Results for 'Motivação'

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    Motivação para aprender: evidência de validade convergente entre duas medidas.Acácia Aparecida Angeli dos Santos, Jocemara Ferrreira Mognon, Adriana Rosecler Alcará & Thalyta Hulsen Lemos - 2011 - Revista Aletheia 35 (35-36):36-50.
    Este trabalho teve como objetivo buscar evidência de validade convergente entre a Escala de Motivação para Aprendizagem em Universitários (EMAPRE-U) e a Escala de Avaliação da Motivação para Aprender de Alunos Universitários (EMA-U) e, também, verificar possíveis diferenças entre as variáveis sexo,..
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  2.  57
    A motivação moral e o suicídio na ética de Schopenhauer: o caso do auto-sacrifício de uma enfermeira italiana ao contrair a covid-19.Alex Andrade - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11:e11.
    Este trabalho tem como objetivo fazer uma análise da motivação da enfermeira italiana que, após o diagnóstico positivo para o novo coronavírus SARS-CoV-2, cometeu suicídio. Desde que esta doença se tornou uma pandemia, distintas reações das pessoas têm sido observadas nas várias sociedades pelo mundo. Para efeito de referencial teórico-filosófico, debruçaremos sobre a ética schopenhaueriana a fim de refletir sobre o suicídio de Daniela Trezzi. Inicialmente, traremos, em linhas gerais, o contexto e o fato ocorrido. Em seguida, abordaremos as (...)
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  3.  11
    Motivação neo-humeana: por que acreditar nela?Marina Velasco - 2003 - Manuscrito 26 (1):135-182.
    Neste artigo avalio criticamente as diferentes tentativas de Mi-chael Smith e Bernard Williams de defender uma versão plausível da teo-ria da motivação humeana. Contra Smith, mantenho que a concepção disposicional dos desejos que defende não é apropriada, e que seu argu-mento fracassa porque ignora o papel que desempenham as condições da racionalidade nas explicações intencionais. Em relação a Williams, sustento que embora coloque corretamente um desafio contra qualquer perspectiva “racionalista” sobre a razão prática, seus argumentos não provam que a (...)
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  4.  28
    Motivação de graduandos em Educação Física para capacitação e tutoria em natação adaptada.Juliana Aparecida de Paula Schuller, Lilian Cristina Gomes do Nascimento, Maysa Venturoso Gongora Buckeridge Serra, Paulo de Tarso Nazar, Cléria Maria Lobo Bittar & Maria Georgina Marques Tonello - 2020 - Aletheia 53 (2).
    Uma das abordagens que estuda o construto da motivação é a teoria da autodeterminação, que discrimina diferentes estilos motivacionais: desmotivação, motivação extrínseca e motivação intrínseca. Este estudoobjetivou identificar motivações de acadêmicos de um curso de Educação Física do estado São Paulo, Brasil, para participarem de uma capacitação em natação para pessoas com deficiência físicas, bem como a motivação para atuação como tutores desse mesmo grupo. Trata-se de um estudo qualitativo realizado por meio de entrevistas semiestruturadas. Participaram (...)
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  5.  14
    Motivação-o verdadeiro segredo.Contribuições Do Coral de Libras - forthcoming - História.
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  6.  25
    Motivação para aprender: relação com o desempenho de estudantes.Rita da Penha Campo Zenorini, Acácia Aparecida Angeli Santos & Rebecca de Magalhães Monteiro - 2011 - Paideia 21 (49):157-164.
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  7.  28
    Motivação E realismo na filosofia moral de Hume.André Klaudat - 2019 - Kriterion: Journal of Philosophy 60 (142):7-21.
    RESUMO Neste texto argumento que a filosofia moral de Hume tem uma base realista num sentido específico. Os sentimentos "peculiares" da moralidade, as formas morais de dor e prazer na contemplação das ações, sentimentos e caracteres dos outros, estão assentados sobre uma base pertencente à nossa sensibilidade que envolve o fato bruto da realidade da dor e do prazer. Argumento que a ênfase de Hume na "praticalidade" da moral não está a serviço prioritariamente de um projeto filosófico de explicação do (...)
