Results for 'razoável'

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  1.  32
    Responsabilidade Moral Razoável.Denis Coitinho Silveira - 2014 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 59 (1):38-58.
    O principal objetivo desse artigo é responder a questão sobre o que constitui a responsabilidade moral. Tentaremos demonstrar que a responsabilidade moral tem duas características centrais, a saber, exigências internalistas e autoridade social. Para tal propósito, faremos uso de estratégias compatibilistas. O próximo passo será tentar descrever a concepção de responsabilidade substancial de Thomas Scanlon e, no final desse artigo, estipularemos um argumento sobre um tipo de responsabilidade moral razoável que pode estar contida na teoria da justiça como equidade (...)
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  2.  6
    Estado laico razoável: algumas considerações.Julio Tomé - 2017 - Revista Guairacá de Filosofia 33 (1).
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  3.  19
    Robert Nozick e sua teoria política: seria uma abordagem razoável para a sociedade contempor'nea?José Eduardo Ribeiro Balera - 2015 - Griot : Revista de Filosofia 12 (2):101-121.
    Para Robert Nozick, é preciso entender se o Estado é necessário e o modo como ele pode ser compreendido sem ofender direitos. O presente trabalho tem por objetivo explorar conceitos elementares da teoria de Robert Nozick para a conformação de uma teoria política razoável. Inicialmente, foi apresentado um panorama da concepção libertária desenvolvida por Nozick, baseado na primeira parte da obra Anarquia, Estado e Utopia, tendo em vista que é um autor de bases teóricas distintas e pouco estudado pela (...)
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  4.  14
    Filosofia da Diferença e Pragmatismo: as oficinas de conceitos filosóficos como ferramentas da prática intersubjetiva da discussão razoável.Antonio Saturnino Braga - 2024 - Educação E Filosofia 38:1-32.
    Resumo: O objetivo do presente trabalho é defender a uma perspectiva de ensino de filosofia baseada na compreensão pragmatista da prática intersubjetiva da argumentação racional, temperada por outro lado com a ênfase deleuziana na diferenciação e na singularidade das situações problemáticas, tomadas como situações que motivam as argumentações e discussões capazes de promover transformações políticas do mundo social. Na primeira seção introduzimos nossa perspectiva através da comparação de duas propostas mais diretamente vinculadas à questão da educação e do ensino de (...)
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  5.  15
    Carles Larmore: a questão do desacordo razoável.Elnora Gondim - 2020 - Contrastes: Revista Internacional de Filosofía 25 (2):25-36.
    Resumen: El presente texto trata de la teoría de Charles Larmore, más precisamente, de las relaciones entre las concepciones de desacuerdo razonable, de pluralismo y de liberalismo. Tal teoría tiene como características el intuicionismo racional, contextualismo y defiende una posición realista de la moralidad. Palabras clave: desacuerdo razonable, pluralismo, liberalismo, intuicionismo, contextualismo.
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  6.  7
    Além do teste de Turing: Em busca de uma definição razoável e testável de consciência.Carlos Luciano Montagnoli - 2018 - Revista Guairacá de Filosofia 34 (1).
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  7. Justiça e violência.Daniel Benevides Soares - 2025 - Sofia 14 (1):14145473-14145473.
    Após sua publicação em 1971, _Uma teoria da justiça_ de John Rawls reuniu em torno de si grande debate. Eric Weil publicou sua _Filosofia política _quinze anos antes da obra de Rawls, em 1956. Ambos utilizam termos como comunidade, sociedade, racional e razoável, com significados próprios. O objetivo do presente artigo é ampliar o debate em torno da obra de Rawls realizando um paralelo com Eric Weil, utilizando os conceitos mencionados. O paralelo leva em conta também o conceito weiliano (...)
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  8.  23
    Peirce’s Convergence Theory of Truth Redux.James Jakób Liszka - 2019 - Cognitio 20 (1):91-112.
    A teoria convergente da verdade de Peirce é uma abordagem intuitiva e razoável da verdade. No seu sentido mais geral, vincula a verdade aos resultados da investigação. De acordo com a máxima pragmática, Peirce percebeu que as consequências práticas de afirmações verdadeiras são de trazer investigações à fruição e resolver opinião. No entanto, a teoria da verdade de Peirce é muitas vezes difamada e mal-entendida. Argumenta-se, aqui, que uma vez que se entende que a teoria convergente é uma inferência (...)
