophy 61 (147):649-674.
    RESUMO O artigo tem por objetivo analisar a mudança no regime do signo que ocorreu na filosofia de Husserl entre os anos de 1890 e 1901. Para tanto, partimos da reconstrução da teoria do simbolismo apresentada em Sobre a Lógica dos Signos, de 1890, e analisamos a recepção de algumas de suas teses centrais em Investigações Lógicas, de 1901. Querse, com isso, sublinhar a relevância histórica deste pequeno tratado de 1890 para a fenomenologia madura de Husserl. Ver-se-á, específicamente, (...)
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  24.  12
    A primeira fenomenologia de Husserl como filosofia primeira (metafísica).Daniel Guilhermino - 2024 - Filosofia Unisinos 25 (2):1-15.
    A primeira fenomenologia de Husserl, cuja expressão maior é a obra Investigações Lógicas, de 1900/1901, pretende ser uma teoria do conhecimento que opera segundo o princípio da “neutralidade metafísica”. Essa neutralidade metafísica é usualmente interpretada como a delimitação do horizonte temático da fenomenologia ao domínio das vivências, excluindo-se, com isso, a coisa transcendente do seu domínio de investigação. A primeira fenomenologia seria, portanto, uma espécie de “psicologia intencional”. Contra essa interpretação, pretendemos mostrar, com base nos textos do Husserl (...)
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  25.  15
    A crise dos fundamentos das ciências modernas: Uma leitura a partir de Edmund Husserl.Rogério Miranda de Almeida & Irineu Letenski - 2017 - Pensando - Revista de Filosofia 7 (14):27.
    Estas reflexões têm como objetivo principal analisar a crise dos fundamentos das ciências modernas na perspectiva de Edmund Husserl. Com efeito, na primeira metade do século XX, o autor das Investigações lógicas levanta o brado em torno da existência de uma crise científica e, ao mesmo tempo, procura diagnosticar as causas e remediar os males que acarretaram tal crise. Mais precisamente, o pensamento husserliano tem como ponto de partida a crítica aos limites e à possibilidade do conhecimento proposto (...)
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  26.  73
    Do sentido da lembrança em Edmund Husserl.Alice Mara Serra - 2009 - Kriterion: Journal of Philosophy 50 (119):197-213.
    Este artigo enfoca o modo como a teoria husserliana da lembrança se insere, por um lado, na estrutura significativa formulada primeiramente nas Investigações lógicas e, por outro, nos moldes da percepção como unidade temporal. Para tanto, apresenta-se, respectivamente na primeira e na segunda seções, o arcabouço das teorias husserlianas da significação e da percepção como retenção. Na terceira seção, é analisada a segunda forma de lembrança — a rememoração —, segundo o fio condutor em que Husserl a investiga (...)
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  27.  21
    Heidegger e Husserl: a apropriação da noção de intuição categorial pela analítica existencial.Ísis Nery do Carmo - 2013 - Griot : Revista de Filosofia 8 (2):118-126.
    O presente artigo tem como objetivo mostrar a leitura heideggeriana da filosofia de Edmund Husserl a partir do tema da intuição categorial desenvolvida por este último e os seus desdobramentos na própria obra de Heidegger. Defendemos a hipótese de que ao retirar a consciência da sua abordagem tradicional, isto é, ao livrá-la do psicologismo, Husserl impulsiona Heidegger na inauguração da sua fenomenologia hermenêutica, pois a consciência deixa de ser tratada como um objeto natural e tem o seu caráter ideal destacado. (...)
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  28.  24
    Introdução à fenomenologia dos devaneios.Marcus Sacrini - 2022 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 5 (1).
    O artigo retoma, de início, o modelo de análise de atos intencionais proposto por Husserl em Investigações lógicas. Segundo esse modelo, os atos são estudados como unidades vivenciais relativamente autônomas, dos quais se descrevem suas características estruturais. O artigo acompanha, logo a seguir, o desenvolvimento da fenomenologia das associações por Husserl, o que permitirá consolidar uma nova forma de análise dos atos, enquanto conectados por nexos de motivação. Por fim, propõe-se levar adiante a análise da fenomenologia das associações (...)
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  29.  21
    Os precursores esquecidos de Ludwig Wittgenstein.Gustavo Augusto Fonseca Silva - 2021 - Griot : Revista de Filosofia 21 (2):89-114.
    No prefácio das _Investigações filosóficas_, Ludwig Wittgenstein revela que ao “estímulo” do economista Piero Sraffa devia “as ideias mais fecundas” da obra. Curiosamente, porém, segundo Amartya Sen, Sraffa considerava seu ponto de vista – que enfatiza a relação entre a linguagem e o meio sociocultural em que ela é empregada – “um tanto óbvio”, achava tedioso conversar com Wittgenstein e nunca se entusiasmou por ter influenciado decisivamente sua filosofia tardia. Para justificar o comportamento de Sraffa, Sen argumenta que seu ex-professor (...)
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  30.  10
    Modalidades bivalentes e modalidades polivalentes.Edson Bezerra - 2024 - Filosofia Unisinos 25 (2):1-15.
    A conexão entre lógicas multivaloradas e lógicas modais é antiga. As investigações pioneiras de Łukasiewicz em 1920 acerca de futuros contingentes por meio de lógicas multivaloradas foram tentativas de caracterizar modalidades por meio de valores de verdade. Embora lógicas modais e as multivaloradas constituam campos autônomos de investigação, suas interações são muito prolíficas. Neste artigo, investigamos lógicas modais trivaloradas baseadas nas lógicas trivaloradas LP, K3, TS e ST. Mais especificamente, discutimos duas possíveis maneiras (...)
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  31.  29
    Gottlob Frege: os sentidos lógicos e psicológicos nas sentenças da linguagem natural.Antonio Marcos Francisco - 2022 - Cadernos de Filosofia Alemã 27 (2):31-50.
    Este artigo apresenta como tema principal a teoria semântica de Frege para sentenças da linguagem natural e dos processos mentais associados à sua significação. Frege se fundamenta na análise da linguagem para distinguir na mente humana os elementos lógicos de outros de aspectos psicológico. Portanto, nossa investigação visa apresentar nos escritos de Frege a presença de uma teoria semântica relacionada ao encanto estético da arte poética e outra lógica ou associada às investigações científicas.
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  32.  9
    O Universal.Evald Vasilievich Ilienkov - 2016 - Revista Dialectus 2:260-285.
    Este texto foi publicado originalmente como capítulo do livro Alguns Problemas da Dialética (Moscou, 1973), e publicado em inglês como capítulo do livro Investigações Filosóficas na U.R.S.S. (Boston, 1975). Posteriormente foi publicado como parte da seção 4 (Verdade Particular) do livro Filosofia e Cultura (Moscou, 1991). Nele, Ilienkov faz uma análise materialista da categoria universal, em contraposição à concepção idealista que Hegel possuía da categoria. Além disso, o autor também se contrapõe à apropriação neopositivista desta categoria, que a entende (...)
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  33.  15
    Usos da prosopografia para a história dos intelectuais da educação.Bruno Bontempi Júnior - 2020 - Educação E Filosofia 33 (67):23-26.
    O artigo discute a potencialidade e os modos de uso da prosopografia em pesquisas sobre intelectuais na história da educação. Apresenta, em percurso bibliográfico, as principais definições, conceitos, operações metodológicas e fontes que a constituem. Sustenta que, no campo da história da educação, a metodologia prosopográfica oferece contribuições para o estudo dos intelectuais, sobretudo em investigações sobre os manifestos e seus signatários, cujos liames societários podem reafirmar ou subverter a lógica das posições individuais; os coletivos docentes, suas trajetórias de (...)
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  34. Problemas de Metafísica Analítica / Problems in Analytical Metaphysics.Guido Imaguire & Rodrigo Reis Lastra Cid (eds.) - 2020 - Pelotas: Editora da UFPel / UFPel Publisher.
    O desenvolvimento da filosofia acadêmica no Brasil é direcionada, entre vários fatores, pelas investigações dos diversos Grupos de Trabalho (GTs) da Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia (ANPOF). Esses GTs se dividem de acordo com a temática investigada. O GT de Metafísica Analítica é relativamente novo e ainda tem poucos membros, mas os temas nele trabalhados são variados e todos centrais no debate metafísico contemporâneo internacional. A sua investigação se caracteriza pelo rigor lógico e conceitual com o qual aborda (...)
     
