The author describes and sociocognitive skills that he argues as being necessary for tool use. We propose that those skills could be based on simpler detection systems humans could share with other animal tool users. More specifically, we discuss the impact of object affordances on the understanding and the social learning of tool use.

Publication de maisons de Lato, dégagées en 1970-1971. Elles sont situées sur l'une des sept terrasses échelonnées le long des deux côtés de la rue qui descend de l'agora vers la porte Ouest de la ville. Ces habitations très simples sont constituées d'une pièce et d'une cour, généralement dotée d'une citerne. À l'exception de la maison V, où fut mise au jour une baignoire, ainsi qu'un riche matériel céramique du milieu du IIe s. av. J.-C, les autres maisons étaient vides (...) lors de leur découverte ; il est donc difficile d'en préciser la datation dans le cadre de l'époque hellénistique. On reste particulièrement impressionné devant le renforcement continu du système de dé fense de l'accès vers la rue, qui se manifeste par le renforcement des murs, la fermeture de certaines portes et l'élaboration d'un système de chicane. L'ensemble évoque un paragraphe des Lois de Platon, qui prône l'incorporation des habitations particulières dans la fortification d'une ville. C'est en fait un rempart de ce genre que les habitants de Lato vont construire, avec la superbe porte Ouest. (shrink)

We study one way in which stable phenomena can exist in an NIP theory. We start by defining a notion of ‘pure instability’ that we call ‘distality’ in which no such phenomenon occurs. O-minimal theories and the p-adics for example are distal. Next, we try to understand what happens when distality fails. Given a type p over a sufficiently saturated model, we extract, in some sense, the stable part of p and define a notion of stable independence which is implied (...) by non-forking and has bounded weight. (shrink)

O presente texto apareceu pela primeira vez, sob o título de L'«Anstoss» fichtéen: essai d'élucidation d'une métaphore. In: Revue Philosophique de Louvain. Quatrième série, Tome 70, N°7, 1972. pp. 384-392.

In this article, we develop tame topology over dp-minimal structures equipped with definable uniformities satisfying certain assumptions. Our assumptions are enough to ensure that definable sets are tame: there is a good notion of dimension on definable sets, definable functions are almost everywhere continuous, and definable sets are finite unions of graphs of definable continuous “multivalued functions.” This generalizes known statements about weakly o-minimal, C-minimal, and P-minimal theories.

This book compares the range of different contemporary neo-Aristotelian moral theories. It shows that the most successful are those that remain faithful to the program proposed by Elizabeth Anscombe.

: According to Dewey inquiry proceeds from uncertainty to integration and control. Even if Dewey pays attention to the incompleteness of nature, to the modification and revision of primary generalizations by more elaborated conceptions, to the necessity of introducing changes in the world in order to carry an experimental inquiry, to the possibility of re-determine the interdependent constituents in a "transaction", he seems not to be aware of the instability that this process of revision implies: we do not know in (...) advance whether a newly undertaken revision is a progress or a waste of time. If we accept this consequence of pragmatism, how can we be confident in the truth of our beliefs, if we know in advance that most of them are to be revised, and that even if our belief is by chance a really true one, it could be reasonable some day to pay attention to some counter-argument that would induce us to revise it. How can be maintained the practical force of an obligation, if all norms are to be revised someday, and if we never know whether our favorite norms are really not been revised? The stability that pragmatism seems to aim at could be obtained by studying the relation between two opposite revisions, where some properties of symmetry and fairness can be required and defined, in a "transactional" fashion that is reminiscent of Dewey. When these properties are not satisfied, it will be true forever that we are and will be entitled to require a revision of the situation. But then, the core of pragmatism is the revolt against what is unfair, a negative content. On the contrary, Dewey has always insisted upon the positive effect of negative situations, seeing failure as learning and negation as positive determination.Key-words: pragmatism, Dewey, inquiry, revision, ethics, democracy, transaction.Resumo: Segundo Dewey, a investigação procede da incerteza à integração e ao controle. Mesmo Dewey prestando atenção à incompletude da natureza, à modificação e revisão das generalizações por concepções mais elaboradas, à necessidade de introduzir mudanças no mundo de forma que conduza a uma investigação experimental, à possibilidade de re-determinar os constituintes interdependentes em uma "transação", ele parece não estar consciente da instabilidade que esse processo de revisão implica: nós não sabemos de antemão se uma nova revisão realizada é um progresso ou uma perda de tempo. Se aceitarmos essa conseqüência do pragmatismo, como podemos estar confiantes na veracidade de nossas crenças, já que sabemos de antemão que a maior parte delas deverá ser revisada? E mesmo se nossa crença for efetivamente verdadeira, poderia ser razoável algum dia prestar atenção a algum contra-argumento que poderia induzir-nos a revisá-la. Como pode ser mantida a força prática de uma obrigação, se todas as normas deverão ser revisadas algum dia, e se nunca sabemos se nossas normas favoritas não estão efetivamente sendo revisadas? A estabilidade que o pragmatismo parece buscar poderia ser obtida estudando-se a relação entre duas revisões opostas, em que algumas propriedades de simetria e justiça podem ser requeridas e definidas, em uma maneira "transacional" ao modo de Dewey. Quando essas propriedades não são satisfeitas, será verdadeiro para sempre que nós estamos e seremos encarregados de requerer uma revisão da situação. Mas, então, o centro do pragmatismo é a revolta contra o que é injusto, um conteúdo negativo. Ao contrário, Dewey sempre insistiu sobre o efeito positivo das situações negativas, enxergando o erro como aprendizado e a negação como determinação positiva.Palavras-chave: pragmatismo, Dewey, inquirição, revisão, ética, democracia, transação. (shrink)