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  9.  91
    Naturalismo na filosofia da mente.John H. McDowell - 2013 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 58 (3):545-566.
    O contraste entre o espaço das razões e o reino da lei ao qual Sellars implicitamente apela não estava disponível antes dos tempos modernos. Os filósofos modernos não sentiram uma tensão entre a ideia de que o conhecimento tem um status normativo e a ideia de um exercício de poderes naturais. Porém, a ascensão da ciência moderna tornou disponível uma concepção de natureza que faz a advertência de uma falácia naturalista na epistemologia inteligível. Por isso o contraste que Sellars traça (...)
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  10. O diagnóstico e a defesa do pluralismo em Rawls e Taylor.Diana Piroli - 2020 - Revista PERI 11 (2):39-58.
    O debate fomentado nos anos oitenta entre liberais e “comunitaristas” tende a contrastar radicalmente as concepções teóricas de John Rawls e Charles Taylor, sendo o primeiro o representante principal da vertente liberal e o segundo do “comunitarismo”. Ao contrário do que sustenta essa distinção, neste artigo proponho ir para além dela, a fim de defender que há convergências dos autores no que tange à discussão sobre o pluralismo. Em um primeiro momento, apresento os diagnósticos de Rawls e de Taylor quanto (...)
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  11. A composição real da proposição mental ockhamiana.Ernesto Perini-Santos - 2005 - Analytica. Revista de Filosofia 9 (1):67-92.
    A linguagem mental explica o caráter significativo das linguagens falada e escrita: seus elementos e estrutura são identificados através de critérios teóricos que servem a este fim. Estes critérios parecem manter uma certa indeterminação em relação aos elementos e estruturas da linguagem mental, se se espera que eles decidam entre diferentes formas de apresentação possíveis. Esta expectativa, contudo, não é razoável dentro da filosofia ockhamiana. A teoria da linguagem mental pode desempenhar os papéis teóricos a ela destinados sem determinar (...)
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  12.  30
    Escola Desinteressada: Poesia Como Um Caminho Libertador e Transformador Na Escola Pública.Maria Onete Lopes Ferreira - 2024 - Childhood and Philosophy 20:01-21.
    Este texto oferece uma reflexão nascida de uma experiência com literatura, poesia e também filosofia na escola, com turmas do ensino fundamental nos anos iniciais. A experiência foi iniciada em 2011 e deu origem a um projeto de pesquisa, ensino e extensão, hoje em curso em escolas públicas. O projeto tem como fundamentação teórico-metodológica pensamentos críticos à escola voltada para a formação compreendida como utilitarista. Concepção esta que segue dominante, a despeito das inúmeras mudanças na base curricular, ao longo do (...)
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  13. Monismo anômalo: uma reconstrução e revisão da literatura.Marcelo Fischborn - 2014 - Principia: An International Journal of Epistemology 18 (1):53-66.
    Este artigo reconstrói os argumentos de Donald Davidson (1970) em favor de sua teoria do monismo anômalo e revisa as principais críticas que recebeu. Essa teoria é amplamente rejeitada atualmente e, dadas as inúmeras críticas recebidas, é razoável concluir que qualquer tentativa de reabilitação tem um longo caminho pela frente. A diversidade dessas críticas sugere que não há consenso sobre por que exatamente o monismo anômalo fracassa, embora as dificuldades pareçam convergir sobre a justificação e possibilidade da tese monista, (...)
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  14. “Tout autre est tout autre”: Direitos humanos e perspectivismo sem'ntico-transcendental.Nythamar de Oliveira - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (2):97-108.
    A impossibilidade de se fundamentar os direitos humanos hoje de maneira satisfatória, sem recorrer a modelos essencialistas ou metafísicos, parece correlata à universalidade de sua defesa e promoção. Uma abordagem fenomenológica favorece uma leitura perspectivista da alteridade, tornando altamente defensável e razoável que se aplique uma semântica transcendental ao problema da fundamentação dos direitos humanos. PALAVRAS-CHAVE – Alteridade. Direitos humanos. Fenomenologia. Perspectivismo. Semântica transcendental. Universalidade. ABSTRACT The impossibility of satisfactorily grounding human rights today, without resort to essentialist or metaphysical (...)
