Results for 'Atitude Crítica'

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  1.  17
    Atitude crítica, luta política e vida democrática: uma análise para além do pensamento de Michel Foucault.Cesar Candiotto - 2023 - Dois Pontos 19 (3).
    No presente artigo pretendo apontar, primeiramente, a relação entre diagnóstico do presente e atitude crítica a partir do pensamento de Michel Foucault. Na sequência, indicarei que a noção de atitude crítica é ao mesmo tempo parceira e adversária da governamentalidade, no sentido de que ela designa uma arte plural de não ser governado de determinada maneira e pelos mesmos agentes, sem, contudo, se posicionar fora do jogo governamental. Mostrarei ainda que as lutas políticas contra a saturação (...)
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  2.  18
    Foucault: atitude crítica e seu lugar na modernidade.Lara Pimentel Figueira Anastacio - 2017 - Doispontos 14 (1).
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  3.  3
    O Intelectual e a Atitude Crítica Em Foucault: Elementos Para Repensar o Papel Do Educador.Jonas Rangel de Almeida - 2014 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 6 (11):238-254.
    O papel do intelectual ocupa lugar importante no pensamento de Foucault assumindo ao longo do seu percurso um relevo ético-político. Inicialmente Foucault entende que o aparecimento da figura do intelectual específico marca uma nova relação entre teoria e prática, tal transformação decorre de novas configurações de poder que ao modificar todo tecido social politiza o papel do intelectual a partir de sua ocupação específica, condições de vida e trabalho. Posteriormente, com a exigência de pensar uma ontologia da atualidade, Foucault passa (...)
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  4.  21
    A presença de Georges Bataille no pensamento de Michel Foucault: entre o ser da linguagem, insurreição e atitude crítica.Daniel Verginelli Galantin - 2017 - Doispontos 14 (1).
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  5.  1
    A Crítica Husserliana Ao Objetivismo Evidenciada Através da Noção Fenomenológica de Atitude (Einstellung).Michelle Silvestre Cabral - 2011 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 3 (5):309-325.
    Através da distinção entre atitude natural e atitude transcendental, Husserl parece fundamentar várias de suas teses, como a diferença do agir propriamente filosófico frente o científico, a necessidade do método fenomenológico na investigação do âmbito subjetivo, etc. Com a exposição e problematização da noção fenomenológica de atitude (Einstellung) neste artigo, se pretende trazer luz à crítica desenvolvida pelo fenomenólogo ao objetivismo presente nas ciências particulares, principalmente a partir do período moderno. Tais discussões, permitem a compreensão de (...)
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  6.  9
    Foucault e a atitude de modernidade.Roberta Liana Damasceno Costa - 2021 - Perspectivas 6 (1):162-177.
    O presente texto visa recorrer à interpretação do filósofo Michel Foucault sobre a Modernidade como atitude crítica e como tarefa filosófica para reivindicação de pensar uma educação outra. Essa alternativa está associada ao projeto de formação para a emancipação e a justiça social distante de um empresariamento das instituições e assujeitamento dos indivíduos. Como ponto de partida desta reflexão filosófica recorremos a interrogação do filósofo ao pressupor ser a Modernidade uma atitude e não como um período da (...)
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  7.  10
    Simone Weil: Atenção, Espiritualidade, Atitude Educativa.Bárbara Romeika Rodrigues Marques - 2023 - Aprender-Caderno de Filosofia E Psicologia da Educação 29:153-167.
    Com a filosofia de Simone Weil, o presente estudo discute em que medida o elo espiritual entre ser e mundo encontra a experiência atencional que resguarda (e é resguardada por) uma dinâmica educativa – autoeducativa. Desenvolve a hipótese da correlação entre experiência atencional e espiritual como frente crítica ao sem-sentido mundo moderno e, portanto, como condição à atitude educativa constitutiva do engajamento ético-político do ser no mundo. Com o recorte das atividades e experiências escolares, destaca a forma da (...)
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  8. Aufklärung ea Crítica kantiana no pensamento de Foucault.Giovana Carmo Temple - 2009 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 14 (1):225-246.
    Resumo: O objetivo deste texto é desenvolver a articulação que Foucault faz entre o diagnóstico do presente e a construção de um pensamento crítico acerca do conceito de autonomia a partir do texto de Kant Beantwortung der Frage: Was ist Aufklärung? . Trata-se, portanto, da aproximação de Foucault à herança histórica da Aufklärung analisada por Kant, a partir de uma perspectiva ética para pensar a modernidade. Para tanto, trataremos neste artigo de como Kant descreve o processo da Aufklärung, da relação (...)