Dans tous les textes de Deleuze sur la psychanalyse, ce qui l'intéresse le plus, c'est l'instinct de mort. Il consacre à ce thème un chapitre dans Présentation de Sacher-Masoch, de longues pages de Différence et répétition et d'innombrables passages de l'Anti-Œdipe. La controverse avec la psychanalyse peut toucher bien des aspects, mais sur le fond, il est visible qu'elle se situe là, sur l'élément que Guattari et Deleuze jugent le plus intéressant, le plus révolutionnaire, le plus essentiel. Que sont-ils donc (...) allés chercher dans l'instinct de mort ? Pourquoi tout le débat avec la psychanalyse devait-il se condenser autour ce concept obscur ? Nous présentons ici quelques considérations pour analyser ces questions. (shrink)

Este artigo tenta mostrar como o livro La patience du concept, de G. Lebrun, foge à regra da história francesa do hegelianismo, ao esvaziar o dilema do pró e contra que a envolve desde o início, apontando a necessidade de ler a obra de Hegel como “discurso filosófico” livre dos referenciais da metafísica que justamente quer denunciar.

Se recupera aquí para la discusión ética contemporánea la perspectiva universalista del logos presente en la Ética a Nicómaco de Aristóteles. En oposición a unas versiones comunitaristas de la ética aristotélica que dan lugar a posiciones particularistas o relativistas, el logos se liga a la naturaleza humana, y universal, del hombre.

Le Professeur Pierre Magnard n'a eu de cesse, au cours de son itinéraire intellectuel, où le pédagogue et le chercheur opérèrent toujours en synergie, de révéler, de construire et d'enrichir la tradition philosophique et théologique gréco-latine, notamment à travers l'étude du Néoplatonisme, de travailler à mieux faire connaître les auteurs des quinzième et seizième siècles, comme Nicolas de Cues, Marsile Ficin,Jean Pic de la Mirandole, Michel de Montaigne ou Charles de Bovelles, et d'y entretenir inlassablement la flamme de celui (...) qui demeurera à ses yeux un penseur phare : Blaise Pascal. Constitués en académie platonicienne une pléiade de chercheurs, issus de cet enseignement, a voulu en témoigner par quelques-unes de leurs avancées, manifestant la convergence de leur investigation sans prétendre en couvrir le champ. (shrink)

De acordo com a constatação deNietzche, segundo a qual o destino da filosofiaestá ligado ao da música, devemos nos perguntaro que a fenomenologia traz para a compreensãodo fenômeno sonoro. Trata-se dedesenvolver a fenomenologia da consciênciaíntima do tempo, levando-se em conta a riquezado material musical. Este material se organizaem torno de noções, aparentemente independentesumas das outras, mas de fato essencialmenteligadas, de ritmo e de surpresa. Oconceito central que emerge desta pesquisanão é mais o de sentimento,mas de atenção. Husserl limitava este conceitoao (...) domínio da modificação imaginadora daexperiência vivida. (shrink)

Uma estrutura formal das leis da física modema consiste em que elas são reversiveis em relação ao tempo. Isso cria problemas para a cosmologia relativista a partir do momento em que Gódel mostrou que a reversibilidade em relação ao tempo pode ser uma propriedade real do Universo. Mesmo que o mito platônico docosmo invertido no Político tenha tido uma origem essencialmente política, o argumento do tempo invertido no Universo continua relevante para a filosofia modema da ciência.

