Results for 'juízo estético, crítica do juízo estética, validade universal subjetiva, razão prática'

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    Por que o belo apraz com pretensão de um assentimento universal? As três justificações de Kant e o problema da sua unidade.Bernd Dörflinger - 2014 - Studia Kantiana 17:161-183.
    Um dos pontos mais polêmicos da teoria estética de Kant, tratada na primeira parte da Crítica da Faculdade do Juízo, é a questão da validade universal do juízo de gosto. Não sendo um juízo determinante, nem de conhecimento, nem de caráter moral, mas reflexionante, ele exige uma justificação própria. A figura crucial da argumentação que Kant usa para provar que o juízo de gosto estético pode reivindicar, com direito, o assentimento de todos é (...)
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  2.  44
    Universalidade estética E universalidade lógica: Notas sobre O §8 da crítica do juízo de Kant.Pedro Costa Rego - 2011 - Trans/Form/Ação 34 (s2):03-20.
    A tese fundamental da Estética kantiana contida na Crítica do Juízo é a de que os juízos de gosto, eminentemente subjetivos, proferidos com base num sentimento de prazer desinteressado da existência do objeto julgado e não fundados em conceitos do entendimento ou ideias da razão prática, apresentam validade universal. “Universalidade estética” é o conceito-chave com base no qual a terceira Crítica, que já havia afrontado as estéticas racionalistas com a tese da não-conceptualidade do (...)
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  3.  39
    A tarefa de uma dedução dos juízos estéticos puros na Terceira Crítica de Kant.Pedro Costa Rego - 2004 - Discurso 34:227-252.
    O presente trabalho é uma análise da dedução fornecida por Kant, na Crítica da Faculdade do Juízo Estética, dos juízos de gosto puros. Apresentamos, em primeiro lugar, a relação entre a "Estética" kantiana e o projeto de uma crítica do poder de julgar. Acompanhamos, em seguida, o percurso expositivo da Análitica do Belo em sua tarega de estabelecer as reivindicações fundamentais de nosso juízo de gosto. Discutimos finalmente as exigências e liberdades que o caráter estético desse (...)
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  4.  12
    Sublime na Crítica da razão prática.Emanuele Tredanaro - 2021 - Philósophos - Revista de Filosofia 25 (2).
    O trabalho visa uma leitura da teoria da sublimidade na Crítica da razão prática, a partir da análise das passagens nas quais, em particular na conclusão da obra e no terceiro capítulo da Analítica da razão prática pura, Kant oferece respaldo textual para destacarmos certa distância teórica com relação à concepção estética do sublime sucessivamente apresentada na Crítica da faculdade do juízo, notadamente na formulação geral do §23. Para isso, e tendo como plano (...)
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  5. Da experiência estético-teleológica da natureza à consciência ecológica: uma leitura da Crítica do Juízo de Kant.Leonel Ribeiro dos Santos - 2006 - Trans/Form/Ação 29 (1):7-29.
    O objetivo deste ensaio é propor uma interpretação daquilo que para muitos intérpretes constitui o enigma e a dificuldade maior da terceira Crítica de Kant: o fato de o filósofo remeter para a mesma faculdade do espírito (a faculdade de julgar – Urteilskraft) e para o mesmo princípio transcendental de apreciação (a teleoformidade ou conformidade a fins – Zweckmässigkeit) o fenômeno da arte humana e os fenômenos da natureza organizada – a estética e a teleologia. Na leitura que propomos, (...)
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  6.  99
    Razão (prática) e natureza na Crítica da faculdade do juízo.Heiner F. Klemme - 2009 - Trans/Form/Ação 32 (1):55-72.
    Na Crítica da Razão Pura e em outros lugares, Kant apresenta uma aguda distinção entre natureza e razão prática. De acordo com Kant, não é possível deduzir ou derivar todos os sentidos dos imperativos morais dos conhecimentos empíricos sobre o mundo. Alguns intérpretes (como John MacDowell) argumentam que a concepção de razão prática em Kant pode ser ilusória se baseada em uma visão da natureza indefinida, decorrente de um ponto de vista newtoniano. Nesse texto (...)
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  7.  51
    Reflexão e finalidade: a finitude da razão na Crítica do Juízo.Pedro Paulo Pimenta - 2001 - Discurso 32:193-234.
    Desde Schopenhauer e Nietzsche até os nossos dias, através de interpretações de cunho ontoteológico, a análise transcendental do uso prático da razão é vista como momento em que a radicalidade da Crítica kantiana cederia espaço a uma introdução arbitrária da religião, revelando assim o motivo mais fundamental da filosofia de Kant. Uma análise apurada do “Apêndice à Crítica do Juízo teleológico” pode revelar, ao contrário, que o uso prático da razão não é entendido por Kant (...)
