Results for 'Liberdade ética'

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    O fundamento lógico da passagem do arbítrio para a liberdade ética em Hegel.Hans Christian Klotz - 2010 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 55 (3):106-115.
    O presente trabalho visa elucidar o fundamento lógico da passagem do arbítrio para a vontade livre “em si e para si” na Introdução à Filosofia do Direito de Hegel. Defende-se as seguintes teses: 1. A idéia de tal passagem, concebida como reflexivização da vontade, já está presente na ética de Fichte. No entanto, diferentemente de Fichte Hegel concebe-a num fundamento lógico-conceitual. 2. O fundamento lógico da passagem em Hegel é a passagem da Lógica da Essência para a Lógica do (...)
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  2.  59
    Justiça, liberdade E alteridade ética – sobre a questão da radicalidade da justiça desde O pensamento de E. Levinas.Ricardo Timm De Souza - 2001 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 46 (2):265-274.
    O objetivo desse artigo é caracterizar o que consideramos serem algumas das dimensões essenciais para a compreensão da questão da justiça desde a inspiração geral do pensamento da alteridade ética do filósofo lituano-francês Emmanuel Levinas.
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  3.  30
    Liberdade relativa e ascese: a função da razão na ética de Schopenhauer.Jarlee Oliveira Silva Salviano - 2018 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 9 (1):93.
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  4.  17
    Potência da razão e Liberdade humana: uma análise do prefácio, axiomas e das quatro primeiras proposições da Parte V da Ética.Adriana Belmonte Moreira - 2010 - Cadernos Espinosanos 22:141.
    Este artigo apresenta o sentido da sinonímia entre potência da razão e liberdade humana na Parte V da Ética, a partir de uma análise de seu prefácio, axiomas e quatro primeiras proposições. No decorrer de nossa análise mostramos porque a potência da qual trata Espinosa não é a de uma vontade livre, mas se identifica à potência da razão ou intelecto em realizar um império sobre os afetos, sendo precisamente o exercício deste governo o que oferece sentido à (...)
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  5.  17
    Vix (Ética IV, Apêndice, capítulo 7) ou: é possível salvar-se sozinho?Jean-Marie Beyssade - 2022 - Analytica. Revista de Filosofia 24 (1-2):108.
    O artigo discute uma tese que o autor julga ser falsa, a saber, a tese que consiste em sustentar que, para Espinosa, a salvação de um indivíduo passa necessariamente pela mediação da relação política e que, no fim das contas, a liberdade ética dependeria da liberação política. A explicitação da inadequação desta tese toma como fio condutor o comentário detalhado do capítulo VII do Apêndice da quarta parte da Ética, com ênfase na análise da função central que (...)
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  6. Justiça, liberdade e alteridade ética.R. Souza - forthcoming - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs.
  7. A ressonância ética da negação em Sartre (considerações sobre liberdade, angústia e valores em L'être et le néant).Ac Yazbek - 2005 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 7 (2):141-164.
    Resumo: A partir da caracterização sumária das figuras da liberdade, da angústia e da responsabilidade, expostas em L'être et le néant de Jean-Paul Sartre, o artigo pretende lançar luzes sobre a afirmação da falta de fundamento dos valores adotados em nossa moralidade cotidiana - o que implica em explicitar uma certa ressonância ética da negação na filosofia sartreana, bem como a conseqüente tentação do humano à falsificação existencial, que se manifesta em sua tentativa de elidir a angústia proveniente (...)
     
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  8.  60
    Liberdade dramática: ética e literatura na escrita de Sartre.Priscila Rossinetti Rufinoni - 2008 - Kriterion: Journal of Philosophy 49 (117):201-218.
  9. Natureza e liberdade: a questão ética da posição indeterminista de Karl Popper.Paulo Eduardo de Oliveira - 2009 - Princípios 16 (26):189-209.
    O presente trabalho analisa a perspectiva indeterminista da epistemologia de Karl Popper. A partir da compreensáo unitária do Racionalismo Crítico, como epistemologia e filosofia política, ao mesmo tempo, o artigo mostra em que sentido se pode afirmar que a proposta de Popper revela uma questáo ética de largo alcance e interesse na filosofia contemporânea, sobretudo no que se refere à análise da crise da cientificidade moderna. Palavras-chave: Ética, Indeterminismo, Popper, Racionalismo Crítico.