Dans cet article, je discute quatre contributions récentes sur Leo Strauss écrites par des chercheurs italiens : celles de M. Farnesi Camellone (1), de M. Menon (2), d’A. Ghibellini et la mienne (3). Il s’agit ici de clarifier les raisons pour lesquelles, dans plusieurs études italiennes des deux dernières décennies, Strauss a été étudié davantage comme philosophe que comme penseur politique au sens strict. La principale réside à mon avis dans la relation que Strauss lui-même a établie entre le « (...) problème de la possibilité de la philosophie », relatif à la séparation de l’épistémé d’avec la doxa, et la nécessité de « l’écriture réticente ». L’écriture réticente est un outil méthodologique permettant de contrôler le conflit généré par la question philosophique de la justice, un conflit aux conséquences potentiellement exorbitantes pour la philosophie en tant que mode de vie. (shrink)

Para Aristóteles, a memória não consiste somente em conservar os traços do passado e tomá-los novamente por objetos. O tratado Da memória e da reminiscência examina mais geralmente o papel das imagens no exercício do pensamento. Ele descreve o processo de reminiscência ou rememoração, e trata assim da organização voluntária das representações mentais como de seus encaminhamentos involuntários e patológicos. Correlativamente, ele explica em que sentido o homem pode ser agente de suas próprias representações e o princípio de suas associações. (...) Aristóteles aborda, por conseguinte, a propósito da memória, questões fundamentais para a definição dos estados psíquicos, para a teoria do conhecimento, bem como para a concepção do eu ou da identidade pessoal. A análise da memória e da reminiscência conduz assim a uma reavaliação da concepção aristotélica do caráter, fazendo deste último o substrato e o agente de uma história pessoal que não pode ser abstraída de suas condições psicofísicas. (shrink)

Le Japon est le premier producteur de jeux vidéo à l’eau de rose. Appelés « jeux pour jeunes filles » ( otome gēmu ), ils proposent des gammes de « beaux gosses » formatés sur le modèle du prédateur, entraînant l’héroïne dans une histoire d’amour proche du rapt. Les scénarios reposent sur la mise en scène d’une perte de pouvoir, où la joueuse renonce à son libre arbitre. Les personnages les plus agressifs sont « irrésistibles », expliquent les fans qui (...) désirent être « prises au piège ». En étudiant ces jeux et les tensions qu’ils révèlent, j’espère éclairer les dynamiques sociales dont ils reproduisent, et déconstruisent, les logiques. Ils sont indissociables du contexte qui les a vu naître : celui d’une baisse record du nombre de mariages et de naissances, pour lesquelles les autorités désignent comme coupables les « personnes qui vivent seules » ( o-hitori-sama ). Pourquoi préfèrent-elles des partenaires fictifs aux hommes de chair et d’os? J’y vois l’expression d’une ambivalence à l’égard du mariage, désiré mais redouté. (shrink)

This work builds on previous papers by Hrushovski, Pillay and the author where Keisler measures over NIP theories are studied. We discuss two constructions for obtaining generically stable measures in this context. First, we show how to symmetrize an arbitrary invariant measure to obtain a generically stable one from it. Next, we show that suitable sigma-additive probability measures give rise to generically stable Keisler measures. Also included is a proof that generically stable measures over o-minimal theories and the p-adics are (...) smooth. (shrink)