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  15.  18
    Razão e violência em Eric Weil.Paulo César Nodari - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 16 (2):188-204.
    O objetivo principal deste artigo é apresentar alguns dos principais argumentos de Eric Weil que sustentam a relevante tese da importância da escolha livre e deliberada do ser humano pela vida racional, demonstrando, por conseguinte, ser razoável a busca por uma existência cada vez mais humanizada e alicerçada sobre valores fundamentais da vida humana, tais como, a honestidade, a justiça e a felicidade, possibilitando, paulatina e progressivamente, a superação e o desaparecimento, tanto quanto possível, dos diferentes tipos de violência, (...)
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  16.  14
    Uma Introdução À Moral Weiliana.Renato Silva do Vale - 2013 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 5 (9):158-173.
    O presente artigo pretende expor considerações sobre o sentido da Moral segundo Eric Weil. Para isso tomamos como base as obras Filosofia Moral e Filosofia Política. Segundo o nosso autor, a Moral busca o seu sentido no próprio homem, tendo em si tudo o que constitui a humanidade do homem. O que ela deduz daí resume-se na afirmação de que não devemos nunca considerar um ser humano como objeto, como coisa manipulável e utilizável: devo respeitar nele a sua humanidade e (...)
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  17.  16
    Ética, Moral e Direito: Os Fundamentos da Ação Humana e o Bem Comum Como Garantia Do Florescimento Humano.Guilherme Dorneles da Silva - 2024 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 16 (32):1-24.
    O trabalho que se segue tem como objetivo principal abordar o conceito de bem comum de John Finnis, apresentando-o como um requisito prático-razoável e uma garantia material para a realização do florescimento humano. A fim de alcançar tal propósito, é necessário percorrer o caminho epistemológico que o autor traçou, analisando alguns dos seus conceitos fundamentais, para então chegar na sua noção de bem comum como uma comunidade política perfeita. Desse modo, inicia-se a pesquisa estudando o processo de entendimento dos (...)
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  18.  24
    Democracia e o Ideário Totalitário.Paulo César Oliveira Vasconcelos - 2023 - Revista Dialectus 29 (29):252-269.
    O presente artigo busca refletir, a partir das ideias de Hannah Arendt, como é possível que o fascismo em seu ideário totalitário encontre solo fértil para germinar e prosperar no seio de democracias contemporâneas estabelecidas, cujas constituições preveem a garantia plena do respeito aos direitos humanos. Uma vez que se busca tratar sobre o fenômeno da nova escalada autoritária no mundo ocidental, mais particularmente no Brasil dos últimos anos, serão tomados como referência teórica conceitos centrais no pensamento arendtiano: outlaw, direito (...)
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  19.  29
    Sobre o Jovem Wittgenstein e a Filosofia Crítica: Schopenhauer no Tractatus.Luiz Henrique Lopes dos Santos - 2023 - Analytica. Revista de Filosofia 25 (2):8-26.
    ResumoAinda que Schopenhauer não seja nominalmente referido no Tractatus, não há dúvida razoável de que ele esteja ali presente, particularmente nos aforismos sobre o solipsismo e a ética. Nesses aforismos, Wittgenstein apropria-se de várias teses e movimentos argumentativos que encontra em O Mundo como Vontade e Representação, mas faz uso deles para seus próprios fins filosóficos. Ao serem deslocados de seucontexto original ao contexto do Tractatus, eles mudam radicalmente de sentido e são incorporados a um percurso crítico lógico que (...)
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  20.  40
    A (im)possibilidade do “conhecimento” de Deus em Kant: o Sumo Bem, objeto necessário da razão.Luiz Rohden & Valdinei Vicente de Jesus - 2016 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 61 (3):440-455.
    O sumo bem, tal qual apresentado na CRPr, consiste na união da moralidade com a felicidade. Como esta ligação não pode ser assegurada necessariamente pelo próprio homem durante a sua finita e imperfeita existência, resta que se existe uma síntese; a mesma apenas pode ser elucidada em um suposto juízo sintético a priori que possa unir a vida terrena virtuosa com a felicidade post mortem que é o que parece exigir uma síntese desta natureza. Frente a esta questão, defendemos que (...)
