Results for 'razão'

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  1.  25
    Razão prática, moral E direito.José Nicolau Heck - 2008 - Philósophos - Revista de Filosofia 13 (1):67-107.
    O legado filosófico kantiano, traçado com os recursos da metafísica crítica, só manterá uma fisionomia distinta à luz dos pósteros, se as interfaces de sua arquitetônica forem semanticamente demarcadas, os objetos metodicamente referidos e os problemas corretamente solucionados. No âmbito da razão prática, o desempenho filosófico de Kant presta contas a um significado duplamente bifurcado de obrigatoriedade e legislação, vale dizer, considerar o homem como auctor obligationis e, simultaneamente, como subjectum obligationis , para então examinar, por um lado, sua (...)
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  2.  2
    A razão estratégica e as relações contempor'neas de trabalho.Alda de Barros Araújo, Darlan do Nascimento Lourenço & Anderson de Alencar Menezes - 2024 - Logeion Filosofia da Informação 11:e-7356.
    Devido às principais transformações recentes na esfera social acontecidas a partir do final do século XX e início do século XXI, em muito motivadas pelo avanço desmedido da economia neoliberal, da racionalidade técnica e da ciência, as relações de trabalho foram impactadas significativamente. Sobretudo a partir da inclusão das tecnologias digitais, com sistemas de informação mais complexos, inteligência artificial e aplicativos das mais variadas ordens, vivencia-se uma verdadeira mudança estrutural na esfera pública atual, conforme Habermas. Com isso, o discurso do (...)
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  3. Razão e Democracia — Uso Público da Razão e Política Deliberativa em Habermas.Denilson Luis Werle - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (1).
    O objetivo do artigo é examinar como Habermas, orientado pela intuição normativado uso público da razão, reconstrói uma concepção procedimental de democracia deliberativa, que, sem desconsiderar da dimensão estratégica e instrumental da esfera pública e da política, reformula a dimensão epistêmica da democracia: a aceitabilidade racional dos acordos políticos. Inicialmente, apresento brevemente a análise sociológica e histórica do conceito de esfera pública crítica, realizada em Mudança Estrutural da Esfera Pública (1962), para, em seguida, expor duas linhas de argumentação sobre (...)
     
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    Razão e democracia: uso público da razão e política deliberativa em Habermas[ign] [title language="en"]Reason and democracy[ign]: [subtitle]Public use of reason and deliberative politics in Habermas.Denilson Luis Werle - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (s1):149-176.
    O objetivo do artigo é examinar como Habermas, orientado pela intuição normativa do uso público da razão, reconstrói uma concepção procedimental de democracia deliberativa, que, sem desconsiderar da dimensão estratégica e instrumental da esfera pública e da política, reformula a dimensão epistêmica da democracia: a aceitabilidade racional dos acordos políticos. Inicialmente, apresento brevemente a análise sociológica e histórica do conceito de esfera pública crítica, realizada em Mudança Estrutural da Esfera Pública (1962), para, em seguida, expor duas linhas de argumentação (...)
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  5.  16
    Razão social, memória E comunidade em Gadamer.Tomás Jobin - 2021 - Cadernos Do Pet Filosofia 12 (24):46-52.
    O presente trabalho busca discutir três conceitos gadamerianos relacionados com a temática concernente à memória em comunidade. Tentaremos desenvolver uma aproximação dos conceitos de Bildung, de clássico e de razão social com problemas contemporâneos envolvendo a instrumentalização técnico-científica dos processos de comunicação social e de alienação da humanidade em relação aos sentidos historicamente compartilhados.
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  6.  14
    Eudaimonia, Razão e Contemplação na Ética Aristotélica.Marco Zingano - 2018 - Analytica. Revista de Filosofia 21 (1):9-44.
    Resumo: Neste artigo, intento reconstruir o argumento aristotélico da felicidade como necessariamente envolvendo duas etapas. Na primeira, se trata de determinar que a razão (prática) tem uma função central na determinação das ações morais que levam à felicidade. No segundo passo, Aristóteles tenta mostrar que a contemplação, por satisfazer em máximo grau as propriedades das ações morais que levam à felicidade, é ela própria causa da felicidade primeira, introduzindo deste modo uma hierarquia entre a vida contemplativa e a vida (...)