Découvrant, à Argos, le texte d’une donation de princes lagides (monnaies et objets en or) et de cités chypriotes (sommes transcrites en drachmes et oboles), sans nul doute pour un sanctuaire local, l’auteur s’est interrogé (BCH 1982) sur les montants originels envoyés par les cités, la mention d’oboles, inexistantes matériellement, montrant qu’il s’agissait d’une traduction comptable. Il était parvenu à un taux de change minimal, proche du rapport entre les poids des monnaies, taux imaginé beaucoup plus fort par O. Picard, (...) dans un codicille à son article. De fait, il n’y a pas eu de change du tout : objets princiers et numéraire chypriote sont rentrés tels quels dans le trésor du temple, comme nous le montrent les inventaires de trésors religieux, déliens notamment. Les transcriptions en monnaie locale sont simplement destinées à donner aux fidèles du sanctuaire argien une idée de la valeur des dons, et le rapport de 1,44 entre les monnaies est exactement le taux d’équivalence fiduciaire entre le monnayage lagide et celui d’Argos, celui à partir duquel on peut mesurer à leur juste valeur les déformations que lui apportent les taux commerciaux. (shrink)

: Fodor was passionately unwilling to compromise. Of his several commitments, I focus here on informational atomism. Fodor staunchly rejected semantic holism for two conspiring reasons. He took it to threaten his commitment to the nomic character of psychological explanation. He also took it to pave the way towards relativism, which he found deeply offensive. In this paper, I reconstruct the strands of Fodor’s commitment to the computational version of the representational theory of mind that led him to informational atomism. (...) I take issue with three features of informational atomism. First, I argue that it deprives content from its expected causal role in psychological explanation. Secondly, I take issue with Fodor’s claim that only informational atomism can meet the requirements of the principle of compositionality. Finally, I argue that informational atomism yields a bloated or unwieldy category of nomic properties. Keywords: Informational Atomism; Representational Theory of Mind; Psychological Explanation; Principle of Compositionality; Jerry A. Fodor Fare i conti con l’atomismo informazionale: uno dei lasciti di Jerry Fodor Riassunto : Fodor è stato fortemente maldisposto al compromesso. Tra le molte cose di cui si è occupato, intendo qui concentrarmi sull’atomismo informazionale. Fodor ha coerentemente rifiutato l’olismo semantico per due ragioni convergenti. Lo vedeva come minaccia per il suo impegno verso il carattere nomico della spiegazione psicologica e come porta aperta verso il relativismo, cosa che considerava profondamente minacciosa. In questo lavoro, intendo riprendere le fila dell’impegno di Fodor verso la versione computazionale della teoria rappresentazionale della mente che lo ha portato all’atomismo informazionale, chiarendo tuttavia che non sono d’accordo con tre aspetti dell’atomismo informazionale. In primo luogo, mostrerò come questo sottragga al contenuto il suo ruolo causale nella spiegazione psicologica. In secondo luogo, non sono d’accordo con l’affermazione di Fodor per cui solo l’atomismo informazionale possa soddisfare i requisiti del principio di composizionalità. Illustrerò infine come l’atomismo informazionale ceda il passo a un insieme di proprietà nomiche ampio o difficile da gestire. Parole chiave: Atomismo informazionale; Teoria rappresentazionale della mente; Spiegazione psicologica; Principio di composizionalità; Jerry A. Fodor. (shrink)

Depuis l'Antiquité grecque, et notamment avec Hérodote et Thucydide, une conception claire de l'histoire semble s'être imposée, quitte à exclure de son champ un certain nombre d'autres " historiographies " qui ne coïncideraient pas avec cette conception. Même si l'historiographie médiévale a été dominée par le modèle biblique et ses schémas, celui-ci s'est progressivement trouvé écarté, d'autant plus qu'à partir du XVIIe siècle l'examen critique du corpus biblique et les différentes formes que cet examen prendrait au cours des trois siècles (...) suivants tendrait à réduire sa pertinence et son importance, sinon à les nier. Il y a pourtant de l'histoire dans l'Ancien comme dans le Nouveau Testament. Si de récents travaux nous conduisent à réduire sérieusement la vérité historique de certains personnages et de certains évènements, voire de la majeure partie de la synthèse historique de l'A.T., il n'en existe pas moins un projet historien qui s'exprime dans des principes, règles, pratiques et qui révèlent une authentique conscience historienne.Since Greek antiquity, and especially with Herodotus and Thucydides, a clear conception of history seems to have become established, even at the expense of excluding from its sphere a certain number of other "historiographies" that would not have coincided with this conception. Although medieval historiography was dominated by the biblical model and its schemes, it found itself gradually dismissed, all the more so as, from the 17th century onwards, the critical examination of the biblical corpus and the different forms that this examination would take during the following three centuries tended to reduce, if not deny, its relevance and importance. Nevertheless, there is history in the Old as in the New Testament. While some recent works have led us to seriously reduce the historical truth of certain characters and events, or even most of the historical synthesis of the O.T., there still exists a historical project that expresses itself in principles, rules, and practices and reveals authentic historical awareness. (shrink)