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  8. Qual a motivação para se defender uma teoria causal da memória?César Schirmer Dos Santos - 2018 - In Juliano Santos do Carmo & Rogério F. Saucedo Corrêa (eds.), Linguagem e cognição. NEPFil. pp. 63-89.
    Este texto tem como objetivo apresentar a principal motivação filosófica para se defender uma teoria causal da memória, que é explicar como pode um evento que se deu no passado estar relacionado a uma experiência mnêmica que se dá no presente. Para tanto, iniciaremos apresentando a noção de memória de maneira informal e geral, para depois apresentar elementos mais detalhados. Finalizamos apresentando uma teoria causal da memória que se beneficia da noção de veritação (truthmaking).
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  9.  51
    Motivação eclesial luterana e inserção social entre comunidades quilombolas: a força da oralidade (Lutheran ecclesial motivation and social insertion among quilombolas communities: the power of orality) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2013v11n30p593. [REVIEW]Tarcísio Vanderlinde - 2013 - Horizonte 11 (30):593-606.
    O artigo emerge de resultado da pesquisa sobre a inserção socioeconômica do Centro de Apoio ao Pequeno Agricultor (Capa) em territórios de remanescentes de quilombos no extremo sul do Estado do Rio Grande do Sul - Brasil. O Capa se caracteriza como uma entidade mediadora, que nasce de motivações eclesiais da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB) ao final dos anos de 1970. Seu objetivo é disseminar sistemas agroecológicos entre populações de pequenos agricultores a fim de criar possibilidades (...)
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  10. Emoções e motivação moral: Prinz versus Kant.Borges Maria de Lourdes - 2017 - Conjectura: Filosofia E Educação 22 (Espec):59-67.
    Esse artigo pretende responder à seguinte pergunta: Emoções e sentimentos são necessários para a moralidade? Essa questão será desdobrada em três outras: 1) Emoções e sentimentos são necessários para a determinação do correto moralmente?; 2) Emoções e sentimentos são necessários para a motivação moral?; e 3) Emoções e sentimentos são necessários para a ação moral? Para responder a essas questões, usa dois modelos distintos: o de Prinz, tal como apresentado no livro The emotional constructions of morals e o de (...)
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  11. SCHWARTZ, Suzana. Motivação para ensinar e aprender: teoria e prática.Paulo Tiago Cardoso Campos - 2016 - Conjectura: Filosofia E Educação 21 (3):660-665.
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  12.  15
    O problema da quarta motivação no 'mbito ascético.Felipe Cardoso Martins Lima - 2013 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 4 (2):53.
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  13. Sobre a motivação moderna de crítica à metafísica.Miguel Antonio do Nascimento - 2016 - Aufklärung 3 (1):33-58.
    Este artigo consiste em abordagem de cunho introdutório sobre a crítica à metafísica. Destacam-se elementos isolados do conteúdo de crítica à metafísica na modernidade e que tende a vir a ser desenvolvido na contemporaneidade. Com isso quer-se dizer que na passagem da modernidade para a contemporaneidade a filosofia acaba por incorporar o conteúdo de crítica à metafísica e evolui na direção de vir a reconhecer sua condição de ser metafísica e de empreender crítica a essa condição. Para estabelecer a abordagem (...)
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  14. Por que o cético nao abdica da argumentacao? Notas sobre estratégia e motivação no ceticismo pirrônico.Rogerio Lopes - 2006 - Síntese: Revista de Filosofia 33 (106):213-228.
    This article considers two alternative responses to the question of the motivation behind the suspensive argumentation developed by the Pyrrhonic version of the ancient scepticism and also shows their respective difficulties: a) the therapeutic motivation, that takes the suspension of assent for the condition to reach not only a state of mental tranquillity concerning matters of opinion but also a moderate attitude towards passions; b) the epistemic motivation, which states that the suspension corresponds to the unique possibility to preserve philosophical (...)
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  15.  4
    Entre Razões Especulativas e Prática - Algumas Notas Sobre a Motivação No Comentário de Tomás de Aquino À Ética a Nicômaco VI, 1-2.Pedro Konzen Capra - 2024 - Dissertatio 10 (supl.):423-435.