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  35.  71
    Persuasão antes que convencimento: apontamentos sobre Wittgenstein e a psicanálise.João José Rodrigues Lima de Almeida - 2007 - Trans/Form/Ação 30 (2):53-74.
    : As relações que Wittgenstein mantém com o pensamento de Freud,como atestaram vários estudiosos, são marcadamente ambíguas: existe, por um lado, uma crítica acerba do caráter pseudocientífico com que a psicanálise apresenta supostas “descobertas empíricas”, e do fascínio exercido por este modo de proceder; mas há, por outro lado, evidências da sua admiração pelo efeito dissolvente do uso de metáforas e interpretações, chegando mesmo Wittgenstein a incorporar essa estratégia ao seu próprio método de investigação lógica dos conceitos filosóficos. Neste trabalho (...)
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  36.  20
    O brilho no rosto do outro: significado e espírito no Wittgenstein tardio / The Light on the Face of the Other: Meaning and Spirit in the Later Wittgenstein.Rafael Azize - forthcoming - Salvador, Brazil: Federal University of Bahia Press.
    PORTUGUESE: A experiência conceptualizada colhe os seus critérios de dizibilidade pública no contexto da experiência sentida de pessoas, e a noção de prática marca o âmbito desses limites, em conexão tensa com a autonomia do simbolismo linguístico. Tal é a hipótese deste livro, que se junta assim a um debate sobre o sentido da objetividade. O livro articula uma leitura das Investigações filosóficas (1953) como uma expansão do espaço lógico de possibilidades de sentido ou do significado proposicional do Tractatus (...)
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  37.  25
    O limite proposicional como elemento de transição no pensamento de Wittgenstein.Léo Peruzzo Júnior & Bortolo Valle - 2014 - Revista de Filosofia Aurora 26 (39):693.
    Este artigo pretende sustentar que, em Wittgenstein, a noção de limite proposicional caracteriza um elemento de transição entre o não cognitivismo expresso no Tractatus e a filosofia posterior, especialmente nas Investigações. Neste sentido, podemos apontar que é o limite da dizibilidade que marca a ruptura na análise entre as proposições científicas e as “proposições éticas”. Enquanto as primeiras possuem valor de verdade, isto é, podem ser verdadeiras ou falsas, as demais carecem de sentido porque não podem ser expressas por (...)
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  38.  15
    Educação como prática real de liberdade a partir de István Mészáros.Leandro Assis Santos - 2022 - Educação E Filosofia 36 (76):377-404.
    O presente trabalho expõe algumas investigações acerca da mercantilização da educação brasileira e a perda (ao nosso ver) do caráter emancipatório que a educação deve possuir. A proposta atual de captura da educação pelo capital ocasiona o distanciamento das esferas públicas, quando não a sua condescendência, na deterioração de uma proposta formativa contrária aos projetos de conformação, passividade e de hedonismo que orientam a educação especialmente escolar no mundo atual. Para acompanhar essa crítica, nos valemos da economia conceitual aberta (...)
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  39.  29
    Logica matematica, storia E filosofia Della logica.Storia E. Filosofia Della Logica - 2001 - In V. Fano, M. Stanzione & G. Tarozzi (eds.), Prospettive Della Logica E Della Filosofia Della Scienza. Rubettino.
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  40. Ghilardi Silvio 1, Mundici Daniele 2.Logica Studia - 2003 - Studia Logica 73 (1):3.
     