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  7.  17
    Razão (jñāna) e Devoção (bhakti) no Advaita Vedānta: Madhusūdana Sarasvatī (séc. XVI) e o Bhagavad Gītā.Dilip Loundo - 2020 - Educação E Filosofia 33 (69):1323-1371.
    Razão e Devoção no Advaita Vedānta: Madhusūdana Sarasvatī e o Bhagavad Gītā 1 Resumo: O artigo tem por objetivo empreender a análise dos princípios constitutivos da práxis devocional proposta pelo Bhagavad Gītā, segundo a interpretação do filósofo Madhusūdana Sarasvatī. Excelso representante do Advaita Vedānta, Madhusūdana Sarasvatī buscou incorporar as práticas devocionais à epistemologia tradicional da escola, centrada num exercício radical de reflexão racional, em sintonia com os ensinamentos do filósofo fundador Śaṅkarācārya. Devoto inarredável de Kṛṣṇa, Madhusūdana Sarasvatī cumpriu sua (...)
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  8. A razão unidimensional e as razões para a transformação da história: a arte entre Hegel e Marcuse.Francisco Luciano Teixeira Filho - 2011 - Intuitio 4 (2):183-196.
    O presente trabalho constrói uma ponte teórica entre Hegel e Marcuse, com intento de demonstrar a possibilidade de transformações históricas concretas, oferecida pela experiência estética. Tendo como paradigma a sociedade administrada, procurou-se estabelecer, a partir de Marcuse e Hegel, um caminho que demonstra como o indivíduo plasma a razão na história, o que pressupõe uma ação libertadora consciente. Todavia, em uma sociedade unidimensional, não há abertura para outras dimensões e, portanto, a razão unidimensional se torna totalitária, paralisando a (...)
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  9.  22
    Razão E desrazão em política: Sobre a alegada “ciência política” de maquiavel.Diogo Pires Aurélio - 2015 - Cadernos Espinosanos 32:15.
    Maquiavel é geralmente considerado um precursor, senão mesmo o criador, da ciência política. Tal interpretação vê na obra do Florentino uma sistematização da racionalidade intrínseca à ação humana. Com tonalidades distintas, podemos vê-la em autores tão diferentes como Hegel, Meinecke ou Leo Strauss, que atribuem a Maquiavel a intuição do estado como princípio subjacente à autonomia do político e ao realismo. Estará, no entanto, esse princípio realmente presente na obra de Maquiavel? O presente texto questiona semelhante hipótese, sustentando, ao invés, (...)
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  10. A razão em Feuerbach como base da unidade do homem e da natureza.Eduardo Ferreira Chagas - 2007 - Princípios 14 (21):215-232.
    Feuerbach trata a natureza, na sua primeira obra, A Razáo Una, Universal e Infinita , desde a perspectiva do panteísmo, no qual ele vê a superaçáo do dualismo entre o espírito e a natureza, ou seja, a reconciliaçáo entre eles, que vale simultaneamente como negaçáo da subjetividade individual, abstrata, e da personalidade como determinaçáo de Deus. Trata-se aqui de um direcionamento de Feuerbach para a natureza, em clara oposiçáo à teologia cristá-monoteísta, que manifesta um abandono completo à natureza (ao “náo (...)
     
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  11. Razão (prática) e natureza na Crítica da faculdade do juízo.Heiner F. Klemme - 2009 - Trans/Form/Ação 32 (1):55-72.
    Na Crítica da Razão Pura e em outros lugares, Kant apresenta uma aguda distinção entre natureza e razão prática. De acordo com Kant, não é possível deduzir ou derivar todos os sentidos dos imperativos morais dos conhecimentos empíricos sobre o mundo. Alguns intérpretes (como John MacDowell) argumentam que a concepção de razão prática em Kant pode ser ilusória se baseada em uma visão da natureza indefinida, decorrente de um ponto de vista newtoniano. Nesse texto discutirei a relação (...)