    O presente artigo visa investigar em algumas passagens do comentário de Tomás de Aquino à Ética a Nicômaco de Aristóteles se razões especulativas podem ser razões para ação. No geral, intérpretes dividem-se entre uma posição que identifica todos os princípios da lei natural como proposições prescritivas e uma posição que identifica alguns princípios da lei natural como proposições descritivas. A hipótese do presente artigo é que razões especulativas podem ser razões para ação, considerando apenas o contexto dos comentários. No comentário (...)
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  16. O desenvolvimento exaustivo da ciência E da técnica enquanto motivação para O esvaziamento ético contemporâneo: Uma análise à Luz de Jürgen Habermas E Hans Jonas.Francisco Vale Lima - 2012 - Cadernos Do Pet Filosofia 3 (5):91-101.
    Trata de uma leitura do papel da tecnociência no que tange ao esvaziamento ético com o qual nos deparamos. Para tanto, vale-se das abordagens feitas por Jürgen Habermas e Hans Jonas. Neste sentido, opera com alguns conceitos fundamentais de ambos os teóricos, no que se refere ao tema posto. Do primeiro filósofo refletir-se-á acerca do esvaziamento dos significados do mundo da vida face ao caráter instrumentalizador que a razão assumiu após o iluminismo. Do segundo, analisar- se-á o vácuo ético operante (...)
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  17.  9
    Hume e o debate contempor'neo sobre as razões motivantes.André Chagas Ferreira de Souza - 2023 - Educação E Filosofia 37 (80):899-932.
    Resumo: Este artigo busca colocar a filosofia de David Hume diante de algumas teorias contemporâneas a respeito do tema das razões para agir ou motivantes. Há certa dificuldade em se afirmar que Hume aborda as razões motivantes, um conceito contemporâneo voltado a explicar aquilo que efetivamente impele um agente e referente ao lugar do desejo e da crença. Há dois grupos, intitulados respectivamente como humeanos e não-humeanos, de modo que para o primeiro, supostamente mais alinhado a Hume, o desejo tem (...)
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  18.  30
    Kant sobre as emoções e a crítica de Williams.Maria de Lourdes Borges - 2013 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 58 (1):131-150.
    Bernard Williams critica a moral kantiana como responsável por uma falha crucial da ética contemporânea. Em Problemas do Eu, ele afirma que os filósofos ingleses limitam-se a reconhecer as emoções como um componente potencialmente destrutivo da moralidade. Opondo-se a isto, ele tenta refutar várias visões de Kant sobre emoções, de acordo com as quais as emoções seriam apenas um produto de uma causa natural, além de volúveis e experimentadas de forma passiva. Mostrarei que Kant tem um lugar para as emoções (...)
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  19.  29
    Leitura sobre a criação - gênesis 1 sobre exercício maximalista E minimalista.Fabio Py Murta de Almeida - 2009 - Revista de Teologia 4.
    A motivação deste artigo é de apresentar resumidamente o que tem sido discutido academicamente sobre a formação do Primeiro Testamento, assim se tomou em voga dois termos que têm circulado o vocabulário acadêmico desde 1996 (a partir dos Congressos de Metodologia Histórica), maximalismo e minimalismo. E, em cima desses dois modos de pensar se fez um exercício perceptivo sobre a leitura do texto de Gênesis 1, mostrando a importância dessas discussões para a atualização hermenêutica dos discursos teológicos de hoje.
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  20.  23
    Afeto familiar e desempenho escolar de crianças no ensino fundamental I.Caroline Francisca Eltink, Ana Carolina Chicanelli & Tawane Lankaster de Almeida - 2024 - Prometeica - Revista De Filosofía Y Ciencias 29:348-364.
    Família e escola são os dois primeiros contextos de desenvolvimento afetivo, cognitivo e social da criança. As experiências vividas nos contextos familiar e escolar interferem nas aprendizagens escolares. O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos das relações afetivas familiares no desempenho escolar de alunos do Ensino Fundamental I e conhecer quais orientações são dadas a professores diante de alunos com problemas de aprendizagem ocasionados por afetos negativos nas relações familiares. Foi realizada uma revisão bibliográfica integrativa de artigos científicos nas (...)
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  21.  14
    The leap from the ego of temporal consciousness to the phenomenology of mathematical continuum.Stathis Livadas - 2009 - Manuscrito 32 (2):321-356.
