Results for 'Argumento do cogito'

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    A função do método de análise na constituição do argumento do cogito nas Meditações: uma leitura do cogito através da reductio ad absurdum.Érico Andrade - 2009 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 54 (2):155-171.
    Considerando que o cogito possa ser tomado, nas Meditações, como uma conclusão de uma demonstração, pode-se avançar a tese de que essa demonstração está consoante ao método analítico, que Descartes reconhece empreender nesse texto. Esse método teria entre as suas funções nas Meditações aquela de apresentar – sob a forma de uma rede de implicações ontológicas – o raciocínio que conduz à certeza da existência. Como cumpre no referido texto determinar a certeza da existência sem tomar como base nenhuma (...)
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  2.  69
    Conhecimento do intelecto: argumento do cogito, mesma cera e homens verdadeiros.Ethel Rocha - 2008 - Discurso 38:31-60.
    Em harmonia com sua tese acerca do conhecimento de um modo geral, Tomás de Aquino sustenta que o conhecimento que o intelecto tem de si é também dependente dos sentidos. Segundo Tomás, há pelo menos dois modos de o intelecto se conhecer (ambos em virtude do ato do intelecto de conhecer): o conhecimento singular da existência do intelecto e o conhecimento universal da natureza do intelecto, isto é, o conhecimento de seus princípios de operações, ambos dependentes, ainda que de modo (...)
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  3.  18
    Qual é o significado do cogito : De civitate Dei XI 26.Christoph Horn - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (4):48-60.
    Diferentes interpretações foram oferecidas ao argumento agostiniano do cogito, tradicionalmente preocupadas com as possíveis semelhanças entre esse e o cogito, sum de Descartes. Centrando-se em De civitate Dei XI 26, o autor oferece uma análise minuciosa do tema em Agostinho, considerando três aspectos: o tema da relação entre o cogito cartesiano e o agostiniano, o lugar do argumento agostiniano no contexto da filosofia da Antiguidade Tardia, o sentido do argumento do cogito no pensamento (...)
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  4. Ainda o cogito: uma reconstrução do argumento da Segunda Meditação.Lia Levy - 2004 - In Marco Zingano, Fátima Regina Évora, Paulo Faria, Andrea Loparic & Luiz Henrique Lopes dos Santos (eds.), Lógica e Ontologia. Ensaios em Homenagem a Balthazar Barbosa Filho. Discurso Editorial. pp. 209-232.
    O termo “cogito” designa de modo genérico e impreciso um argumento que Descartes propõe em diversos momentos de sua obra. De um modo geral, os comentadores, tal como o fizeram os interlocutores contemporâneos ao autor, consideram que a expressão “penso, logo existo” (cogito ergo sum), ausente das Meditações Metafísicas, resume adequadamente este argumento único e procuram esclarecê-lo ou criticá-lo, nem sempre levando em consideração as diferentes formulações que recebe e os diferentes contextos em que ocorre. Meu (...)
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  5.  37
    Cogito, sentimento E afetividade em Malebranche.Sacha Zilber Kontic - 2018 - Kriterion: Journal of Philosophy 59 (140):613-630.
    RESUMO O artigo analisa o modo como Malebranche apresenta o conhecimento que possuímos de nossa própria alma a partir da noção de sentimento interior. Para tanto, tomamos como ponto de partida a concepção malebrancheana do argumento do cogito, opondo-a à de Descartes, tomando-o como uma constatação imediata da existência de algo que sente, sem, no entanto, poder afirmar algo sobre sua essência. O conhecimento da alma torna-se assim algo puramente afetivo, sem nenhum conteúdo positivo, e por natureza distinto (...)
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  6.  15
    Descartes e a rejeição da loucura enquanto argumento na primeira Meditação.Jonathan Alvarenga - 2022 - Cadernos Espinosanos 46:83-104.
    No presente artigo discutimos a inserção, a natureza e a problemática da rejeição à loucura enquanto argumento na primeira das Meditações de Descartes. Para isso, nos direcionaremos à análise do local, textualmente dito, em que tal rejeição está posta. Em um segundo momento, passaremos a dialogar com outros autores que já realizaram interpretações a respeito da loucura em Descartes. Com isso, poderemos ter um rico panorama de teses já formuladas sobre o tema aqui em questão, além de entender sob (...)