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  12.  13
    Razão crítica e emancipação no contexto da Educação do Campo: contribuições filosóficas.Maurício Fernandes - 2020 - Conjectura: Filosofia E Educação 25:258-273.
    O conceito de emancipação é central à práxis formativa da Licenciatura em Educação do Campo e expresso em seus documentos fundacionais, ainda no marco das exigências dos movimentos sociais. A Educação possui potenciais emancipatórios que apresentam dificuldades nas sociedades contemporâneas devido a uma reificação gradativa da própria Educação, porém, aqui defendemos que, no âmbito da Educação do Campo, esses potenciais permanecem não reificados e latentes, dadas a condição de irrupção de uma subjetividade campesina e a relação intrínseca entre uma (...) crítica e o próprio conceito de emancipação. Nosso objetivo é tematizar, nesse contexto, o conceito de emancipação e sua relação com a razão crítica e suas ressonâncias e potencialidades, fornecendo elementos para uma reflexão sobre as bases filosóficas da Educação do Campo. A partir das contribuições da Teoria Crítica, podemos nos aproximar de uma razão crítica inerente e possível à subjetividade que se apresenta à sociedade e ao Estado: a subjetividade campesina. Essa subjetividade carrega consigo potenciais emancipatórios justamente por estar propensa ou exposta a uma racionalidade crítica que pode ser materializada em virtude de sua negatividade, experimentada como corporeidade transpassada pela objetividade da luta – que aqui não figura como mero conceito, mas se expressa como horizonte cotidiano dessa subjetividade. Percorre-se um caminho que parte da compreensão de alguns elementos pertinentes à Teoria Crítica, centrada na primeira geração da Escola de Frankfurt, como desvelamento de uma razão crítica. A crítica à razão instrumental revela nova possibilidade de rompimento com a vida administrada, com o dado, o ordenado, que caracterizam as sociedades tardocapitalistas, e, também, expõe, no âmbito do indivíduo, o processo ou mecanismo de irrupção dessa razão crítica a partir da dor da compreensão da exclusão, experimentada pelo sujeito. Em seguida, passa-se a algumas considerações sobre a Educação do Campo e sua condição expressa pela negatividade, que carrega os elementos necessários a uma razão crítica e, portanto, deixa claro um posicionamento marcado pela dor, pela resistência e pela luta. (shrink)
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  13.  5
    A crise da razão e o advento da racionalidade técnica.Vânia Dutra de Azeredo - 2021 - Dissertatio 51:133-151.
    O presente artigo é um estudo sobre a crise da razão e o advento da racionalidade técnica visando compreender a crise da razão no Século XX como resultado da irracionalidade do capitalismo consoante a Max Weber; considera que a máxima sedes operatório ou perecerás passa a determinar tanto o conhecimento quanto a legitimidade dele, inviabilizando uma solução da crise seja pelo retorno ao mundo da vida através da fenomenologia, como propõem Husserl, seja através da paralogia enquanto reconhecendo a (...)
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  14.  22
    Razão E sensação em teeteto 201 D -202 C.Anderson De Paula Borges - 2010 - Philósophos - Revista de Filosofia 15 (1):13-47.
    The aim of this paper is to make a brief discussion about three aspects that characterize the Socrates's Dream in the Theaetetus . First, I comment the function of the Dream in the context of the third definition of knowledge. Them I move on the text and examine some questions concerning the notion of logos in 201 d -202 c . In the last section I discuss the problem of perception of the stoicheia . At this point I refuse the (...)
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  15.  53
    A Razão à Mesa. O Especismo na Alimentação Humana Padrão.Ricardo Miguel - 2015 - Esfera do Caos.
    Será que somos livres para comer o que queremos? Será que a alimentação pode ser errada, não por não ser saudável, mas por ser moralmente incorrecta? Neste ensaio filosófico o leitor é levado, numa linguagem acessível e directa, a acompanhar uma análise crítica da racionalidade que suporta a alimentação humana padrão (baseada no consumo de carne de outros animais). Tal racionalidade é aqui qualificada como especista, pois pressupõe e dissemina a descriminação com base na pertença a uma espécie. Descriminação essa (...)
