Results for ' Ser e Tempo'

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  1.  23
    De Ser e Tempo aos Beiträge zur Philosophie.Jordino Marques - 1998 - Philósophos - Revista de Filosofia 3 (2):14-28.
    O autor procura desenvolver a relação existente essas duas obras,levando em conta que o próprio Heidegger manifestara um desejo de que os Beiträge zur Philosophie fossem sua segunda obra mais importante, já que, atrávés dela, esclarecem-se muitas orientações que em Ser e Tempo foram apenas indicadas. .
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  2.  29
    Ser e tempo de Martin Heidegger.Roberto Saraiva Kahlmeyer-Mertens - 2013 - Filosofia Unisinos 14 (2).
  3.  16
    Das modulações do silêncio em Heidegger: uma leitura a partir de Ser e tempo.José Reinaldo Felipe Martins Filho - 2023 - Griot 23 (2):67-78.
    Este artigo explora uma das questões que, embora de maneira discreta, engendra e motiva muitos aspectos da leitura proposta por Heidegger em _Ser e Tempo _a respeito do fenômeno humano tomado da vida cotidiana, isto é, o _Dasein_. Embora não se pretenda uma leitura completamente autoral do tema, há na exploração praticada certo ineditismo. Em suma, procura-se ler a questão do silêncio em suas diferentes _modulações_, isto é, nos diferentes acentos por meio dos quais o filósofo alemão quis tocá-la (...)
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  4.  22
    Ouidado e Temporalidade em "Ser e Tempo".Mario Garcia - 1972 - Revista Portuguesa de Filosofia 28 (2):206 - 211.
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  5.  18
    Temporalidade E propriedade em ser E tempo de Heidegger.Cezar Luís Seibt - 2010 - Revista de Filosofia Aurora 22 (30):247.
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  6.  37
    Pressupostos para se pensar a questão da técnica em ser E tempo.Poliana Emanuela da Costa - 2013 - Cadernos Do Pet Filosofia 4 (8):21-26.
    Resumo: Partindo do pressuposto que o Ser é notavelmente o escopo de toda a filosofia de Heidegger, este artigo procura indicar traços pontuais daquela que foi considerada o maior labor intelectual de sua vida: Ser e Tempo. Com o intuito de explorar o projeto da analítica existencial, Heidegger lança mão de dois conceitos, o de manualidade e circunvisão . Trata-se de explicitar, a partir desses conceitos contidos na obra Ser e Tempo a contribuição original do filósofo para o (...)
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  7.  11
    A realidade do mundo exterior em Ser e tempo à luz da crítica ao correlacionismo de Quentin Meillassoux.Christiane Costa de Matos Fernandes - 2023 - Educação E Filosofia 37 (80):1107-1142.
    Resumo: Neste trabalho pretendo, em primeiro lugar, indicar o sentido geral da crítica ao correlacionismo de Meillassoux, isto é, a crítica à ideia dominante desde a filosofia transcendental de Kant, segundo a qual não temos acesso senão à correlação entre pensamento e ser. Em seguida, destacar a aporia indicada por essa crítica através do argumento da ancestralidade, e que expressa um limite da postura antirrealista própria à ideia correlacionista. Então, finalmente, analisar a primeira parte do §43 de Ser e (...) e discutir o alcance da aporia apresentada por Meillassoux em face da posição heideggeriana acerca da realidade do mundo exterior. Palavras chave: Correlação; Realidade; Mundo The reality of the exterior world in Being and time from Quentin Meillassoux's critique of correlationism Abstract: In this paper I intend, firstly, to indicate the general meaning of Meillassoux's criticism of correlationism, i.e., the criticism of the dominant idea since Kant's transcendental philosophy, according to which we have access only to the correlation between thought and being. Next, I shall highlight the aporia indicated by this criticism through the argument of ancestry, which expresses a limit of the anti-realist stance associated with the correlationist idea. Then, finally, I analyze the first part of §43 of Being and time and discuss the scope of the aporia presented by Meillassoux in view of the Heideggerian position regarding the reality of the external world. Keywords: Correlation; Reality; World La realidad del mundo exterior en Ser y tiempo desde la crítica al correlacionismo de Quentin Meillassoux Resumen: En este trabajo pretendo, en primer lugar, señalar el sentido de la crítica al correlacionismo de Meillassoux: la crítica a la idea dominante desde la filosofía trascendental de Kant, según la cual sólo se accede a la correlación entre pensamiento y ser. Luego, resaltar la aporía señalada por esta crítica, a través del argumento ancestral, que expresa un límite de la postura antirrealista propia de la idea correlacionista. Finalmente analizar la primera parte del §43 de Ser y tiempo y discutir el alcance de la aporía presentada por Meillassoux frente a la posición heideggeriana sobre la realidad del mundo externo. Palabras clave: Correlación; Realidad; Mundo Data de registro: 03/11/2022 Data de aceite: 23/08/2023. (shrink)
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  8.  27
    O fundamento de deliberação moral e a dimensão da normatividade em Ser e tempo: a posição de Steven Crowell em face da interpretação de E. Tugendhat.Christiane Costa de Matos Fernandes - 2023 - Griot 23 (1):191-208.
