Results for 'eu, pensamento, substância, sentido, uso'

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    A noção de sujeito como aparece nas Meditações.Ethel Alvarenga - 1994 - Discurso 24:47-56.
    O objetivo deste texto é apresentar duas possíveis interpretações relativas ao que é revelado pelo argumento do cogito apresentado nas Meditações de Descartes, mostrando que, se aceitarmos a tese wittgensteiniana relativa ao sentido das expressões linguísticas, então será necessário concluir que ambas as interpretações envolvem pelo menos uma dificuldade cuja solução não é possível de ser dada no interior de uma filosofia da consciência.
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  2.  21
    Considerações acerca da vivência dos indivíduos na era neoliberal a partir do pensamento de Martin Buber.Suellen Lima de Brito - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11:e30.
    O presente estudo visa analisar a obra Eu e Tu de Martin Buber, a obra apresenta os conceitos: Eu-Tu e o Eu-Isso como palavras-princípios. O Eu-Tu como uma relação dialógica, encontro entre dois parceiros mutualmente e o Eu-Isso como um relacionamento monológico, de experiência, utilização ou uso. O mundo do Isso se invadir e orientar as formas dos homens relacionarem-se levam estes à perdição. Nesse sentido, o sistema econômico vigente, que rege as normas de comportamento dos indivíduos em sociedade, corrobora (...)
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  3. ‘god’ Without God: Kant’s Postulate: Série 2.Frederick Rauscher - 2007 - Kant E-Prints 2:27-62.
    O postulado prático da existência de Deus é problemático por várias razões: primeiro, Kant nega que ele proporciona qualquer cognição da natureza ou existência de Deus como um ser em si; segundo, ele salienta a natureza prática do postulado contribuindo para o desempenho de nossos deveres; e, terceiro, Kant parece mesmo algumas vezes indicar que nosso postulado de Deus não corresponde a nenhuma realidade, mas é um mero pensamento. No meu trabalho, eu sustento o argumento que o postulado de Kant (...)
     
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  4.  16
    Niilismo À Prova Dos Nove: Há Sentido Em Se Falar de “Niilismo” No Pensamento Indígena?Maurício Fernando Pitta - 2023 - Revista Dialectus 30 (30):160-180.
    Neste ensaio, busca-se pensar de que forma a questão do niilismo é enfrentada pelo pensamento de povos indígenas das terras baixas da América do Sul: se interpretarmos o niilismo como perda de parâmetros diante da “morte de Deus”, que sentido o problema do niilismo faz para povos que não estipularam um Deus unitário como fundamento axiológico? Para desdobrar essa questão, fez-se uso da obra Ideias para adiar o fim do mundo, de Ailton Krenak, bem como de referenciais antropológicos e filosóficos (...)
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  5.  12
    Usos e abusos da leitura de Proust: reflexões em torno de Como Proust pode mudar sua vida (Alain de Botton) e Proust e os signos.Ieda Tucherman - 2017 - Logos: Comuniação e Univerisdade 23 (2).
    A proposta deste texto é antiga, tratando de uma indagação que retorna por meios contemporâneos: a arte deve ser medida ou produzida com um sentido de utilidade? Sem julgamento a priori, as duas propostas das leituras que apresentamos se relacionam de maneira contrastante com esta inquietação: a leitura de Alan de Botton é quase terapêutica; Proust, um dos mais herméticos escritores do século XX, aparece a partir de rubricas que podemos associar aos títulos da literatura de autoajuda. Em Deleuze, ela (...)
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  6.  27
    Linguagem e pensamento na filosofia grega clássica.José Santos - 2006 - Manuscrito 29 (2):525-550.
    O meu objectivo é apontar as mais relevantes contribuições da Filosofia Grega Clássica para o estudo das relações entre Linguagem e Pensamento. Vejo-as expressas na contínua tarefa de inovação concep-tual que acompanha a tradição grega clássica, desde as suas origens. Co-meço pela concepção de Ser, desenvolvida no Poema de Parménides, mostrando como corresponde à execução de um programa de investiga-ção do real, concebida a partir da evidência proporcionada pela lingua-gem e pensamento. Particular atenção é conferida à emergência da con-cepção de (...)
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  7.  28
    A construção interpessoal do sentido moral de verdade: considerações sobre a filosofia do jovem Nietzsche.André Luis Muniz Garcia - 2013 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 58 (3):e1-e24.