     
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  10. (1 other version)Destino e Liberdade: as origens da Ética.Henrique C. de Lima Vaz - forthcoming - Revista Portuguesa de Filosofia.
     
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  11. Ser Parte e Ter Parte: Servidão e Liberdade na Ética IV.Marilena Chauí - 1993 - Discurso 22:63-122.
    Este artigo procura analisar o Livro IV da Ética, mostrando como Espinosa, ao pensar as noções de liberdade e servidão humana, escapa às críticas que buscam encontrar em sua filosofia uma contradição entre a idéia de uma natureza absolutamente necessária (“fatalismo”) e sua pretensão de afirmar a liberdade do sábio.
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  12.  99
    Paulo E a ética da liberdade.Prof Dr Frei Luiz Augusto de Mattos - 2008 - Revista de Teologia 3 (3).
    Frente uma situação sócio-cultural, eclesial e societária onde vive-se a falta de liberdade criativa e de uma ação ousada, alternativa e esperançosa, Paulo parece apontar caminho, à luz do Evangelho da liberdade, para uma experiência nova e prometedora. O que importa é assumir com responsabilidade a Vida e superar toda "escravidão", vale dizer, o que vale é viver em liberdade na experiência do amor diante do império da impotência e da morte. A experiência da fé tem que (...)
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  13.  17
    Paulo ea ética da liberdade.Frei Luiz Augusto de Mattos - 2008 - Revista de Teologia 3.
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  14.  44
    Comunidade ética e religião: A estruturação da fé kantiana.Carlos Magno Teixeira - 2013 - Horizonte 11 (31):1150-1151.
    TEIXEIRA, C. M. Comunidade ética e religião: A estruturação da fé kantiana. Dissertação (Mestrado). 2013. 113f - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Programa de Pós-graduação em Ciências da Religião, Belo Horizonte Palavras-chave Liberdade. Comunidade ética. Igreja. Religião moral. Fé racional.
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  15.  16
    Existência, liberdade e possibilidade: considerações sobre a crítica ao determinismo em Sartre.Magdalena Mendonça - 2017 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 1 (2).
    A partir das noções de liberdade, situação e responsabilidade e suas relações, apresentadanos textos sartrianos aqui escolhidos – a saber: O existencialismo é um humanismo e O ser eo nada –, objetiva-se destacar a crítica à doutrina do livre-arbítrio, própria do pensarcristão, que acarreta a recusa do pensar determinista em Sartre a respeito das ações econdutas humanas, sobretudo no destaque que o filósofo confere aos termos situação econtingência, vinculadas à sua compreensão de liberdade. Trata-se de sinalizar, na ênfasedo (...)
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  16.  1
    Justiça Ética Uma Abordagem a Partir da Teoria Do Reconhecimento de Axel Honneth.Giovani Saavedra - 2024 - Revista Dialectus 35 (35):87-105.
    Em linhas gerais, existe um largo consenso na filosofia contemporânea no que diz respeito a como as premissas de uma teoria da justiça devem ser compreendidas. De acordo com este consenso, a justiça só poderia ser alcançada por meio de princípios e da garantia de procedimentos jurídicos institucionalizados de enforcement de direitos fundamentais. Esse consenso em grande medida é decorrente de uma herança kantiana, que domina os debates de teoria da justiça. Uma das conseqüências dessa postura é a de que, (...)
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  17.  20
    A posição do agente da liberdade na ética V.Marilena Chaui - 2010 - Cadernos Espinosanos 22:11.
    O primeiro axioma da parte V da Ética de Espinosa suscita a interpretação do sujeito como espectador neutro ou sujeito vazio. A análise do termo “sujeito” mostra que Descartes empregava a palavra como substância, diferente da subjetividade kantiana; mas como explicar seu uso por Espinosa? A comparação desse axioma com o uso da “contrariedade” nas partes III e IV da Ética mostram em que sentido Espinosa emprega “sujeito”.
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  18.  51
    Liberdade e proximidade em Levinas.Paulo César Nodari - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (2):89-96.