Jean-Paul Sartre: Mind and Body, Word and Deed celebrates Sartre's polyvalence with an examination of Sartrean philosophy, literature, and politics. In four distinct yet related sections, twelve scholars from three continents examine Sartre's thought, writing and action over his long career. "Sartre and the Body" reappraises Sartre's work in dialogue with other philosophers past and present, including Maine de Biran, Maurice Merleau-Ponty and Didier Anzieu. "Sartre and Time" offers a first-hand account by Michel Contat of Sartre and Beauvoir working together, (...) and a "philosophy in practice" analysis by François Noudelmann. "Ideology and Politics" uses Sartrean notions of commitment and engagement to address modern and contemporary politics, including insights into Castro, De Gaulle, Sarkozy and Obama. Finally, an important but neglected episode of Sartre's life the visit that he and Beauvoir made to Japan in 1966 is narrated with verve and humour by Professor Suzuki Michihiko, who first met Sartre during that visit and remained in touch subsequently. Taken together, these twelve chapters make a strong case for the continued relevance of Sartre today. (shrink)

What is the future of Philosophy of education? Or as many of scholars and thinkers in this final ‘future-focused’ collective piece from the philosophy of education in a new key Series put it, what are the futures—plural and multiple—of the intersections of ‘philosophy’ and ‘education?’ What is ‘Philosophy’; and what is ‘Education’, and what role may ‘enquiry’ play? Is the future of education and philosophy embracing—or at least taking seriously—and thinking with Indigenous ethicoontoepistemologies? And, perhaps most importantly, what is that (...) ‘Future’? These debates have been located in the work of diverse scholars: from the West, from Global South, from indigenous thinkers. In this collective piece, we purposefully juxtapose diverse takes on the future of these intersections. We have given up the urge to organise, place together, separate with subheadings or connect the paragraphs that follow. Instead, we let these philosophers of education and thinkers who use philosophical texts and ideas to sit together in one long read as potentially ‘strange and unusual bedfellows’. This text urges us to understand how these scholars and thinkers perceive our educational philosophical futures, and how the work and thinking they have done on thinking about what the future of that new key in philosophy of education may look like is embedded in a much deeper and richer literature, and personal experience. (shrink)

La apntí griega, arte de la mesura, estrategia de la felicidad, coincide con una actitud fundamental que no agotan los términos de mérito o de la virtud, considerados en una acepción simplemente "moral". Define más bien un nivel de excelencia que reconcilia lo interior y lo exterior, la teoría y la praxis, el conocimiento y la acción. Lejos de todo rudo estoicismo, la virtud se propone entonces como una fuerza en movimiento; en ella se traduce, si se requiere, la capacidad (...) humana de "cambiar las circunstancias. Verdadero camino de sentido, desplegado "con y paralos otros" (Ricoeur), la virtud se reviste así de una dimensión poiética expresada por un cierto poder de creación en el cual no sólo está en juego lo individual sino también lo político. (shrink)

Qu'est-ce que la 'déconstruction'? Quelles sont les origines philosophiques de ce mot magique, brandi par tous ceux dont le but, déclaré ou non, est de criminaliser l'Occident en le réduisant à une expression du racisme, de l'esclavagisme, de l' 'hétéro-patriarcat' et de l'impérialisme colonial? Cette civilisation redoutable dont les proies seraient les peuples dominés, racisés, opprimés, et les minorités essentialisées en tant que victimes systémiques? Ainsi la civilisation occidentale se trouve-t-elle convoquée devant un nouveau grand Tribunal de l'Histoire pour répondre (...) de ses crimes, imaginaires ou réels, et, surtout, elle est la seule civilisation à être mise au banc des accusés. Au croisement de la recherche universitaire et du militantisme politique, le décolonialisme, l'intersectionnalité, la 'théorie critique de la race', la 'théorie queer', la 'théorie du genre', mais aussi le 'wokisme', né d'une corruption idéologique de l'antiracisme et du féminisme importée des campus étatsuniens, se sont peu à peu diffusés dans les médias et dans la société tout entière grâce à une propagande violente et culpabilisante puisant dans un imaginaire victimaire. Dans ce livre incisif et documenté, qui part d'une réflexion sur la pensée de Nietzsche et sur ses mésusages par les disciples français de Heidegger, Pierre-André Taguieff analyse ces théories aussi foisonnantes qu'inconsistantes et dénonce l'émergence de ce nouvel esprit totalitaire qu'il faut se garder de réduire à ses effets les plus médiatisés, comme ces 'déboulonnages' spectaculaires illustrant la violence purificatrice de la 'cancel culture'. De fait, ce néo-puritanisme obscurantiste, inquisitorial et punitif représente, dans les démocraties occidentales, un défi majeur pour les défenseurs de la liberté d'expression, de pensée et de création."--Back cover. (shrink)