    O presente artigo busca apresentar a perspectiva do jovem Nietzsche em Verdade e mentira em sentido extramoral, segundo a qual o sentido moral de verdade é construído a partir de convencionalização e regulamentação das práticas e dos usos dossignos linguísticos. Para cumprir essa tarefa, pretende-se dividir o texto em três argumentos principais: Nietzsche e o estatuto da linguagem natural para o pensamento filosófico: metáfora como fator subjetivo da significação, uso e significação: a construção interpessoal do sentido moral de verdade e (...)
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  8.  20
    A atualidade do pensamento pedagógico de Otto Willmann.Luís Vaz de Campos Moreira Tourinho, Marcelo Siqueira Maia Vinagre Mocarzel & Jardelino Menegat - 2021 - Conjectura: Filosofia E Educação 26:021032.
    Este ensaio teórico tem como objetivo central analisar e debater o pensamento, principalmente na área educacional, do pedagogista e filósofo austríaco Otto Willmann, considerado o fundador da pedagogia social moderna. Trata-se de um estudo de caráter bibliográfico, que faz uso, em primeiro plano, da única obra do autor traduzida para o português e de outras escritas por comentaristas contemporâneos, bem como textos recentes de reflexão, nos quais são analisados o contexto histórico, as influências que ele sofreu, como as teorias de (...)
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  9.  18
    Os sentidos da ''determinação'' em Espinosa: afirmação, negação e constituição do finito.Arion Keller - 2022 - Cadernos Espinosanos 46:175-213.
    Este estudo tem como principal objetivo uma análise do conceito de determinação em Espinosa. Historicamente, o pensamento de Espinosa foi assimilado a uma filosofia acosmista, isto é, uma filosofia que nega a realidade das coisas finitas em um mundo onde apenas Deus ou a substância seria real. Tal interpretação se consolida a partir das considerações hegelianas em suas Lições sobre a História da Filosofia e na Ciência da Lógica, em que Hegel lê todo o sistema de Espinosa a partir do (...)
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  10.  15
    O Distanciamento entre filosofia e política, e o sentido da política em Hannah Arendt.Tamíris Moreira Simão - 2021 - Perspectivas 6 (2):319-334.
    Hannah Arendt identifica no pensamento de Platão aquilo que ela designa como “Tirania da Verdade”, ao mesmo tempo em que nos mostra de que modo essa “tirania” se fundamenta a partir de uma cisão entre filosofia e política. Essa cisão causa uma progressiva degradação da política que deixa de ser o espaço do próprio exercício da liberdade para ser meramente aquilo que garante a existência de liberdades individuais e que preserva a reprodução da vida. Ademais, ao ser apartada da liberdade (...)
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  11.  32
    Pressupostos para o não-saber: do niilismo ao desfazimento do eu e a vacuidade em Nishitani.Eder Soares Santos & Symon Pereira de Morais - 2019 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 10 (2):49-62.
    Pretende-se mostrar, a partir do pensamento de Keiji Nishitani, os pressupostos para a discussão sobre o “vazio-saber” e que passa pela questão do niilismo e da vacuidade em sua filosofia. O problema do niilismo em Nishitani, diferente da perspectiva adotada pelos filósofos ocidentais, não está ligada à ideia de que o Eu frente ao Nada perde seus fundamentos e sua existência, deixando de ter sentido. Pelo contrário, é no encontro com o Nada que o homem pode descobrir e entrar em (...)
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  12.  52
    “O Messias sou eu”: a hermenêutica da religião em Lévinas (“I am The Messiah ": the hermeneutics of religion in Levinas). DOI: 10.5752/P.2175-5841.2013v11n29p175. [REVIEW]Márcio Antônio Paiva & Ubiratan Nunes Moreira - 2013 - Horizonte 11 (29):175-195.
    A expressão “o Messias sou eu” aplica-se à relação ética como primeiro acontecer do messias. Subjetividade mesma do sujeito. Através de comentários rabínicos do Talmude, Lévinas traz uma hermenêutica que faz recurso à ética como proximidade e responsabilidade inalienável e insubstituível por outrem. Nesse sentido, as noções hebraicas de messianismo e dizer profético , lidas no midraxe da hermenêutica rabínica, permitem avançar na ideia da linguagem religiosa em seu sentido original: ética. Tais noções habitam uma ordem metafórica que permite ao (...)