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  8.  27
    O problema do universalismo estético em Kant e Bourdieu.Ricardo Barbosa - 2015 - Studia Kantiana 18:134-147.
    O artigo apresenta a defesa kantiana da validade universal dos juízos estéticos, a crítica de Bourdieu ao “gosto puro” e as aporias de sua posição em face da diferença transcendental entre a análise sociológica e a análise filosófica.
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  9.  24
    Estética E ética na terceira crítica.Nythamar Fernandes De Oliveira - 2001 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 46 (4):593-606.
    Trata-se de reexaminar a relação entre estética e ética na terceira Crítica, partindo de uma análise crítica do livro de Donald Crawford sobre a teoria estética de Kant, com O intuito de evitar o que seria uma “leitura reducionista” da filosofia kantiana. Assim como fora reduzida a uma Erkenntristheorie pelos adeptos da escola neokantiana de Marburg, parece-nos igualmente infundada uma leitura da filosofia prática de Kant que reduza o sistema do idealismo transcendental a um moralismo ou que (...)
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  10.  11
    Verdade e Moralidade na leitura de Gadamer da "Crítica do Juízo".Luiz Rohden & Danton Oestreich - 2016 - Pensando - Revista de Filosofia 7 (13):23.
    O fato é que não são comuns as reflexões acerca da relação entre a filosofia de Kant e a de Gadamer. Além disso, o posicionamento de Gadamer em relação ao racionalismo bem como observações de comentadores, compõem uma imagem que o qualifica como crítico contundente da filosofia kantiana. Porém, um olhar mais cuidadoso, nos mostra que Gadamer foi um intérprete de Kant que incorpora em seu projeto temas de ordem estética e ética. Basta um olhar sobre sua análise e as (...)
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  11.  30
    A crítica de Hegel aos postulados da razão prática como deslocamentos dissimuladores.Marcos Lutz Müller - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (4):927-959.
    Este artigo apresenta a crítica radical de Hegel na Fenomenologia do Espírito à teologia moral dos postulados da razão pràtica kantiana. Hegel os reconstrói como projeções resultantes da contradição da consciência moral, que, ao termo da experiência que ela perfaz de si mesma mediante a sua objetivação na "visão moral do mundo'', é compelida a confessar a sua hipocrisia. Depois de uma caracterização sucinta da antinomia e dos postulados da razão pràtica, bem como das principais teses da (...)
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  12.  27
    "Quem tem razão, Kant ou Stendhal?" uma reflexão sobre a crítica de Nietzsche à estética de Kant.João Constâncio - 2013 - Kriterion: Journal of Philosophy 54 (128):475-495.
    O artigo é uma reflexão sobre o modo como, na "Genealogia da Moral", Nietzsche repensa "o problema estético" a partir da oposição entre a concepção kantiana do belo como predicado de um juízo "desinteressado" e a concepção stendhaliana do belo como efeito de uma "cristalização" e uma "promessa de felicidade". A chave do pensamento de Nietzsche neste contexto está no conceito de "embriaguez" , por um lado, como termo-chave para designar a "pré-condição fisiológica" da arte, mas, por outro, como (...)
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  13.  16
    A centralidade da arte para a Crítica da faculdade do juízo.Vladimir Vieira - 2023 - Discurso 53 (2):46-58.
    Embora seja comum reconhecer no belo natural o caso mais paradigmático para a argumentação que Kant desenvolve na Crítica da faculdade do juízo estética, encontramos reiteradas considerações sobre a arte na “Dedução transcendental” exposta nos §§30-38. Neste trabalho, argumento que há duas centralidades distintas em operação nessa obra. O belo natural é paradigmático porque sua predicação é a que melhor representa o ideal de pureza que corresponderia ao ajuizamento integralmente fundado em faculdades transcendentais; mas o belo artístico também (...)
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  14.  64
    Julgar sem preceptivas, julgar pelo universal: glosas modernistas a Kant.Priscila Rossinetti Rufinoni - 2010 - Trans/Form/Ação 33 (2):95-111.
    Este artigo busca pensar os juízos estéticos da Terceira crítica de Kant, em relação aos discursos sobre a arte moderna. Propomos, de maneira didática, relacionar tais juízos kantianos à utopia da modernidade e às suas consequências (e críticas) contemporâneas. Não tencionamos, porém, fazer uma análise pormenorizada do pensamento de Kant, propriamente, mas expor as várias glosas que este recebeu, ao inaugurar um outro espaço para a Estética, principalmente no que se refere à arena comunitária na qual se agenciam os (...)