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  16.  36
    A razão e seu outro: expressionismo na Filosofia da nova música de Adorno.Jean-Paul Olive - 2007 - Discurso 37:323-342.
    A Filosofia da nova música de Adorno é muito mais interessante se abordada como uma reflexão sobre as duas correntes de vanguarda que, no século XX, atacaram com mais virulência a ideia de razão: o expressionismo e o surrealismo. A crítica que Adorno opera é, ao mesmo tempo, uma homenagem. Porque, se na luta contra a razão, o expressionismo e o surrealismo aparecem como irracionais, "a arte, diz Adorno, é apesar de tudo a verdade sobre a sociedade, na (...)
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  17.  19
    A razão filosófica.Frederico Rochaferreira - forthcoming - Philbrasil.
    “Autor reescreve a história abordando temas polêmicos, como a origem de Deus no imaginário dos homens, a fábula de Cristo e a tradição judaica do santo Graal, sendo fonte de pesquisa para seus leitores.” Às vezes parece que é preciso ser um PhD para abrir um livro de filosofia e você pensa, é melhor deixar as questões filosóficas para os filósofos da mesma forma que a ciência para os cientistas. Frederico Rochaferreira entende que isso é trágico, para as nossas vidas (...)
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  18.  3
    Razão e (I)Moralidade.Eder Corbanezi - 2012 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 4 (7):159-173.
    O objetivo deste artigo é – a partir da Dialética do Esclarecimento, de Adorno e Horkheimer – mostrar por que, embora o pensamento de Kant represente a forma mais acabada do projeto moderno de racionalidade, não é ele que leva, no domínio moral, o esclarecimento às últimas conseqüências, mas sim Sade e Nietzsche. Veremos como o diálogo entre filosofia e literatura é fundamental nesse diagnóstico.
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  19.  20
    Razão e ciência após os desafios céticos.Gustavo Leal Toledo - 2014 - Revista de Filosofia Aurora 26 (39):609.
    O presente artigo visa dar continuidade ao debate levantado no livro Razão Mínima, no qual diversos autores abordam o papel da razão a partir das críticas céticas. A partir de uma explicação do papel das crenças no ceticismo pirrônico, pretende-se analisar qual conceito de razão e de ciência poderiam sobreviver a tais críticas. Será defendida, então, uma visão comunitária de razão e ciência. Nela, o que consideramos racional só pode ser entendido a partir de uma perspectiva (...)
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  20.  20
    O problema da razão dos animais a partir da perspectiva neoplatônica.Ronaldo Amaral - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (1):e27792.
    Os pensadores antigos deixaram uma extensa e variada historiografia acerca do estudo sobre os animais, e a contemporaneidade a recobrou. Na tardia antiguidade, abundantes pesquisas a partir de Plutarco e, em menor número, desde Porfirio, ambos autores de tratados específicos sobre o tema, devem ser ressaltadas. A existência ou não de razão nos animais ou, de outro lado, a discussão e demonstração afirmativa desta, embora fundada em uma natureza e certa dinâmica psicofísica singular à humana, mas nunca quanto a (...)
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  21.  41
    Fé E razão: Intellectus fidei E ratio fidei.Renato Tarcísio de Moraes Rocha - 2010 - Revista de Teologia 4 (6):p - 40.
    Objetiva-se com este artigo uma breve investigação sobre a relação existente entre Fé e Razão, especificamente no que toca à compreensão do intellectus fidei e da ratio fidei enquanto desdobramento temático. De acordo com a Carta Encíclica Fides et Ratio, a Fé e a Razão se assemelham a duas asas com as quais o espírito humano se eleva à contemplação da verdade. O desejo de conhecimento da verdade e, por conseguinte, de Deus e de si próprio é apontado (...)
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  22.  19
    Poder, razão e religião em O Alienista.José Francisco de Assis Dias & Daniela Valentini - 2023 - Aufklärung 10 (1):109-126.