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  7.  18
    (1 other version)Ainda o cogito II: A recusa da definição de homem como animal racional na Segunda Meditação (1a Parte).Lia Levy - 2009 - Analytica. Revista da Filosofia 13 (1):257-284.
    Este artigo prolonga a análise do argumento apresentado por Descartes em favor da primeira certeza no início da Segunda Meditação, iniciada em um artigo anterior (Ainda o Cogito). É examinada a passagem subsequente ao referido argumento com vistas a estabelecer que sua compreensão aponta para um debate velado entre Descartes e seus leitores versa- dos na doutrina escolástica, mais particularmente nas concepções da definição como estruturada pela composição do gênero e da diferença e de específica e de (...)
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  8.  31
    Sueño y existencia: el cogito cartesiano en Las ruinas circulares de J. L. Borges.Samuel Manuel Cabanchik - 2017 - Hybris, Revista de Filosofí­A 8 (S1):241-252.
    En el presente trabajo, leeremos el cuento de Jorge Luis Borges “Las ruinas circulares”, incluido en Ficciones, en dos planos diferentes: como argumento filosófico y como símbolo o alegoría. El hilo de nuestra inquisición será el de los vínculos entre sueño y existencia que se despliegan a través de la ficción borgeana. Lo haremos a través de un contrapunto con otro texto, lejano si se quiere, pero en la medida que cada texto habita intersticios difusos en los que se (...)
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  9.  19
    As Regulae de Descartes e o reformismo lógico seiscentista.Cristiano Novaes de Rezende - 2022 - Cadernos Espinosanos 46:31-48.
    Seguindo de perto a caracterização que Robert Blanché faz da lógica dos modernos em seu livro História da Lógica de Aristóteles a Bertrand Russell, pretendo mostrar como as Regulae de Descartes instanciam paradigmaticamente algumas das principais características das lógicas reformadas, típicas desse momento histórico. O próprio Blanché oferece vários exemplos do pertencimento de Descartes a esse contexto. De minha parte, pretendo contribuir com a discussão realizando um exame mais detalhado da parte final da Regra X, na qual desponta, já nesta (...)
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  10.  45
    A noção de sujeito como aparece nas Meditações.Ethel Alvarenga - 1994 - Discurso 24:47-56.
    O objetivo deste texto é apresentar duas possíveis interpretações relativas ao que é revelado pelo argumento do cogito apresentado nas Meditações de Descartes, mostrando que, se aceitarmos a tese wittgensteiniana relativa ao sentido das expressões linguísticas, então será necessário concluir que ambas as interpretações envolvem pelo menos uma dificuldade cuja solução não é possível de ser dada no interior de uma filosofia da consciência.
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  11.  15
    Domingues, I. "filosofia no brasil. Legados E perspectivas. Ensaios metafilosóficos". São Paulo: Ed. unesp, 2017. 561p. [REVIEW]Oswaldo Giacoia Junior - 2018 - Kriterion: Journal of Philosophy 59 (140):631-636.
    RESUMO O artigo analisa o modo como Malebranche apresenta o conhecimento que possuímos de nossa própria alma a partir da noção de sentimento interior. Para tanto, tomamos como ponto de partida a concepção malebrancheana do argumento do cogito, opondo-a à de Descartes, tomando-o como uma constatação imediata da existência de algo que sente, sem, no entanto, poder afirmar algo sobre sua essência. O conhecimento da alma torna-se assim algo puramente afetivo, sem nenhum conteúdo positivo, e por natureza distinto (...)
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  12.  9
    O argumento do valor intrínseco da vida humana contra a morte de embriões humanos.Lincoln Frias - 2012 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 11 (3):239-259.
    Normalmente se argumenta contra o descarte de embriões humanos defendendo a atribuição de direito à vida a eles. No entanto, os argumentos apresentados com esse intuito não têm sido bem sucedidos. Uma alternativa é dizer que o erro moral em matar embriões humanos é desrespeitar o valor intrínseco da vida humana. Esse artigo apresenta essa proposta e aponta suas deficiências. A conclusão é que, caso a vida dos embriões humanos contenham algum tipo de valor intrínseco, ele é insignificante porque não (...)
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  13.  1
    Uma Análise Do Argumento Do Conhecimento de Jackson.Daniel Borgoni - 2013 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 5 (9):47-61.