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  15.  75
    From transcendental to practical intersubjectivity: a social psychological approach to Kant's musical aesthetics.Tristan Torriani - 2010 - Trans/Form/Ação 33 (1):125-154.
    É bem sabido que a estética de Kant está estruturada intersubjetivamente, porque ele honra a reivindicação do gosto pela universalidade. No entanto, o fundamento transcendental desta universalidade compartilhada é uma base suprasensível tida por certa, mas que não pode ser trazida diretamente para dentro da experiência comunicativa. O apelo kantiano à estrutura sintética a priori do juízo estético também remove-o da esfera da interação pessoal observável. Esta estratégia argumentativa expõe-no a desafios céticos e gera referências inacessíveis às representações internas (...)
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  16.  29
    Crítica do juízo teleológico e organismo em Kant e Schelling.Gabriel Almeida Assumpção - 2015 - Doispontos 12 (2).
    A Crítica da faculdade de julgar foi recebida com entusiasmo pelos filósofos do idealismo alemão. No caso de Friedrich Schelling, as duas partes da obra foram influentes, de modo que não só a estética kantiana, mas também a teleologia foi marcante em sua trajetória filosófica. Observaremos como o filósofo de Leonberg acolhe, na Introdução às Ideias para uma filosofia da natureza, a noção kantiana de organismo como dotado de autocausalidade, mas pensa-a nos quadros de uma filosofia pós-kantiana, buscando prescindir (...)
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  17.  30
    A voz-práxis dos marginalizados entre estética e política: autoafirmação, resistência e luta em tempos de institucionalismo forte, cientificismo e lógica sistêmica. [REVIEW]Leno Francisco Danner, Fernando Danner, Agemir Bavaresco & Julie Dorrico - 2019 - Conjectura: Filosofia E Educação 24.
    Criticamos, no artigo, duas exigências fundamentais postas pelo paradigma normativo da modernidade como condição da crítica, da reflexividade e da emancipação, a saber, a racionalização epistemológica dos sujeitos, das práticas e dos valores como critério da justificação e da validade, e o procedimentalismo imparcial, neutro, formal e impessoal como práxis da fundamentação ético-política. Argumentaremos que essas duas exigências teórico-práticas levam a dois graves problemas para uma teoria social crítica e para uma práxis política emancipatória relativamente à modernidade: (...)
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  18.  70
    Apercepção subjetiva e conhecimento objetivo: uma leitura sobre o lugar do 18 na estratégia da Dedução B da Crítica da Razão Pura. [REVIEW]Pedro Costa Rego - 2011 - Manuscrito 34 (2):521-552.
    Neste artigo, procuro avaliar o sentido para o projeto dedutivo da Crítica da Razão Pura da distinção, apresentada no §18 dessa obra, entre unidade objetiva e unidade subjetiva da apercepção. Primeiramente, apresento o objetivo geral e os passos fundamentais da dedução transcendental das categorias do entendimento. Em seguida, identifico o esboço de uma estratégia argumentativa, inaugurada no §18 da Dedução, fundada na compreensão da unidade subjetiva da apercepção como um juízo de percepção acerca de “objetos subjetivos”. Finalmente, (...)
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  19. Sobre Uma faculdade superior de apetição compreendida como razão prática: Kant em diálogo com Wolff.Bruno Cunha - 2016 - Kriterion: Journal of Philosophy 57 (135):641-657.
    RESUMO Neste artigo, busco identificar, por meio de algumas passagens da "Fundamentação da Metafísica dos Costumes" e da "Crítica da Razão Prática", o debate de Kant com a Filosofia Prática Universal de Wolff. Em um primeiro momento, apresento, de forma sucinta, alguns aspectos gerais da metafísica e da ética wolffiana com o intuito de, em um segundo momento, explicitar como algumas considerações de Kant, em suas duas primeiras obras morais, incidem diretamente nas teses de seu (...)
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  20.  12
    Fantasmaterialidade: O subsolo estético da Crítica da razão negra.Alexandre Pandolfo - 2020 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (2):e37858.
    Este ensaio procura tecer considerações estéticas, filosóficas e políticas a respeito da imagem do “subsolo”, indicada por Achille Mbembe no seu livro “Crítica da razão negra”. Partindo dessa imagem, o ensaio aponta para outras, principalmente, o fantasma e o espectro, com as quais forma uma constelação. Devido a sua forma, este ensaio torna-se uma montagem, para a qual contribuem fragmentos de obras de Lima Barreto e de Carolina Maria de Jesus, procurando dialogar com as proposições de Mbembe e (...)
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  21.  28
    Emoção, juízo moral e razão: Damásio e a crítica do racionalismo ético.Francisco Jozivan Guedes de Lima & Nythamar Hilario de Oliveira - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (2):34220-34220.