    O objetivo deste artigo é mostrar que a concepção de liberdade situa-se no rol da crítica levinasiana à ontologia ocidental e no cenário da ética como filosofia primeira. Levinas concebe, então, a liberdade como acolhimento do Outro. A liberdade deve cessar de manter-se na certeza solitária da supremacia do Mesmo sobre o Outro. Assim, Levinas distancia-se da ontologia e recorre à proximidade não como estado de consciência que conceitua, mas como relação proximal que clama por justiça (...)
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  19.  48
    Rousseau: Liberdade civil, convenção E república.Claudio Boeira Garcia - 2012 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 21:99-108.
    O objetivo deste texto é pensar como as definições que Rousseau estabeleceu para os termos liberdade, convenção, direito e legitimidade e o modo como as articulou, anteciparam, em boa medida, noções-chave dos novos regimes republicanos e democráticos instaurados a partir das revoluções ocorridas na América e na França no final do século XVIII.
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  20.  68
    Liberdade e coação no direito de Kant.Celso de Moraes Pinheiro - 2007 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 52 (1):15-24.
    Kant divide a filosofia moral em duas partes: Ética e Teoria da Justiça. Cada uma é composta de diferentes descrições de deveres e direitos. A Ética contém deveres e direitos internos, voluntários e não-coercitivos. A Teoria da Justiça contém deveres e direitos externos e coercitivos. Os dois tipos de deveres e direitos são definidos em sua relação um com o outro. O que distingue os deveres éticos, ou deveres de virtude, dos deveres jurídicos, é que a compulsão externa (...)
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  21.  11
    Liberdade como não-governo em Maquiavel: notas sobre a interpretação de Miguel Vatter.Ricardo Polidoro Mendes - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):86-97.
    Interpretações recentes da obra de Maquiavel têm inscrito o pensamento do autor florentino em uma tradição política republicana. Entretanto, essa convergência de leituras não é ponto pacífico que encerra a discussão, haja vista que diversos comentadores debatem em que medida Maquiavel se insere nessa tradição. Este é o caso de Miguel Vatter, o qual retoma a obra do florentino em chave crítica para questionar alguns dos fundamentos de certa tradição republicana, como o vínculo entre liberdade e lei. Com efeito, (...)
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  22.  84
    Ética e poder. A sujeição política, novo dilema ético.Castor Mari Martín Bartolomé Ruiz - 2008 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 53 (2):35-50.
    A ética é uma prática que coimplica subjetividade e da alteridade. Nas atuais sociedades de controle se procura fabricar subjetividades destemperadas numa ética do descuido de si. As éticas do cuidado de si visavam ajudar a constituir sujeitos livres pela prática ética da virtude. Os novos dispositivos de controle atualizaram o poder da ética como prática em que o sujeito pode dirimir seu estilo de vida entre a sujeição ou a liberdade. As éticas do cuidado (...)
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  23.  63
    Ética, direitos fundamentais e obediência à Constituição.Thadeu Weber - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (1):96-111.
    Um Estado democrático de Direito fundamenta suas bases em princípios de justiça universalizáveis. Aplicados a uma Constituição, objetivam-se nos direitos e liberdades fundamentais dos cidadãos. O dever de obedecer a leis injustas, a desobediência civil e a objeção de consciência pressupõem senso de justiça e uma concepção do bem, capacidades morais de uma “pessoa ética”. PALAVRAS-CHAVE – Direitos fundamentais. Justiça. Constituição. Desobediência civil. ABSTRACT A democratic State of law puts its bases on principles of justice capable of universal validity. (...)
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  24.  19
    Ética E ontologia em Kant E Tugendhat.Daniel Christino - 2001 - Philósophos - Revista de Filosofia 6 (1/2).
    A noção de ética defendida pela tradição analítica está baseada no pressuposto de que toda ética deve ser normativa e deve, portanto, justificar a adoção de qualquer princípio moral a partir de uma argumentação racional. No livro Lições sobre ética, Ernst Tugendhat procura dialogar com a tradição filosófica – Kant em especial – a fim de identificar os principais sistemas éticos e seus pontos positivos e negativos. A argumentação de Tugendhat tende para o contratualismo contemporâneo, embora ainda (...)
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  25.  22
    (1 other version)Leibniz: liberdade e verdade.Tessa Moura Lacerda - 2014 - Doispontos 11 (2).
