O presente trabalho pretende resgatar o debate entre Richard Rorty e Nancy Fraser, ocorrido no início da década de 1990, especificamente a partir do texto Feminismo e Pragmatismo apresentado na Tanner Lectures on Human Value. Nesta conferência o filósofo discorreu sobre a possibilidade de conciliação entre o seu pragmatismo e o feminismo. Rorty aborda o feminismo enquanto autocriação da mulher através da “redescrição” mediante a manifestação poética, onde o filósofo encara as feministas como criadoras do novo. Em seguida, exporemos a (...) crítica de Fraser, que trabalha sobre a proposta apresentada pelo pragmatista e que oferece suas próprias idéias dentro de uma concepção do feminismo como movimento democrático de massa. Ao final, uma breve avaliação das implicações das críticas e sugestões apresentadas por Rorty ao feminismo e também da resposta de Fraser. (shrink)

Summary In the period between the two World Wars, the Portuguese Geological Survey (Serviços Geológicos de Portugal: PGS) was legally dependent on the General Directorate of Mines and Geological Survey (Direcção Geral de Minas e Serviços Geológicos: GDMGS). Portugal was then living through troubled times, and the PGS struggled with financial problems and a lack of technical personnel. This situation did not allow the PGS to work properly as a scientific institution, and achieve its main function: the making and publication (...) of geological maps and research papers. (shrink)

Buscaremos, neste artigo, apontar as diferenças gerais na forma de compreensão do crime e da punição entre um Marx pré-marxiano e um Marx propriamente marxiano. Privilegiaremos, para isso, a análise de textos publicados pelo autor na Gazeta Renana em 1842, em esforço comparativo com obras posteriores, situadas entre 1844 e 1853.

Na obra Fenomenologia da percepção, o tema da expressão aparece diretamente vinculado ao tema da percepção. Na medida em que o corpo percebe o mundo conforme uma atitude perceptiva, tal atitude envolve a expressão. O corpo se expressa conforme o movimento perceptivo que realiza no mundo, pois a percepção se faz por meio de uma atitude motora, um gesto, a partir do qual acontece uma prática de habitação e sentido. O corpo percebe situado no mundo sensível, que lhe faz sentido (...) e, na medida em que se comunica com os outros, expressa essa percepção. O que o corpo comunica, antes mesmo das palavras, é a percepção do mundo. A expressão é, então, o gesto com o qual o corpo se comunica no mundo. O corpo expressa a si, ao expressar sua percepção do mundo, pois o corpo tem sentido conforme sua percepção do mundo tem sentido, ou seja, os sentidos do corpo e do mundo são imbricados. O corpo significa para o mundo assim como este significa para aquele, a relação do ser no mundo é significativa e ambígua e a expressão decorre disso. A expressão é a atitude perceptiva manifesta intersubjetivamente; é a expressão do ser no mundo. Assim, o presente artigo busca desdobrar tais noções a fim de apresentar uma compreensão do vínculo dos temas da percepção e da expressão nesse momento da filosofia de Merleau-Ponty. (shrink)

The growing body of literature on the idea of the Anthropocene has opened up serious questions that go to the heart of the social and human sciences. There has been as yet no satisfactory theoretical framework for the analysis of the Anthropocene debate in the social and human sciences. The notion of the Anthropocene is not only a condition in which humans have become geologic agents, thus signalling a temporal shift in Earth history: it can be seen as a new (...) object of knowledge and an order of governance. A promising direction for theorizing in the social and human science is to approach the notion of the Anthropocene as exemplified in new knowledge practices that have implications for governance. It invokes new conceptions of time, agency, knowledge and governance. The Anthropocene has become a way in which the human world is re-imagined culturally and politically in terms of its relation with the Earth. It entails a cultural model, that is an interpretative category by which contemporary societies make sense of the world as embedded in the Earth, and articulate a new kind of historical self-understanding, by which an alternative order of governance is projected. This points in the direction of cosmopolitics – and thus of a ‘Cosmopolocene’ – rather than a geologization of the social or in the post-humanist philosophy, the end of the human condition as one marked by agency. (shrink)

