Este ensayo explora el papel crucial de la experiencia en la interpretación arqueológica y su relevancia en la investigación científica del pasado. Destaco el análisis detallado de esta noción, a menudo pasada por alto en las discusiones filosóficas sobre el conocimiento arqueológico. La tesis principal sostiene que la experiencia, concebida como una acción que progresa a través de etapas de actos constitutivos controlados, desempeña un papel fundamental. El argumento central distingue la experiencia según la lógica de la investigación empírica de (...) Dewey de las perspectivas pragmáticas en arqueología. Subrayo la necesidad de considerar la investigación arqueológica como una actividad dinámica y controlada en constante crecimiento. Expongo argumentos basados en el pensamiento de Dewey, destacando la importancia de regresar al pragmatismo clásico para obtener una comprensión más profunda del papel de la experiencia en la investigación arqueológica y su contribución al entendimiento del pasado. (shrink)

La vuelta de los comunes ha sido la respuesta contrahegemónica más clara del siglo pasado frente al modelo neoliberal de cercamiento y extracción en los sures geográficos y políticos del mundo, específicamente en América Latina. Esto ha probado que los comunes no son solo un hecho existente en la realidad social rural y urbana, sino que, pueden ser vistos desde la óptica institucional y, sobre todo, como un proceso cultural cuyo alcance transformador viene a dar un nuevo valor a estructuras (...) jurídicas y políticas. En el contexto de la pandemia, los comunes han demostrado ser necesarios para responder a las crisis colectivas que afrontamos. Son una resistencia fundamental que busca comunizar los derechos a través de la reapropiación de los espacios que permiten la reproducción de la vida. (shrink)

The COVID-19 pandemic marked a before and after for the global economy, and one of the most affected sectors was the health sector, where rising costs in medical care, protective equipment and infrastructure, coupled with a decrease in income from other regular services, led a large part of health centers such as public and private hospitals to resort to unethical accounting practices for the manipulation of their financial information (creative accounting). These events of financial depression and relaxation of controls during (...) the health emergency allowed the creation of a "favorable" environment to distort financial statements through techniques such as premature recording of income, undervaluation of expenses, among others, to evade taxes and take advantage of the benefits imposed by governments to promote humanitarian aid and prioritize health care. The purpose of this article is to highlight the most common creative accounting practices that were applied in the health sector in Latin America during the COVID-19 pandemic and the consequent effects it had on the economy and on the governmental control of the countries in the region for the detection of these practices. (shrink)

Este trabajo concentra las conclusiones presentadas en una serie de seminarios a lo largo de 2024, tras haber sido publicado el Estudio EDI sobre los Procesos de Desinstitucionalización y Transición hacia Modelos de Apoyos Personalizados y Comunitarios, realizado en el marco de la Estrategia Nacional de Desinstitucionalización en España, por el IDHPB. Estas conclusiones presentan un diagnóstico de la salud del modelo de cuidados y apoyos basados en la institucionalización y segregación de las personas, así como su contrapunto: la vida (...) elegida en la comunidad desde un marco de derechos humanos. (shrink)

School psychologists often break confidentiality if confronted with risky adolescent behavior. Members of the National Association of School Psychologists ( N = 78) responded to a survey containing a vignette describing an adolescent engaging in risky behaviors and rated the degree to which it is ethical to break confidentiality for behaviors of varying frequency, intensity, and duration. Respondents generally found it ethical to break confidentiality when risky adolescent behaviors became more dangerous or potentially harmful, although there was considerable variability between (...) respondents. Significant gender effects were found between male and female respondents for alcohol use, and a significant Form Type (i.e., male or female vignette) Frequency/Duration interaction was observed for antisocial behaviors. School psychologists could benefit from further training in ethical decision making because these ethical dilemmas are not always clear-cut. (shrink)

O presente artigo visa investigar em algumas passagens do comentário de Tomás de Aquino à Ética a Nicômaco de Aristóteles se razões especulativas podem ser razões para ação. No geral, intérpretes dividem-se entre uma posição que identifica todos os princípios da lei natural como proposições prescritivas e uma posição que identifica alguns princípios da lei natural como proposições descritivas. A hipótese do presente artigo é que razões especulativas podem ser razões para ação, considerando apenas o contexto (...) dos comentários. No comentário da passagem 1139a21-22, ele defende que há uma conformação entre as razões de ambos os âmbitos, o que parece ser uma evidência textual para a hipótese de que razões especulativas podem ser razões para ação. O presente artigo buscará analisar essas passagens à luz do problema interpretativo referido. (shrink)

Tras la caída del positivismo -- Mitología, cristianismo y ciencia moderna.