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  13.  68
    Filosofia Analítica da Religião como Pensamento Pós-"Pós-Metafísico" (Analytic Philosophy of Religion as a Post-‘Post-Metaphysical’ Thought) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2010v8n16p80. [REVIEW]Agnaldo Cuoco Portugal - 2010 - Horizonte 8 (16):80-98.
    Entendendo “pensamento pós-metafísico” no sentido da crítica moderna e positivista à metafísica como forma de conhecimento, o artigo apresenta a filosofia analítica da religião como uma resposta à tese de que a linguagem religiosa não tem sentido porque não se refere a nenhum dado empiricamente verificável ou falseável. Em primeiro lugar, é apresentada a resposta não-realista ao desafio pós-metafísico, especialmente a de D. Z. Phillips, baseada nas ideias de Wittgenstein. Nessa proposta, o sentido da linguagem religiosa não está na referência (...)
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  14.  84
    A consciência E o eu no projeto naturalista de Dennett.Eduardo José Lima de Oliveira - 2012 - Cadernos Do Pet Filosofia 3 (6):50-59.
    Um dos grandes problemas que se estabeleceu nas discussões filosóficas, e não somente de ordem filosófica, mas também científica, é o problema da relação mente e corpo. O problema da relação “mente e corpo” teve seu momento de maior evidência no século 17 com o filósofo francês René Descartes o qual enfatizou que o homem é ser composto de duas substâncias distintas, uma material e outra imaterial. Tal pensamento tem se tornado o centro de discussões entre dualistas e monistas. Daniel (...)
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  15. Quando a Escuridão Aparece: Visão, Pensamento e Contradição na Ciência da Lógica de Hegel.Ryan Johnson - 2015 - Revista Opinião Filosófica 6 (2).
    Este é um conto sobre visão, pensamento e contradição, bem como sobre o papel que desempenham na primeira metade da Ciência da Lógica de Hegel. A Lógica começa com uma descida, nesse caso, uma queda do Ser ao Nada. Posteriormente, aproximadamente na metade de cada texto, há um certo paradoxo em que tudo está em jogo, a categoria da contradição. Nesse exato momento, o pensamento ao mesmo tempo falha e é renovado em um viés especulativo. Nessa seção, nos debruçamos sobre (...)
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  16.  29
    Wittgenstein e a distinção entre sentido e significado.Gerson Francisco de Arruda Júnior & José Marcos Gomes de Luna - 2022 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 67 (1):e40079.
    O presente artigo enfrenta a questão da distinção entre sentido e significado nas Investigações Filosóficas. Considerando a mudança radical na virada linguístico-pragmática ocorrida no pensamento de Wittgenstein, que passa a situar tanto o sentido quanto o significado no âmbito do uso que fazemos da linguagem, procura-se mostrar que distinguir as noções de sentido e de significado, nas Investigações Filosóficas, não somente é possível, mas também é de fundamental importância para uma mais ampla compreensão desses termos no pensamento do segundo Wittgenstein. (...)
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  17.  16
    A constituição de sentido como acontecimento: Heidegger e a transformação da fenomenologia.Gabriel Lago de Sousa Barroso - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (1):17-38.
    O conceito de acontecimento é um dos temas centrais do pensamento de Heidegger e oferece um fio condutor para a compreensão de sua obra. Este artigo mostra como a gênese deste conceito está diretamente relacionada à transformação da fenomenologia empreendida por Heidegger ao longo de suas primeiras preleções em Freiburg e fornece algumas indicações sobre a importância deste tópico para o desenvolvimento da ontologia fundamental em Ser e tempo. Nossa análise se divide em três partes. Em primeiro lugar, abordamos a (...)
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  18.  60
    The projective theory of consciousness: from neuroscience to philosophical psychology.Alfredo Pereira Jr - 2018 - Trans/Form/Ação 41 (s1):199-232.
    : The development of the interdisciplinary areas of cognitive, affective and action neurosciences contributes to the identification of neurobiological bases of conscious experience. The structure of consciousness was philosophically conceived a century ago as consisting of a subjective pole, the bearer of experiences, and an objective pole composed of experienced contents. In more recent formulations, Nagel refers to a “point of view”, in which qualitative experiences are anchored, while Velmans understands that phenomenal content is composed of mental representations “projected” to (...)
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  19.  34
    Da unidade/diferença à modalidade: A arqueologia da ontologia no pensamento de Giorgio Agamben.Ana Suelen Tossige Gomes & Andityas Soares de Moura Costa Matos - 2018 - Kriterion: Journal of Philosophy 59 (141):651-670.