    Esse trabalho pretende apresentar a problemática da ação moral e da normatividade em Ser e tempo a partir da posição de Steven Crowell expressa no texto _Conscience and Reason: Heidegger and the Grouds of Intentionality_ [2007], em face da interpretação de Ernst Tugendhat, exposta no texto “_Wir sind nicht fest verdrahtet”: Heideggers “Man” und die Tiefendimensionen der Gründ_e [1999].
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  9.  22
    O conceito de inautenticidade no pensamento heideggeriano de Ser e tempo.Rafael Ribeiro Almeida & Rogério Tolfo - 2019 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 1 (2):461-483.
    Neste artigo, pretende-se explicitar o conceito heideggeriano de inautenticidade tal como desenvolvido em Ser e tempo de Martin Heidegger. Ao trazer à tona o sentido de poder-ser inautêntico, em contraste com poder-ser todo em sentido autêntico do Dasein, nota-se inicialmente que não se trata de uma relação de hierarquia em termos de superior e inferior, no sentido de que um indica uma existência melhor e o outro não, isto é, não implica em uma valoração moral, axiológica ou mesmo ontológica. (...)
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  10. A hermenêutica da existência finita em ser e tempo- Repercussões pedagógicas.José Ferreira Jr - 2017 - Clareira: Revista de Filosofia da Região Amazônica 4 (1-2):2-34.
    Exposição de alguns aspectos básicos da analítica existencial realizada por Martin Heidegger na obra Ser e Tempo. Nosso ponto de partida é o curso do semestre de verão de 1923, Hermenêutica da facticidade, no qual o filósofo antecipa muitas das descrições fenomenológicas presentes na analítica existencial de Ser e Tempo. Em seguida, explicita-se as estruturas ontológicas do homem como ser-aí cuja constituição fundamental é ser no mundo, analisando as possíveis repercussões no campo da educação.
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  11.  6
    O Problema Ontológico Do Espaço Nos Parágrafos 22 a 24 de Ser e Tempo.Acylene Ferreira - 2022 - Síntese Revista de Filosofia 49 (154):387.
    Por que o problema ontológico do espaço ainda está em aberto na filosofia heideggeriana, assumimos a questão do ser do espaço como nosso próprio problema. Para tratarmos dessa problemática, recorremos aos parágrafos 22 a 24 de Ser e tempo, onde Heidegger nos apresenta uma analítica do espaço. Partimos do pressuposto que a espacialidade é um a priori, que libera o espaço como um caráter de ser do Dasein e do ente intramundano. Nosso objetivo é investigar em que medida podemos (...)
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  12.  13
    Uma análise do parágrafo sétimo de "Ser e tempo".Christiane Costa de Matos Fernandes - 2023 - Controvérsia 19 (2):17-36.
    O objetivo é, a partir de uma interpretação do § 7 de Ser e tempo, mostrar como o conceito prévio (der Vorbegriff) de fenomenologia, para Heidegger, indica a busca metodológica das condições de possibilidade da manifestação dos entes em seu ser, e de que maneira há a exigência metodológica de interrogar o Dasein acerca de seu ser como ponto de partida da investigação. A exposição, inspirada em leituras transcendentais da ontologia fundamental, acompanha os momentos constitutivos do § 7 a (...)