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  21.  26
    Espiritualidade e saúde: possíveis repercussões para a Teologia e as Ciências da Religião.Roberto Pereira Miguel - 2021 - Horizonte:946.
    Editorial - Dossiê Espiritualidade e saúde - Horizonte, v. 19, n. 60, set./dez. 2021. “Acho que nunca passei um minuto do dia me perguntando por que eu realizei este trabalho, ou se valeu à pena. O chamado para proteger a vida – e não apenas a vida, mas a identidade de outra pessoa; talvez não seja demais dizer a alma de outra pessoa – era óbvio em sua sacralidade. Antes de operar o cérebro de um paciente, eu entendi que eu (...)
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  22. Valencior pars in the Defensor Pacis of Marsilius of Padua.Sérgio Ricardo Strefling - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (s1):225-244.
    Marsílio de Pádua (1280-1343) foi um pensador da Idade Média que escreveu duas obras de filosofia política que influenciaram a modernidade. Este estudo analisa o termo valencior pars, da obra Defensor Pacis. Marsílio parece definir essa parte preponderante como sendo a representação do conjunto dos cidadãos que não tem uma natureza débil. Isso sugere que a valencior pars é tanto qualitativamente superior quanto uma maioria numérica dos cidadãos. O apelo a uma mistura de considerações quantitativas e qualitativas era familiar no (...)
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  23.  9
    defesa de John Locke da teoria da subst'ncia na primeira ‘carta’ a Edward Stillingfleet.Vinícius França Freitas & Carlota Salgadinho Ferreira - 2024 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 69 (1):e43963.
    O artigo discute a primeira ‘Carta’ de John Locke a Edward Stillingfleet e problematiza suas respostas às críticas direcionadas à sua teoria da substância. Apresenta-se (seção 1) o que parece ser, para Locke, o coração do ataque de Stillingfleet à sua doutrina da substância, a acusação de que os princípios do Ensaio ‘quase descartam a substância da parte razoável do mundo’. Problematizam-se ambas as respostas de Locke a essa objeção: (seção 2) sua negação de compromisso com o princípio de (...)
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  24.  17
    Um modelo de definição nos tratados naturais de aristóteles.Barbara Botter - 2009 - Manuscrito 32 (2):437-468.
    Aristóteles foi o primeiro pensador que articulou uma taxonomia do conheci-mento científico: os quatros livros dos Segundos Analíticos descrevem os critérios que uma disciplina qualquer deve respeitar e satisfazer para legitimamente receber a designação de ciência teorética. Mas Aristóteles é mesmo o criador das “ciências particulares”, ou seja, a biologia, a psicologia, a zoologia e, em geral, as ciências naturais. Trata-se de uma questão já clássica saber se o modo pelo qual Aristóteles desenvolve sua ciência dos animais con-forma-se aos padrões (...)
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  25.  45
    (1 other version)O Sócrates de Platão e os limites do intelectualismo na ética.Benoît Castelnérac - 2007 - Doispontos 4 (2).
    Normal 0 21 Minha intenção é a de mostrar como uma leitura cética dos diálogos socráticos de Platão permite explicar alguns impasses nos quais resulta a interpretação dogmática desses diálogos. Enumero aqui, de maneira programática, os elementos que permitirão sustentar que, nos diálogos de juventude, Platão desenvolveu uma lógica que conduz a uma posição forte sobre os limites do conhecimento e do intelectualismo. Essa interpretação se inspira em traços dominantes do ceticismo de Arcesilau (séc. III a.C.). Mostrarei como os diálogos (...)
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  26.  70
    A crítica de Michael Sandel à concepção de pessoa em John Rawls.Viturino Ribeiro da Silva - 2015 - Cadernos Do Pet Filosofia 6 (11):21-33.
    Neste artigo pretendo apresentar a crítica de Michael Sandel à concepção de pessoa na filosofia política de John Rawls. Para tanto, é preciso descrever, em linhas gerais, a descrição rawlsiana das partes na posição original. Esta descrição, segundo Sandel, pressupõe uma concepção metafísica de pessoa na medida em que apresenta o “eu anterior a seus fins”, ou seja, um “eu distinto dos fins que possui”, mas que detém a posse de tais fins. Sandel argumenta que o “eu”, pensado desta forma, (...)