    RESUMO Um retorno ao ser aparece na contemporaneidade como uma via teórica importante para se pensar as possibilidades de uma política e de uma ética livres das conformações legadas pela história do Ocidente. É nesse sentido que Giorgio Agamben desenvolve em "O uso dos corpos" o que chamará de uma arqueologia da ontologia, buscando verificar se o acesso a uma ontologia ainda é possível nos dias de hoje. Partindo de Aristóteles, passando pela escolástica, até chegar a Heidegger, Agamben evidencia como (...)
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  20.  45
    “Não posso colocar essa palavra feminismo porque eu acho muito forte”: discurso e linguagem avaliativa sobre feminismo em narrativas de gênero produzidas por acadêmicas cabo-verdianas.Litiane Barbosa Macedo & Débora de Carvalho Figueiredo - 2021 - Critical Discourse Studies 18 (1):109-138.
    RESUMO Este artigo apresenta uma investigação sobre narrativas de gênero produzidas por um grupo de acadêmicas cabo-verdianas, focando nas suas perspectivas acerca dos discursos recentes sobre feminismo. Ao nível analítico lexical, a análise das narrativas teve como suporte o Sistema de Avaliatividade. Ao nível analítico interpretativo, as representações das narradoras foram analisadas e acordo com a abordagem de Fairclough em conjuntos de conceitos de Estudos feministas. Os resultados apontam que o termo gênero foi usado como sinônimo de equilíbrio entre os (...)
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  21.  25
    A Resposta Kantiana À Pergunta: Que É Esclarecimento?Joel Thiago Klein - 2009 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 8 (2):211-227.
    Diante do lema “sapere aude”, com o qual Kant apresenta sua caracterização de esclarecimento, colocaseimediatamente a questão: o que signifi ca pensar por si mesmo? Apesar de Kant procurar respondera isso ao longo do texto, muitas difi culdades permanecem enquanto as teses ali defendidas não foremintegradas no horizonte da fi losofi a crítico-transcendental. Em primeiro lugar, mostra-se como o esclarecimentoé uma noção ambivalente, por um lado se refere ao indivíduo, por outro, se refere a uma época.Em segundo lugar, o esclarecimento (...)
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  22.  2
    A Gestão Do Trabalho, Do Homem e da Vida a Partir Do Pensamento de Michel Foucault.Jorge Luiz Candido de Batista & Jane Rodrigues Guimarães - 2009 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 1 (2):124-133.
    De acordo com Michel Foucault os novos procedimentos de poder se aplicam em níveis e formas diversas, tendo-se de ser considerado também o que se encontra para além do âmbito econômico, da produção ou mesmo do Estado. Neste sentido, as questões vinculadas ao trabalho devem ser consideradas levando-se em consideração, também, os aspectos que ultrapassam a esfera econômica e que afetam o homem no que tange o conjunto dos efeitos imprimidos aos corpos, aos comportamentos e às relações sociais por determinados (...)
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  23.  28
    A demarcation between good and bad constructivism: the case of chemical substances as artifactual materials.Lucía Lewowicz - 2015 - Doispontos 12 (1).
    resumo: Este artigo pretende mostrar que sem a influência de uma filosofia construtivista que eu denomino boa, representada principalmente por Bruno Latour, a elucidação das substâncias químicas teria sido virtualmente impossível. Sem a noção de materiais “artefatuais” cunhada por eles, a Química Moderna seria impensável a partir dos metaparadigmas em uso no campo atual da história e da filosofia da ciência. A tese central que defendo aqui é a de que o construtivismo, tal como definido pelos antropológos da ciência, é (...)
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  24.  27
    Marguerite porete, um corpo que se fez espelho de deus - estudo sobre O problema da inacessibilidade do transcendente E do ideal de inalterabilidade na obra mística de Marguerite porete: Le miroir Des 'mes simples E anéanties.Ceci Baptista Mariani - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (3):427-440.
    Este estudo aprofunda o sentido da experiência relatada por Marguerite Porete, mistica medieval, condenada como herética e queimada em 1310, acusada de ultrapassar e transcender as Escrituras, errar nos artigos da fé e dossacramentos e dizer palavras contrárias e prejudiciais. No entanto, ela traz uma contribuição importante para o pensamento filosófico-teológico e literário, na medida em que levanta questões e articula respostas sobre o problema da inacessibilidade do transcendente. O aniquilamento é o seu tema, perigoso para um tempo em que (...)