    This article attempts to link the notion of absolute ego as the ultimate subjectivity of consciousness in continental tradition with a phenomenology of Mathematical Continuum as this term is generally established following Cantor’s pioneering ideas on the properties and cardinalities of sets. My motivation stems mainly from the inherent ambiguities underlying the nature and properties of this fundamental mathematical notion which, in my view, cannot be resolved in principle by the analytical means of any formal language not even by the (...)
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  22.  27
    Condorcet e Kant: a esperança como horizonte do projeto político.Cristina Foroni Consani & Joel Thiago Klein - 2014 - Kriterion: Journal of Philosophy 55 (129):111-131.
    Este trabalho analisa o conceito de esperança nas obras de Condorcet e Kant. Defende-se que o conceito de esperança no progresso da humanidade é de fundamental importância para a compreensão da filosofia política de ambos os autores. Por um lado, esperança oferece um horizonte de sentido que protege suas propostas políticas de visões de mundo antagônicas; por outro, ela se incorpora no próprio projeto político tendo ao mesmo tempo a função de motivação e de criação de instituições políticas com (...)
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  23.  24
    Letramento literário dentro e fora da escola: a recepção de O olho de vidro do meu avô, de Bartolomeu Campos de Queirós.Hércules Tolêdo Corrêa & Rosângela Márcia Magalhães - 2022 - Conjectura: Filosofia E Educação 27:022005.
    Este artigo apresenta reflexões sobre o letramento literário a partir da recepção da obra O olho de vidro do meu avô, de Bartolomeu Campos de Queirós, por meio da análise de depoimentos de leitores comuns – a literatura no cotidiano dos indivíduos - e de trechos de artigos científicos sobre a obra – a literatura no campo acadêmico. Apresentamos também uma sequência didática desenvolvida com alunos do 6º ano do Ensino Fundamental de uma escola pública de Itabirito, interior de Minas (...)
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  24.  28
    Como trabalhar o repertório cultural dos alunos e a comunicação conforme proposta da BNCC a partir da cultura afrodescendente?Eliane Alves De Oliveira - 2020 - Odeere 5 (9):457.
    A real necessidade de adequar o currículo escolar às chamadas aprendizagens essenciais citadas na Base Nacional Comum Curricular tem sido destaque em discussões e capacitações na área educacional em todo o país. A escola do século XXI, apesar de já ter apresentado alguns avanços, ainda está presa a livros didáticos cuja proposta é a transmissão de conteúdos que supostamente serão cobrados em exames oficiais. Muitas dessas propostas pedagógicas não levam em consideração o aluno como um ser integral com cabeça, coração (...)
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  25.  32
    Internalismo E não-cognitivismo em ética.Gilson Diana, André Cerri & Cláudio Reis - 2003 - Philósophos - Revista de Filosofia 8 (2).
    Este texto tem a intenção de percorrer panoramicamente alguns pontos de referência importantes no debate contemporâneo sobre o problema da motivação moral no contexto da discussão entre posições cognitivistas e não-cognitivistas em ética. A idéia básica é a de que o não-cognitivismo encontrou tradicionalmente um apoio importante nos argumentos internalistas, os quais, por sua vez, retiram sua força da percepção comum de que as considerações morais não são inertes, ou seja, possuem, em algum sentido, uma capacidade motivadora que dificilmente (...)
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  26.  26
    Direito dos governados e estado de exceção.Sylvio Gadelha - 2013 - Revista de Filosofia Aurora 25 (37):107.
    O artigo problematiza elementos implicados ao que seria um “direito dos governados” e ao problema do Estado de exceção. A biopolítica comparece como estreitamente relacionada tanto ao primeiro quanto ao segundo desses fatores. A motivação de fundo do artigo não é a oposição entre Estado de exceção e os direitos humanos. Trata-se de como pensar um direito à resistência da parte daqueles que, na condição de governados, veem transpostos seus limiares de tolerância ao que se lhes apresenta como algo (...)
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  27.  1
    Ernst Haeckel e a controvérsia sobre as imagens de embriões na obra Natürliche Schopfungsgeshichte.Marcelo Viktor Gilge - 2024 - Filosofia E História da Biologia 19 (2):171-196.
