Results for 'Argumento do cogito'

959 found
Order:
  1.  71
    Conhecimento do intelecto: argumento do cogito, mesma cera e homens verdadeiros.Ethel Rocha - 2008 - Discurso 38:31-60.
    Em harmonia com sua tese acerca do conhecimento de um modo geral, Tomás de Aquino sustenta que o conhecimento que o intelecto tem de si é também dependente dos sentidos. Segundo Tomás, há pelo menos dois modos de o intelecto se conhecer (ambos em virtude do ato do intelecto de conhecer): o conhecimento singular da existência do intelecto e o conhecimento universal da natureza do intelecto, isto é, o conhecimento de seus princípios de operações, ambos dependentes, ainda que de modo (...)
    No categories
    Direct download (8 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  2. A função do método de análise na constituição do argumento do cogito nas Meditações: uma leitura do cogito através da reductio ad absurdum.Érico Andrade - 2009 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 54 (2):155-171.
    Considerando que o cogito possa ser tomado, nas Meditações, como uma conclusão de uma demonstração, pode-se avançar a tese de que essa demonstração está consoante ao método analítico, que Descartes reconhece empreender nesse texto. Esse método teria entre as suas funções nas Meditações aquela de apresentar – sob a forma de uma rede de implicações ontológicas – o raciocínio que conduz à certeza da existência. Como cumpre no referido texto determinar a certeza da existência sem tomar como base nenhuma (...)
    Direct download (5 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  3.  18
    Qual é o significado do cogito : De civitate Dei XI 26.Christoph Horn - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (4):48-60.
    Diferentes interpretações foram oferecidas ao argumento agostiniano do cogito, tradicionalmente preocupadas com as possíveis semelhanças entre esse e o cogito, sum de Descartes. Centrando-se em De civitate Dei XI 26, o autor oferece uma análise minuciosa do tema em Agostinho, considerando três aspectos: o tema da relação entre o cogito cartesiano e o agostiniano, o lugar do argumento agostiniano no contexto da filosofia da Antiguidade Tardia, o sentido do argumento do cogito no pensamento (...)
    No categories
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  4. Ainda o cogito: uma reconstrução do argumento da Segunda Meditação.Lia Levy - 2004 - In Marco Zingano, Fátima Regina Évora, Paulo Faria, Andrea Loparic & Luiz Henrique Lopes dos Santos, Lógica e Ontologia. Ensaios em Homenagem a Balthazar Barbosa Filho. Discurso Editorial. pp. 209-232.
    O termo “cogito” designa de modo genérico e impreciso um argumento que Descartes propõe em diversos momentos de sua obra. De um modo geral, os comentadores, tal como o fizeram os interlocutores contemporâneos ao autor, consideram que a expressão “penso, logo existo” (cogito ergo sum), ausente das Meditações Metafísicas, resume adequadamente este argumento único e procuram esclarecê-lo ou criticá-lo, nem sempre levando em consideração as diferentes formulações que recebe e os diferentes contextos em que ocorre. Meu (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  5.  38
    Cogito, sentimento E afetividade em Malebranche.Sacha Zilber Kontic - 2018 - Kriterion: Journal of Philosophy 59 (140):613-630.
    RESUMO O artigo analisa o modo como Malebranche apresenta o conhecimento que possuímos de nossa própria alma a partir da noção de sentimento interior. Para tanto, tomamos como ponto de partida a concepção malebrancheana do argumento do cogito, opondo-a à de Descartes, tomando-o como uma constatação imediata da existência de algo que sente, sem, no entanto, poder afirmar algo sobre sua essência. O conhecimento da alma torna-se assim algo puramente afetivo, sem nenhum conteúdo positivo, e por natureza distinto (...)
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  6.  16
    Descartes e a rejeição da loucura enquanto argumento na primeira Meditação.Jonathan Alvarenga - 2022 - Cadernos Espinosanos 46:83-104.