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  25.  41
    “Nós” de Nietzsche: Um pronome plural para a amizade E Uma Nova expressão para filosofia.Jelson Roberto de Oliveira - 2012 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 20:103-119.
    Pretendemos demonstrar com este trabalho como o pronome pessoal plural nós exerce um papel fundamental no pensamento de Nietzsche quanto à relação entre amizade e filosofia. O centro articulador dessa relação é a noção de que a amizade é um espaço de partilha de vivências (de com-vivência, portanto) pré-racional e, enquanto tal, um espaço de factibilidade da nova forma de filosofia proposta por Nietzsche, aquela que articula pensamento e vida. Para isso, pretende-se analisar o uso da suspeita como estratégia filosófica, (...)
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  26.  14
    Circumscribere na pandemia.José Luiz Goldfarb - 2020 - Circumscribere: International Journal for the History of Science 26:I.
    O ano de 2020 será lembrando como um período de profundas transformações nas sociedades no mundo. A pandemia causada pelo novo coronavírus interrompeu o fluxo normal das atividades humanas. Isolados em suas casas, professores e pesquisadores de diferentes áreas e países tiveram de reinventar seu modo de produzir e transmitir o conhecimento científico. O uso de ferramentas tecnológicas foi fundamental nesse sentido; por meio de plataformas como Teams, Zoom, Google Meet, entre outras, esses profissionais conseguiram dar continuidade às aulas, reuniões, (...)
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  27. A renovação da teleologia em Hans Jonas.Wendell Evangelista Soares Lopes - 2010 - Princípios 17 (28):47-70.
    O presente trabalho visa elucidar a renovaçáo da teleologia no pensamento de Hans Jonas, mostrando como esta ocupa aí duas funções centrais, a saber: pensar uma nova ontologia que atenda de forma mais exata à construçáo de um universo psicofísico e em vir-a-ser; e pensar o dever-ser da humanidade enquanto telos e valor absoluto no processo evolutivo do Ser. Para alcançarmos nosso objetivo, primeiro explicitaremos que o que Jonas designa por "enigma da subjetividade" é o problema fundamental da ontologia, e (...)
     
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  28.  30
    Kant e o problema do mundo externo.Juan Bonaccini - 2002 - Manuscrito 25 (1):7-68.
    A estratégia de Kant na Refutação do Idealismo consiste em demonstrar a tese de que existem objetos fora da consciência com base no argumento de que ter consciência de meus estados de consciência pressupõe como condição necessária ter consciência de objetos externos no espaço. O meu intuito consiste em mostrar que essa estratégia de Kant não pode funcionar contra Descartes , porque ou ela pressupõe resultados anteriores que o cético já pôs em questão com a própria objeção que Kant quer (...)
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  29.  24
    A contribuição da noção de tecnoestética de Gilbert Simondon para o projeto de transformação da tecnologia de Andrew Feenberg.Jairo Dias Carvalho - 2015 - Doispontos 12 (1).
    resumo: O objetivo do artigo é explicitar o projeto de transformação da tecnologia de Andrew Feenberg a partir do conceito de design e da noção de tecnoestética de Gilbert Simondon. Queremos entender qual seria o papel da tecnoestética na transformação do design da tecnologia. O uso das categorias tecnoestéticas, como prazer no uso dos objetos técnicos e a incorporação deste uso ao sentido do eu, pode fornecer um critério para a intervenção democrática na constituição do design dos objetos técnicos? abstract: (...)
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  30.  14
    Apresentação.Geni Chaves Fernandes - 2015 - Logeion Filosofia da Informação 1 (2):i-iv.
    À crescente valorização do estatuto da informação, pelo menos desde o final do século XIX, articularam-se diferentes momentos de seu exame, uso e entendimentos. Pode-se dizer que a trajetória das interrogações e respostas sobre a informação co-responderam, no sentido de que responderam juntamente e em cada tempo, aos modos de sociabilidade, de produção e distribuição de bens e conhecimentos, às inovações tecnológicas e ao pensamento filosófico. A afirmação de Nietzsche (1994, p. 100, tradução livre nossa) de que "[...] só se (...)
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  31.  2
    A Relação Entre Complexidade e Matemática a Partir de Gaston Bachelard.Willian dos Santos Godoi - 2015 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 7 (13):267-290.