    This article has as its theme the relationship between "power", "reason" and "religion" in O alienista, one of the central texts of Machado de Assis, written in 1881 and initially published in eleven chapters, between October 1881 and March 1882. It is intended to identify and analyze the power relations between the State ("Throne") and the Catholic Church ("Altar"); as well as to highlight the relations between "reason" (science) and its "absence" (madness); without neglecting the Machadian denunciations and criticisms of (...)
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  23.  51
    (Pós) Modernidade, Razão e Religião Cristã: o Pensamento de Zygmunt Bauman e José Maria Mardones.Roberto Donizeti da Silva - 2014 - Horizonte 12 (33):255-256.
    SILVA, Roberto Donizeti da. (Pós) Modernidade, Razão e Religião Cristã: o Pensamento de Zygmunt Bauman e José Maria Mardones. 2013. 98p. Dissertação (Mestrado em Ciências da Religião) - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Programa de Pós-graduação em Ciências da Religião, Belo Horizonte.
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  24.  73
    A razão entre a violência e a emancipação: um enfoque habermasiano.Gilvan Luiz Hansen - 2007 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 52 (1):79-93.
    Este artigo analisa a relação entre razão e violência, com base na abordagem de Jürgen Habermas. Pretende-se resgatar, contra uma concepção que interpreta de modo exclusivo a razão como dominação e violência, as perspectivas de emancipação presentes na racionalidade moderna. PALAVRAS-CHAVE – Razão. Modernidade. Violência. Emancipação. Habermas. ABSTRACT This article analyzes the relation between reason and violence, in the light of Jürgen Habermas’s work. It seeks to rescue perspectives of emancipation inherent in modern rationality, as over against (...)
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  25.  18
    Razão e apologética no argumento da Aposta de Pascal.Felipe Fernandes - 2015 - Cadernos Espinosanos 31:144.
    O argumento da Aposta é talvez o fragmento que melhor sintetiza o sentido da apologia que Pascal pretendera realizar nos Pensamentos e a forma de que ele se utiliza da razão para guiar o incrédulo a buscar a fé cristã. A razão parece fornecer somente uma orientação prática ao homem. Impossibilitado de determinar com certeza a existência divina, Pascal pretende demonstrar por meio do cálculo de probabilidade como a aposta cristã é a mais razoável e rentável para o (...)
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  26.  22
    Razão dos animais em Hume E nos céticos modernos.Flávio Miguel de Oliveira Zimmermann - 2013 - Cadernos Espinosanos 29.
    O pensamento de Hume pode ser comparado ao dos céticos modernos em muitos aspectos. Com relação ao tópico da racionalidade dos animais, Hume parece seguir de perto a leitura de alguns céticos modernos e se afastar consideravelmente da de Descartes. Por outro lado, diferente de filósofos como Montaigne, Charron e La Mothe Le Vayer, Hume não tinha por finalidade colocar a racionalidade humana num nível próximo dos animais para apenas provar a fraqueza do intelecto diante do desconhecido, mas intentava comparar (...)
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  27.  48
    (1 other version)A Crítica da razão prática e o estoicismo.Valério Rohden - 2005 - Doispontos 2 (2).
    No presente trabalho será demonstrada a estreita, embora discreta, relação da filosofia moral de Kant com a ética antiga, especialmente com o estoicismo de Cícero. O tema será explicitado mediante uma aproximação entre as obras da Crítica da razão prática e Sobre os fins (De finibus), respectivamente de cada um desses autores. Será destacada a crítica de Kant à identificação entre virtude e felicidade e sua reformulação sintética no conceito de “sumo bem”. Na conclusão se torna claro que a (...)
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  28.  12
    A insuficiência na razão.Eduardo Luft - 1995 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 40 (160):769-778.