O artigo apresenta dados referentes a pacientes que abandonaram tratamento psicoterápico. Os dados foram coletados nos protocolos de uma clínica psicoterápica. Pesquisaram-se as razões verbalizadas pelos pacientes ao abandonarem a terapia. A partir do levantamento dos registros, verificou-se um índi..

The aim of this article is to discuss Bernard Williams’s theory of reasons for action. Following the introduction and analysis of its main concepts and the identification of the argument that it is offered in its favor and against alternative positions, I analyze the objection that the soundness of this argument depends on the acceptance of a procedural conception of correct deliberation that Williams would have assumed, without offering any argument, as true. I argue that this objection is false because (...) it is possible to identify in his writings a supplementary argument justifying his preference for a procedural conception. (shrink)

Génesis y límites de la razón abstracta en el pensamiento jurídico -- La crisis del racionalismo jurídico.

La colección Theoria cum Praxi abre la nueva serie Documenta con la tercera edición de esta obra que constituyó un hito dentro del panorama filosófico español. La razón sin esperanza se encuadraba en un programa de autocrítica de la razón analítica, dentro de la cual le correspondía cuestionar el tratamiento analítico de la razón práctica por parte de sus más insignes representantes. Lejos de centrar exclusivamente su atención en la problemática del análisis filosófico del lenguaje moral, el libro se esforzaba (...) por ampliar sus horizontes, lo que llevó a J. Muguerza a interpretar las vicisitudes de la ética analítica como un síntoma de la crisis de la Razón Ilustrada, a deplorar su supeditación al pensamiento positivista y a confrontar, en suma, sus planteamientos con el enfoque marxista de las relaciones entre la Teoría y la Praxis. (shrink)

Neste artigo, procuro extrair algumas conseqüências da lição de Lewis Carroll sobre a diferença entre premissas e regras de inferência no tocante aos raciocínios práticos. Meu questionamento dirige-se à clássica suposição formalista contida na famosa “Lei de Hume”, a saber, a regra formulada, dentre outros, por Richard Hare, de que é logicamente impossível derivar-se uma conclusão moral prática apenas de premissas fatuais. Na primeira parte deste artigo, proponho que o leitor imagine-se numa situação hipotética, na qual adota uma postura evasiva (...) mesmo diante de razões prima facie suficientes para tomar uma certa decisão. A situação apresentada é uma versão do “análogo prático”, engenhosamente construído por G. F. Schueler, ao clássico paradoxo de Lewis Carroll, contido em sua conhecida e genial estória da disputa entre Aquiles e a Tartaruga, publicada originalmente na revista Mind, em 1895. Na segunda parte, relembro e brevemente analiso a fábula carrolliniana, comparando-a com a versão prática de Schueler, discutindo suas analogias e dessemelhanças. Na terceira parte, mostro como as duas estórias são capazes de nos ajudar a desvendar alguns malentendidos sobre o raciocínio prático e sobre suas imbricações com a ética, em especial, com a conhecida tese de que de fatos não derivamos normas. Pretendo mostrar como essa famosa tese é vítima do mesmo vício formalista denunciado por Lewis Carroll, a saber, que é fruto de entendimentos equívocos acerca dos papéis que podem ser desempenhados por uma norma em um raciocínio prático, isto é, que, primariamente, normas, na condição de regras práticas, não figuram propriamente como premissas, e sim como regras especiais ou materiais de inferência. Se minha tese for verdadeira, então a alegação de que não podemos derivar “normas” de “fatos” resulta, na verdade, de um mal-entendido. Na última parte do artigo, destaco algumas outras confusões acerca do significado do termo ‘dever’ tal como esse termo é empregado usualmente em conclusões de raciocínios práticos. Numa referência a Stanley Cavell, sustentarei que o termo ‘dever’ serve-nos, nessa condição, de modo de apresentação do conteúdo das premissas que temos ou das razões que oferecemos para agir de uma certa maneira. Sendo assim, o termo ‘dever’, que usamos para apresentar a conclusão de um raciocínio prático, não pode ser interpretado, de maneira simplista (tal como fazem os defensores de visões kantianas sobre a ética), como tendo o mesmo sentido que o termo ‘obrigação’, cujo significado é mais estrito. PALAVRAS-CHAVE – Razões práticas. Racionalidade prática. Raciocínios morais. Raciocínios práticos. Lewis Carroll. David Hume. (shrink)