    O presente artigo tem por objetivo apresentar com base no pensamento de Gaston Bachelard a relação entre a complexidade das noções científicas e sua relação com a metodologia matemática utilizada pelas ciências. A ciência contemporânea ao utilizar como ferramenta metodológica a teorização matemática, descobre que os fenômenos estudados por ela são compostos por diversos tipos de relações que escapam a analise puramente empírica. A matemática consegue examinar de maneira mais profunda o fenômeno, e descobre que aquilo que parece simples aos (...)
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  32.  15
    A bioética de Francisco: elementos para a construção de uma bioética global cristã.Anor Sganzerla, Leocir Pessini & Diego Carlos Zanella - forthcoming - Horizonte:675.
    Nos primeiros anos de seu pontificado, Papa Francisco fez pouco uso da palavra ‘bioética’. Quando fez menção à palavra, empregou-a no sentido formal, para tratar de alguma comissão, e não para manifestar uma posição. Mas, a partir de 2018, Francisco assumiu uma posição bem definida em relação à bioética, afirmando que os nossos tempos precisam ampliar a visão tradicional da bioética para uma visão de bioética global, pois não é mais possível pensar a saúde, o bem-estar e a realização humanas (...)
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  33.  35
    Berkeley's Paradox: External world skepticism and the problem of epistemic justification.Marcelo de Araujo - 2014 - Dissertatio 39:103-119.
    Como posso estar certo de que existe qualquer coisa de externa aos meus próprios pensamentos? Muitos filósofos procuraram ou apresentar uma prova da existência do mundo externo, ou rejeitar a inteligibilidade da própria ideia de uma “prova” nesse contexto. O objetivo desse artigo é mostrar que o denominado “problema do mundo externo” decorre de uma má compreensão acerca do que seja justificativa epistêmica. Apresento o que denomino “paradoxo de Berkeley” de modo a mostrar que o uso ordinário da linguagem não (...)
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  34.  23
    Memória e caráter: Aristóteles e a histótia pessoal.Pierre-Marie Morel - 2009 - Dissertatio 30:11-44.
    Para Aristóteles, a memória não consiste somente em conservar os traços do passado e tomá-los novamente por objetos. O tratado Da memória e da reminiscência examina mais geralmente o papel das imagens no exercício do pensamento. Ele descreve o processo de reminiscência ou rememoração, e trata assim da organização voluntária das representações mentais como de seus encaminhamentos involuntários e patológicos. Correlativamente, ele explica em que sentido o homem pode ser agente de suas próprias representações e o princípio de suas associações. (...)
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  35.  31
    Chateaubriand's senses.Marco Ruffino - 2008 - Manuscrito 31 (1):299-314.
    In this paper I discuss Chateaubriand’s notion of senses. His notions retains the spirit of the original Fregean notion, but differ from it in some fundamental ways. I compare both notions, especially concerning the issue of indirect reference, and also concerning their explanatory power in epistemic matters. Finally, I raise some worries concerning the semantic role played by Chateaubriand’s senses, as well as the notion of judgment that his notion of thoughts seems to imply.Neste artigo, discuto a noção de sentido (...)
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  36. Sobre o conceito de amorosidade em Paulo Freire.Amorim Filipi Vieira & Calloni Humberto - 2017 - Conjectura: Filosofia E Educação 22 (2):380-392.
    Trata-se de uma contextualização filosófica que perpassa os limites e as fronteiras do pensamento reducionista: que fragmenta e exclui a subjetividade humana em nome da objetividade racionalista. Volta-se ao pressuposto de que tanto a subjetividade quanto a objetividade são legítimas fontes do pensar e do agir humanos e, por isto mesmo, fontes primárias da religação ética entre o eu e o outro. Debruçar-se sobre o conceito de amorosidade, em Paulo Freire, remete à discussão acerca da ética como campo ontológico das (...)
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  37.  14
    Sofrimento e pandemia: uma reflexão fenomenológica existencial sobre os modos de vida e sofrimento “psíquico” na pandemia de Covid-19.Samira Meletti da Silva Goulart - 2022 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 5 (2):126-139.
    O presente trabalho se propõe a refletir acerca do sofrimento emergido em meio à grave crise sanitária instalada pela pandemia do novo coronavírus (SARS-COV-2), considerando as mudanças nas dinâmicas de vida da população como a adoção de medidas de distanciamento social, quarentena, uso de máscaras, dentre outras contingências que transformaram o cotidiano e o ritmo das existências contemporâneas. O crescente número de casos e mortes, as modificações nas rotinas de casa, trabalho e relações sociais vêm repercutindo na saúde mental das (...)