This paper presents an account of the moral boundaries of organizations. We define an organization’s moral boundary to encompass all of the actions for which it could be held morally responsible. Our theory requires us to view organizations as subjects that act in the world, rather than as objects that are used as tools; that is, it requires us to focus on corporate moral agency. We present a process model for determining whether a given action lies within an organization’s moral (...) boundary, and we discuss how an organization’s moral boundary can be created, destroyed, or modified as a result of deliberate choices by human and organizational actors. Our article contributes to the literature by conceptualizing the distinction between organizations as subjects and organizations as objects, and so clarifying the distinction between legal and moral boundaries; by recentering the discussion of boundaries on organizational actions rather than on contingent institutional features; and by adding nuance to the assignment of moral responsibility in complex organizational networks and in situations where one corporate moral agent depends upon another for its existence. (shrink)

Some theorizing aspects about society, ethnographic fieldwork and philosophy methods.

Sobre a Certeza de Ludwig Wittgenstein carrega considerações importantes sobre como justificamos nosso conhecimento. Em particular, a obra nos apresenta às assim chamadas hinge propositions. Diante da multiplicidade de interpretações desse conceito, encontramos de maneira pervasiva a discussão sobre se elas implicariam em um fundacionismo. Se as ideias presentes nos trabalhos da fase madura de Wittgenstein são comumente consideradas anti-fundacionistas, então por que esse não seria o caso também em Sobre a Certeza? Por um lado, autores como Stroll compreendem que (...) há um tipo de proposta fundacionista. Por outro, autores como Williams defendem o anti-fundacionismo. A partir da análise de ambas as posições, argumentamos que uma leitura anti-fundacionista é mais adequada. Por fim, possibilitados pelo anti-fundacionismo, apresentamos nossa leitura antidogmática cujo objetivo é ressaltar que a obra tem como propósito nos ensinar a fazer filosofia sem ignorar ou desqualificar a diversidade de culturas e perspectivas existentes. (shrink)

Human sortiledge and fadeaway, int the terms of a ethnographic point of view.

O mito das Danaides é registrado com variações em diversos textos poéticos e não poéticos da Antiguidade Clássica. Neste artigo são recolhidos e traduzidos os principais textos que colaboram para construir a recepção do mito em suas tentativas de se construir uma saga para figuras femininas e suas ambivalências.

Public pressure is essential for providing multinational enterprises (MNEs) with motivation to follow the standards of human rights conduct set in soft-law instruments, such as the United Nations Guiding Principles on Business and Human Rights. But how does the public judge MNE involvement in human rights violations? We empirically answer this question drawing on an original survey of American adults. We asked respondents to judge over 12,000 randomly generated scenarios in which MNEs may be considered to have been involved in (...) human rights violations. Our findings reveal substantial gaps between public judgments and the standards set in soft law and the normative literature. We identify the attributes of episodes of human rights violations involving MNEs that influence public judgments, including the relationship between the MNE and the perpetrator, the practice of due diligence, and the type of abuse. These results provide insights as to when we might expect public pressure to drive MNE compliance with soft-law instruments, and they direct attention to specific standards that will likely require stronger, ‘hard’ law approaches or broader efforts to shift the public’s view. (shrink)

Este trabalho tem por objetivo apresentar algumas considerações sobre a noção da experiência no âmbito da filosofia da educação. Na transposição dos ideais formativos iluminista e romântico para os sistemas escolares ocorre a marginalização da experiência, a centralidade das noções modelares hegemônicas (a cientifica-especializada e a crítica-reflexiva) e o problema da redução da experiência ao empírico. Na contemporaneidade, indicamos caminhos alternativos para a retomada da experiência no campo de estudos da filosofia da educação.

RESUMO O artigo reconstrói a discussão acerca da biopolítica nos pensamentos de Foucault e de Negri e Hardt, a fim de ressaltar a importância que pode adquirir, nesse contexto, a noção de agonística. De início, abordamos de maneira introdutória os conceitos de biopolítica e governamentalidade em Foucault, bem como sua relação com o liberalismo e o neoliberalismo. Também examinamos as ambiguidades que marcam as práticas de liberdade e as possibilidades de resistência em um mundo governado pelo biopoder. Em seguida, explicitamos (...) o sentido dos conceitos de capitalismo cognitivo, Império e multidão nos trabalhos de Negri e Hardt. Nesse ponto, procuramos preencher uma lacuna de suas análises, que não se encontra em Foucault, relativa à questão da agonística: a disposição para a luta da multidão se intensifica à medida que se percebe que a própria vida é agon. Por fim, argumentamos que, em princípio, é possível, no ambiente de trabalho neoliberal, converter processos de empresariamento-de-si em microexperimentos de resistência e liberdade não alienada. (shrink)