    Este trabalho trata da necessidade derepensar a idéia de sistema na Filosofia, levandoem consideração as críticas feitas após o IdealismoAlemão contra uma tal tentativa. Se a razãopretende se elevar a um sistema, ela necessariamentedeve incluir dentro de si a sua própria insuficiência.A razão deixaria de se apresentar, então,com a rigidez dos sistemas construídos na modernidade,alguns deles fortemente baseados no paradigmada Matemática.
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  29.  17
    "A Idade Hermenêutica da Razão" de Jean Greisch.Pedro Calixto Ferreira Filho & Thiago Luiz de Sousa - 2023 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 14 (37):207-220.
    Jean Greisch3 (1942-), ainda pouco conhecido no Brasil, é um filósofo e professor luxemburguês. Realizou seus estudos em filosofia e teologia em seu próprio país, completando-os com um doutorado em filosofia, no Instituto Católico de Paris, onde defendeu sua tese sobre Martin Heidegger. Suas principais pesquisas estão relacionadas com as problemáticas contemporâneas da ontologia, da hermenêutica e da religião. Em A idade hermenêutica da razão, instigado em como a hermenêutica se inseriu no coração da filosofia ao ponto de hoje (...)
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  30. A questão da razão como critério distintivo entre homem e animal.José Claudio Matos - 2011 - Filosofia Unisinos 12 (1):48-55.
    visão tradicional da fi losofi a moderna considera a distinção entre o homem e os animais como resultante da posse da razão. Isto está de acordo com uma concepção do lugar do ser humano na natureza como um lugar de destaque e superioridade em relação às outras formas de vida. Por outro lado, a gradual substituição desta postura leva a uma aproximação entre os seres vivos e a uma destituição do lugar de domínio que se julgava ser ao homem (...)
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  31.  61
    Vontade, inibição, razão e autocontrole: A atualidade de uma tese de William James.Gabriel José Corrêa Mograbi - 2009 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 54 (1).
    O artigo parte de uma epígrafe de um autor já clássico que trata da relação entre vontade, autocontrole e inibição e razão, a saber, William James. Meu objetivo é analisar estas ideias filosóficas e psicológicas à luz de um experimento de ponta em neurociência. Defenderei a ideia de que mecanismos de autocontrole racional podem funcionar como uma forma de modulação de estímulos mais básicos e interpreto este fato como um exemplo de como propriedades superiores podem se relacionar com propriedades (...)
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  32.  13
    O princípio de razão e os seus limites: Christian August Crusius.Paulo Alexandre Lima - 2015 - Kairos 12:55-93.
    info:eu-repo/semantics/publishedVersion.
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  33.  4
    Uma Parábola Comentada da Razão.Cícero Antônio Cavalcante Barroso - 2024 - Revista Dialectus 34 (34):176-189.
    Este ensaio pretende dar uma pequena contribuição para o esforço de tornar mais precisa a compreensão filosófica do conceito de razão, o que é feito em dois movimentos principais. O primeiro movimento apresenta uma parábola sobre o funcionamento da razão, a saber, a estória do Rei Epoqueu e seu conselho. O efeito intencionado é de que o modus operandi da razão seja espelhado pela interação entre as perguntas do rei Epoqueu e os métodos adotados pelo seu conselho (...)
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  34.  51
    A relação entre a razão e as paixões na Antropologia Hobbesiana.Maria Isabel Papaterra Limongi - 1994 - Discurso 24:147-158.
    Este texto pretende indicar que a teoria da soberania hobbesiana não tem por função resolver, a favor da razão, um conflito entre ela e as paixões anti-sociais, mas um desnível entre o cálculo prudencial e racional, entre os planos dos fatos e de sua expressão verbal, ou entre dois modos de o pensamento se colocar a serviço das paixões.
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  35.  92
    (1 other version)Os problemas da razão pura e a semântica transcendental.Zeljko Loparic - 2005 - Doispontos 2 (2).
    O presente artigo tem como objetivo mostrar que a teoria kantiana da possibilidade de juízos a priori, o conteúdo essencial da sua crítica da razão pura, foi elaborada no intuito de garantir a solubilidade dos problemas necessários da razão pura e que essa teoria pode ser interpretada como uma semântica transcendental (a priori). The problems of pure reason and the transcendental semanticsThis article aims at showing that Kant´s theory of possibility of a priori judgments, which is the essential (...)