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  38.  14
    Between the thinking hand and the eyes of the skin: pragmatist aesthetics and architecture.Robert E. Innis - 2019 - Cognitio 20 (1):77-90.
    O mundo construído, o mundo da arquitetura, nas palavras de John Dewey, é “supremamente expressivo dos interesses e valores humanos”, influenciando o futuro, mas também recordando e transmitindo o passado. Ele “recorda e celebra mais que qualquer outra arte as características genéricas da nossa vida humana comum”. Prédios, ele escreve, entre todos os objetos de arte, são os que mais se aproximam ao “expressar a estabilidade e persistência da existência. Eles são para as montanhas o que a música é para (...)
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  39.  13
    A Inovação Tecnológica e a Formação Nas Humanidades.Juliane Marschall Morgenstern & Marcio Paulo Cenci - 2020 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 13 (26):15-24.
    O artigo discute a centralidade da inovação na gramática discursiva da educação contemporânea a fim de refletir sobre as possibilidades de inovar nas Humanidades. Para tanto, realizou-se uma historicização do campo das Humanidades mapeando a rede de sentidos em que o termo Humanidades emergiu e da qual provêm. Analisou-se que a primeira referência de “humanidade” remonta aos autores da Antiguidade Latina, quando o termo grego Paidéia é traduzido por Humanitas significando “filantropia”, “cultura geral” ou “amor à humanidade”. Já na tradição (...)
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  40.  22
    O Conceito de Imitação no Jovem Friedrich Schlegel.Faustino Sílvia - 2016 - Trans/Form/Ação 39 (s1):23-36.
    RESUMO: Tomando por base o ensaio Über das Studium der griechschen Poesie, este trabalho tem por objetivo investigar o conceito de imitação no pensamento do jovem Friedrich Schlegel. Além de explicitar dois usos distintos do conceito - que aparece ora como imitação do real, ora como imitação dos antigos - pretende-se identificar oscilações e tensões terminológicas que possam esclarecer a postura filosófica do autor, frente à profunda crise de legitimidade, que, naquela época, atinge a concepção da arte como imitação da (...)
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  41.  45
    O tema do “deus sem ciúme”: da aphthonia grega à non invidentia agostiniana.Isabelle Koch - 2001 - Discurso 32:49-70.
    Sabemos que a noção de criação não tem lugar nas antigas cosmologias. a não ser nos discursos míticos, como o Timeu de Platão. A despeito dessa ausência, os Padres da Igreja não hesitaram em procurar, nas cosmogêneses das filosofias gregas. conceitos adequados a ajudá-los a comentar o Gênesis e a lidar com a criação do mundo e dos seres que o habitam. A partir daí, ocorreu a retomada, às vezes surpreendente, de certos conceitos, cujo sentido foi então profundamente modificado, sob (...)
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  42. Educação, trabalho e saúde: as práticas sociais e as controvérsias do desejo.Rogério Rodrigues - 2017 - Conjectura: Filosofia E Educação 22 (1):99-120.
    O artigo propõe uma reflexão sobre alguns determinantes presentes no campo da educação, trabalho e saúde que podem oscilar entre a produção do sujeito emancipado e a produção do sujeito autoritário. O principal fator de análise é que na modernidade ocorre uma predominância e resistência em romper com a hegemonia do paradigma da técnica incorporada que produz oposição ao pensamento crítico. Neste caso, o problema da pesquisa encontra-se no campo de reflexão sobre o fato de a prática educativa destituir-se como (...)
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  43. A fenomenologia entre o idealismo e a história: Ideias II e Teoria das Concepções de Mundo.Sanqueilo de Lima Santos - 2015 - Revista Opinião Filosófica 6 (1).
    Neste artigo, pretende-se mostrar que a fenomenologia husserliana, em sua fase transcendental, dos anos vinte, e a hermenêutica de Dilthey enfrentam dificuldades comuns, com recursos similares, apesar das diferenças quanto ao método e em relação às propostas centrais da corrente que cada autor estabeleceu na história do pensamento contemporâneo. As diferenças e as convergências entre os autores, no que tange à epistemologia das ciências do espírito, têm como ponto de fuga a problemática do sentido. Será defendido, aqui, que esse tema (...)