    O Argumento do Conhecimento de Frank Jackson é um dos mais influentes argumentos contra o fisicalismo. Jackson defende que nenhuma informação física captura os aspectos subjetivos da experiência, os qualia. Os objetivos deste artigo são expor o argumento do conhecimento e analisá-lo submetendo-o a três críticas. A primeira é a crítica desenvolvida por Dennett que nega que Mary aprende alguma coisa quando ela vê o vermelho pela primeira vez. A segunda crítica é a hipótese da habilidade de Lewis, (...)
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  14.  12
    A crítica kantiana do cogito de Descartes (sobre o §25 da Dedução Transcendental).Jean-Marie Beyssade - 2022 - Analytica. Revista de Filosofia 24 (1-2):179.
    Proponho-me a discutir a crítica de Kant ao que se convencionou chamar de “cogito” cartesiano. Buscar o que ele recusa, mas também, talvez, e sobretudo, o que ele preserva no “cogito”, como se diz habitualmente.
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  15.  12
    Podem os argumentos do apêndice da parte I da Ética vencer a superstição?Lucas André Marques Pereira - 2022 - Cadernos Espinosanos 47:265-289.
    Neste trabalho, pretendemos investigar o poder que os argumentos do apêndice da Parte I da _ Ética _ possuem para enfraquecer a superstição que reside na mente do leitor. Dada a necessidade dos preconceitos que levam à consolidação da superstição finalista, é esperado que o leitor, ao se deparar com a _ Ética _, esteja completamente tomado pelas crenças finalistas. Tendo isso em vista, como poderia a compreensão desses argumentos ser capaz de eliminar a superstição? Como intentamos demonstrar, o conhecimento (...)
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  16.  42
    Hume e o argumento do desígnio.Marcos Rodrigues Silvdaa - 2006 - Kriterion: Journal of Philosophy 47 (113):115-130.
  17.  47
    A resposta do senso comum ao problema do mundo externo.Luis Fernando Dos Santos Souza - 2016 - Cadernos Do Pet Filosofia 7 (13):40-52.
    Nosso objetivo nesse artigo é discutir o argumento do senso comum contra o ceticismo acerca do mundo externo. Apresentaremos o argumento que faz uso de hipóteses céticas e que conclui pela impossibilidade do conhecimento sobre o mundo externo. A seguir apresentaremos o senso comum segundo o filósofo G. E, Moore. Moore defende que o senso comum é capaz de refutar o ceticismo e propõe uma Prova do Mundo Externo, mas terá que livrar sua teoria de duas acusações principais: (...)
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  18.  25
    Eutanásia voluntária e o argumento do declive escorregadio.Aluízio Couto - 2012 - Critica.
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  19.  34
    A insustentável leveza do si: a ipseidade entre a existência e a narrativa.Vítor Hugo Dos Reis Costa - 2021 - Griot : Revista de Filosofia 21 (1):94-113.
    O presente artigo tem como objetivo apresentar a pertinência do recurso da narração tanto na representação quanto da própria constituição da ipseidade. Para realizar esse intento, optou-se por uma estratégia comparativa entre uma posição antinarrativista e uma narrativista no que concerne aos poderes da narração em apreender e compor o domínio das identificações. Em um primeiro momento será realizada uma reconstrução das posições de Jean-Paul Sartre acerca da narração tendo por base a ontologia fenomenológica de O ser e o nada (...)
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  20.  51
    O argumento do criador do conhecimento em Nietzsche.Evaldo Sampaio - 2007 - Kriterion: Journal of Philosophy 48 (115):89-106.
  21.  19
    Plotino e o argumento do terceiro homem.Luca Pitteloud - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (1):118.
    This paper proposes to pose the question of a possible position of Plotinus with regard to the Argument of the Third Man : first, we will examine if it is possible to attribute to Plotinus a position as regards TMA such as it appears in the Parmenides, in particular with regard to the premise which affirms the self-predication of the Forms. Next, we will briefly consider how the question of the soul-body relationship can, to some extent, provide a better understanding (...)
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  22. Levinas e o argumento do infinito: um diálogo com Descartes.Sandro Cozza Sayão - 2011 - Princípios 18 (30):143-162.
    Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 Apresento aqui algumas das teses que Levinas ergue a partir da ideia do infinito em Descartes. Como tônica o texto apresenta uma breve consideraçáo a respeito da alteridade, do desejo e da ética como conceitos, a ponto de desembocar no sentido maior do humano como hospitalidade.