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  36.  2
    Razão e afetividade: o pensamento de Lucien Lévy-Bruhl.Roberto Cardoso de Oliveira & Lucien Lévy-Bruhl - 1991 - Centro de Lâogica, Espistemologia [I.E. Epistemologia] E Histâoria da Ciãencia, Unicamp.
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  37. A Razão Animada.Álvaro Ribeiro - 1957 - Revista Portuguesa de Filosofia 13 (4):433-434.
     
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  38.  25
    Fé, razão E conhecimento em santo agostinho.José Roberto Abreu de Mattos - 2018 - Revista de Teologia 12 (21):15-21.
    This article briefly presents the convergent movement of faith and reason in the Augustinian thought, which is necessary, according to the great Doctor of the Church, to get to know, in a deep manner the intelligible realities. In addition, discoursing concisely about one of the triads that form the process of knowledge: memory, intelligence and will, three faculties of the same substance that point out the human soul is one and triune simultaneously. To achieve the knowledge of the Eternal, the (...)
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  39.  21
    Schopenhauer: crítica da razão e fundamentação do pessimismo.Dax Moraes - 2020 - Discurso 50 (1).
    O pessimismo pode ser encontrado sob diversas formas na obra de Schopenhauer, embora não haja para o pessimismo em geral uma definição precisa. Ele se mostra antes de tudo como uma espécie de valoração da existência tal como o otimismo, seu contrário. Procuro mostrar que o “pessimismo schopenhaueriano” não deve ser tomado como um pressuposto ou postulado acerca do ser originário, tampouco como mero resultado da experiência de vida. Pelo contrário, trata-se da consequência final da crítica da razão que (...)
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  40.  35
    A razão como instrumento heterogêneo: o caso do Avis aux Réfugiés.José Ricardo Souza Rodrigues - 2009 - Kriterion: Journal of Philosophy 50 (120):437-448.
  41.  65
    A RAZÃO PRÁTICO-PRAGMÁTICA DE SCHOPENHAUER.Vilmar Debona - 2014 - Revista Sofia 3 (2):232-254.
    O presente artigo pretende investigar em que medida a noção de razão prática de Schopenhauer, tomada no sentido estrito do termo e desvinculada da acepção kantiana, pode ser pensada como razão prático-pragmática. A investigação parte da eudemonologia schopenhaueriana etoma como principais argumentos as figuras do filisteu, do homem prático e do estoico indicadas pelo pensador em alguns Fragmentos Póstumos, assim como o ideal de sabedoria e de prudência delineado pelo filósofo nos Aforismos para a sabedoria de vida.
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  42.  26
    Crítica da razão pura: Uma leitura cosmo-política.Otfried Hoffe - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (1):77-97.
    O presente trabalho apresenta uma nova perspectiva de interpretação da Crítica darazão pura. O autor empreende uma leitura cosmo-politica da obra principal de Kant, não apenas por sua primeira Crítica conter referências políticas explícitas, mas, sobretudo, pelo fato de o filósofo de Kônigsberg apresentar nela umarazão que não é solipsista, mas sim republicana.
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  43. Sobre a razão de Estado clássica e seus estudos recentes.Eugênio Mattioli Gonçalves - 2020 - Sofia 8 (2):80-92.
    Problema clássico da filosofia política, a razão de Estado trata do uso da derroga por parte do governante, em vista da segurança e conservação do Estado. Essa questão – é legítimo ao príncipe descumprir as leis por um bem maior? – remonta à antiguidade, mas encontra seu ápice nos séculos XVI e XVII, acompanhando o nascimento da nova estrutura estatal de poder. Nesse período, o maquiavelismo e suas práticas dão o tom do debate, refletido nos gabinetes políticos da época, (...)
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  44.  17
    O sujeito político: entre razão e subjetividade.Rita de Cássia Ferreira Lins E. Silva - 2011 - Griot : Revista de Filosofia 4 (2):124-136.