The present paper aims to give an account of pessimistic meta-induction and reply to some representative realist authors who want to consider PMI a fallacy. Most of that accounts are misinterpretations of Laudant’s ideas and fails the target. This work intend that PMI is neither a induction nor a reductio, but a skeptic challenge. If this is right then PMI could not be a fallacy and the realism cannot escape from the task of explain why the success is a good (...) indication for the truthlikeness of the current theories. (shrink)

Este libro quiere desarrollar un pensamiento que, poniéndose del lado de las víctimas y rechazando la salida nihilista, abogue por la construcción del futuro sobre la herencia de la racionalidad griega y del cristianismo, sin renunciar tampoco a lo que pueda ser heredado de lo mejor de la tradición ilustrada, convencido de que sólo un nuevo encuentro entre fe y razón puede devolver al hombre la confianza en sí mismo.

Mientras que la interpretación tradicional de Tomás de Aquino había mantenido durante siglos que la ética tenía un fundamento en la naturaleza, apostando, en consecuencia, por una ética secundum naturam, contemporáneamente, en parte por la influencia anglosajona, pero también por la avalancha de estudios históricos y críticos sobre la obra del Aquinate, la tendencia se ha invertido, y se ha considerado preciso interpretar la ética tomista como una ética secundum rationem, poniendo el acento en la racionalidad práctica y no tanto (...) en la naturaleza. La corrección tiene cierto sabor kantiano, pero en principio parece fiel al propio planteamiento tomista, y parece conjurar asimismo el peligro de transgredir la llamada «ley de Hume», que denunciaba como ilegítimo el tránsito de enunciados de hecho a enunciados de deber. A pesar de la justificable insistencia en lo secundum rationem, mi opinión es que asistimos a un nuevo desequilibrio, consistente en pasar por alto el efectivo fundamento natural de la moral tomista que, con mayor o menor acierto, destacaba la tradición. Ciertamente, sobre la naturaleza como criterio de moralidad pesan muchas objeciones, pero es dudoso que éstas afecten realmente a lo que Tomás de Aquino entendía por naturaleza. En este libro se examina este concepto en su pensamiento, así como la conexión entre la naturaleza y el obrar moral. (shrink)

Crítica de la razón compasiva -o el deber de memoria como teología de la víctima -- El "giro memorial". Memoria, democracia y gestión -- Reparación, asociación y conflicto: la construcción de un patrimonio -- Sobre símbolos, equiparaciones y concordias: el museo sincrético -- Doce estrellas doradas. Europa, entre la realidad y el museo.

Nosso objetivo é tomar o pensamento de Schopenhauer como estudo de caso e ponto de partida para discutir em que medida o “pessimismo” pode ser fundamentado e reinterpretado segundo “razões objetivas”, conceitualmente filosóficas. Para intérpretes como Christopher Janaway e Frederick Beiser, a legitimidade filosófica do pessimismo schopenhaueriano, atribuído à tese de que a vida é um negócio que não cobre os custos do investimento, é garantida pelas implicações inferidas da metafísica da Vontade. Por outro lado, Kuno Fischer, acompanhado dentre (...) outros por Bryan Magee, reinterpreta tal pessimismo a partir de “razões subjetivas”, pautadas em certas disposições de espírito ou preferências, como a relação conflituosa de Schopenhauer com sua mãe, por exemplo. A dificuldade em determinar mais precisamente a fundamentação do pessimismo de Schopenhauer redobra se considerarmos estudos que seguem uma tendência oposta e classificam esse autor como um “otimista”; Heinz Gerd Ingenkamp pode ser apontado como representante dessa vertente interpretativa. Se tal dificuldade se deve, como supomos a princípio, ao inevitável anacronismo que permeia a maior parte das discussões sobre o suposto pessimismo de Schopenhauer acerca do valor da existência, propomos minimizá-lo mediante um procedimento exegético que indicamos aqui ainda em linhas gerais. (shrink)