    No presente artigo discutimos a inserção, a natureza e a problemática da rejeição à loucura enquanto argumento na primeira das Meditações de Descartes. Para isso, nos direcionaremos à análise do local, textualmente dito, em que tal rejeição está posta. Em um segundo momento, passaremos a dialogar com outros autores que já realizaram interpretações a respeito da loucura em Descartes. Com isso, poderemos ter um rico panorama de teses já formuladas sobre o tema aqui em questão, além de entender sob (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  7.  19
    (1 other version)Ainda o cogito II: A recusa da definição de homem como animal racional na Segunda Meditação (1a Parte).Lia Levy - 2009 - Analytica. Revista da Filosofia 13 (1):257-284.
    Este artigo prolonga a análise do argumento apresentado por Descartes em favor da primeira certeza no início da Segunda Meditação, iniciada em um artigo anterior (Ainda o Cogito). É examinada a passagem subsequente ao referido argumento com vistas a estabelecer que sua compreensão aponta para um debate velado entre Descartes e seus leitores versa- dos na doutrina escolástica, mais particularmente nas concepções da definição como estruturada pela composição do gênero e da diferença e de específica e de (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  8.  37
    Sueño y existencia: el cogito cartesiano en Las ruinas circulares de J. L. Borges.Samuel Manuel Cabanchik - 2017 - Hybris, Revista de Filosofí­A 8 (S1):241-252.
    En el presente trabajo, leeremos el cuento de Jorge Luis Borges “Las ruinas circulares”, incluido en Ficciones, en dos planos diferentes: como argumento filosófico y como símbolo o alegoría. El hilo de nuestra inquisición será el de los vínculos entre sueño y existencia que se despliegan a través de la ficción borgeana. Lo haremos a través de un contrapunto con otro texto, lejano si se quiere, pero en la medida que cada texto habita intersticios difusos en los que se (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   2 citations  
  9.  46
    A noção de sujeito como aparece nas Meditações.Ethel Alvarenga - 1994 - Discurso 24:47-56.
    O objetivo deste texto é apresentar duas possíveis interpretações relativas ao que é revelado pelo argumento do cogito apresentado nas Meditações de Descartes, mostrando que, se aceitarmos a tese wittgensteiniana relativa ao sentido das expressões linguísticas, então será necessário concluir que ambas as interpretações envolvem pelo menos uma dificuldade cuja solução não é possível de ser dada no interior de uma filosofia da consciência.
    Direct download (8 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  10.  20
    As Regulae de Descartes e o reformismo lógico seiscentista.Cristiano Novaes de Rezende - 2022 - Cadernos Espinosanos 46:31-48.
    Seguindo de perto a caracterização que Robert Blanché faz da lógica dos modernos em seu livro História da Lógica de Aristóteles a Bertrand Russell, pretendo mostrar como as Regulae de Descartes instanciam paradigmaticamente algumas das principais características das lógicas reformadas, típicas desse momento histórico. O próprio Blanché oferece vários exemplos do pertencimento de Descartes a esse contexto. De minha parte, pretendo contribuir com a discussão realizando um exame mais detalhado da parte final da Regra X, na qual desponta, já nesta (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  11.  15
    Domingues, I. "filosofia no brasil. Legados E perspectivas. Ensaios metafilosóficos". São Paulo: Ed. unesp, 2017. 561p. [REVIEW]Oswaldo Giacoia Junior - 2018 - Kriterion: Journal of Philosophy 59 (140):631-636.
    RESUMO O artigo analisa o modo como Malebranche apresenta o conhecimento que possuímos de nossa própria alma a partir da noção de sentimento interior. Para tanto, tomamos como ponto de partida a concepção malebrancheana do argumento do cogito, opondo-a à de Descartes, tomando-o como uma constatação imediata da existência de algo que sente, sem, no entanto, poder afirmar algo sobre sua essência. O conhecimento da alma torna-se assim algo puramente afetivo, sem nenhum conteúdo positivo, e por natureza distinto (...)
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  12.  11
    O argumento do valor intrínseco da vida humana contra a morte de embriões humanos.Lincoln Frias - 2012 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 11 (3):239-259.