     
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  23.  25
    O problema do argumento do quarto chinês para a superinteligência de Bostrom.Gustavo Coelho De Oliveira - 2020 - Investigação Filosófica 11 (3):05.
    Um dos problemas a serem superados pelos defensores de uma IA forte é o argumento do quarto chinês de J. Searle. Este artigo propôs-se a analisar se o argumento estruturado no experimento de pensamento do quarto chinês foi refutado pelo modelo de superinteligência. Analisamos o modelo de N. Bostrom e o argumento de S. Bringsjord e verificamos não serem eles suficientes para rejeitar qualquer premissa do argumento de Searle.
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  24.  24
    Sobre a relev'ncia filosófica do argumento do milagre.Edna Alves de Souza - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (4):47-80.
    Resumo: Neste artigo, argumentamos a favor de uma versão sofisticada do realismo científico, tendo como eixo norteador a análise do desempenho do que consideramos ser o seu elemento de defesa estratégico: o “argumento do milagre”. O realismo científico é a perspectiva comprometida com as nossas melhores teorias científicas, isto é, com a existência de entidades, processos, relações etc., observáveis ou inobserváveis, indispensáveis para explicar o seu sucesso empírico, em particular, com aqueles componentes das teorias que são cruciais para se (...)
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  25.  13
    Seguir regras e significado: o argumento cético-semântico revisitado.Vinicius de Faria dos Santos - 2020 - Analytica. Revista de Filosofia 22 (2):144-173.
    No presente artigo proponho-me a reconstruir, o mais claramente possível o “paradoxo cético” a partir do modo como apresentado por Saul Kripke em seu Wittgenstein on Rules and Private Language (1982). Seu argumento sustenta que não há fatos ou razões que justifiquem nosso emprego de termos como dotados de significados. Para tanto, interponho as distinções que julgo pertinentes à adequada compreensão do tema, formulando os requisitos necessários à sua adequada resposta, a saber, o ontológico, o normativo e o da (...)
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  26.  13
    Considerações sobre a ressignificação da subjetividade em Merleau-Ponty.Renato dos Santos - 2017 - Aufklärung 4 (3):203-210.
    Este artigo visa analisar como Merleau-Ponty, após evidenciar os limites do cogito cartesiano e postular um cogito tácito, propõe uma nova noção de subjetividade na obra de 1945, Fenomenologia da percepção. Trata-se não mais de uma subjetividade que se compreende a si mesma sem a necessidade do mundo fenomênico, bem como do outro, mas, ao contrário, uma subjetividade que somente se reconhece através da encarnação no mundo sensível. Por outro lado, não se trata de negar o cogito (...)
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  27.  14
    Notas sobre a interpretação heideggeriana da subjetividade e do cogito cartesiano.Edgard Vinícius Cacho Zanette - 2012 - Griot : Revista de Filosofia 6 (2):27-40.
    A proposta do presente artigo é discutir alguns apontamentos de Heidegger acerca da questão do cogito como sujeito em Descartes, tendo em vista a compreensão cartesiana do cogito interpretado como representação ou como presença, e as possíveis contribuições que a interpretação heideggeriana pode trazer acerca da questão da subjetividade no pensamento de Descartes.
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  28.  9
    O Problema da Indução sob a Ótica do Big Data: Um Ensaio a partir dos Argumentos do Filósofo Karl Popper.Marcos Luiz Lins Filho & Manoel Veras de Sousa Neto - 2018 - Logeion Filosofia da Informação 5 (1):6-19.
    A busca pelo conhecimento permanecerá sempre viva entre os seres humanos mantendo ativos os debates e as discussões. Nesse contexto, o uso de Big Data nas pesquisas científicas reacende a discussão sobre o uso da indução como base para a construção do conhecimento científico. Esse ensaio apresenta uma análise teórica acerca do problema da indução sob a ótica do Big Data. Para tanto, tomou-se como base para o contraponto os argumentos apresentados pelo filósofo Karl Popper. Conclui-se que, sob a ótica (...)
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  29.  29
    Uma apologia do diálogo: Claude Geffré lendo Paul Tillich.Joe Marçal Gonçalves dos Santos - 2015 - Horizonte 13 (40):1870-1895.