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  27.  40
    AUDARD, Catherine. Cidadania e democracia deliberativa. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006.André Ferreira de Araújo - 2013 - Cadernos Do Pet Filosofia 4 (8):90-96.
    Esta resenha versa sobre a obra Cidadania e Democracia Deliberativa de Catherine Audard que se refere à uma articulação rawlsiana entre uma teoria da justiça e as teses centrais do seu liberalismo político sobre o pluralismo razoável, democracia deliberativa, cidadania participativa, razão pública, direito dos povos e multiculturalismo.
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  28.  31
    A DIALÉTICA DA AÇÃO TRÁGICA NA ANTÍGONA EM HEGEL: uma abordagem aristotélica.Clarides Henrich De Barba - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (4):985-998.
    A ideia central desse estudo é que a tragédia em Hegel, mesmo que apresenta uma certa novidade sobre a estrutura dialética da ação trágica, ainda está vinculada com a teoria aristotélica apontada na Poética, porque trata sistematicamente dos três elementos qualitativos do trágico. A primeira fase do estudo caracteriza os três elementos da ação trágica em Aristóteles: mito, caráter e pensamento. A segunda fase demonstra o conteúdo da ação trágica na Estética de Hegel. Mas, é preciso estabelecer que Hegel segue (...)
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  29.  53
    Direitos, deveres não: o teor cognitivo da moral moderna.Delamar José Volpato Dutra - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (3):108-124.
    O conteúdo normativo da modernidade fundamenta a distinção entre moral e ética, bem como, no âmbito da teoria da justiça, a prioridade do justo sobre o bom. A normatividade assim concebida parte do pluralismo incomensurável de doutrinas e concepções de bem. O direito à liberdade que sustenta o edifício do consenso liberal não é uma base suficiente para dar conta de decisões aceitáveis por todos em questões de bioética. Por isso, duas alternativas são possíveis, aquela de um modus vivendi entre (...)
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  30.  19
    Razão e apologética no argumento da Aposta de Pascal.Felipe Fernandes - 2015 - Cadernos Espinosanos 31:144.
    O argumento da Aposta é talvez o fragmento que melhor sintetiza o sentido da apologia que Pascal pretendera realizar nos Pensamentos e a forma de que ele se utiliza da razão para guiar o incrédulo a buscar a fé cristã. A razão parece fornecer somente uma orientação prática ao homem. Impossibilitado de determinar com certeza a existência divina, Pascal pretende demonstrar por meio do cálculo de probabilidade como a aposta cristã é a mais razoável e rentável para o incrédulo. (...)
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  31. O pensamento crítico como ferramenta de defesa intelectual // Critical thinking as a tool of intellectual defense.Valdemir Guzzo & Brambatti Guzzo - 2015 - Conjectura: Filosofia E Educação 20 (1):64-76.
    A ideia de que o pensamento crítico deva estar no centro de qualquer atividade educacional tem sido proposta por filósofos da educação há muito tempo. Pensar criticamente, ou seja, avaliar ideias e argumentos de acordo com as razões e evidências apresentadas em suporte a eles, e ter o hábito de fazê-lo constantemente, isto é, possuir o espírito crítico, são consideradas características importantes para os indivíduos e para o bom funcionamento de uma sociedade democrática. No entanto, o pensamento crítico não parece (...)
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  32. The role of revision in Dewey's inquiry and ethics: O papel da revisão na investigação e ética em Dewey.Pierre Livet - 2002 - Cognitio 3.
    : According to Dewey inquiry proceeds from uncertainty to integration and control. Even if Dewey pays attention to the incompleteness of nature, to the modification and revision of primary generalizations by more elaborated conceptions, to the necessity of introducing changes in the world in order to carry an experimental inquiry, to the possibility of re-determine the interdependent constituents in a "transaction", he seems not to be aware of the instability that this process of revision implies: we do not know in (...)
     
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  33.  15
    Gadamer e a situação da filosofia na sociedade.Gustavo Freitas Pereira - 2014 - Pensando - Revista de Filosofia 4 (8):31.