In lieu of an abstract, here is a brief excerpt of the content:Reviewed by:Rethinking Music Education and Social Change by Alexandra Kertz-WelzelGraça MotaAlexandra Kertz-Welzel, Rethinking Music Education and Social Change (Oxford: Oxford University Press, 2022)I began to read this book shortly after the invasion of Ukraine by the Russian troops. Amidst this most terrible and brutal context, reading and re-reading the book that Alexandra Kertz-Welzel offers was both a blessing and an intense exercise of food for thought. A blessing as (...) it drives our minds through a complex but nonetheless rewarding journey into the meanders of critical and ideal visions. An exercise of food for thought as she turns to the arts, philosophy, sociology, and political theory to construct an interdisciplinary, sustained story. While rethinking “the goals of music education in view of social change,”1 the introduction describes the purpose of the study and presents the author’s chosen theoretical pillars: Levitas’s concept of utopia, Georgina Born’s four planes of music’s sociality, David Hesmondalgh’s defense of aesthetic experience, and Martha Nussbaum’s concept of human flourishing. Furthermore, Kertz-Welzel aims to answer the question of what social change is in general but also, concerning music education, to critically consider the contribution that music education can make to social change. She proposes to redefine “the general goals of music education regarding its social and musical intentions, reuniting two dimensions which have been defined as opposite, but are in fact complementary regarding [End Page 99] politically and socially responsive music education and esthetic music education.”2 I will get back later to this last intention in the context of the author’s approach to the redefinition of music education. For now, I will begin with her proposed definition of music education as utopian theory and practice, in the context of the chosen title for this book.Rethinking Music Education and Social Change is a very appealing title not only because rethinking music education is a most pressing issue within the community of music educators but also because social change, in relationship with music, has been the object of research in numerous projects, claiming the transformative power of music. This is a theme I have been very much involved with, being the co-founder of the research platform, Social Impact of Making Music (SIMM),3 that aims to systematically investigate the possible social impacts of learning and playing music. Having said that, I found myself confronted with a book that sets in the middle of its focus to thoroughly investigate the concept of utopia in its multiple facets based on a complete discussion of its theoretical basis. In that context, the fact that the title of the book does not include utopia seemed to me rather puzzling, and I intend to come back to this at the end of this review.The author presents a comprehensive and updated review of the literature, its complexities and ambivalences in the relationship between the arts and social change as it appears and has evolved across time. This approach connects social change with activism, not forgetting the issue of dramatic social change that she exemplifies with the COVID-19 pandemic, and to which we can now sadly add the present state of war. Quoting Roxane de la Sablonniére (2017) and her four typologies of social change, Kertz-Welzel highlights the fact that in the last hundred years the pace of change has increased enormously, and “dramatic social change is a threat to cultural identity.”4The notion of the arts as a political instrument is thoroughly developed, and it should be acknowledged that the author takes here, as well as in other parts of the book, a courageous standpoint. She does not avoid critical or uncomfortable issues, one of them being the ambiguity of the arts. In her discussion on social distinction and identity construction, she cites Max Weber, Georg Simmel, and Pierre Bourdieu and argues that culture has indeed been used as a way of discrimination among people. She also points out the supposedly refined taste of higher social classes cultivated through access to various arts experiences, while others would be denied these experiences and therefore unable to develop their full artistic potential... (shrink)

Este artigo reconstrói a análise genealógica de Foucault acerca do neoliberalismo alemão ou ordoliberalismo, para em seguida abordar o problema da relação entre neoliberalismo e sociedade judiciária na contemporaneidade. Na sociedade neoliberal, a promoção da concorrência entre as empresas, inevitavelmente, acarreta conflitos que, em muitos casos, convertem-se em demandas judiciais. Ocorre que a concepção de que os conflitos não devem ser erradicados, mas geridos, reconvertidos em relações de concorrência e devolvidos ao mercado, tem se generalizado entre os operadores do direito. (...) Foucault mostra que se estabelece um círculo vicioso aí: mais concorrência implica mais processos, que implicam mais concorrência, e assim por diante. A sociedade empresarial e a sociedade judiciária são os dois lados de uma mesma moeda. Daí a necessidade de se analisar tanto a judicialização da política quanto a politização do judiciário à luz da crítica genealógica ao neoliberalismo. (shrink)

I present several articles in wich I'm working right now. Please contact for any opinion or commentaires >Most of all concernes the double field between anthropology (social) and philosophy, somehow a moral philosophy.