    Ernst Haeckel (1834-1919) foi um renomado pesquisador alemão da segunda metade do século XIX e início do século XX. Parte de sua produção científica foi devotada a defender e divulgar as ideias darwinianas de modificação das espécies em seu país. Entre as ideias de Haeckel, destaca-se a Lei Biogenética Fundamental, na qual ele afirmava que os estágios de desenvolvimento pelos quais passam os embriões recapitulam a história evolutiva do filo. Para explicar essa ideia, na obra Natürliche Schöpfungsgeschichte (História Natural da (...)
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  28.  19
    Irradiar a fé cristã na sociedade hoje.Wolfang Gruen - 1997 - Horizonte 1 (1):27-40.
    Irradiar a fé cristã é um anseio legítimo também hoje, se não resvalar em proselitismo ou manipulação. As motivações de hoje não são as mesmas que levaram a "impor" a fé como único caminho de salvação. Irradiar a fé visa a um enriquecimento mútuo, dos cristãos e dos outros, acolhendo as diferenças. O diálogo exige a compreensão do interlocutor e de sua motivação. Esta varia pela complexidade das situações socioculturais e pela diversidade das etapas da vida e ainda pela (...)
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  29.  10
    Filosofia Africana e Currículo.Adilbênia Freire Machado - 2012 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 18:4-27.
    O artigo objetiva apresentar um panorama da filosofia africana contemporânea, para isso pensa a filosofia, o contexto, a cultura fazendo uma interface com a educação e o currículo. Apresenta a Filosofia Africana surgida pela motivação, inquietude e necessidade de resolver seus problemas de ordem política, econômica e social. Apresenta-se as correntes filosóficas e a compreensão de que é uma filosofia que prima pelos princípios e valores culturais, que se abre para as possibilidades, resignificando e saindo da totalidade pra pensar (...)
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  30.  16
    Existência, liberdade e possibilidade: considerações sobre a crítica ao determinismo em Sartre.Magdalena Mendonça - 2017 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 1 (2).
    A partir das noções de liberdade, situação e responsabilidade e suas relações, apresentadanos textos sartrianos aqui escolhidos – a saber: O existencialismo é um humanismo e O ser eo nada –, objetiva-se destacar a crítica à doutrina do livre-arbítrio, própria do pensarcristão, que acarreta a recusa do pensar determinista em Sartre a respeito das ações econdutas humanas, sobretudo no destaque que o filósofo confere aos termos situação econtingência, vinculadas à sua compreensão de liberdade. Trata-se de sinalizar, na ênfasedo valorar singular (...)
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  31.  31
    Contextualismo.Ernesto Perini-Santos - 2014 - Compêndio Em Linha de Problemas de Filosofia Analítica.
    Segundo a tese minimalista, todo efeito contextual sobre a avaliação de uma dada sentença resulta ou bem de uma variação nos parâmetros contextuais selecionados por morfemas indexicais, ou bem de uma mu- dança nas circunstâncias de avaliação. O contextualismo coloca dois tipos de desafio a esta tese. Por um lado, em pelo menos alguns casos, diferentes ocorrências de uma mesma sentença parecem ter avaliações divergentes que não podem ser explicadas pela tese minimalista. Por outro, parece haver asserções que são avaliadas (...)
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  32.  21
    Vozes femininas na Filosofia.Ana Rieger Schmidt, Gisele Dalva Secco & Inara Zanuzzi (eds.) - 2018 - Porto Alegre: Editora da UFRGS.
    Este livro apresenta-se como o resultado da contribuição de professores e pesquisadores de diversos campos da filosofia e de diferentes universidades brasileiras durante a ocasião do I Encontro "Vozes femininas na Filosofia", ocorrido em junho de 2017, na UFRGS, em Porto Alegre, RS. Nossa motivação parte da constatação que a área de filosofia nas universidades brasileiras sofre uma evidente crise de representatividade: tanto nos cursos de graduação como nos programas de pós-graduação em filosofia, nos quais menos de 30% são (...)
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  33.  1
    Origens Do Ceticismo Francês Do Século XVI: Humanismo, Averroísmo, Nominalismo e Fideísmo.Guilherme José Santini - 2014 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 6 (11):268-283.