    Não há, para Leibniz, separação entre uma esfera ética, na qual seriam consideradas as ações voluntárias dos homens e sua busca pelo bem, e uma esfera epistemológica, pela qual se explicaria a busca pela verdade. Procuramos mostrar, primeiro, em que sentido se pode dizer que o conhecimento é uma ação voluntária; e, segundo, como a ação moral só é verdadeiramente livre se fundamentada no conhecimento do verdadeiro, por isso o modelo de homem livre é o homem sábio.
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  26.  14
    Toler'ncia, liberdade de expressão e a esfera pública em Habermas.Bárbara Batalha Silva & Marcelo Campos Galuppo - 2022 - Dois Pontos 18 (2).
    Este artigo analisa a concepção de esfera pública segundo o paradigma procedimental, associando-a à ideia de tolerância recíproca em Habermas, com intuito de compreender como os sujeitos podem se expressar e participar da construção dos sentidos do mundo. Também explora a arquitetura comunicativa da esfera pública sob o foco da práxis argumentativa, analisando os pressupostos pragmáticos que a rege. Ao interpretar essa dinâmica em consonância com a ideia de tolerância, Habermas entende que a liberdade de expressão na esfera pública (...)
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  27.  22
    Ética e justiça social em tempos de pandemia.Filicio Mulinari - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11:e42.
    Em face de uma possibilidade real de calamidade na saúde pública, junto com uma possível crise econômica posterior, muitas reflexões de fundo ético sobre políticas públicas surgem: devemos estabelecer limites econômicos flexíveis para combater o coronavírus? Até que ponto podemos restringir a liberdade de agrupamento na pandemia? É eticamente aceitável aumentar o risco do grupo mais vulnerável em prol de um melhor equilíbrio da economia? A resposta a tais questões envolve noções de éticas e políticas muitas vezes antagônicas. Tomando (...)
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  28.  4
    Moral, ética e estética da existência em Michel Foucault.Miguel Carmo - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (2):300-310.
    O presente texto tem como objetivo não só precisar os conceitos de “moral”, “ética” e “estética da existência”, nos períodos estudados por Michel Foucault, como também captar suas diferenças significativas, tendo em vista o direcionamento para a possibilidade de uma ético-política na e da atualidade. Tais estudos arqueo-genealógicos da Grécia Clássica, do período Greco-Romano e do Cristianismo, mostram que os referidos conceitos mantem sua marca, de época em época, pela utilização de técnicas que visavam atingir a temperança e um (...)
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  29.  21
    Visões da Liberdade: Entre Antigos e Modernos.Ana Guerra Ribeiro de Oliveira - 2015 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 1 (1).
    A experiência da liberdade permeou todo o desenvolvimento da formação cultural e ética da Antiguidade, sobretudo, como ensina Lima Vaz, no enfrentamento da contradição entre o agir humano e o destino. A preocupação com a ideia de liberdade atravessou o pensamento Sócrates, Platão, Aristóteles e Cícero. Ao voltar os olhos para o passado, Benjamin Constant percebeu um outro aspecto da liberdade antiga que talvez não tenha sido compreendido pelos próprios antigos como liberdade, que é a (...)
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  30.  24
    Comentários sobre a liberdade E o livre-arbítrio da vontade em agostinho: Uma reflexão sobre O de libero arbitrio.Mariana P. Sérvulo da Cunha - 1997 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 42 (3):493-503.
    O termo "livre" nunca aparece, em Platão e Aristóteles, como relacionado com a condição moral do homem, pois possui um significado estritamente político. A noção de liberdade, referida ao âmbito da ética, é algo tardio no Ocidente, tendo surgido com o cristianismo. Embora esta noção esteja hoje laicizada, isto é, seja considerada quase que exclusivamente em sua dimensão horizontal, e não na vertical, enquanto relacionada a Deus, nem por isso se deve esquecer a contribuição fundamental de Agostinho na (...)
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  31.  13
    Os dois conceitos de liberdade e a filosofia de Isaiah Berlin.Mateus Matos Tormin - 2023 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 42 (2):70-83.
    Resumo: Neste texto, esmiúça-se o conceito de liberdade na obra de Isaiah Berlin, visando inseri-lo no contexto mais amplo de sua filosofia. Essa reconstrução tem dois objetivos principais, que a justificam: (i) evidenciar a natureza predominantemente histórica (e não analítica) do projeto intelectual de Berlin; e (ii) apontar dois erros comuns na interpretação dos conceitos de “liberdade positiva” e “liberdade negativa”.