    Trata-se de mostrar, à luz da teoria das emoções de António Damásio, em que sentido “o erro de Descartes” traduz um equívoco do racionalismo ético na medida em que despreza o papel do corpo, da matéria e das paixões para a aquisição e o florescer de uma vida virtuosa no campo da filosofia moral ou mesmo para um conhecimento indubitável no campo epistemológico.
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  22.  33
    A sensibilização das ideias estéticas: o belo como símbolo do bem moral.Gabriel Almeida Assumpção - 2014 - Studia Kantiana 17:144-160.
    Examinaremos como surge, na Kritik der Urteilskraft, a discussão acerca do belo como símbolo do bem moral, a saber: na Dialética da faculdade de julgar estética, na segunda divisão da Crítica da faculdade de julgar estética. Traçaremos paralelo entre a antinomia do gosto e sua resolução com a antinomia da razão prática, tal como apresentada na Kritik der praktischen Vernunft. Pretendemos mostrar como ambas fazem recurso à distinção entre fenômenos e coisas em si como fonte de sua (...)
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  23.  34
    (1 other version)Juízo, imaginação e mentalidade alargada: a interpretação arendtiana do juízo estético kantiano.Adriano Correia - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (35):157.
    Pretendo apresentar, neste artigo, alguns dos conceitos kantianos na Crítica da faculdade do juízo apropriados na análise política arendtiana do juízo estético kantiano:juízo, imaginação, mentalidade alargada, senso comum. A despeito das dificuldades resultantes do caráter inacabado da abordagem arendtiana da vida do espírito, buscamos explicitar que ela encontra, na obra kantiana, os elementos básicos de sua análise da atividade mental do juízo. Ela sustenta não apenas que o juízo reflexionante estético pode ser apropriado politicamente, (...)
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  24.  33
    A especificidade do estético e a razão prática em Schiller.Ricardo Barbosa - 2005 - Kriterion: Journal of Philosophy 46 (112):229-242.
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  25. Das Proposições Práticas da Crítica da Razão Prática Pura: Uma Análise dos Conceitos Norteadores da Ética Kantiana.Filicio Mulinari - 2015 - Clareira: Revista de Filosofia da Região Amazônica 2 (2):85-98.
    Muitos filósofos fizeram referência à teoria ética proposta por Immanuel Kant em sua obra Crítica da Razão Pura, ora tomando-a como fundamento para desenvolvimento de teorias éticas contemporâneas, ora tomando-a como alvo de crítica pós-moderna. Contudo, apesar da grande repercussão da obra kantiana, deve-se salientar não é incomum encontrar leituras errôneas e comentários equivocados sobre as teses de Kant. Nesse sentido, o presente artigo almeja apresentar e esclarecer os principais conceitos da primeira parte da Analítica da (...) Prática Pura da Crítica da Razão Prática, intitulada Das Proposições Fundamentais da Razão Prática Pura, a fim de evitar leituras equivocadas e proporcionar um caminho introdutório para a leitura e entendimento da Ética de Immanuel Kant. (shrink)
     
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  26.  25
    Razão prática, moral E direito.José Nicolau Heck - 2008 - Philósophos - Revista de Filosofia 13 (1):67-107.
    O legado filosófico kantiano, traçado com os recursos da metafísica crítica, só manterá uma fisionomia distinta à luz dos pósteros, se as interfaces de sua arquitetônica forem semanticamente demarcadas, os objetos metodicamente referidos e os problemas corretamente solucionados. No âmbito da razão prática, o desempenho filosófico de Kant presta contas a um significado duplamente bifurcado de obrigatoriedade e legislação, vale dizer, considerar o homem como auctor obligationis e, simultaneamente, como subjectum obligationis , para então examinar, por um (...)
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  27. (2 other versions)Do Projeto Crítico Kantiano: os Direitos da Razão entre a Lógica da Verdade e a Lógica da Aparência.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2014 - Revista Opinião Filosófica 5 (2):85-109.
    Sobrepondo uma concepção crítica envolvendo os fundamentos do saber às ontologias dogmáticas que se impõem ao trabalho que implica a apreensão das questões filosóficas, o projeto kantiano propõe o fim da filosofia como construção metafísica e a necessidade de se lhe atribuir uma tarefa teórica de caráter essencialmente genealógico e crítico, no sentido que encerra a legitimação do conhecimento racional através da análise das faculdades que se lhe estão atreladas, conforme assinala o artigo, que se detém nos direitos da (...)
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  28.  17
    A política como realização do projeto da razão prática.Federica Trentani - 2014 - Studia Kantiana 16:91-104.