    Normalmente se argumenta contra o descarte de embriões humanos defendendo a atribuição de direito à vida a eles. No entanto, os argumentos apresentados com esse intuito não têm sido bem sucedidos. Uma alternativa é dizer que o erro moral em matar embriões humanos é desrespeitar o valor intrínseco da vida humana. Esse artigo apresenta essa proposta e aponta suas deficiências. A conclusão é que, caso a vida dos embriões humanos contenham algum tipo de valor intrínseco, ele é insignificante porque não (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  13.  1
    Uma Análise Do Argumento Do Conhecimento de Jackson.Daniel Borgoni - 2013 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 5 (9):47-61.
    O Argumento do Conhecimento de Frank Jackson é um dos mais influentes argumentos contra o fisicalismo. Jackson defende que nenhuma informação física captura os aspectos subjetivos da experiência, os qualia. Os objetivos deste artigo são expor o argumento do conhecimento e analisá-lo submetendo-o a três críticas. A primeira é a crítica desenvolvida por Dennett que nega que Mary aprende alguma coisa quando ela vê o vermelho pela primeira vez. A segunda crítica é a hipótese da habilidade de Lewis, (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  14.  14
    A crítica kantiana do cogito de Descartes (sobre o §25 da Dedução Transcendental).Jean-Marie Beyssade - 2022 - Analytica. Revista de Filosofia 24 (1-2):179.
    Proponho-me a discutir a crítica de Kant ao que se convencionou chamar de “cogito” cartesiano. Buscar o que ele recusa, mas também, talvez, e sobretudo, o que ele preserva no “cogito”, como se diz habitualmente.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  15.  51
    O argumento do criador do conhecimento em Nietzsche.Evaldo Sampaio - 2007 - Kriterion: Journal of Philosophy 48 (115):89-106.
  16.  25
    O problema do argumento do quarto chinês para a superinteligência de Bostrom.Gustavo Coelho De Oliveira - 2020 - Investigação Filosófica 11 (3):05.
    Um dos problemas a serem superados pelos defensores de uma IA forte é o argumento do quarto chinês de J. Searle. Este artigo propôs-se a analisar se o argumento estruturado no experimento de pensamento do quarto chinês foi refutado pelo modelo de superinteligência. Analisamos o modelo de N. Bostrom e o argumento de S. Bringsjord e verificamos não serem eles suficientes para rejeitar qualquer premissa do argumento de Searle.
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  17.  12
    Podem os argumentos do apêndice da parte I da Ética vencer a superstição?Lucas André Marques Pereira - 2022 - Cadernos Espinosanos 47:265-289.
    Neste trabalho, pretendemos investigar o poder que os argumentos do apêndice da Parte I da _ Ética _ possuem para enfraquecer a superstição que reside na mente do leitor. Dada a necessidade dos preconceitos que levam à consolidação da superstição finalista, é esperado que o leitor, ao se deparar com a _ Ética _, esteja completamente tomado pelas crenças finalistas. Tendo isso em vista, como poderia a compreensão desses argumentos ser capaz de eliminar a superstição? Como intentamos demonstrar, o conhecimento (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  18.  25
    Sobre a relev'ncia filosófica do argumento do milagre.Edna Alves de Souza - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (4):47-80.
    Resumo: Neste artigo, argumentamos a favor de uma versão sofisticada do realismo científico, tendo como eixo norteador a análise do desempenho do que consideramos ser o seu elemento de defesa estratégico: o “argumento do milagre”. O realismo científico é a perspectiva comprometida com as nossas melhores teorias científicas, isto é, com a existência de entidades, processos, relações etc., observáveis ou inobserváveis, indispensáveis para explicar o seu sucesso empírico, em particular, com aqueles componentes das teorias que são cruciais para se (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  19.  14
    Notas sobre a interpretação heideggeriana da subjetividade e do cogito cartesiano.Edgard Vinícius Cacho Zanette - 2012 - Griot : Revista de Filosofia 6 (2):27-40.
    A proposta do presente artigo é discutir alguns apontamentos de Heidegger acerca da questão do cogito como sujeito em Descartes, tendo em vista a compreensão cartesiana do cogito interpretado como representação ou como presença, e as possíveis contribuições que a interpretação heideggeriana pode trazer acerca da questão da subjetividade no pensamento de Descartes.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  20.  20
    Plotino e o argumento do terceiro homem.Luca Pitteloud - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (1):118.