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  13.  30
    (1 other version)"Compreensão do ser" como barreira ao outro?: Lévinas, ser e tempo e o segundo Heidegger.Rodrigo Guerizoli - 2005 - Natureza Humana 7 (1):159-177.
    No núcleo da leitura efetuada por Emmanuel Lévinas do projeto de uma "ontologia fundamental", concretizado por Martin Heidegger em Ser e Tempo , encontramos uma severa crítica à noção de "compreensão do ser". Lévinas não considera essa expressão senão o solo de uma filosofia sobremaneira incapaz de dimensionar a questão do outro. O objetivo deste artigo é, com base em reflexões de Heidegger acerca da expressão "sentido do ser" - reunidas em diversas passagens de seus Contributos à filosofia -, (...)
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  14.  20
    O Problema Da Dependência Em Ser E Tempo.Jeff Malpas - 2008 - Natureza Humana 10 (2):183-216.
    Para qualquer um interessado no lugar da espacialidade no pensamento de Heidegger, um dos principais problemas apresentados por Ser e tempo é a tentativa, feita no § 70, "de derivar o existencial espacialidade a partir da temporalidade". Esta tentativa, que foi considerada "insustentável" pelo próprio Heidegger, mostra-se não ser meramente periférica na análise global. Pelo contrário, ela se liga a certos aspectos centrais e problemáticos no argumento de Ser e tempo, no qual está incluído o tratamento de conceitos (...)
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  15.  40
    A constituição existenciária da historicidade própria na analítica existencial de ser E tempo.Jean Tonin - 2015 - Cadernos Do Pet Filosofia 6 (12):11-24.
    Nosso objetivo principal é desenvolver a compreensão do conceito existenciário de historicidade, no âmbito do gestar-se próprio do Dasein, tal como Heidegger explicita na na analítica existencial de Ser e Tempo. Primeiramente, busca-se discutir o conceito vulgar de historia em contraste ao qual o filósofo apresenta o gestar-se da existência. Após, trataremos do conceito de temporalidade originária, apontando para o âmbito no qual a existência sai da impessoalidade para o ser-resoluto. Por fim, apresentaremos a compreensão heideggeriana do conceito de (...)
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  16.  31
    O ser e o nada de Sartre: uma "descoberta" filosófica dos "tempos modernos".Cristina Diniz Mendonça - 1994 - Trans/Form/Ação 17:105-112.
    This article defends the view that Sartre's "phenomenological ontology essay", L'Être et le Néant, could be understood as a philosophical re-creation of a crucial historical experience.Este artigo indica que o "Ensaio de ontologia fenomenológica" de Sartre, O ser e o nada, poderia ser lido como uma recriação filosófica de uma experiência histórica crucial.
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  17. (1 other version)Poder-ser próprio: angústia e morte em "Ser e Tempo" de Heidegger.Cezar Luis Seibt - 2007 - Philosophica 32:121-136.
    O artigo pretende mostrar de que forma Martin Heidegger compreende o modo de ser do Dasein na sua cotidianidade e apresentar os existenciais que possibilitam a superação desse estado, na direção das possibilidades mais próprias. Na cotidianidade, que se caracteriza pela impessoalidade, o que permanece oculto é exatamente o ser-no-mundo, a radical contingência e finitude da existência humana. Angústia, morte, consciência, culpa e resolução, liberados de seu sentido metafísico, deverão poder desocultar tal situação e conduzir o Dasein para o seu (...)
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  18.  20
    A dimensão afetiva da existência humana à luz da fenomenologia hermenêutica: o caráter revelador das emoções em Ser e Tempo.Gabriel Henrique Dietrich - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (1):51-60.
    É crescente e plural o interesse filosófico em relação à dimensão afetiva da vida e da experiência humana. Dentre estes interesses destacam-se os recentes e variados esforços em compreender a natureza das emoções, especialmente em sua relação com diversas questões filosóficas envolvendo a agência humana. Na linha destes esforços soma-se a proposta de Goldie que consiste em um duplo movimento de, por um lado, apresentar um amplo e variado conjunto de fenômenos que precisam ser apreciados por quaisquer teorias da emoção, (...)