    Há uma posição na História da Filosofia em relação a Descartes que aponta ter sido o ceticismo, largamente disseminado na França desde o século XVI, a principal motivação que lhe conduziu à formulação do cogito. Contudo, qual terá sido a motivação que conduziu os filósofos e intelectuais franceses anteriores a Descartes à adesão ao ceticismo radical, pouco visto desde a Antiguidade? Responder a esta pergunta é uma exigência para a compreensão de um período frequentemente ignorado pela História da (...)
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  34.  13
    O Ressentimento Em Nietzsche e o Ódio Na Internet.Rodrigo Luis Schilling - 2019 - Prometeus: Filosofia em Revista 11 (31).
    O filósofo alemão do século 19, Friedrich Wilhelm Nietzsche, por meio do seu método genealógico, analisou o tema do ódio e vingança trabalhando e desenvolvendo o conceito de ressentimento, que para ele tem atuação no campo fisiológico, psicológico e social e possui relação com a moral de rebanho e a sentimentos como ódio, inveja e rancor. Nietzsche irá desenvolver amplamente o conceito de ressentimento em sua obra emblemática, Para a Genealogia da moral,obra pela qual desempenha um papel central no seu (...)
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  35.  1
    Tugendhat e a Fundamentação Antropológica da Sem'ntica Formal.Rogério Vaz Trapp - 2013 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 5 (9):141-157.
    O artigo objetiva demonstrar que a Semântica formal, enquanto campo de articulação entre Lógica e Ontologia, exige sua fundamentação em uma Antropologia. Para isso, será necessário demonstrar que Tugendhat conduz a Semântica formal ao modo de fundamentação da Fenomenologia de Heidegger, por meio dos estados-de-ânimo. Para tanto, partiremos da distinção entre fundamento relativo e absoluto, introduzida nos primeiros capítulos das Lições Introdutórias à Filosofia Analítica da Linguagem, com a finalidade de demonstrar que a dimensão semântica da filosofia de Tugendhat somente (...)
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  36.  9
    Subverting the Rules in Sport.Miroslav Imbrisevic - 2024 - Movimento 30 (Jan-Dec):1-11.
    What does it mean to subvert the rules? One way of doing so is to interfere with or curb the display of skill of your opponent by a) breaking the rules deliberately and openly or b) by acting contrary to the idea of sportspersonship. In both instances you violate the norm that displaying/exercising your game-related skills is central for a good contest. In the former you incorporate the penalty rules into the playing rules, i.e. you act as if breaking the (...)
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  37. A transformação do deísmo protestante em deísmo na alemanha de Heine.Raphael Santos Lapa - 2012 - Cadernos Do Pet Filosofia 3 (6):10-17.
    O tema central do artigo que se segue diz respeito a uma abordagem que Heinrich Heine faz quanto à religião e seu encontro com a filosofia, em específico o tratado no Livro II da obra Contribuições à História da Religião e Filosofia na Alemanha publicada em 1835. Nesse sentido, será explicitada em um primeiro momento uma espécie de fideísmo heiniano que serve como instrumento para a motivação de sua tese da realização do declínio religioso quando aliado à filosofia. O (...)
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  38.  3
    Inclusão da comunidade escolar no curso de Libras oferecido pela Secretaria Municipal de Educação de Ilhéus (2020-2021).José Willian Morais Antunes de Sousa & Aline Cruz dos Santos Oliveira - 2024 - Aprender-Caderno de Filosofia E Psicologia da Educação 18 (32):292-310.
    O curso de Língua Brasileira de Sinais – Libras, níveis Básico e Intermediário (2020-2021), é um projeto da Secretaria Municipal de Educação de Ilhéus – SEDUC/Ilhéus (Estado da Bahia), em colaboração com o Centro de Referência à Inclusão Escolar – CRIE. Embora já existisse na modalidade presencial desde 2008, o curso na modalidade a distância foi lançado na ocasião do seminário “Setembro Azul”, em setembro de 2020, e foi planejado para atender em média a 200 cursistas. Influenciados pelos valores da (...)