    Pretende-se centrar um argumento em torno da constituição do sujeito político a partir da reflexão desenvolvida por Rousseau impressa na vontade geral. A leitura que aqui se faz é no sentido da incorporação das noções traçadas pelo filósofo que permitem um delineamento da subjetividade enquanto elemento essencial à formação do político numa perspectiva da relação do ‘Eu’ com o ‘Outro’. Perspectiva que perpassa pelo entendimento que o autor expõe acerca da razão e dos sentimentos de humanidade e virtude em (...)
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  45.  34
    Razão e linguagem na ética de Richard Hare.Giovani Mendonça - 2005 - Enfoques 17 (1):65-76.
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  46.  13
    A última razão dos reis: ensaios sobre filosofia e política.Renato Janine Ribeiro - 1993 - São Paulo, SP: Companhia das Letras.
    Em A última razão dos reis, Renato Janine Ribeiro se volta para a sociedade e a política do Antigo Regime, buscando entender em que condições algo de novo se pode gerar na aventura humana. Trata-se, aqui, de estudar o passado para verificar o quanto ele nos serve e, inversamente, até que ponto continua a nos governar. Por que uma ética aristocrática é a que melhor convém à fortuna? Por que, no mito de D. Juan, o tema do ateísmo veio (...)
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  47.  13
    Razão Comunicativa E Técnicas De Comunicação E Informação Em Rede.Flavio Beno Siebeneichler - 2018 - Logeion Filosofia da Informação 5:49-66.
    O trabalho pretende demonstrar que a teoria da racionalidade comunicativa, desenvolvida por Jürgen Habermas, permite um posicionamento, a um só tempo, crítico e positivo, quanto às redes digitais. Porquanto seu desempenho não é apenas crítico no sentido de uma negação, mas principalmente criativo e dinâmico, visto que oferece o modelo de um procedimento discursivo – público e democrático – que permite avaliar pretensões de validade das redes digitais.
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  48.  12
    Razão Prática: Reflexões husserlianas sobre o conceito de Norma.Pedro M. S. Alves - 2009 - Phainomenon 18-19 (1):9-26.
    I discuss Husserl’s concept of norm, and its relevance for a phenomenology of practical reason. I confront Husserl with Wilhelm Wundt, Hans Kelsen, and Carl Schmitt about, respectively, what a norm is, about the relation between theoretical and normative sciences, and, finally, about the creation of political concepts within European culture. In the last section, I develop some theoretical insights about the constitutive character of normative consciousness, abandoning Searle’s distinction between constitutive and regulative rules. I stress also the importance of (...)
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  49.  57
    Os "limites da mera razão": autonomia e juízo individual na concepção kantiana das relações entre moral e religião.José Humberto de Brito Cruz - 2004 - Discurso 34:33-86.
    A derivação da religião como fruto da moralidade, a descrição de deveres como comandos divinos, o conceito de comunidade ética, podem, à primeira vista, credenciar a ideia de que o princípio kantiano de autonomia moral não seria tão forte quanto pretende, de que não incluiria, em particular, a noção de soberania individual na aplicação da lei moral. uma análise mais detida, entretanto, da concepção kantiana de religião e da concepção, simples e direta, da natureza do dever, indica a força da (...)
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  50.  26
    O Crepúsculo Da Razao: Marx, Nietzsche e Freud e o desvanecer da subjetividade iluminista.Celso Candido de Azambuja - 2012 - Revista Portuguesa de Filosofia 68 (3):507-520.
    Resumo Neste trabalho procura-se, de forma introdutória, uma via de acesso para a compreensão da condição humana a partir da leitura crítica ao iluminismo ocidental realizada por Marx, Nietzsche e Freud. Para tanto, explora-se inicialmente o problema da emergência da subjetividade iluminista no contexto da cultura grega como fenômeno agonístico e indica-se o nascimento da tradição iluminista a partir das obras de Hesíodo e Ésquilo. Em seguida, discute-se a posição da modernidade ilustrada desde a perspectiva kantiana. Desde então, elabora-se a (...)
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