    Hans-Georg Gadamer é bem conhecido por sua abordagem compreensivista quanto aos problemas tradicionais da metafísica e filosofia em geral. Seu posicionamento teórico e crítico aproximam sua obra da tradição compreensivista iniciada em fins do século XIX e levada adiante a partir do início do século XX. Nesse trabalho, proponho uma breve discussão acerca de uma de suas comunicações nos anos 1960 em que o autor procura refletir e elucidar a situação da filosofia naquele contexto específico. Fim da Segunda Guerra Mundial, (...)
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  34.  71
    Critical Argumentation Theory and Democracy: Lessons of Past Debates over Technoscience.William Rehg - 2003 - Revista Portuguesa de Filosofia 59 (1):113 - 138.
    Contemporary critical theorists working in the Frankfurt School tradition have focused considerable attention on theories of deliberative democracy, which in general attempt to show how public argumentation can be both democratic and reasonable. In this context, political questions that involve or depend on science present an acute challenge, inasmuch as deliberation must meet especially demanding epistemic requirements. In this article, the author examines two past responses to the challenge, each of which failed to reconcile reasonableness and democracy: that of the (...)
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  35.  30
    A exegese de Fílon de Alexandria e o peculiar caso de Noé como Deucalião.Cesar Motta Rios - 2019 - Horizonte 17 (52):93-113.
    Fílon de Alexandria é mencionado frequentemente como exemplo de exegeta que adotava o método da interpretação alegórica. Por vezes, entende-se, de modo pré-concebido, que sua hermenêutica é imaginativa, descuidada e pouco responsável. Neste artigo, a partir de uma pesquisa bibliográfica abrangente e estudo de fontes primárias em suas línguas originais, apresento o alexandrino como um exegeta inserido em seu tempo, dotado de recursos, que observava parâmetros. Além de uma apresentação inicial, abordo detidamente um caso específico: a identificação que Fílon faz (...)
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  36.  24
    Dos milagres ou das crenças causais ilegítimas, em David Hume.Rubens Sotero Santos - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (2):99-108.
    Abordaremos aqui as crenças causais em milagres a partir do método experimental usado por Hume a fim de saber se tais crenças podem ser ditas legítimas ou não. Dessa forma, teremos duas possibilidades: ou os critérios usados para julgar crenças causais confirmam a legitimidade de milagres, e então teremos que assumir que tais critérios são demasiados falhos ao dar conta da natureza dos milagres – uma vez que são contrários à experiência. Ou, então, os critérios usados para julgar crenças causais (...)
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  37.  29
    Elaboração de uma proposta de projeto de tese.Maria Teresa Santos - 2021 - Educação E Filosofia 35 (73):423-446.
    Elaboração uma proposta de projeto de tese. Notas destinadas aos doutorandos de Filosofia da Educação Resumo: Neste texto procurarei indicar possibilidades de elaboração de uma proposta configurável como Projeto de Tese, de modo a ser submetida a apreciação de um júri académico e, se aprovada, dar início à investigação. Refuta-se a ideia comum de que uma proposta curta não é suficientemente esclarecedora e representativa do Projeto de Tese, referindo o investimento exigido para alcançar uma versão depurada, clara e cientificamente correta. (...)
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  38.  43
    (1 other version)Justiça como Equidade e o Problema da Razoabilidade.Denis Coitinho Silveira - 2013 - Doispontos 10 (1).
    Neste artigo pretendo mostrar a importância do conceito de razoável na teoria da justiça como equidade, de John Rawls e também, explicar o problema da razoabilidade nessa teoria. O ponto de partida será ressaltar a exigência de razoabilidade que é feita ao agente moral na justiça como equidade. Posteriormente, procurarei identificar algumas críticas a esse critério. Partirei da crítica formulada por Estlund a respeito do estreitamento do conceito de razoabilidade e a necessidade da verdade e das críticas estabelecidas por (...)
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  39.  32
    Ambientes e territórios: uma introdução à ecologia política.Marcelo J. L. Souza - 2019 - Rio de Janeiro, RJ: Bertrand Brasil.