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  19. O homem como ser-no-mundo: repercussões pedagógicas da analítica existencial de Ser e Tempo // DOI: 10.18226/21784612.v23.n3.1. [REVIEW]Wanderley Jose Ferreira Jr - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (3):436-458.
    O texto trata da exposição de alguns aspectos básicos da analítica existencial realizada por Martin Heidegger na obra Ser e tempo. O ponto de partida é o curso dado no semestre de verão de 1923: Hermenêutica da facticidade, no qual o filósofo antecipa muitas das descrições fenomenológicas presentes na analítica existencial de Ser e tempo. Em seguida, explicitam-se as estruturas ontológicas do homem como ser-aí cuja constituição fundamental é ser-nomundo, analisando as possíveis repercussões no campo da educação. Palavras-chave: (...)
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  20.  21
    Ser para a morte, possibilidade existencial e finitude da existência em ser e tempo.André Luiz Ramalho da Silveira - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (1):e0240071.
    In Being and Time, Heidegger presented the finitude of human existence from the concepts of being towards death and anticipatory resoluteness. By interpreting human existence as existential possibility, it becomes possible to properly understand existential death as distinct from death in the vital sense. In view of the projective characteristic of understanding, Heidegger shows that projection into possibilities is always subject to risk and failure, since what sustains the “existential” aspect of existential possibility is projection in it. In this sense, (...)
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  21.  20
    EXISTÊNCIA E CULPABILIDADE: Um estudo do parágrafo 58 de Ser e Tempo, de Martin Heidegger.Livio Osvaldo Arenhart - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (1):5-23.
    SÍNTESE - Em consonância com o método fenomenológico- hermenêutico traçado por Martin Heidegger em Sein und Zeit, a expressão prático-auto-referencial "eu sou" [sum] deve anteceder toda predicação sobre o humano ser/estar-aí-no-mundo. A este pertence a culpa/ dívida [Schuld] enquanto sentir-se/compreender-se e confessar-se como ser-culpado/devedor [Schuldigsein]. "Sou culpado por" resulta da junção de "sou responsável por" com o "não" implícito na idéia de falta. O responder ativo-projetivo do ser-aí [Dasein] por seu ter-queser está marcado, prévia e ontologicamente, pela impossibilidade de autofundação (...)
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  22.  12
    Comentário a “Ser para a morte, possibilidade existencial e finitude da existência em Ser e tempo”.Sandro Sena - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (1):e02400143.
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  23.  29
    Existência, ipseidade e ser em “ser e tempo” de Heidegger.Mafalda Blanc - 2016 - Revista Filosófica de Coimbra 25 (49):111-144.
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  24.  18
    O ser e o tempo da poesia.Alfredo Bosi - 1972 - Discurso 3 (3):155-174.
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  25.  9
    A edição “Princeps” da Revista Aoristo, Dossiê Ser e tempo, 90 anos de repercussões.Roberto Saraiva Kahlmeyer-Mertens - 2017 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 1 (1):1-5.
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  26.  52
    O ens realissimum e a existência: notas sobre o conceito de impessoalidade em Ser e Tempo, de Martin Heidegger.Róbson Ramos dos Reis - 2001 - Kriterion: Journal of Philosophy 42 (104):113-129.
    In this paper we examine the notion of impersonality (das Man) presented in Heidegger's Being and Time. Taking as interpretative guideline the analysis of a comparison made by Heidegger between the das Man and the concept of ens realissimum, we maintain that the impersonality has a central ontological function within the program of the fundamental ontology. Like the concept of ens realissimum in the ontoteological tradition, which played the rolle of ground of determination for things in generall, the impersonal manner (...)
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  27.  12
    O Ser Que Precede o Nada e o Tempo.Antonio Bernardes - 2024 - Cadernos Do Pet Filosofia 15 (29):70-90.