    Este artigo concerne três questões: a concepção kantiana da política, a sua relação com a doutrina do direito e o papel da Urteilskraft na esfera da política. No § 1 sublinha-se que a perspectiva kantiana é caracterizada por uma flexibilidade contextual que permite de realizar o modelo normativo da Rechtslehre em diversas circunstâncias culturais: à política diz respeito, de fato, o como ‘traduzir’ as prescrições do direito em princípios contextuais que se adaptem corretamente a uma determinada comunidade humana. No § (...)
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  29.  13
    Da faculdade do juízo como fronteira entre a estética e a política.Luciano da Silva Façanha & Ana Jacira Borges Oliveira - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 16 (2):221-235.
    A partir das concepções de Immanuel Kant e Hannah Arendt relativamente à Faculdade do Juízo, esse artigo busca analisar as possíveis conexões entre a nossa capacidade de julgar o belo, e a forma como a Arte Contemporânea articula valores estéticos, morais e cognitivos. Para tanto, apresenta alguns aspectos da apropriação que Arendt faz do juízo estético do gosto que julga o belo, considerando-o como uma categoria política, visando a uma possível associação das manifestações públicas da Arte Contemporânea à (...)
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  30.  60
    A reconstituição da moral na Crítica da razão pura.Vinicius de Figueiredo - 2004 - Discurso 34:87-108.
    O questionamento da validade do princípio sistemático do kantismo trouxe inicialmente consigo tentativas de aperfeiçoá-lo e, em seguida, a suspeita de que a revolução filosófica trazida pela Crítica sela um compromisso arbitrário com os dogmas da moral e da religião, reforçada pelo fato de serem eles reabilitados na filosofia prática a despeito da interdição do dogmatismo. Ao revés dessas interpretações e a partir da retomada do "2 Préfácio" da Crítica da razão pura, argumenta-se aqui que, (...)
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  31. Dialética do recomeço: Mendelssohn e a refundação moderna da metafísica como história da filosofia.Fábio Mascarenhas Nolasco - forthcoming - Kant E-Prints:244-285.
    Este ensaio busca oferecer uma coleção de materiais historiográficos, em sua maior parte traduzidos do alemão, a bem da contextualização mais detalhada do papel de Moisés Mendelssohn no debate filosófico alemão da segunda metade do XVIII, em especial no que concerne à provável influência de suas reflexões em Kant e Hegel. Inicio com a consideração das novidades trazidas à tona por M. Serres no que concerne à interpretação de Leibniz, e o faço com o intuito de introduzir em sentido amplo (...)
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  32. The Pleasures of Goodness: Peircean Aesthetics in Light of Kant's Critique of the Power of Judgment: Os Prazeres do Bem: A Estética Peirciana à Luz da Crítica da Faculdade do Juízo de Kant.Richard Atkins - 2008 - Cognitio 9 (1).
  33. Transformación hermenéutica de Kant.Jesús Conill Sancho - 2005 - Revista Portuguesa de Filosofia 61 (3):799-817.
    Entre as diversas linhas de transformação da transcendentalidade kantiana, o autor do presente artigo presta especial atenção à de carácter hermenêutico. Dentro deste âmbito, o artigo centrase sobretudo nas tendências hermeneutizadoras impulsionadas a partir de Dilthey, Heidegger e Gadamer. Qual é o lugar da transcendentalidade na fenomenologia hermenêutica? Pode falarse de um transcendentalismo hermenêutico, seja ele ontológico ou analítico-hermenêutico? O autor perguntase inclusive pela possibilidade de um Kant hermenêutico ou hermeneutizável. Para responder a esta questão o autor do artigo expõe (...)
     
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  34.  33
    Deleuze sobre a import'ncia do acordo discordante em Kant.Susana Viegas - 2017 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 5 (2):329-348.
    Apresentamos a leitura deleuziana do papel e do poder da imaginação e do esquematismo no juízo estético segundo Immanuel Kant destacando, em particular, a importância de se pensar um desacordo entre faculdades e de, no limite, afirmarmos a impossibilidade de uma filosofia da arte. Como se dá o processo que liga sensações e conceitos, arte e filosofia? Ao respondermos a esta questão, também esclarecemos a situação peculiar de Kant na filosofia de Gilles Deleuze e a leitura que este faz (...)
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  35.  23
    On the needs of theoretical and practical reason.Christian Hamm - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (1):164.
    Pensar além dos limites do possível conhecimento empírico requer uma razão subjetiva para legitimar seus juízos. De acordo com Kant, esta reside no sentimento de uma "necessidade da razão", que, por sua vez, deve ser justificado como tal. Para isto, é reclamado um especial "direito da necessidade" da razão, como “fundamento subjetivo para supor e admitir algo [...] que ela com fundamento objetivo não pode presumir saber" [08:137]. Ao contrário da necessidade da razão teórica e da (...)