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  41. Alain LECOM1E.Logica Trianguli - 1998 - Logica Trianguli: Logic in Łódź, Nantes, Santiago de Compostela 2:49.
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  42. Ojeda-aciego Manuel 1, Brewka Gerhard 2, de Guzman inma P. 1, Pereira Luis moniz 3.Logica Studia - 2002 - Studia Logica 72 (1):3-5.
     
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  43. How to mix alethic, deontic, temporal, individual modalities Patrice Bailhache.Logica Trianguli - 1998 - Logica Trianguli: Logic in Łódź, Nantes, Santiago de Compostela 2:3.
     
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  44. Kripke Semantics for some Paraconsistent Logics MarekNOWAK.Logica Trianguli - 1998 - Logica Trianguli: Logic in Łódź, Nantes, Santiago de Compostela 2:87.
     
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  45. Basic Logic for Ontic and Deontic Modalities Jean-Louis GARDIES.Logica Trianguli - 1998 - Logica Trianguli: Logic in Łódź, Nantes, Santiago de Compostela 2:31.
     
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  46. Holism and dependency among properties* Antonio Blanco salgueiro.Logica Trianguli - 1998 - Logica Trianguli: Logic in Łódź, Nantes, Santiago de Compostela 2:17.
     
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  47. Lepage franccois, Thijsse Elias, Wansing Heinrich.Logica Studia - 2000 - Studia Logica 66 (1):1-4.
     
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  48. Natural language conditionals1 Javier Vilanova Arias.Logica Trianguli - 1998 - Logica Trianguli: Logic in Łódź, Nantes, Santiago de Compostela 2:135.
     
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  49. Pietro Abelardo, Teologia 'Degli Scolastici'Libro III. Traduzione di Sergio Paolo Bonanni. Editrice Pontificia Università Gregoriana/Pontificio Istituto Biblico, Roma 2004, ISBN 88 7839 001 1 Anselm von Canterbury, Über die Wahrheit. Lateinisch-deutsch. Übersetzt, mit einer Einleitung und Anmerkungen herausgegeben von Markus Enders. Felix Meiner Verlag, Hamburg. [REVIEW]Logica Morelli - 2004 - Vivarium 42:2.
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  50. Тип: Статья в журнале-научная статья язык: Английский том: 69 номер: 1 год: 2001 страницы: 193 цит. В ринц®: 0.Logica Studia - 2001 - Studia Logica 69 (1):193.
     
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