    This paper proposes to pose the question of a possible position of Plotinus with regard to the Argument of the Third Man : first, we will examine if it is possible to attribute to Plotinus a position as regards TMA such as it appears in the Parmenides, in particular with regard to the premise which affirms the self-predication of the Forms. Next, we will briefly consider how the question of the soul-body relationship can, to some extent, provide a better understanding (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  21. Levinas e o argumento do infinito: um diálogo com Descartes.Sandro Cozza Sayão - 2011 - Princípios 18 (30):143-162.
    Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 Apresento aqui algumas das teses que Levinas ergue a partir da ideia do infinito em Descartes. Como tônica o texto apresenta uma breve consideraçáo a respeito da alteridade, do desejo e da ética como conceitos, a ponto de desembocar no sentido maior do humano como hospitalidade.
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  22.  26
    Eutanásia voluntária e o argumento do declive escorregadio.Aluízio Couto - 2012 - Critica.
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  23.  42
    Hume e o argumento do desígnio.Marcos Rodrigues Silvdaa - 2006 - Kriterion: Journal of Philosophy 47 (113):115-130.
  24.  62
    Hume e o argumento do desígnio.Marcos Rodrigues da Silva - 2006 - Kriterion: Journal of Philosophy 47 (113):115-130.
  25. A crítica de Hume ao argumento do desígnio.José Oscar de Almeida Marques - 2004 - Dois Pontos 1 (2):129-147.
    A Crítica de Hume ao Argumento do Desígnio José Oscar de Almeida Marques Dep. de Filosofia – UNICAMP -/- RESUMO: É comum considerar que o chamado “argumento do desígnio” (o argumento a posteriori para provar a existência de Deus a partir da ordem e funcionalidade do mundo) teria sido refutado ou seriamente abalado por Hume. Mas a natureza e o alcance dessa alegada refutação são problemáticos, pois Hume muitas vezes expressou suas críticas através de seus personagens e (...)
    Direct download (5 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  26.  66
    O argumento cartesiano do sonho.Eneias Forlin - 2001 - Discurso 32:235-248.
    Este artigo examina o argumento do sonho que aparece na Meditação primeira , procurando mostrar que ele não põe em causa a objetividade intrínseca ao mundo de nossa experiência, mas apenas a sua correspondência com uma realidade exterior. Isto significa que a utilização que Descartes faz de um tal argumento não deveria sugerir aquela imagem negativa que se costuma fazer do ceticismo.
    No categories
    Direct download (8 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   3 citations  
  27.  33
    O final cut de Hume contra o argumento do desígnio/Hume’s final cut against the argument of design.Marília Côrtes de Ferraz - 2013 - Natureza Humana 15 (1).
    Com base na crítica que Hume faz ao argumento do desígnio, especialmente nas partes 10 e 11 dos Diálogos sobre a Religião Natural, meu objetivo neste artigo é, a partir de uma análise da relação entre a existência do mal no mundo e a suposta existência de uma divindade possuidora dos atributos tradicionais do teísmo, defender a tese segundo a qual o tratamento que Hume dá ao problema do mal corresponde, digamos assim, à cartada final – o último e (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  28.  64
    Dúvidas, Certezas e Linguagem: o Argumento do Sonho.Arley R. Moreno - 1999 - Discurso 30:131-158.
    Este artigo aplica o estilo da terapêutica wittgensteiniana ao argumento do sonho sua versão cartesiana. Além disso. ele sugere algumas linhas de comparação entre o projeto husserliano de constituição e a terapêutica wittgensteiniana.
    Direct download (8 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  29.  37
    (1 other version)Racionalidad e irracionalidad en el delirio.Otto Dörr Zegers - 1986 - Revista de filosofía (Chile) 27:107-130.
    Se plantea la pregunta de si efectivamente el delirio es idéntico a la irracionalidad,como se ha postulado desde la Ilustración. Se hace una breve síntesis de la forma como ha sido concebida la locura desde la Antigüedad Clásica hasta nuestros días. De esta revisión es importante destacar cómo el carácter absoluto del "ego cogito" de Descartes hace impensable la locura como posibilidad humana y abre el camino a su conceptualización como enemiga de la razón, vale decir, como irracionalidad. Como (...)