Há dois movimentos simultâneos no campo religioso brasileiro: um primeiro de distinção, multiplicação e rupturas; um segundo de relativa homogeneização. No campo cristão, o fenômeno mais visível é o da entrada maciça dos pentecostais, não só na arena religiosa em geral, mas nos seus pontos de alta visibilidade, especialmente populares. O significado da preferência dos pobres e do aparente trânsito do catolicismo ao pentecostalismo tende a representar o trânsito entre duas culturas: a tradicional católica afro-brasileira, e a cultura moderna de (...) escolha individual. A Nova Era, por exemplo, representa ao mesmo tempo a contudente negação de uma modernidade individualista, racional e dessacralizadora, a tentativa de recapitular, no que tem de global, espiritual, carnal e cósmico, o caminhar do homem para uma completude nunca atingida, porque nunca concluída. Assim, o meio religioso brasileiro, sobretudo popular, mas não exclusivamente, vive num certo clima espiritualista que parece compartilhado por várias mentalidades no Brasil. Pode-se então levantar a seguinte questão: como escapar, neste nosso olhar sobre as religiões dos brasileiros, de uma visão tão linearmente evolucionista, positivista na sua concepção, repressiva na sua política? (shrink)

Descartes e a ideia de homem. Imperfeição e perfeição do homem Resumo: O autor nota, por um lado, que Descartes se refere a uma compreensão muito larga, mas também comum e corrente, do homem e, por outro, que o homem não pode ser identificado nem ao corpo, nem à alma, nem mesmo à união do corpo e da alma. Quando falamos da natureza humana, ela evoca o caráter de uma perfeição limitada, cuja particularidade é sua capacidade de ter o livre-arbítrio. (...) A noção do homem enquanto sujeito de (não) perfeição é baseada sobre uma ideia que se define por uma relação à ideia do infinito sob a forma da aspiração a ser mais perfeito. O exercício do livre-arbítrio se articula concretamente a um esforço de atenção e de vigilância que permite evitar um juízo errôneo. A tese exposta se desenvolve, em seguida, em três tópicos. Primeiramente, a razão se apresenta como um instrumento universal do homem, que, por sua vez, aparece como ser polivalente que o utiliza, sendo capaz de se adaptar às situações as mais diversas. Em segundo lugar, a perfeição especificamente humana significará a capacidade de exercer a dúvida e de recorrer às suposições e probabilidades no plano cognitivo. Isso significa, entre outros, que, para a aquisição da perfeição, é preciso reconhecer a sua própria imperfeição. Enfim, em terceiro lugar, a capacidade de usar propriamente o livre-arbítrio conduz à definição de homem como generoso, em que o homem é compreendido no sentido moral mais que no metafísico. Palavras-chave: Homem; Perfeição; Finitude; Atenção; Livre arbítrio; Generosidade. Descartes et l’idée de l’homme. Imperfection et perfection de l’homme. Résumé: L'auteur note que, d'une part, Descartes se réfère à une compréhension très large, mais aussi commune et courante de l'homme, et de l'autre que l'homme ne peut pas être identifié ni au corps, ni à l'âme, ni même à l'union du corps et de l'âme. Lorsqu’on parle de la nature humaine, elle porte le caractère d'une perfection limitée, dont la particularité est sa capacité d'avoir le libre arbitre. La notion de l'homme en tant que sujet de (non) perfection est basée sur une idée qui se définit par rapport à l'idée de l'infini sous la forme de l'aspiration à être plus parfait. L’exercice du libre arbitre se joint concrètement à un effort d'attention et de vigilance qui permet d’éviter un jugement erroné. La thèse ci-dessus se développe ensuite en trois points. Premièrement, la raison se présente comme un instrument universel de l'homme qui à son tour apparait comme être polyvalent l'utilisant et étant capable de s'adapter aux situations les plus diverses. Deuxièmement, la perfection spécifiquement humaine signifiera la capacité d’exercer le doute et de recourir aux suppositions et probabilités sur le plan cognitif. Cela signifie entre autres que pour l'acquisition de la perfection, il faut reconnaître sa propre imperfection. Enfin, troisièmement, la capacité d'user proprement le libre arbitre conduit à la définition de l'homme comme généreux, où l'homme est compris au sens moral plus que métaphysique. Mots clé: Homme; La Perfection; Finitude; Attention; Libre arbitre; La Générosité. Descartes and the idea of man. Imperfection and perfection of man Abstract: The author notes that, on the one hand, Descartes refers to a very broad, but also common and current understanding of man, and on the other that man cannot be identified nor with the body, neither to the soul, nor even to the union of body and soul. When we speak of human nature, it carries the character of a limited perfection, the particularity of which is the ability to have free will. The notion of man as the subject of (non) perfection is based on an idea which is defined in relation to the idea of ​​infinity in the form of the aspiration to be more perfect. The exercise of free will is joined concretely to an effort of attention and vigilance which makes it possible to avoid erroneous judgment. The thesis above then develops in three points. First, reason presents itself as a universal instrument of man who in turn appears to be versatile, using it and being able to adapt to the most diverse situations. Second, specifically human perfection will mean the ability to exercise doubt and use cognitive assumptions and probabilities. Among other things, this means that in order to acquire perfection, you have to recognize your own imperfection. Finally, thirdly, the ability to use free will properly leads to the definition of man as generous, where man is understood more in the moral sense than in the metaphysical sense. Keywords: Man; Perfection; Finitude; Attention; Free will; Generosity. (shrink)