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  36.  16
    Uma análise da terceira seção da obra Fundamentação da metafísica dos costumes.Douglas João Orben - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (3):1-15.
    O artigo aborda a problemática que envolve a terceira seção da obra Fundamentação da Metafísica dos Costumes, mais precisamente a questão referente à validade sintética a priori do imperativo categórico na determinação da vontade humana. Muito embora a lei moral seja universalmente reconhecida por todos os seres racionais, Kant precisa demonstrar a sua efetividade no que diz respeito à vontade humana, a qual é empiricamente afetada. Deste modo, a estratégia argumentativa kantiana gira em torno de uma tentativa de deduzir (...)
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  37.  25
    (1 other version)Estética orteguiana: raízes kantianas.Maria João dos Santos das Neves - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (34):95.
    Ortega y Gasset enriqueceu os seus estudos na Alemanha entre 1905 e 1908, nas cidades de Leipzig, Berlim e Marburgo, tendo sido aqui discípulo do neokantiano HermannCohen. Tomando essa circunstância como ponto de partida, propõe-se, neste artigo,levar a cabo uma indagação sobre as ideias estéticas de Ortega, contrastando com os fundamentos das fontes kantianas ou neokantianas da sua formação universitária alemã,traçar uma linha que permita demarcar claramente até onde Ortega segue Kant e onde,pelo contrário, o filósofo espanhol trilha o seu (...)
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  38. Da suspensão do juízo ao dado apodítico: o objeto da fenomenologia de Husserl em 1907.Guilherme Felipe Carvalho - 2023 - Revista Alamedas 11 (2):101-113.
    O presente artigo tem como objetivo refletir acerca do modo como na crítica do conhecimento, Husserl passa da suspensão do juízo à afixação de um dado apodítico, revelado através do cogito. Para tal, através da análise de alguns elementos presentes em Die Idee der Phänomenologie, de 1907, almeja-se demonstrar que o dado apodítico encontrado por Husserl está envolvido na pergunta sobre a legitimidade do conhecimento. Deste modo, a fenomenologia husserliana se apresenta como a doutrina universal da essência, (...)
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  39.  56
    Emmanuel Lévinas and Structuralism.Ze’ev Levy - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (2):61-68.
    O estruturalismo alcançou seu zênite de influência no pensamento francês nos anos 60 e 70 do século XX, quando Lévinas escreveu os seus livros mais importantes. Gostaria, portanto, de examinar sua concepção das implicações filosóficas desta corrente teorético-metodológica, cujo impacto nas sciences humaines quase não deixou nenhum pensador francês indiferente na época. Lévinas acusou o estruturalismo de não passar de uma ilusão, na medida em que sua espontaneidade subjetiva faz com que impulsos e instintos sejam descritos como valores da (...) prática. Todavia, apesar da divergência entre Lévinas, para quem a ciência deve estar ao serviço da ética, e Lévi-Strauss, que concebia a ética no melhor dos casos como resultado da pesquisa científica e não como seu fim, ambos pensadores embasaram sua ética na mesma premissa: respeitar a alteridade do Outro, de cada pessoa, cada sociedade e cada cultura. A crítica de Lévinas não visava a refutação do estruturalismo mas suas premissas teóricas. Se elas pudessem ser ratificadas, alguém poderia justificar a metodologia estruturalista. Portanto, a palavra-chave aqui é “se”. Sua crítica não é nenhuma negação absoluta. Sua principal crítica foi a de que o estruturalismo era uma teoria científica que não deixava nenhum lugar para a ética; portanto, Lévinas também considerava o estruturalismo uma ameaça ao judaísmo, onde a ética ocupa um importante lugar. No início do século XX, Rosenzweig – assim como Lévinas no seu fim – buscou propor uma saída da concepção de totalidade porque não deixava lugar adequado para o estatuto do ser humano como sujeito. Para Rosenzweig, tratava-se antes de mais nada de uma revolta contra a filosofia idealista de Hegel, enquanto que para Lévinas compreendia uma crítica do estruturalismo que dava primazia a estruturas inconscientes sobre a subjetividade humana. Apenas esta pode servir de base para uma ética que fosse o propósito maior de sua filosofia PALAVRAS-CHAVE – Estruturalismo. Filosofia Francesa. Lévinas. Lévi-Strauss. Rosenzweig. ABSTRACT Structuralism reached the peak of its influence in French thought in the sixties and seventies of the 20th century when Lévinas wrote his most important books. Therefore I want to examine his contention with the philosophical implications of this theoreticalmethodological current to whose impact on “les sciences humaines” almost no French thinker remained indifferent at the time. Lévinas accused