    O objeto deste artigo é a leitura que Claude Geffré faz de Paul Tillich em De Babel a Pentecostes: ensaios de teologia inter-religiosa. O autor recorre à teologia de Tillich para desenvolver uma “hermenêutica do diálogo inter-religioso”, a fim de responder ao desafio do pluralismo religioso para a teologia cristã. O argumento que Geffré encontra é que apenas a partir do paradoxo cristológico, à luz do conceito de “revelação final” e “preocupação última”, a teologia cristã pode responder ao pluralismo (...)
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  30.  57
    Dúvidas, Certezas e Linguagem: o Argumento do Sonho.Arley R. Moreno - 1999 - Discurso 30:131-158.
    Este artigo aplica o estilo da terapêutica wittgensteiniana ao argumento do sonho sua versão cartesiana. Além disso. ele sugere algumas linhas de comparação entre o projeto husserliano de constituição e a terapêutica wittgensteiniana.
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  31. A crítica de Hume ao argumento do desígnio.José Oscar de Almeida Marques - 2004 - Dois Pontos 1 (2):129-147.
    A Crítica de Hume ao Argumento do Desígnio José Oscar de Almeida Marques Dep. de Filosofia – UNICAMP -/- RESUMO: É comum considerar que o chamado “argumento do desígnio” (o argumento a posteriori para provar a existência de Deus a partir da ordem e funcionalidade do mundo) teria sido refutado ou seriamente abalado por Hume. Mas a natureza e o alcance dessa alegada refutação são problemáticos, pois Hume muitas vezes expressou suas críticas através de seus personagens e (...)
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  32.  26
    O final cut de Hume contra o argumento do desígnio/Hume’s final cut against the argument of design.Marília Côrtes de Ferraz - 2013 - Natureza Humana 15 (1).
    Com base na crítica que Hume faz ao argumento do desígnio, especialmente nas partes 10 e 11 dos Diálogos sobre a Religião Natural, meu objetivo neste artigo é, a partir de uma análise da relação entre a existência do mal no mundo e a suposta existência de uma divindade possuidora dos atributos tradicionais do teísmo, defender a tese segundo a qual o tratamento que Hume dá ao problema do mal corresponde, digamos assim, à cartada final – o último e (...)
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  33.  45
    A crítica de Sellars à ideia de episódios internos como experiência imediata.Daniel Ramos dos Santos - 2011 - Cadernos Do Pet Filosofia 2 (4):11-19.
    O objetivo é mostrar e discutir a crítica de Wilfrid Sellars, direcionada ao ponto de vista do empirismo clássico, de acordo com o qual, os episódios internos como pensamentos e impressões sensoriais são experiências imediatas. A construção de sua crítica terá como pano de fundo um mito criado por ele mesmo, o mito de Jones. Este servirá para mostrar como aprendemos a falar dos tais episódios internos que são tidos como experiências imediatas. Mostraremos como Sellars, com a ajuda do mito (...)
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  34.  62
    Hume e o argumento do desígnio.Marcos Rodrigues da Silva - 2006 - Kriterion: Journal of Philosophy 47 (113):115-130.
  35.  17
    A tensão necessária: notas sobre a relação entre o eu e o outro em Hegel e em Merleau-Ponty.Renato Dos Santos - 2017 - Prometeus: Filosofia em Revista 10 (22).
    Na célebre parábola do senhor e escravo, Hegel evidencia que é através do conflito, da luta, de uma consciência tentar sobrepor a outra que cada qual se reconhece como consciência-de-si. Já para o filósofo francês, após uma profunda reabilitação do sensível, trava uma ferrenha crítica à noção de cogito cartesiano. Segundo Merleau-Ponty, o cogito que Descartes postula é um cogito falado, e, portanto, posterior a dimensão da experiência vivida. Antes de exprimir o cogito se encontra numa (...)
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  36. (1 other version)A crítica de Alasdair Macintyre à concepção de linguagem Das tradições filosóficas analítica E continental.Luis Fernando Ferreira Macedo dos Santos & Rutiele Pereira da Silva Saraiva - 2011 - Cadernos Do Pet Filosofia 2 (4):03-10.