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  30.  4
    O Cogito Sob Duas Perspectivas: Uma Análise Sobre a Interpretação Representativa Do Ponto de Partida Do Pensamento Cartesiano.Marcos Alexandre Borges - 2011 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 3 (6):184-199.
    Descartes é reconhecido como o fundador da filosofia do sujeito e das representações. É através do cogito que o sujeito expressa a constatação de sua existência, e é através das representações que as outras coisas são pensadas por este sujeito. Este artigo pretende desenvolver uma análise sobre a constituição do cogito, com a finalidade de refletir se o cogito pode ser pensado como representação. Para tanto, abordaremos duas linhas interpretativas: uma tendo em Heidegger seu expoente e a (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  31.  10
    O Problema da Indução sob a Ótica do Big Data: Um Ensaio a partir dos Argumentos do Filósofo Karl Popper.Marcos Luiz Lins Filho & Manoel Veras de Sousa Neto - 2018 - Logeion Filosofia da Informação 5 (1):6-19.
    A busca pelo conhecimento permanecerá sempre viva entre os seres humanos mantendo ativos os debates e as discussões. Nesse contexto, o uso de Big Data nas pesquisas científicas reacende a discussão sobre o uso da indução como base para a construção do conhecimento científico. Esse ensaio apresenta uma análise teórica acerca do problema da indução sob a ótica do Big Data. Para tanto, tomou-se como base para o contraponto os argumentos apresentados pelo filósofo Karl Popper. Conclui-se que, sob a ótica (...)
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  32.  15
    A Plausibilidade do Epifenomenalismo Mediante Uma Análise do Argumento dos “Zumbis Filosóficos”.D. L. Faria - 2015 - Páginas de Filosofía 7 (1):95-114.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  33.  17
    O Eterno Retorno de Nietzsche como argumento do conto A biblioteca de Babel de Borges.Henrique Aparecido Marson - 2018 - Cadernos Nietzsche 39 (3):199-222.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  34.  12
    Uma defesa do Argumento da Terra gêmea Moral contra o Realismo Moral Naturalista.Silvio Kavetski - 2023 - Princípios 30 (63).
    O Argumento da Terra Gêmea Moral (ATGM) é o desafio semântico central para o Realismo Moral Naturalista (RMN). À fim de evitar tal problema, os defensores do RMN têm articulado uma série de réplicas ao ATGM. Neste artigo, abordo algumas dessas réplicas e defendo a tese de que elas não refutam o ATGM. Considero duas propostas em específico: o Argumento da Tradução, de D. Copp, e o Argumento do Fim da Investigação Moral, de A. Viggiano. Apresento essas (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  35.  82
    Refutação do Argumento Ontológico, ou Filosofia Crítica versus Filosofia Dogmática.Andrea Luisa Bucchile Faggion - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (2):64-83.
    Em seu artigo “Kant’s Critique of the Three Theistic Proofs [partial], from Kant’s Rational Theology”, incluído no livro Kant’s Critique of Pure Reason. Critical Essays, Allen Wood pretende mostrar que Kant não teria provado que a existência não poderia ser um predicado real ou determinante. Em seu artigo “Anselm’s Ontological Arguments”, publicado na revista The Philosophical Review, Norman Malcolm pretende mostrar que Kant não teria provado que a existência necessária não poderia ser um predicado real ou determinante. Lidando com as (...)
    Direct download (5 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  36.  14
    Seguir regras e significado: o argumento cético-semântico revisitado.Vinicius de Faria dos Santos - 2020 - Analytica. Revista de Filosofia 22 (2):144-173.
    No presente artigo proponho-me a reconstruir, o mais claramente possível o “paradoxo cético” a partir do modo como apresentado por Saul Kripke em seu Wittgenstein on Rules and Private Language (1982). Seu argumento sustenta que não há fatos ou razões que justifiquem nosso emprego de termos como dotados de significados. Para tanto, interponho as distinções que julgo pertinentes à adequada compreensão do tema, formulando os requisitos necessários à sua adequada resposta, a saber, o ontológico, o normativo e o da (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  37. Dos argumentos sobre la unidad de las virtudes en Platón: Protágoras 329b-332ª.Fabio Morales - 2008 - Dikaiosyne 21 (11):59-71.