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  32.  5
    Criação e Criatividade Como Expressão da Liberdade: Uma Abordagem Inclusiva Em Merleauponty, Foucault e Waldenfels.Márcio Junglos - 2011 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 3 (6):242-259.
    Este artigo tem a finalidade de desenvolver o tema da liberdade dentro de uma perspectiva inclusiva em Foucault, Merleau-Ponty e Waldenfels. Não pretendemos, metodologicamente, nos ater às diferenças peculiares entre tais filósofos, embora elas venham surgir naturalmente, mas abordaremos suas incomensuráveis contribuições para o tema. O tratamento a estes filósofos transcenderá os parâmetros de uma análise superficial para uma análise que os dirija a origem da problemática. Dessa maneira, buscaremos aprofundar os métodos por eles estudados, como o retorno fenomenológico (...)
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  33.  27
    Hegel: o filósofo da liberdade.Diogo Falcão Ferrer - 2021 - Revista Filosófica de Coimbra 30 (59):149-156.
    Nesta entrevista, Klaus Vieweg responde a algumas questões acerca da sua nova biografia de Hegel, intitulada Hegel: O Filósofo da Liberdade, bem como das suas propostas interpretativas e de renovação do pensamento de Hegel. Trata‑se na entrevista, nomeadamente, da crítica, que se espera definitiva, à interpretação errada de Hegel como um defensor de uma acomodação ou mesmo de uma política da restauração pelo estado prussiano; da relação de Hegel com a tradição filosófica, em especial com o paradigma da consciência (...)
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  34.  50
    Liberdade em Hegel.Konrad Utz - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (2):257-283.
    As normas da moral são as regras sob as quais o indivíduo livre limita livremente sua liberdade em prol da liberdade geral. As normas da lei são regras sob as quais o indivíduo livre é forçado a limitar sua liberdade em prol da liberdade geral. Com isso quase todos os filósofos modernos concordam. A ideia genial e central da filosofia prática de Hegel é que as normas tanto da moral quanto da lei não são limitações da (...)
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  35.  16
    Uma liberdade responsável e descentrada em relação à natureza: leitura antropológica de Princípio responsabilidade.Nathalie Frogneux - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (35):435.
    Este texto explora a antropologia subjacente ao Princípio Responsabilidade. Jonas, ali, propõe um humanismo não antropocêntrico que leva em conta a posição deiscente do homem na natureza e sublinha a mútua dependência essencial entre eles. A crítica às utopias e essa posição deiscente do humano completam a réplica de Jonas ao dualismo acósmico de tipo gnóstico, isto é, do homem e da natureza, com um argumento ontológico e ético. Com efeito,se a essência da natureza e a do homem são mutuamente (...)
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  36.  29
    A Estrutura Diárquica da Democracia Representativa Milliana Como Oposição À Crítica de Honneth À Liberdade Jurídica.Flávio Augusto de Oliveira Santos & Veronica Calado - 2024 - Cadernos Do Pet Filosofia 14 (28):67-81.
    Axel Honneth, em O direito da liberdade, apresenta uma crítica aos elementos problemáticos da liberdade jurídica desde sua primeira formulação, no século XVII, de caráter negativo, até um segundo momento, marcado pela ampliação dos direitos subjetivos, que transforma o espaço privado em um lugar de reflexão ética de onde derivam juízos de “bem” e de “justiça”. Como exemplo desde segundo momento, Honneth se vale do pensamento de John Stuart Mill. Ocorre que, mesmo reconhecendo a importância das teorizações (...)
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  37.  19
    A Derradeira Proposição da Ética.Paulo Vieira Neto - 2023 - Cadernos Espinosanos 48:235-258.
    A última proposição da Ética exige, para sua compreensão, a anamnese de todas as partes anteriores da Ética, de uma forma tal que o leitor possa compreender a convergência entre os conceitos de ação, de felicidade e de virtude. Para tanto é necessária uma análise pontual da Proposição 42 da Quinta Parte da Ética e de seu corolário, especificando a diferença entre o sábio e o ignorante a partir do _conatus_ e do poder de ação inerente a (...)