    O livro almeja ser representativo nos principais debates contemporâneos, oferecendo uma visão panorâmica sobre o campo na atualidade e permitindo-se aprofundar em algumas discussões selecionadas.O ambiente não pode ser reduzido ao “meio ambiente”, à natureza não humana. Ele não é meramente algo que “nos envolve”, um envoltório: o ambiente somos também nós, seres humanos, histórica e culturalmente situados. Quanto aos territórios, eles se estabelecem em íntima conexão com os ambientes em suas dimensões paisagística e material, quer sejam os processos geoecológicos, (...)
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  40.  19
    Insuficiência da toler'ncia.Marciano Adilio Spica - 2021 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (3):e36151.
    A pergunta central do presente trabalho é: a tolerância é um valor suficiente nas relações inter-religiosas em uma sociedade onde há diversidade religiosa? Para responder isso, começo mostrando alguns usos cotidianos de tal conceito, a fim de elucidar alguns erros comuns a tais usos. Após isso, apresento algumas defesas filosóficas desse conceito e defendo uma ideia de tolerância que entendo ser mais razoável. Em seguida, mostro como tal conceito é necessário e importante para as relações inter-religiosas, apesar de ser (...)
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  41.  15
    “Por quê olhar os animais?” Ética da alteridade e animalidade em John Berger.Mateus Uchôa - 2022 - Griot 22 (3):183-194.
    Em seu texto Por quê olhar os animais?, John Berger comenta como a metáfora animal foi um recurso indispensável para revelar uma proximidade entre as espécies, e que sem o exemplo de animais seria improvável, por exemplo, descrever eventos como aqueles narrados por Homero n’A Iíada. A correlação entre vidas semelhantes e heterogêneas permitiram aos seres humanos, inspirados pelos animais, darem respostas às primeiras perguntas. É razoável afirmar que a primeira metáfora tenha sido a do animal, como um modo (...)
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  42. Grande Sertão: Veredas by João Guimarães Rosa.Felipe W. Martinez, Nancy Fumero & Ben Segal - 2013 - Continent 3 (1):27-43.
    INTRODUCTION BY NANCY FUMERO What is a translation that stalls comprehension? That, when read, parsed, obfuscates comprehension through any language – English, Portuguese. It is inevitable that readers expect fidelity from translations. That language mirror with a sort of precision that enables the reader to become of another location, condition, to grasp in English in a similar vein as readers of Portuguese might from João Guimarães Rosa’s GRANDE SERTÃO: VEREDAS. There is the expectation that translations enable mobility. That what was (...)
     
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  43. Unreasonable Selflessness.Rodrigo Borges - 2016 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 61 (3):492-502.
    According to Jennifer Lackey, one should assert that p only if it is reasonable for one to believe that p and if one asserted that p, one would assert that p at least in part because it is reasonable for one to believe that p. As data for this norm of assertion Lackey appeals to the intuition that in cases of ‘selfless assertion’ agents assert with epistemic propriety something they don’t believe. If that norm of assertion was true, then it (...)
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  44.  36
    Justiça, Equidade e Liberalismo em Rawls.Matheus Salvadori - 2015 - Cadernos Do Pet Filosofia 6 (11):1-20.
    A teoria da justiça proposta por John Rawls investiga a estrutura básica da sociedade, tendo como base a justiça política, a justiça pública e a justiça distributiva. Rawls propõe uma teoria que representa uma alternativa ao utilitarismo, pois para o autor os direitos não deverão estar sujeitos à negociações políticas ou sujeitos ao cálculo de interesses sociais. É através do contrato social que Rawls busca apresentar a relação entre justiça, equidade e liberalismo político.: The theory of justice proposed by John (...)
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  45.  25
    Considerações sobre a aposta de Pascal.Luís César Guimarães Oliva - 2019 - Cadernos Espinosanos 40:15-33.
    Este artigo pretende expor a estrutura argumentativa do famoso fragmento pascaliano sobre a aposta, cujo intuito principal é mostrar a maior razoabilidade da vida do cristão em comparação com a do não cristão. Partindo da indemonstrabilidade da existência ou inexistência de Deus, o fragmento desenvolve uma argumentação racionalmente aceitável para justificar que se aposte no incerto, sobretudo quando o infinito está em jogo.
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