    Se discuten dos argumentos del diálogo Protágoras sobre la relación entre las virtudes individuales. En primer lugar se defiende -frente a Terry Penner- la tesis de Vlastos de que cuando Sócrates dice que "la justicia es justa", "la justicia es piadosa", etc., está destacando la mutua implicación entre las virtudes, y no su identidad; y se formula una hipótesis para explicar la razón de tal reciprocidad. En segundo lugar, se examina el argumento de que, puesto que la insensatez se (...)
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  38.  23
    O argumento de Putnam contra O senhor skep: Por que Kant estava Certo quanto à existência do mundo exterior?Luis Milman - 2001 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 46 (1):131-144.
    O artigo defende a validade dos argumentos transcendentais. Hilary Putnam fez uso deste tipo de argumento para fixar uma condição metafísica para a semântica. Seu raciocínio segue o estilo de inferência desenvolvido por Kant, na refutação do ceticismo fenomenista e idealista. Segue-se da argumentação de Putnam a necessidade metafísica do princípio externalista em semântica. Com isso, desarmam-se as tentativas de fixar condicionamentos exclusivamente intersimbólicos para a constituição do significado.
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   2 citations  
  39.  19
    O argumento da segurança na atuação do poder judiciário brasileiro.Daniel Arruda Nascimento & Carolina Bittencourt de Oliveira - 2019 - Perspectivas 3 (1):3-21.
    Em um ambiente onde as razões de segurança roubaram o lugar da razão de Estado, uma vez que não se questiona mais se é o Estado necessário ou não, e não está mais em jogo se o Estado pode lançar mão de todas as suas potencialidades para conservar a sua própria existência, estabelecemos as considerações que se seguem. Como sublinha o filósofo italiano Giorgio Agamben, nossa principal referência teórica no presente artigo, estamos diante de um processo em curso que faz (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  40. De la esencia conjunta del cogito cartesiano y del argumento ontológico de la esencia divina. (Curso dictado en la VI Escuela de Verano, 1960).Bogumil Jasinowski - 2017 - Revista de filosofía (Chile) 14 (2):159-167.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  41.  76
    Um Argumento a Favor da Existência de Deus Formulado por Pierre Duhem.Fábio Rodrigo Leite - 2016 - Trans/Form/Ação 39 (4):33-58.
    RESUMO: O objetivo deste artigo é examinar o que entendemos ser uma prova original da existência de Deus na obra de Pierre Duhem. Cremos que a originalidade dessa prova consiste especialmente nas premissas usadas pelo filósofo. Quanto à forma, a mesma assemelha-se ao conhecido argumento do desígnio, mas a sua versão se caracteriza por buscar na história das teorias físicas a matéria da qual a existência de uma Providência é derivada. É a complexa evolução das teorias e, a despeito (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   2 citations  
  42.  7
    Rebatendo o Argumento Causal Contra o Realismo Ingênuo: Uma Análise Do Princípio de Mesmas Causas/Mesmos Efeitos de Robinson.Ícaro Miguel Ibiapina Machado - 2024 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 16 (40):238-267.
    O Realismo Ingênuo postula que as percepções envolvem a consciência direta de entidades independentes da mente. Essa perspectiva sobre a percepção é frequentemente elogiada por suas supostas vantagens sobre teorias concorrentes, incluindo sua capacidade de dar conta de aspectos cognitivos, epistêmicos e fenomenais. No entanto, o Realismo Ingênuo enfrenta objeções, especialmente provenientes do Argumento Causal. Uma versão específica desse argumento, proposta por Howard Robinson, e amplamente negligenciada no discurso acadêmico, é criticamente examinada aqui. No presente estudo, ela passou (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  43.  67
    Le Cogito et le lézard mexicain. La philosophie et le reste des sciences chez le dernier Merleau-Ponty.Federico Leoni - 2012 - Chiasmi International 14:113-129.