    Neste ensaio abordei sobre a analítica existencial de Heidegger e de Sartre utilizando, respectivamente, a obra “Ser e Tempo” e “O Ser e o Nada”. Poderíamos pressupor que se desenvolveria um diálogo entre os pensadores, mas resguardando a própria situação hermenêutica do autor deste ensaio, o que se desenvolveu foram apontamentos acerca de flexões e inflexões a partir das propostas dos respectivos pensadores. Um ponto patente de flexão entre os pensadores é a precedência ôntico ontológica, assim como um ponto (...)
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  28.  28
    Oficina de criação do e no pensamento: o acontecimento como abertura da filosofia às artes.Juliana Soares Bom-Tempo & Humberto Guido - 2017 - Educação E Filosofia 31 (63):1527-1537.
    * Doutora em Educação pela Universidade Estadual de Campinas. Professora do curso de Dança e do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal de Uberlândia.** Doutor em Educação pela Universidade Estadual de Campinas. Professor do curso de Filosofia, do Programa de Pós-Graduação em Filosofia e do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Uberlândia. O ano de 2015 marcou os vinte anos da morte de Gilles Deleuze, a data foi celebrada com a realização de eventos promovidos (...)
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  29.  18
    Pensar outramente o futuro: do desespero de ser em tempos sombrios à sabedoria da esperança messi'nica na contemporaneidade.Nilo Ribeiro Junior - 2023 - Revista Ética E Filosofia Política 1 (25):40-70.
    Essa reflexão visa debruçar-se sobre a questão da esperança movida pela interpelação advinda do fato de estarmos a iniciar um ano novo, em meio aos tempos sombrios marcados não apenas pela trágica questão sanitária global da pandemia da Covid-19 que tem ceifado milhões de vidas e trazido o sofrimento a outros tantos milhões de pessoas, mas, sobretudo, por estarmos a assistir a uma exacerbação da Necropolítica enraizada em todas as dimensões da vida social, política, econômica, cultural, religiosa etc., a nível (...)
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  30.  19
    Indicações a partir de Tempo e Ser para pensar o Acontecimento [das Ereignis] | Indications from Time and Being to think about the Event [das Ereignis].Manuela Saadeh - 2023 - Revista de Filosofia Aurora 35.
    O texto utilizado aqui, o qual corresponde ao período final do pensamento heideggeriano, tem o intuito de propor uma breve iluminação do que Heidegger supõe sobre o sentido do Ser enquanto Ser a partir da analítica existencial do Dasein lograda em Ser e Tempo enquanto fenômeno de compreensão do Ser temporal. O artigo é uma tentativa de pormenorizar os problemas investigados na obra Tempo e Ser enquanto problemas decorrentes da questão em Ser e Tempo. Estará pressuposto, portanto, (...)
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  31.  28
    Uma abordagem sobre ser e aparecer no estoicismo antigo.Rachel Gazolla de Andrade - 2001 - Cognitio 2:9-17.
    Resumo: Este trabalho, inspirado numa leitura ontológica do Pragmatismo em que a totalidade do ser se perfaz na totalidade de seu aparecer, aborda temática similar no âmbito da filosofia antiga. Os estóicos antigos expuseram um pensamento sobre a physis que nós, modernos, nomearíamos metafísico. Afirmando a Natureza como o verdadeiro e divino Ser, assumiram as dificuldades e possíveis paradoxos provenientes da relação do homem com a natureza sendo ele próprio, também, natureza e, ao mesmo tempo, aquele que a interpreta (...)
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  32.  2
    A relação entre o a priori da fenomenologia, a pergunta pelo sentido de ser e a ontologia fundamental no pensamento de Heidegger.Christiane Costa de Matos Fernandes - 2024 - Tópicos: Revista de Filosofía 71:289-311.
    A proposta desse trabalho é relacionar momentos do percurso investigativo de Heidegger, durante os anos 1920, a fim de descrever o que parece ser uma relação decisiva a partir da qual toda a arquitetura de Ser e tempo pode ser compreendida enquanto projeto filosófico, a saber: o nexo entre aquilo que o autor indica como o verdadeiro a priori da fenomenologia, a pergunta pelo sentido de ser e, finalmente, a necessidade de uma ontologia fundamental.
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  33.  19
    Técnica e educação em tempos de indigência.Wanderley Jose Ferreira Junior - 2014 - Filosofia E Educação 6 (3):87-116.