O presente artigo aborda algumas concepções morais presentes no texto Rule-Consequencialism (2013), do filósofo contemporâneo Brad Hooker, que é especialista em filosofia moral e defensor do consequencialismo de regra. Texto este que é uma resposta a objeções feitas a essa teoria e ao mesmo tempo uma crítica a determinadas categorias consequencialistas, como é o caso do utilitarismo. De maneira geral, ambas se diferenciam entre si pelo resultado das escolhas dos atos, o primeiro pelas consequências baseadas em regras e o segundo (...) pela felicidade e prazer. Veremos ainda que as concepções morais de bem-estar, de justiça, de distribuição, de consequências e de idéias morais, como a mentira, por exemplo, são expostas como uma crítica ao compararmos com a visão da doutrina utilitarista, principalmente a clássica. O artigo em questão não tem a pretensão de aprofundar nas raízes dessas doutrinas, porém, visa compreender quais são essas formulações e como podemos identificá-las pelo viés desse filósofo e como resultado iremos ter a possibilidade de refletir sobre essas construções críticas na nossa prática e na nossa vivência tanto individual quanto coletiva, olhando para uma dimensão ético-filosófica entre teoria e prática. (shrink)

Estudos indicam que o estresse altera o sistema imune e pode influir na etiologia, progressão e severidade de doenças. A resiliência pode ser definida como a capacidade que algumas pessoas desenvolvem e as ajudam a passar por situações adversas na vida, a superá-las, e ainda a saírem fortalecidas ou..

Between existenz and a hard-rock place, there is the man, trying to not make the same mistakes of the past and recvonciliate himself with himself, even on liberty or prison. Any conclusion is unnecessary, because life goes on.

La noción de recursión se emplea en diferentes sentidos, adquiriendo una variedad de significados. Así, en unos casos se usa para caracterizar una regla esencial que constituye un modo de definición en un sistema. Este sentido tiene su origen en la Lógica Matemática y la Teoría de la Computabilidad. En otros casos se aplica para indicar la organización interna de una estructura, tal como sucede en la Ciencia Cognitiva y la Ciencia de la Computación, al tiempo que también se emplea (...) en el sentido anterior en estas mismas disciplinas. El objetivo de este trabajo es mostrar en cada caso las diferencias en el uso de ambos sentidos. (shrink)

ArgumentA Catoptrica attributed to Euclid appears in manuscripts amongst treatises dealing with elementary astronomy. Despite this textual background, the treatise has always been read literally as a theory of mirrors, and its astronomical significance has gone unnoticed. However, optics, catoptrics, and astronomy appear strongly intermingled in sources such as, amongst others, Geminus, Theon of Smyrna, Plutarch and Cleomedes. If one compares the optical reasoning put forward in these sources to account for the formation of moonlight with arguments of Catoptrica, one (...) is able to shed new light on several principles and propositions of Catoptrica, some of which had been deemed corrupt, meaningless, and obscure. Moreover, the present analysis offers a glimpse at the context of a specific stage in the evolution of ancient catoptrics: Whether literally or by analogy, several of its results appear to have been set against a wider astronomical background, which explains the inclusion of Catoptrica in the group of texts loosely defined as “little astronomy.”. (shrink)

Investigamos o problema da continuidade entre (1) cognições básicas e (2) complexas, especificamente em relação à linguagem. Nossa hipótese é a de que visões contemporâneas da linguagem não inviabilizam necessariamente a abordagem bottom-up ― abordagens tipicamente enativistas. Primeiro apresentamos a posição de Daniel Hutto e Erik Myin (2013, 2017), representantes do Radically Enactive Cognition (REC), a qual assume o desafio da continuidade e identifica na linguagem o critério para uma distinção de tipo entre (1) e (2). Em seguida, estabelecemos a (...) posição Wittgensteiniana defendida por Moyal-Sharrock (2019), na qual a linguagem seria apenas mais uma habilidade de possível desenvolvimento para (1) e (2). Haveria, portanto, somente uma distinção de grau , não de tipo. Por mais que a avaliação de Moyal-Sharrock seja interessante no sentido de que parece evitar um ceticismo de continuidade (identificado por ela no REC), também encontramos problemas em sua visão. (shrink)

Philosophical Anthropology treatie in portuguese language.