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  38.  17
    Contribuições Habermasianas Para Uma Ética Intercultural da Informação: Aproximações.Jorge Atilio Silva Iulianelli - 2016 - Logeion Filosofia da Informação 3 (1):29-41.
    Este artigo é uma reflexão sobre contribuições habermasianas à ética da informação. A questão da ética da informação continua a ser problemática. Ela deve ser coordenada desde que paradigma de relações interculturais? O caráter eurocêntrico das ciências da informação tem sido problematizado, sobretudo em relação aos regimes de verdade que se produzem na ciência e na tecnologia. O que significa a produção de conhecimento e a troca de saberes de caráter emacipatório para a ciência da informação? Embora essa (...)
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  39.  14
    Ética E justificação.Ernst Tugendhat - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (1):5-26.
    Os três artigos seguintes correspondema três aulas proferidas pelo Prof. Dr. ErnstTugendhat. No primeiro artigo, o autor trata doconceito de moral em Kant. Na Segunda aula,Prof. Tugendhat concentra-se no problema daliberdade em Kant. Por último, no terceiro artigo,aborda o conceito de liberdade como imputabilidade.
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  40.  19
    Hegel e a liberdade social.Francisco Jozivan Guedes de Lima - 2022 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 67 (1):41862-41862.
    Neste artigo eu pretendo apresentar a abordagem de Honneth acerca da liberdade social em Hegel do ponto de vista da eticidade. A pesquisa se concentra na Filosofia do Direito de Hegel e no Direito da Liberdade de Honneth enquanto dois pilares principais de análise. Em um primeiro momento, eu esboço alguns elementos da liberdade social como um terceiro tipo de liberdade pensada como alternativa aos modelos negativo e reflexivo; em um segundo momento proponho aportes metodológicos da (...)
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  41.  11
    Etica.Newton Bignotto & Adauto Novaes (eds.) - 1992 - São Paulo ;: Companhia das Letras.
    Como pensar a ética a partir das contradições de um mundo que, no mesmo espaço e ao mesmo tempo, produz uma ciência e intelectuais dedicados a pesquisar princípios de vida e armas de morte; progressos nas comunicações e mecanismos sutis e aberrantes de censura? Eis as questões: falso bem, falsa justiça, falsa liberdade, falsa virtude, que, ao criarem o homem da concórdia, da submissão e da boa-fé, o tornam duas vezes escravo: da superstição e das convenções. Os textos (...)
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  42.  13
    Foucault e a Liberdade No Estoicismo Tardio.Ana Lúcia dos Santos E. Santos - 2021 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 2 (4):190.
    O presente artigo visa analisar, a partir do pensamento do filósofo Michel Foucault, o exercício da liberdade sob uma perspectiva ética, no âmbito do estoicismo tardio. Liberdade essa que se faz possível a partir do cuidado de si, por meio de exercícios regulares que possibilitam ao indivíduo viver a vida como arte. Com efeito, é na prática do cuidado de si, que o indivíduo se coloca como transformador do mundo e de si mesmo, o qual dá-se no (...)
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  43.  42
    Esboços de uma ética da educação em Sartre.Marcos Ribeiro Santana - 2011 - Filosofia E Educação 3 (1):p - 51.
    O presente texto é uma investigação bibliográfica sobre a obra de Sartre, O Ser e o Nada. Delimita-se o foco em apresentar o projeto sartreano de pensar a condição humana na sua existência radical, contingente e engajada no mundo. A atenção recai sobre o problema da liberdade que não se caracteriza de forma abstrata, mas que se concretiza na ação dentro de situação existencial e histórica. O objetivo é descrever a possibilidade de se pensar, a partir da compreensão sobre (...)
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  44.  25
    Zizek com lacan em: kant sem Sade. Liberdade como Reapropriação do Gozo.Fernando Facó de Assis Fonseca & Hildemar Luiz Rech - 2017 - Trans/Form/Ação 40 (1):165-186.
    Resumo: Neste artigo, pretendemos trabalhar, a partir de uma leitura de Zizek e Lacan, a perspectiva radical de liberdade como superação da dialética entre a Lei moral kantiana e o gozo sádico. Para isso, procuramos primeiramente mostrar como Lacan articula a relação de Kant com Sade, para, em seguida, pensar como, segundo Zizek, o psicanalista encontra uma saída para o princípio de liberdade kantiana, a partir da ética do desejo puro, o que nos permitirá pensar um Kant (...)