    A partir da temática abordada no filme Gattaca - a experiência genética , que trata de uma sociedade adepta da eugenia; mostraremos quais são as implicações morais que essa prática pode ocasionar em uma sociedade, bem como as diversas discriminações. Em contra-argumento a essa prática, abordaremos a teoria de Peter Singer em prol do princípio da igual consideração de interesses, demonstrando que dessa maneira teríamos sociedades menos discriminatórias. Enfim, queremos mostrar que caso não nos alertemos para as questões abordadas (...)
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  37.  15
    Subjetividade, liberdade e ação: aproximações entre a ontologia fenomenológica de Sartre e o idealismo transcendental de Fichte.Vinícius dos Santos - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 16 (2):81-101.
    O artigo visa encontrar pontos de aproximação da definição de subjetividade que Sartre expõe em O ser e o nada à correlata conceituação de Fichte na Doutrina-da-Ciência. Para tanto, a estratégia aqui adotada, primeiramente, é a de analisar como a noção de Eu enquanto fundamento surge no pensamento fichteano e culmina em uma teoria da razão prática que implica no primado ontológico da ação. A partir disso, será possível traçar certos pontos de convergência com a operação sartriana de fundamentação do (...)
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  38.  15
    A Plausibilidade do Epifenomenalismo Mediante Uma Análise do Argumento dos “Zumbis Filosóficos”.D. L. Faria - 2015 - Páginas de Filosofía 7 (1):95-114.
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  39.  65
    O argumento cartesiano do sonho.Eneias Forlin - 2001 - Discurso 32:235-248.
    Este artigo examina o argumento do sonho que aparece na Meditação primeira , procurando mostrar que ele não põe em causa a objetividade intrínseca ao mundo de nossa experiência, mas apenas a sua correspondência com uma realidade exterior. Isto significa que a utilização que Descartes faz de um tal argumento não deveria sugerir aquela imagem negativa que se costuma fazer do ceticismo.
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  40.  2
    A subjetividade narrativa nos Ensaios de Montaigne.Diego dos Anjos Azizi - 2024 - Philósophos - Revista de Filosofia 29 (2).
    O presente texto busca explorar o caráter intrinsecamente narrativo da subjetividade que emerge nos _Ensaios_ de Michel de Montaigne. Como sabemos, a virada subjetiva operada pela filosofia durante o século XVI funda a filosofia moderna e a história que se conta é que Descartes é o seu grande fundador. É com a descoberta da subjetividade a partir do _cogito _que se estabelecem as bases para a construção da filosofia posterior, mudando absolutamente o cenário filosófico e científico do Ocidente. Contudo, a (...)
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  41.  15
    Os pressupostos da ética de Peirce que influenciaram Karl Otto-Apel na construção da ética do discurso.Francisco Brandão Aguiar & Luís Alexandre Dias do Carmo - 2015 - Griot : Revista de Filosofia 12 (2):305-315.
    Neste artigo analisaremos como a filosofia de Charles Sanders Peirce influencia o pensamento de Karl-Otto Apel na elaboração da sua ética do discurso. Pretendemos mostrar que Apel compreende que Peirce elabora uma transformação da filosofia transcendental kantiana, substituindo o “eu penso” por um “eu argumento”, neste viés Peirce demonstrou a existência de um acordo mútuo intersubjetivo dentro da comunidade científica. Sendo que, este acordo é mediado pela linguagem, e se dá em função da garantia da verdade das proposições. Conclui-se (...)
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  42.  2
    O Cogito Sob Duas Perspectivas: Uma Análise Sobre a Interpretação Representativa Do Ponto de Partida Do Pensamento Cartesiano.Marcos Alexandre Borges - 2011 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 3 (6):184-199.
    Descartes é reconhecido como o fundador da filosofia do sujeito e das representações. É através do cogito que o sujeito expressa a constatação de sua existência, e é através das representações que as outras coisas são pensadas por este sujeito. Este artigo pretende desenvolver uma análise sobre a constituição do cogito, com a finalidade de refletir se o cogito pode ser pensado como representação. Para tanto, abordaremos duas linhas interpretativas: uma tendo em Heidegger seu expoente e a (...)
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  43.  36
    (1 other version)Racionalidad e irracionalidad en el delirio.Otto Dörr Zegers - 1986 - Revista de filosofía (Chile) 27:107-130.
    Se plantea la pregunta de si efectivamente el delirio es idéntico a la irracionalidad,como se ha postulado desde la Ilustración. Se hace una breve síntesis de la forma como ha sido concebida la locura desde la Antigüedad Clásica hasta nuestros días. De esta revisión es importante destacar cómo el carácter absoluto del "ego cogito" de Descartes hace impensable la locura como posibilidad humana y abre el camino a su conceptualización como enemiga de la razón, vale decir, como irracionalidad. Como (...)