    Procura-se refletir sobre as possíveis articulações entre técnica e educação no âmbito do pensamento heideggeriano. Tomando como ponto de partida os possíveis limites da analítica existencial de Ser e Tempo em questionar o fenômeno da técnica moderna, explicita-se como a questão da técnica articula-se com a questão da formação humana no Discurso de Reitorado. Caracterização da essência da técnica moderna na fase terminal da metafísica explicitando em que sentido em tal época vivemos um estado de indigência e penúria, impotentes (...)
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  34.  36
    Concepção e percepção de tempo e de temporalidade no Egipto Antigo.José das Candeias Sales - 2006 - Cultura:19-37.
    Nesta reflexão sobre a concepção e a percepção de tempo e de temporalidade no antigo Egipto enfatizam-se as várias formas de encarar o tempo existentes entre os antigos Egípcios, as suas diferentes e operantes marcas, regulares e cadenciadas, aplicáveis ao Cosmos e ao indivíduo e o modo como afectavam, directa ou indirectamente, os comportamentos das diferentes camadas da sociedade egípcia.Além de, obviamente, conhecer os efeitos e a influência da passagem do(s) tempo(s), a sociedade egípcia destacou-se pela sua (...)
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  35.  33
    (1 other version)Heidegger: origem e finitude do tempo.Róbson Ramos Dos Reis - 2005 - Dois Pontos 1 (1).
    Neste artigo apresento os traços gerais da doutrina heideggeriana da temporalidade, em Ser e Tempo. Além de destacar os aspectos ontológicos que caracterizam tal abordagem, acentuo uma característica central da assim chamada cronologia fenomenológica, a saber: a identificação de modos do tempo e o a determinação de uma relação de dependência explicativa entre eles. A finitude da temporalidade e a gênese dos modos do tempo a partir da temporalidade originária do Dasein são analisadas com maior ênfase. O (...)
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  36.  5
    Brentano e a Idealidade do Tempo.Denis Seron - 2021 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 9 (2):35-49.
    Como é possível ter experiências de memória presente de coisas que, sendo passadas, não são mais experimentadas no presente? Uma resposta possível a esta pergunta filosófica de longa data é o que eu chamo de "visão da idealidade do tempo", ou seja, a visão de que a sucessão temporal é irreal. Neste artigo, esboço a ideia por trás da versão de Brentano da visão da idealidade do tempo. Além disso, eu a contrasto com a versão de Hume, sugerindo (...)
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  37.  65
    A fundamental diferença entre o conceito de tempo na ciência histórica e na física: interpretação de um texto heideggeriano.Renato Kirchner - 2012 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 57 (1).
    Este artigo tem como escopo fazer uma interpretação fenomenológica do texto da aula de habilitação pronunciada por Martin Heidegger em 1915 na Universidade de Friburgo. Apesar de ser um texto citado muitas vezes pelos estudiosos da obra heideggeriana, pouco se conhece a seu respeito e, sobretudo, que e como algumas ideias – as quais serão desenvolvidas em Ser e tempo (1927) – já estão embrionariamente presentes na referida aula. Nesse sentido, seguindo a indicação do próprio título, pretende-se evidenciar em (...)
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  38. O Tempo E Outros Tipos De Duração Na Cosmologia De Platão.Thomas Robinson - 2007 - Hypnos. Revista Do Centro de Estudos da Antiguidade 18:56-66.
    Este artigo descreve em primeiro lugar os quatro tipos de duração que parecem ser sustentados por Platão: eternidade, sempiternidade, perpetuidade e tempo. Uma descrição é oferecida do tipo surpreendente de entropia que caracteriza o cosmos no Mito do Político, onde o universo começa a partir de um impulso inicial, eventualmente retorna àquele ponto e então começa o processo novamente, em perpetuidade. Essa perspectiva é então apresentada como sendo irresistivelmente consoante com a teoria cosmológica contemporânea.This article first describes the four (...)
     
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  39.  8
    O Vir a Ser Próprio Ou Impróprio, a Angústia, o Ser-Para-a-Morte e Os Fazeres da Psicoterapia.José Olinda Braga & Crisostomo Lima do Nascimento - 2024 - Cadernos Do Pet Filosofia 15 (29):106-119.