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  39.  87
    O homem vazio: uma crítica ao utilitarismo.Érico Andrade - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (2):105-122.
    O objetivo do meu artigo é criticar a compreensão utilitarista do agente moral como átomo racional que está disposto invariavelmente a agir de acordo com o não sofrimento. Minha hipótese é a de que o utilitarismo esvazia os seres humanos de suas motivações para oferecer uma imagem opaca do agente moral. Por isso, ele é incapaz de solucionar dilemas morais que envolvem, por um lado, o autossacrifício por razões afetivas e, por outro, conflitos que opõem culturas distintas. Meu ponto é (...)
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  40.  40
    O papel da empatia e das emoções nas distinções morais/The role of empathy and emotions in moral distinctions.Matheus de Mesquita Silveira & Adriano Naves de Brito - 2013 - Natureza Humana 15 (2).
    Este artigo tem como tema central o problema do fundamento das distinções morais, conforme proposto por David Hume na obra Investigações sobre os princípios da moral e, mais especificamente, o problema da motivação moral, tomando como foco o papel que as emoções e a empatia têm no comportamento em sociedade de animais de vida social complexa. No que tange a essa questão, a importância dada aos afetos pela tese humeana será relacionada com a teoria evolucionista. A fim de ilustrar (...)
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  41.  20
    Contribuições do personalismo para a logoterapia e análise existencial.Jose Sepúlveda - 2023 - Griot 23 (1):229-244.
    A contribuição do personalismo para a Logoterapia, será de fundamental importância, especificamente através do conceito de pessoa como dimensão noética. Para V. Frankl conhecer a pessoa para trata-la terapeuticamente, se tornará o lema que fará da Logoterapia essa busca positiva por sentido, por meio das vivências e da realização de valores superiores. Max Scheler será um filósofo que inspirará de forma ampla e direta o pensamento logoterapêutico de Frankl, fundamentalmente através da teoria dos valores e com sua contribuição fenomenológica da (...)
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  42.  24
    Como levar estados mentais a sério (epifenômenos e fingimentos).Hilan Bensusan - 2002 - Manuscrito 25 (3):79-88.
    Kim recomenda uma forma de fisicalismo que seria, segundo ele, a única alternativa fisicalista para evitar o epifenomenalismo. Neste trabalho, mostro que esta alternativa não é viável: o fisicalismo de Kim também não consegue lidar de maneira satisfatória com o problema da causação mental. Considerando algumas características da simulação de estados mentais e a motivação para entendermos as propriedades mentais como separáveis das físicas, esboço uma maneira de pensar nos estados mentais que evita tanto o fisicalismo quanto o epifenomenalismo.
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  43.  20
    Altruism and moral enhancement.Cinara Nahra - 2020 - Kriterion: Journal of Philosophy 61 (147):633-648.
    ABSTRACT In this article I will be discussing what altruism is, distinguishing altruistic motivations and altruistic behaviour. Pure altruism is when the motivation to benefit another is exclusively to increase the other's welfare, and impure altruism is when the motivation to benefit another is solely to increase your own wellbeing, or includes on some level, increasing your own welfare. Soft altruism is helping behaviour and robust altruism is improving the welfare of another individual at the expense of the altruist. Having (...)
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  44.  2
    O antinatalismo benatariano e o pessimismo metafísico de Schopenhauer.André Mário Gonçalves Oliveira - 2024 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 15 (1):e88376.
    O presente artigo tem como objetivo analisar como o conceito de antinatalismo – isto é, uma visão filosófica que defende a ideia de que é melhor que os humanos parem de trazer novas vidas ao mundo, ou que teria sido melhor não termos sido trazidos à existência – e, mais especificamente, o antinatalismo de David Benatar, se alinham à vertente metafísica do pessimismo schopenhaueriano, presente no Tomo I de O Mundo como Vontade e Representação e também nos Suplementos. Ao fazer (...)
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  45.  39
    (1 other version)Imperativo categórico e egoísmo: observações sobre a crítica de Schopenhauer a Kant.Aguinaldo Pavão - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (35):81.