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  44. Bizans' ın Mirası Üzerine Tartışma.Do Kuban - 1999 - Cogito 17:376-94.
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  45.  19
    A visão revisada de McDowell acerca da experiência perceptual e a ameaça da “ansiedade pluralista”.Naiana dos Anjos, José Frota & Federico Sanguinetti - 2020 - Principia: An International Journal of Epistemology 24 (2).
    Em seu ensaio Avoiding the Myth of the Given, McDowell traz uma nova caraterização do conteúdo da experiência perceptual e do modo que tal conteúdo torna possível ao sujeito conhecer. Esta nova caraterização tem sido acusada de gerar uma “ansiedade pluralista”. Escopo deste artigo é reconstruir os problemas que, segundo Corti, surgem a partir da virada argumentativa do filósofo, assim como avaliar se McDowell tem à disposição recursos conceituais para esquivar-se às críticas. Para isso, contamos com a seguinte estrutura de (...)
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  46.  9
    Uma defesa do Argumento da Terra gêmea Moral contra o Realismo Moral Naturalista.Silvio Kavetski - 2023 - Princípios 30 (63).
    O Argumento da Terra Gêmea Moral (ATGM) é o desafio semântico central para o Realismo Moral Naturalista (RMN). À fim de evitar tal problema, os defensores do RMN têm articulado uma série de réplicas ao ATGM. Neste artigo, abordo algumas dessas réplicas e defendo a tese de que elas não refutam o ATGM. Considero duas propostas em específico: o Argumento da Tradução, de D. Copp, e o Argumento do Fim da Investigação Moral, de A. Viggiano. Apresento essas (...)
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  47. A memória episódica, o problema da cotemporalidade, e o senso comum.César Schirmer Dos Santos - 2020 - In Giovanni Rolla & Gerson Albuquerque de Araújo Neto (eds.), Ciência e Conhecimento. Editora da Universidade Federal do Piauí. pp. 151-180.
    Os realistas diretos sobre a memória episódica alegam que um sujeito que lembra está em contato direto com um evento passado. No entanto, como seria possível estar em contato direto com um evento que deixou de existir? Este é o assim-chamado problema da cotemporalidade. A solução padrão para este problema, a qual foi proposta por Sven Bernecker, consiste em distinguir entre, por um lado, a ocorrência de um evento, e, por outro lado, a existência de um evento, de modo que (...)
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  48. A suposta indexicalidade dos designadores de espécies naturais segundo Burge.César Schirmer dos Santos - 2007 - Philósophos - Revista de Filosofia 12 (2):87-105.
    Nos anos 1970s, Hilary Putnam defendeu a tese que designadores de espécies naturais, como “água”, “tigre” e “ouro”, são termos indexicais que mudam de significado a cada contexto. No entanto, Tyler Burge rejeitou essa tese, e Putnam veio a adotar a posição de Burge. A rejeição de Burge está apoiada na distinção entre crenças de dicto e crenças de re. Nesse artigo veremos os pontos de contato entre as posições de Putnam e Burge, a posição de Putnam nos anos 1970s, (...)
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  49.  16
    O Eterno Retorno de Nietzsche como argumento do conto A biblioteca de Babel de Borges.Henrique Aparecido Marson - 2018 - Cadernos Nietzsche 39 (3):199-222.
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  50.  16
    leitura neopragmatista de Rorty sobre Foucault.Edna Magalhães do Nascimento & Maria Jordana de Brito Gomes - 2024 - Cognitio 25 (1):e64392.
    O objetivo deste artigo foi investigar a leitura neopragmatista de Richard Rorty (1931-2007) sobre a concepção de subjetividade em Michel Foucault (1926-1984). Rorty ficou conhecido como um celebre filósofo que se opôs à concepção moderna de sujeito, sobretudo, o excesso de antropocentrismo e cientificismo. Quanto ao filósofo francês Michel Foucault, pode-se constatar no terceiro domínio de sua produção teórica, a presença de uma investigação vigorosa sobre a constituição do sujeito. Inicialmente, percebe-se desde seus primeiros escritos, o papel que exerce o (...)
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