    O texto que aqui se apresenta tem por objetivo principal o desvelamento das possíveis relações entre a noção de ser-para-a-morte desenvolvida pelo filósofo alemão Martin Heidegger (1889-1976) em sua analítica existencial do Dasein desenvolvida em sua obra precípua, Ser e tempo, em vias de se empreender uma Ontologia Fundamental, e seus fenômenos tangentes, angústia e processo apropriativo, e os fazeres da psicoterapia.
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  40.  1
    Anotações sobre a conferência “O conceito de tempo” de Martin Heidegger.Renato Kirchner - 2024 - Sofia 13 (2):13246297-13246297.
    Tendo como referência principal a conferência _O conceito de tempo_, o presente artigo assume o propósito circunstanciar o contexto em que ela foi pronunciada. Além disso, trata-se de evidenciar em que medida a reflexão proposta por Heidegger, naquela ocasião, se movimenta conceitualmente numa perspectiva muito própria e peculiar. Por fim, pretende-se também apontar relações que o texto da conferência de 1924 tem com outros textos do filósofo de Messkirch e, neste caso, tanto a anos anteriores como aos anos seguintes, como (...)
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  41.  7
    Tempo e linguagem em Wittgenstein e Russell – a interpretação de Bento Prado Neto.Ghuilherme Ghisoni - 2019 - Analytica. Revista de Filosofia 22 (1):121-139.
    RESUMOBento Prado de Almeida Ferraz Neto, em seu livro de 2003, oferece uma análise detida do §67 das Observações Filosóficas de Wittgenstein e mostra como este parágrafo se encontra diretamente relacionado ao abandono do projeto de construção de uma linguagem fenomenológica, em 1929, por razões relacionadas ao tempo. O objetivo deste artigo é traçar paralelos entre a análise de Ferraz Neto do §67 e um argumento utilizado por Bertrand Russell em 1901, para mostrar a impossibilidade da construção de uma (...)
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  42.  22
    Agostinho e o tempo da alma.Cristiane Negreiros Abbud Ayoub - 2021 - Dois Pontos 18 (1).
    Um marco sobre a questão do tempo na História da Filosofia, o livro XI das Confissões de Agostinho de Hipona (354–430) ainda hoje recebe interpretações. O presente artigo menciona pontos que já apresentei noutro texto sobre o tempo como espelho da alma, no entanto ele recebe o acréscimo de dois pontos que mudam a ênfase de minha interpretação prévia: (1) a citação a Josué e (2) a escolha de Deus creator ominum para exemplificar a relação, via tempo, (...)
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  43.  25
    A (não) questão do tempo na tradição chinesa.Maria Trigoso - 2006 - Cultura:209-219.
    A filosofia chinesa, tal como de resto a língua (em que ela é elaborada), sugerem que o Tempo, desde sempre no centro do debate filosófico ocidental, não é uma questão colocada na e pela tradição chinesa. Livre da categoria linguística da flexão verbal, que obriga a opor/separar os tempos (presente, passado e futuro) entre si e a escolher, necessária e exclusivamente, uma modalidade temporal, a língua chinesa presta-se melhor a dar conta do processo contínuo das coisas. Não será, portanto, (...)
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  44.  1
    Substancialidade e Presença: Acenos de Gumbrecht Para o Conceito Heideggeriano de Ser.Sabrina Ruggeri - 2015 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 7 (13):117-132.
    Nosso trabalho se detém na proposta de leitura do conceito heideggeriano de Ser que Gumbrecht desenvolve a partir de uma aproximação com a noção de presença; o cerne da aproximação proposta por Gumbrecht entre as duas noções reside no caráter de substancialidade compartilhado por ambas. A noção gumbrechtiana de presença pretende antes de tudo resgatar a relação material e espacial com o mundo das coisas a partir da consideração do corpo como parte integrante de nossa existência. A leitura gumbrechtiana do (...)
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  45.  54
    Bergson: tempo e ação.Jonas Gonçalves Coelho - 2001 - Discurso 32:113-140.