    O artigo consiste num exame da alegação de Schopenhauer segundo a qual o imperativo categórico se apoia no egoísmo. Para o autor de Sobre o Fundamento da Moral, o imperativo categórico é apenas uma perífrase, um ornamento, uma expressão floreada da regra “não faças ao outro o que não queres que o outro te faça”, a conhecida regra de ouro.Tento mostrar que as observações de Kant quanto à aplicação do imperativo categórico aos exemplos da falsa promessa e da indiferença com (...)
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  46.  14
    Os fins da arte.Debora Pazetto, Giorgia Cecchinato & Rachel Costa (eds.) - 2018 - Belo Horizonte: Relicário.
    Este livro inclui as palestras apresentadas no XIII Congresso Internacional de Estética, ocorrido em Belo Horizonte em outubro de 2017, cujo título, “Os fins da arte”, explora o duplo sentido do termo “fim” que, polissêmico, indica término, conclusão e epílogo, assim como o propósito, a meta, o objetivo, a motivação, e ainda o limite e a decadência. O uso plural desse termo amplifica, ainda, suas possibilidades de interpretação. Os textos deste livro mostram de modo evidente o quanto a questão (...)
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  47.  13
    A relev'ncia da distinção kantiana entre virtude e boa vontade para o debate contempor'neo sobre a ética das virtudes.Rafael Rodrigues Pereira - 2023 - Philósophos - Revista de Filosofia 28 (1).
    O artigo sustenta que a distinç ão entre virtude (_Tugend_) e boa vontade (_guter Wille_) na ética de Kant fornece uma chave para compreendermos a tese da centralidade da virtude na Ética das Virtudes contemporânea. A partir de uma comparação entre as éticas de Kant e de Aristóteles, argumentaremos que o conceito de excelência (_areté_) cumpre, na obra do filósofo grego, a mesma função da boa vontade em Kant, constituindo o valor moral a partir das razões corretas e da (...) adequada. Acreditamos que esta abordagem pode contribuir para que a Ética das Virtudes se firme como uma corrente autônoma, alternativa ao utilitarismo e ao neokantismo, ao apontar para divergências estruturais entre estas teorias em função de diferentes papéis atribuídos ao conceito de virtude. (shrink)
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  48.  16
    Possibilidade e Interesse: Acerca do Entediar-se em Kierkegaard.Myrian Moreira Protásio - 2017 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 1 (1):188-204.
    Nosso objetivo neste texto é buscar elementos para compreender o fenômeno do tédio no interior do pensamento de Kierkegaard. A motivação para essa investigação nos vem de discursos cada vez mais presentes na clínica psicológica que denunciam uma crescente indisposição para agir no mundo. A importância desse trabalho está em nos alertar para a diversidade de sentidos que um ato traz consigo, de forma a nos resguardar da sedução de nos entregarmos a uma compreensão mais superficial. Tal exercício é (...)
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  49. Contextualismo Justificacionista: uma nova resposta ao problema do regresso epistêmico // Justificationist Contextualism: a new response to the epistemic regress problem.Tiegue Vieira Rodrigues - 2013 - Conjectura: Filosofia E Educação 18 (3):60-78.
    Neste artigo eu ofereço uma nova abordagem para resolução do problema do regresso epistêmico. Tal problema pode ser considerado um dos mais tradicionais problemas em epistemologia, que nos segue desde a antiguidade. As teses tradicionais que tentam responder a este problema possuem dificuldades ainda não respondidas satisfatoriamente, fato que, inicialmente, serve de motivação para a procura de uma nova resposta. Primeiramente, apresento o problema do regresso epistêmico e as respostas tradicionais oferecidas na sua resolução. Como veremos todas elas possuem (...)
     
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  50.  1
    Falibilismo e Atribuições de Conhecimento Concessivo.Tiegue Vieira Rodrigues - 2011 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 3 (5):341-348.
    Neste artigo Jason Stanley desafia a alegação feita por Lewis de que a semântica contextualista para “saber” oferece a melhor explicação para a estranheza causada pela alegação falibilista. Stanley pretende, então, explicar a estranheza do falibilismo sem necessariamente abraçar o contextualismo. Para isso, ele recorre à Tese de Conhecimento de Asserção e conclui que a motivação contextualista de Lewis não é convincente, uma vez que não é preciso recorrer à semântica para explicar a estranheza do falibilismo.
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