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  45.  29
    Imoralismo – uma ética nietzschiana?Alice Medrado - 2017 - Cadernos Nietzsche 38 (3):51-77.
    Resumo Este artigo examina brevemente algumas tentativas de reconstruir o que seria a contrapartida “positiva” da crítica de Nietzsche à moralidade, ou seja, o tipo de engajamento normativo que fundamentaria seu ataque à moral. Essas reconstruções têm atribuído a Nietzsche diferentes compromissos normativos, de modo que ele está próximo ora de um esteticismo, ora de algum tipo de utilitarismo, ora de uma ética das virtudes. Destacamos alguns pontos que são relevantes para a filosofia de Nietzsche e que parecem estar (...)
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  46. A substancialidade ética da Constituição-Estado hegeliana // The ethical substantiality of hegelian state-constitution.Mateus Salvadori & Sangalli - 2016 - Conjectura: Filosofia E Educação 21 (1):104-125.
    O artigo visa abordar o meio fundamental de como o Estado deve-ser para ser a substancialidade ética, conforme o pensamento do filósofo alemão G. W. F. Hegel. A partir da análise de algumas passagens das obras hegelianas Princípios da Filosofia do Direito e Lições sobre a Filosofia da História Universal, juntamente com o auxílio de alguns comentadores, tentar-se-á primeiramente identificar a vinculação do conceito de Estado com o conceito de História, acompanhando alguns dos movimentos fundamentais e analisando, em seguida, (...)
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  47.  39
    Freud e Spinoza a razão, a necessidade e a liberdade.Rogério Miranda de Almeida & Allan Martins Mohr - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (1):79-100.
    Resumo Tencionamos, nestas reflexões, analisar os conceitos spinozianos de Deus, do homem e da razão, para, a partir do caráter necessário que os permeia, interrogarmos se existiria também a possibilidade de uma liberdade humana no pensamento do autor da Ética. Se tal liberdade existe, ela estaria situada no próprio plano racional, o que, por sua vez, levantaria ingentes problemas. A mesma questão - a da possibilidade de uma liberdade, em Freud - estaria colocada na margem de (...)
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  48.  16
    Transumanismo e a questão da liberdade frente ao aprimoramento moral.Leonardo Nunes Camargo - 2023 - Aufklärung 10 (2):125-136.
    Transhumanisms, as cultural, philosophical, and ideological movements that permeate various areas of technical and scientific knowledge, have caused a rupture in Western philosophical praxis by asserting the possibility of genetic enhancement of the human being through biotechnoscientific procedures. However, the biophysical alterations advocated by transhumanists are not limited to the somatic and psychic realms; they encompass humanity as a whole, including moral aspects. In this sense, the aim of this article is to demonstrate the ethical and political impacts concerning human (...)
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  49.  9
    Na base do farol, não há luz: cultura, educação e liberdade.Mauro Maldonato - 2016 - São Paulo, SP, Brasil: Edições SESC. Edited by Danilo Santos de Miranda & Federico Carotti.
    Ao propor um diálogo entre a tradição do pensamento europeu e as reflexões de artistas e intelectuais brasileiros, este livro permite ao leitor ampliar sua perspectiva a respeito dos efeitos da fragmentação do sujeito no mundo e da necessidade de construção de novos valores para a convivência com as diferenças. Para isso, Mauro Maldonato e Danilo Santos de Miranda abordam assuntos candentes da contemporaneidade como política, cultura, educação, ética, liberdade e alteridade. "Na base do farol não há luz" (...)
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  50.  13
    Tradução de "Menos dominação, mais liberdade? Resposta a Philip Pettit", de Jean-Fabien Spitz.Bruno Santos Alexandre & Roberta Soromenho Nicolete - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):234-239.
    Segundo uma célebre tese defendida por Philip Pettit, um agente é livre conquanto cada uma de suas ações seja não somente acessível, mas também não-dominada, no sentido de que ninguém tenha o poder de bloquear o acesso a tais ações. Através de contraexemplos, esse artigo procura demonstrar que a vontade de eliminar a dominação pode diminuir antes que reforçar a liberdade individual.
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