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  44.  2
    Linguagens (i)móveis e literacias em educação matemática.Kate le Roux - 2024 - Prometeica - Revista De Filosofía Y Ciencias 31:285-299.
    analiticamente para a produção de conhecimento sobre linguagens e literacias em educação matemática. Isto é motivado por duas preocupações que estão relacionadas: aquela em que a busca da certeza, estabilidade e permanência dos significados dos conceitos analíticos trazem para algumas existências do ser, e não outras; e aquela em que aos conceitos são atribuídos significados em lugares geopolíticos e relacionais, nos quais passados, presentes e futuros estão entrelaçados. Eu escrevo do e para meu contexto geopolítico e relacional do Sul, um (...)
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  45.  17
    Fundamentos Filosóficos da Teologia de Karl Rahner.Otto Muck - 2004 - Revista Portuguesa de Filosofia 60 (2):369 - 391.
    A teologia de Karl Rahner teve um grande impacto no concílio Vaticano II e no tempo que se Ihe seguiu. Em ordem a compreender-se o seu argumento teológico é importante tomar em conta as suas bases filosóficas, especialmente a sua compreensão do "método transcendental". Neste sentido, opresente artigo começa por prestar atenção à abordagem transcendental de Kant. Em seguida investiga a transformação do método transcendental operada na obra de Joseph Maréchal, o qual fez uso dele em ordem a demonstrar a (...)
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  46.  20
    Speech act theory and universal grammar/Teoria dos atos de fala e gramática universal.Daniel Vanderveken - 2007 - Manuscrito 30 (2):357-381.
    Are there universal transcendent features that any natural language must possess in order to provide for its human speakers adequate means of expression and of communication of their conceptual thoughts? As Frege, Austin and Searle pointed out, complete speech acts of the type called illocutionary acts, and not isolated propositions, are the primary units of meaning in the use and comprehension of language. Thus it is in the very performance of illocutionary acts that speakers express and communicate their thoughts. For (...)
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  47.  34
    Entre a excesão e a Democracia. Um campo possível a Construcão de uma esfera pública marcada por diálogos impertinentes.Maria Helena Tenório de Almeida - 2012 - Astrolabio 13:424-432.
    O presente texto baseia-se na perspectiva de Hannah Arendt para quem o acontecimento é o lugar onde o pensamento nasce. Com base nesse princípio, investiga ações e práticas em cujo entrecruzamento vão surgindo novos atores ou sujeitos que, a partir do campo mesmo do opositor, disputam o espaço da cidade numa espécie de «profanação dos lugares luminosos da cidade» (Santos, 1996), no sentido de retirá-los da esfera do sagrado (Agabén, 2006) e restituí-los ao uso comum «dos homens ordinários».
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  48.  46
    A máquina semântica de Freud: do mecanismo à intencionalidade.Claudia Passos-Ferreira - 2011 - São Paulo: Annablume.
    O problema da causa mental é uma das questões filosóficas mais fascinantes na obra de Freud. A releitura neo-pragmática que Cláudia Passos-Ferreira faz sobre o tema se insere no interior de profícuos debates no campo da Psicanálise, Filosofia da Psicanálise e da Filosofia da Mente que têm contribuído para a inovação do pensamento nas teorizações psicanalíticas. Em A maquina semântica de Freud, Cláudia aborda a teoria causal do mental de Freud e seu uso na explicação do conflito psíquico. Diante dos (...)
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  49.  34
    A utilização do termo ἀμφίστομος no grande tratado antignóstico de Plotino e nos oráculos caldáicos.Luciana Gabriela Soares Santoprete - 2013 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 10:103-111.
    O artigo analisa a hipótese emitida por Willy Theiler em 1965 e retomada por John Dillon em 1992, segundo a qual o termo ἀμφίστομος (‘com dois rostos’, ‘com duas bocas’) empregado por Plotino uma única vez na primeira parte da sua tetralogia antignóstica, isto é, no Tratado 30 (III, 8), 9, 31, constitui uma expressão característica dos Oráculos Caldáicos. Afim de examinar essa hipótese, nós resumimos o debate entre especialistas a respeito dessa hipótese e analisamos os diferentes sentidos implicados no (...)
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  50. Subjetividade e linguagem são mutuamente excludentes?Inês Lacerda Araújo - 2007 - Princípios 14 (21):83-103.
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