    Propomo-nos a mostrar como a filosofia bergsoniana explica o porquê de a ação humana parecer ora previsível ora imprevisível, peculiaridade da qual decorrem tanto a concepção de que o método das ciências naturais deve ser imitado pelas ciências humanas quanto a idéia de que o método e as explicações das ciências humanas devem ser diferentes dos das ciências naturais. Recorrendo à noção de duração interior e ao modo de inserção da consciência no mundo, Bergson postula que, apesar de, não raro, (...)
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  46.  17
    O tempo das partes. Temporalidade e perspectiva em Espinosa.Mariana De Gainza - 2009 - Cadernos Espinosanos 21:118.
    A filosofia espinosista foi freqüentemente associada com a imagem do círculo, como metáfora alusiva a um ser atemporal e a um saber eterno. Concretamente, Hegel utilizou essa associação para celebrar a concepção do infinito em ato de Espinosa; e interpretou a ilustração geométrica da Carta 12 nos termos dessa conexão entre infinitude verdadeira e circularidade. No presente trabalho, questionamos essa leitura, e utilizamos o exemplo espinosano dos círculos não concêntricos para tematizar a singular concepção espinosana da determinação e do limite. (...)
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  47.  19
    O tempo, o objeto e o avesso: ensaios de filosofia e psicanálise.Slavoj Žižek & Gilson Iannini (eds.) - 2004 - Belo Horizonte, MG: Autêntica.
    Os autores convidados se dispuseram a escrever a fronteira tensa onde se vislumbra o que não pode ser escrito e demonstraram o 'inacabamento' do saber e a opacidade de um objeto que ou se recusa a ser apropriado por categorias filosóficas anteriores a Freud, ou exige a reinvenção de seus contornos. Por isso, também, o livro encontra-se dividido em seções criadas a partir das contribuições dos autores. Os organizadores recusaram, intencionalmente, o caminho fácil de aceitar as áreas de saber tradicionalmente (...)
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  48.  29
    Passado, presente E futuro: O tempo da consciência E a consciência do tempo no pensamento de santo agostinho.José Renivaldo Rufino - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (3):351-360.
    Agostinho teoriza sobre o tempo partindo de dois pontos especificos: o tempo interior e o tempo exterior à consciência. Uma e outra abordagem só se tomam possíveis por conta do aspecto criatural do tempo. Assim, o tempo, em seu caráter de criatura, é anterior ao ser humano e, portanto, interior à consciência. Por outro lado, o filósofo vincula o tempo à eternidade. Ao se falar do tempo, a idéia de eternidade está ali implícita.O (...)
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  49.  8
    Tempos de crise e locais de catástrofe.Marcos Alexandre Gomes Nalli - 2024 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 14 (2):e85592.
    O presente artigo tem por finalidade ensaiar uma reflexão sobre a aporia imposta pela catástrofe. Para isso, inicialmente, apresenta-se alguns dados de catástrofes a serem tomadas como exemplares: a cheia no Vale do Taquari (RS) e a seca nos rios da bacia amazônica (AM). A seguir, busca-se pensar a questão da catástrofe desde seu índice temporal, e para isso, se recorrerá a duas propostas: de Jean-Pierre Dupuy e de Alain Brossat. Intentou-se outra alternativa, ainda que não exclusiva: a de enfatizar (...)
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  50.  22
    As Críticas Heideggerianas À Categorização Do Ser Na Vorhandenheit Grega e No Racionalismo Cartesiano: Possíveis Relações Com a Educação.Celso Kraemer, Fabio Richard Oechsler & Carolaine Tormena - 2023 - Conjectura: Filosofia E Educação 28:023013.
    Esta pesquisa analisa as motivações de Heidegger para colocar em questão o sentido do ser,conforme seu projeto em _Ser e Tempo_, publicado em 1927, no qual analisa a metafísica tradicional e chega à conclusão de que a história da filosofia se deteve a refletir apenas sobre os entes, esquecendo-se do ser. No §6 de _Ser e Tempo_, Heidegger assume como tarefa a destruição da história da ontologia. Por isto, tece profundas críticas à categorização do ser na _Vorhandenheit_ grega – em (...)
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