RESUMEN: Si remitimos la dialéctica a su punto de partida socrático, es decir, a un método puramente interrogativo, hemos de comprender la aporia en un sentido radical: lejos de deberse a factores subjetivos o existenciales tales como la ignorancia de la respuesta, la aporia propiamente dicha es una cuestión que objetivamente no se puede decidir, pero que sin embargo, paradójicamente, no puede ser superada sino a través de una decisión. Se pone de manifiesto aquí que la cuestión del sentido de (...) ser, básico en la metafísica desde Aristóteles, presenta este carácter de manera ejemplar. ABSTRACT: If we bring dialectics back to its socratic origin, i.e. to a purely interrogative method, we are at the same time led to take aporia in a radical far from being due to such subjective or existential factors as the ignorance of the answer, aporia is, strictly speaking, a question that objectively cannot be settled in one sens more than in another- to the effect that, paradoxically, it is a question upon which one has necessarily and only to decide. The point here is that the question, basic to metaphysics from Aristotle onwards, «What does mean being?» presents this character in a paradigmatic way. (shrink)

El autor se propone, en Sartre-Foucault (una oposición tergiversada) , resolver el enigma planteado por el rechazo foucaultiano de la filosofía contemporánea . Rechazo casi endógeno y no exógeno, rechazo por conocimiento interiorizado y no desconocimiento exterior. Se analizan las dos fuentes de hostilidades flagrantes. 1) El rechazo foucaultiano de los privilegios del Cogito en beneficio de una consideración de la especialización del pensamiento. 2) La evidencia que posee de la normatividad, sin moral teorizada , de esta filosofía contemporánea y (...) particularmente en el caso de Sartre, el más existencialistamente moralista de entre todos los contemporáneos citados por Foucault: Husserl, Merleau-Ponty, Heidegger, Sade, Nietzsche, Artaud, Bataille. «El pensamiento desde su forma más temprana es una acción – un acto peligroso» (Les Mots et les Choses , p. 339). También lo sabían Hegel, Marx, Freud, nos dice. El enigma surge precisamente del poder totalizante de comprensión que manifiesta con relación a este gran cuadro de la filosofía contemporánea. En general una oposición procede, en efecto, de una incomprensión del autor criticado o de una comprensión tergiversada. (shrink)