    The Cogito and the Mexican Salamander.Philosophy and the Rest of Sciences in the late Merleau-Ponty The article examines Merleau-Ponty’s almost parallel reading – in his last courses at the Collège de France – of the Cartesian cogito and the development of the Axolotl, the salamander studied by American biologist Coghill. My hypothesis is that the metaphysics of the cogito and the biology of the Axolotl represented for Merleau-Ponty two ways of access to the same discovery. Descartes came (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  44.  32
    O cogito do adeus O sujeito em autodesconstrução.Fernanda Bernardo - 2015 - Educação E Filosofia 29 (58):587-614.
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  45.  44
    O cogito de Descartes enquanto retomada extrema do conhece-te a ti mesmo.Miguel Spinelli - 2009 - Filosofia Unisinos 10 (1):37-56.
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  46.  25
    Artificialidade e insuficiência da classificação de Kant quanto aos argumentos teístas.Luís Eduardo Ramos de Souza & Arthur Henrique Soares dos Santos - 2024 - Aufklärung 11 (1):83-98.
    In the Transcendental Dialectic of the Critique of Pure Reason (1787), Kant argues for the impossibility of theistic arguments, namely the ontological, cosmological, and physico-theological arguments. However, his objection relies on his classification of theistic arguments, which has been criticized by analytical philosophers of religion such as Plantinga (2012) and Swinburne (2019). Therefore, this paper aims to critically investigate two problems related to this classification: the systematic criteria of its classification and the historical sufficiency of its three theistic proofs. Regarding (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  47.  5
    Argumento cosmológico, principio de razón suficiente y monismo radical.Sebastián Briceño - 2024 - Síntesis Revista de Filosofía 7 (2):11-30.
    El argumento cosmológico en su variante racionalista está compuesto por al menos dos premisas fundamentales: la premisa según la cual hay seres explicados por otros seres y el principio de razón suficiente. Ambas premisas son plausibles si se las toma individualmente. El problema es que tomadas conjuntamente conducen a un resultado irracional. Aquí propongo sacrificar uno de los aspectos del principio de razón suficiente, precisamente aquel aspecto que nos conduce a tal resultado irracional. Sin embargo, este sacrificio implica aceptar (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  48.  13
    Considerações sobre a ressignificação da subjetividade em Merleau-Ponty.Renato dos Santos - 2017 - Aufklärung 4 (3):203-210.
    Este artigo visa analisar como Merleau-Ponty, após evidenciar os limites do cogito cartesiano e postular um cogito tácito, propõe uma nova noção de subjetividade na obra de 1945, Fenomenologia da percepção. Trata-se não mais de uma subjetividade que se compreende a si mesma sem a necessidade do mundo fenomênico, bem como do outro, mas, ao contrário, uma subjetividade que somente se reconhece através da encarnação no mundo sensível. Por outro lado, não se trata de negar o cogito (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  49. Duas traduções e um argumento - o 'sonho' do livre arbítrio segundo Espinosa.Lia Levy - 2012 - In Ana Carolina Fonseca, Eduardo Pohlmann & Gabriel Goldmeier, Ética, política e esclarecimento público: ensaios em homenagem a Nelson Boeira. Bestiário. pp. 257-278.
    Um argumento esquecido em um verdadeiro arsenal de guerra que Espinosa se dedicou a reunir contra o que considerava um dos maiores, senão o maior, empecilho para que os homens alcançassem a verdadeira felicidade, a saber, o falso conceito que possuem da liberdade humana quando a tomam por uma liberdade de arbítrio, contrária a toda e qualquer necessidade. Argumento forjado, certamente, com boa dose de ironia e ânimo polemista contra um objetor que se diz defensor do cartesianismo, e, (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  50. The Cogito, Dreamt Characters, and Unreal Existence.Michael-John Turp - 2023 - Acta Analytica 38 (X):585-592.
    Borges’ The Circular Ruins tells the story of a magician who turns out to be a character in a dream. Leibowitz (2021) argues that this scenario undermines the rational indubitability of Descartes’ Cogito. The magician, he argues, is an unreal appearance and therefore does not exist. I argue that Borges drew a distinction between reality and existence and that he was right to do so. There are various senses of reality and the sense in which a dreamt character is (...)
    Direct download (7 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
1 — 50 / 959