En este libro se han abordado algunos aspectos de la situación de Latinoamérica desde diversos enfoques. En ninguno de estos aspectos se ha pretendido ser exhaustivo, pero sí acercarse con una mirada crítica a los problemas que enfrenta Latinoamérica hoy, y que, en muchos sentidos, comprometen su futuro. Cuestiones tales como la multiculturalidad, la diversidad social, el resurgir del indigenismo, la construcción de los nuevos republicanismos y los procesos de revisión de las Constituciones democráticas, así como el desarrollo de una (...) ética pública, son extremos que afectan singularmente al desarrollo social y político de América Latina y son los temas tratados en este volumen. Sin embargo, no son estos los únicos problemas, también, emerge, con capacidad de generar conflicto, la integración panamericana que sigue, actualmente, vías diversas y contradictorias. Es obvio que estas contradicciones no contribuyen a favorecer el despliegue del liderazgo internacional de América Latina. De hecho, la integración y las formas de alcanzarla son terreno de controversia entre los diversos Estados latinoamericanos. Por otro lado, el mérito de este libro consiste en que todas las aportaciones se unen a la corriente crítica que, en la celebración del Bicentenario de las Independencias de Latinoamérica, se han esforzado por revisar dos procesos: el primero, la emancipación política de las nuevas naciones. Y en segundo lugar, el fracaso de esta emancipación con la aparición de la dependencia del subcontinente respecto de nuevos neoimperialismos, como sucede con el estadounidense. Además, se recogen aportaciones de autores que, si bien tienen en común su preocupación por reflexionar de modo crítico, parten de premisas no necesariamente coincidentes, poseen visiones diferentes y enfatizan cuestiones diversas. Ha contribuido a la diversidad de perspectivas el que los autores sean de continentes distintos y, por consiguiente, puedan afrontar los contextos sociales y políticos con miradas disímiles. (shrink)

Por que construir uma proposição com coisas? As razões de Gualter Burleigh em 1301.

A más de cien años de su nacimiento y casi treinta de su muerte, Paul Grice sigue siendo uno de los filósofos más citados, discutidos e incomprendidos del siglo xx. Innovador, desafiante e inconforme intelectualmente, parece haber llevado a cabo uno de los anhelos más profundos de la filosofía oxoniense del lenguaje ordinario: transformar la reflexión sobre el lenguaje en una reflexión sobre la acción humana. El libro argumenta a favor de esta tesis señalando cómo algunos problemas específicos de la (...) filosofía del lenguaje de Grice sólo pueden ser tratados en el contexto de sus reflexiones más maduras sobre acción, racionalidad y valor. Defiende también la posición de que muchas explicaciones de significado son lógicamente análogas a las explicaciones de la acción. Pero la evaluación de la acción en términos de las razones involucra al menos dos tipos de restricciones racionales: aquellas internas al hablante (lo que resulta racional para él) y otras externas (lo que el hablante debe hacer desde el punto de vista de los demás). Con su celebrado análisis del significado del hablante, Grice enfatiza rasgos del primer tipo; con su famosa teoría de la conversación, identifica rasgos del segundo. Y ambos tipos de restricciones solo tienen sentido si se reconoce que el significado de una palabra o de una conducta no es una cosa ni una entidad mental sino la conformidad del símbolo o la acción con un criterio normativo. La conclusión general de Grice resuena más allá de sus contribuciones precursoras en filosofía del lenguaje y permite articular una posición metafísica. En un mundo sin seres capaces de evaluar, de dar y reconocer valor, la pregunta por el significado carecería de objeto. (shrink)

"No soy de los que deploran la especialización; en todo caso, dudo que sea posible, aunque fuere deseable, frenar la persecución de un saber especializado, en complejas sociedades. Pero es que la filosofía del Derecho ha descansado tradicionalmente en una perspectiva muy amplia, y hay que lamentar de modo especial la pérdida de sus funciones unitivas debido a la extraordinaria necesidad presente de comprender y mejorar las instituciones jurídicas. La situación actual no clama por la desvalorización de la especialización, sino (...) que, por el contrario, desafía a los estudiosos a trascender las especializaciones de la filosofía del Derecho, y cualquiera fuere la utilidad que con ello pudiera lograrse, a construir una jusfilosofía que satisfaga más adecuadamente las presentes demandas". Jerome Hall. (shrink)