structuralism that according to it subjective spontaneity is no more than an illusion by which impulses and instincts are described as values of practical reason. However, notwithstanding the divergence between Lévinas, according to whom science must serve ethics, and Lévi-Strauss, according to whom ethics is at most a result of scientific research and not its end, both established their ethics on the same assumption: to respect the otherness of the other, of every person, every society, every culture. Lévinas’ criticism did not aim at refuting structuralism but at wrestling with its theoretical assumptions. If they were possible of ratification, one might justify structuralist methodology. So the keyword is “if”. His critique is no absolute denial. His main critique was that structuralism was a scientific theory that left no place for ethics; therefore he also considered structuralism to be a danger to Judaism where ethics occupies an important place. Rosenzweig in the beginning of the 20th century as well as Lévinas at its end endeavored to propose an outlet frm the conception of totality because it did not leave any adequate place for man’s status as a subject. For Rosenzweig that had been first of all a revolt against Hegel’s idealistic philosophy, while for Lévinas it comprised a critique of structuralism that awarded priority to unconscious structures over human subjectivity. Only the latter can serve as a basis for ethics which was the chief goal of his philosophy. KEY WORDS – Structuralism. French Philosophy. Lévinas. Lévi-Strauss. Rosenzweig. (shrink)
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  40.  22
    Ajuizamento e prazer – ou sobre “a chave da crítica do gosto”. Notas sobre o § 9 da terceira 'Crítica'.Ricardo Barbosa - 2023 - Discurso 53 (2):174-183.
    Em sua “Analítica do belo”, Kant frequentemente se antecipa ao problema da “Dedução dos juízos estéticos puros”, mesclando a investigação sobre as condições sob as quais um juízo de gosto pode ser considerado um juízo puro com a justificação de sua pretensão de universalidade, como ocorre no §9, no qual discute se o prazer antecede ou sucede o ajuizamento do objeto. Essa questão é apontada como “a chave da crítica do gosto” porque sua resposta já coloca em (...)
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  41.  54
    O Projeto estético-filosófico em Adorno: articulações entre os conceitos de concreto, aproximação e construção.Mauricio João Farinon - 2012 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 57 (3):8-31.
    A Teoria Crítica propõe, com Theodor Adorno, uma íntima relação entre filosofia e desenvolvimento de experiências formativas, constituindo um referencial teórico indispensável para o entendimento acerca do que é pensar filosoficamente em uma perspectiva denominada negativa. Nessa relação, a experiência e racionalidade estética demarcam uma nova forma de conceber a razão e seu momento na relação com a objetividade. Esse momento da razão não indica apropriação, mas remete para uma aproximação e, a partir dessa, a construção de (...)
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  42.  65
    A natureza gramatical das sensações: notas céticas sobre sentido e imaginação.José Benjamim Picado - 1997 - Trans/Form/Ação 20 (1):115-129.
    O texto procura recensear algumas das fontes de um discurso de espécie cética sobre o problema da atribuição de qualidades estéticas a objetos: o maior propósito deste conjunto deve entender-se como sendo um ataque à origem perceptiva dos fatos sensíveis. O autor recorre para tanto aos marcos do diálogo entre a fenomenologia e a filosofia analítica, sobretudo com G. Ryle, assim como às interrogações de L. Wittgenstein sobre o estatuto da investiga- ção estética: nestes âmbitos, identifica o problema da imagem (...)
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  43.  23
    (1 other version)Arte e Verdade: da imitação à apresentação da verdade em Platão e Hegel/Art and Truth: from mimesis to presentation of truth in Plato and Hegel.Almir Ferreira da Silva Jr - 2012 - Pensando: Revista de Filosofia 3 (6):16-26.
    A comunicação tem como propósito uma análise comparativa sobre o problema filosófico da arte como expressão de verdade, tendo em vista o idealismo platônico e o idealismo estético moderno de G.W.Hegel. Parte-se da hipótese que a presente análise sustenta uma relação paradoxal entre ambas propostas idealistas, na medida em que se em Platão é afirmada a tese da arte como distanciamento da verdade, considerando o seu caráter essencialmente mimético, em Hegel, a arte ao constituir-se como momento de realização efetiva do (...)
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  44. (1 other version)A base ontológica da Crítica da Razão Pura e os postulados do Beweisgrund: uma comparação.Filicio Mulinari Silva - 2012 - Revista Inquietude 3 (1):74-91.