Resumen: Este artículo discute la tesis negativa de Hume sobre la religión; en segundo lugar, examina el intento kantiano de refutarlo con un argumento que apela a una supuesta superación del conflicto entre virtud moral y felicidad, y finalmente retoma la tesis humeana con Kierkegaard, para quien el cristianismo auténtico está fundado en la aceptación del absurdo. Esa dialéctica entre los tres pensadores es crucial: primero, la tesis del filósofo escocés de que la religión descansa sobre una paradoja; en seguida, (...) la antítesis kantiana asociada a cierta reinterpretación nouménico-ética del cristianismo, y, por último la restauración kierkegaardiana de la posición de Hume a través de una interpretación existencial del cristianismo.: This paper discusses, first, Hume’s negative thesis about religion; secondly, it deals with Kant’s attempt to refute him with an argument which appeals to a supposed elimination of the conflict between moral virtue and happiness; finally, it revisits Hume’s thesis with Kierkegaard, for whom authentic Christianity is founded on the absurd. This dialectic among the three thinkers is crucial: first, the Scottish philosopher’s thesis that religion rests upon a paradox; then the Kantian antithesis associated with a certain noumenic-ethical reinterpretation of Christianity; and finally Kierkegaard’s restauration of Hume’s position by means of an existential interpretation of Christian faith. (shrink)

We develop a general framework for forcing with coherent adequate sets on [Formula: see text] as side conditions, where [Formula: see text] is a cardinal of uncountable cofinality. We describe a class of forcing posets which we call coherent adequate type forcings. The main theorem of the paper is that any coherent adequate type forcing preserves CH. We show that there exists a forcing poset for adding a club subset of [Formula: see text] with finite conditions while preserving CH, solving (...) a problem of Friedman [Forcing with finite conditions, in Set Theory: Centre de Recerca Matemática, Barcelona, 2003–2004, Trends in Mathematics, pp. 285–295.]. (shrink)

Alex Moletta, autor de “Fazendo cinema na escola: arte audiovisual dentro e fora da sala de aula”, pela editora Summus, também publicou pela mesma editora o livro “Criação de curta-metragem em vídeo digital”. Cursou Artes Cênicas na Fundação das Artes de São Caetano do Sul, Roteiro de Cinema na Escola Livre de Cinema e Vídeo e Dramaturgia na Escola Livre de Teatro, ambas em Santo André. É também Graduado em Filosofia pela Universidade Federal de Santa Catarina. Dramaturgo, roteirista e curta-metragista, (...) atua há mais de uma década como realizador e orientador de oficinas cinematográficas na região da Grande São Paulo. Atualmente, trabalha com projetos transmídia de animação e com web séries. (shrink)

a forma como o autor insere na filosofia o trabalho de campo etnográfico, que passa a ser uma das metodologias da filosofia.

A troubled mind is a busy mind, whean happyness come frome mental emptyness.

O objetivo deste artigo é, primeiro, apresentar e considerar as críticas de Paley com mais detalhes e, em seguida, discutir algumas das aplicações significativas da fenomenologia que muitas vezes foram negligenciadas pelos pesquisadores qualitativos. Como foi amplamente demonstrado ao longo dos anos, a fenomenologia pode não apenas fazer a diferença no manuseio, análise e interpretação dos dados disponíveis, mas também em como os dados são obtidos em primeiro lugar, por exemplo, através de técnicas especiais de entrevista. Consideraremos algumas figuras centrais (...) da psicologia fenomenológica clássica e da psiquiatria fenomenológica e apresentaremos alguns dos desenvolvimentos mais recentes na ciência cognitiva. Em seguida, discutiremos três casos concretos que demonstram como a fenomenologia foi aplicada no trabalho clínico com pacientes com esquizofrenia, paralisia cerebral e negligência hemispatial. (shrink)