    Dada a importância que o predicado de existência tem não só para os escritos kantianos, mas para toda a ontologia moderna, o presente artigo tem como objetivo realizar uma comparação da noção de ser em dois períodos distintos da filosofia de Kant. De modo específico, pretende-se ver como a noção de ser presente na Crítica da Razão Pura (1781) já estava, em certa medida, formulada em um trabalho pré-crítico do filósofo redigido em 1763, a saber, na obra O (...)
     
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  45.  20
    Inf'ncias afrofuturistas, cabelo crespo e sankofa: a estética como estratégia de resistência.Maylla Monnik Rodrigues de Sousa Chaveiro - 2023 - Odeere 8 (1):176-191.
    O objetivo deste artigo é refletir acerca da valorização dos cabelos crespos em crianças enquanto resistência estético-política a partir das relações entre os conceitos de infância, afrofuturismo, cabelo crespo e sankofa. O artigo se fundamenta epistemologicamente em algumas perspectivas teóricas interdisciplinares e afrocentradas; e a metodologia se baseou na observação participante em marchas e encontros de valorização da estética negra entre 2014 e 2019 em nove capitais do Brasil. Com base neste arcabouço teórico-metodológico, a infância foi situada como ponto de (...)
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  46. As Duas Respostas de Kant ao Problema de Hume.Eduardo Salles O. Barra - 2002 - Princípios 9 (11):145-178.
    o objetivo deste artigo é , em primeiro lugar, reconstruir o chamado "problema de Hume", analisando-o como dois problemas distintos (causalidade e inducao), embora intimamente relacionados -a contar, sobretudo, pela propria tentativa humeana de soluciona-los mediante uma concepcao unitaria de necessidade. Em segundo lugar, o objetivo é analisar a resposta de Kant a Hume, compreendendo-a, do mesmo modo, como duas respostas distintas: a primeira (causalidade) contida na "Segunda Analogia da Experiencia" da Critica da Razao Pura e a segunda (induçáo), principalmente, (...)
     
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  47.  18
    A literatura no contexto da revolução estética concebida por Jacques Rancière.Nadier Pereira dos Santos & Joana Kelly Marques de Souza - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 13 (1):87-108.
    A partir da perspectiva dos três regimes de identificação das artes propostos por Jacques Rancière, a literatura ocupa um lugar central na superação do regime poético, ou representativo, pelo regime estético. Para Rancière, o realismo de escritores como Hugo, Balzac, Stendhal e Flaubert subverte as hierarquias e pressupostos normativos vigentes no regime poético das artes. A partir desses autores, qualquer assunto ou qualquer pessoa, isto é, pertencente a qualquer condição social, podem vir a ser tratados como objeto literário sério, o (...)
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  48.  23
    Oficina de criação do e no pensamento: o acontecimento como abertura da filosofia às artes.Juliana Soares Bom-Tempo & Humberto Guido - 2017 - Educação E Filosofia 31 (63):1527-1537.
    * Doutora em Educação pela Universidade Estadual de Campinas. Professora do curso de Dança e do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal de Uberlândia.** Doutor em Educação pela Universidade Estadual de Campinas. Professor do curso de Filosofia, do Programa de Pós-Graduação em Filosofia e do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Uberlândia. O ano de 2015 marcou os vinte anos da morte de Gilles Deleuze, a data foi celebrada com a realização de eventos promovidos (...)
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  49.  24
    Princípio de prazer e efeito subjetivo da lei moral em Kant e Freud.Reginaldo Oliveira Silva - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (2):108-121.
    Após consolidar o fundamento objetivo da lei moral na razão pura prática, Immanuel Kant investiga o fundamento subjetivo e introduz o sentimento. De produto da razão, a lei moral será examinada como efeito sobre o ânimo, numa dialética de desprazer e prazer, da qual surge o sentimento moral. O presente artigo visa problematizar este aspecto da ética do filósofo à luz da Crítica da faculdade do juízo e dos conceitos princípio do prazer e princípio da (...)
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  50. Observações aos prolegômenos da teoria kantiana dos juí­zos jurí­dicos a priori em Rechtslehre.Fábio César Scherer - 2010 - Princípios 17 (28):99-128.
    Neste artigo interpreta-se a Rechtslehre kantiana enquanto uma doutrina jurídica crítica, compreensível à luz do projeto crítico – iniciado em Kritik der reinen Vernunft e adaptado ao campo prático em Kritik der praktischen Vernunft . Em particular, objetiva-se destacar, além da aprioridade, do caráter sistemático e da busca pela completude dos princípios jurídicos, o emprego da teoria de solubilidade de problemas da razáo em geral nos "prolegômenos" da Rechtslehre . O estudo desta parte introdutória se justifica por apresentar a (...)
     
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