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  9.  6
    Sobre a Atitude Prometeica: Francis Bacon e Victor Frankenstein.Alex Calazans - 2024 - Revista Dialectus 33 (33):323-345.
    O livro Frankenstein: ou o Prometeu moderno – romance escrito por Mary Shelley e publicado em 1818 – é conhecido como uma contundente crítica à atividade científica, principalmente, considerando as concepções de ciência e de técnica subjacentes ao amplo projeto do iluminismo. Há intérpretes da obra de Shelley que assumem que uma possível fonte do modelo de pensamento criticado por ela se localiza nas teses defendidas por Francis Bacon acerca do tema do “domínio da natureza”. Assumindo isso como pressuposto, (...)
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  10.  51
    A crítica de Alexis Philonenko ao "mal-estar" sartriano: em defesa do humanismo.Malcom Rodrigues - 2010 - Trans/Form/Ação 33 (2):143-155.
    O objetivo do artigo é discutir a crítica de Philonenko (1981) aos conceitos sartrianos de “má-fé” e “liberdade”. Um dos pilares dessa crítica é a defesa da noção de “coerência do estilo”, elemento indispensável para resguardar a autenticidade tão prezada por Sartre, segundo Philonenko. Contudo, continua este último, ao afirmar “eu não sou jamais nenhuma de minhas condutas, nenhuma de minhas atitudes”, Sartre limita a liberdade por ele defendida ao horizonte de uma maliciosa dissimulação, quer dizer, da má-fé. (...)
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  11.  1
    Notas Sobre a Desobediência: Uma Imagem da Política Como Revolta.Helrison Silva Costa - 2024 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 16 (40):223-237.
    Propomos neste artigo uma reflexão sobre a obediência, a partir de Foucault, perguntando pelas formas de desobediência nas estratégias de poder. Em nossa leitura, argumentamos que o autor elabora uma estilização da obediência a partir das formas de desobedecer fundamentada na atitude crítica. A partir daí, é possível pensar o vínculo entre subjetividade e política em seus efeitos éticos e políticos, na maneira como produzem formas de viver, insubmissão e revolta.
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  12.  15
    Impureza Crítica e a Disputa por uma Fenomenologia Crítica.Mariana Ortega, Guilherme Augusto da Silva & Adriano Furtado Holanda - 2024 - Phenomenology, Humanities and Sciences 5 (3):147-160.
    A fenomenologia encontra-se em um momento crítico, enquanto investigadores reinterpretam textos canônicos e reverenciados de Edmund Husserl, Martin Heidegger e Maurice Merleau-Ponty para tentar demonstrar sua importância política e ética. Mais especificamente, os fenomenólogos desejam demonstrar a relevância da fenomenologia para as análises críticas das diversas identidades sociais. Devido aos compromissos metodológicos com o método transcendental, uma predileção por evidências apodíticas, o apelo para a suspensão da atitude natural e a busca por categorias ontológicas gerais, os investigadores contemporâneos não (...)
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  13.  14
    A retomada crítica da história indígena em Nuestra voz de tierra, memoria y futuro.César Geraldo Guimarães & Luís Flores - 2021 - Logos: Comuniação e Univerisdade 27 (3).
    Este artigo busca demonstrar de que modo a escritura fílmica de Nuestra voz de tierra, memoria y futuro, de Marta Rodríguez e Jorge Silva, mobiliza uma atitude estética decolonial. Para isso, o texto analisa os principais procedimentos expressivos utilizados pela dupla de cineastas: a mise en scène partilhada com indígenas e camponeses da região do Cauca, na Colômbia, reunindo depoimentos e fabulações, e as operações da montagem voltadas para a desconstrução dos significantes coloniais.
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  14. Da experiência estético-teleológica da natureza à consciência ecológica: uma leitura da Crítica do Juízo de Kant.Leonel Ribeiro dos Santos - 2006 - Trans/Form/Ação 29 (1):7-29.
    O objetivo deste ensaio é propor uma interpretação daquilo que para muitos intérpretes constitui o enigma e a dificuldade maior da terceira Crítica de Kant: o fato de o filósofo remeter para a mesma faculdade do espírito (a faculdade de julgar – Urteilskraft) e para o mesmo princípio transcendental de apreciação (a teleoformidade ou conformidade a fins – Zweckmässigkeit) o fenômeno da arte humana e os fenômenos da natureza organizada – a estética e a teleologia. Na leitura que propomos, (...)
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  15.  28
    A educação de superdotados na educação matemática crítica.Heloísa Gabriela Paterno, Kauane Ferrari Luiz, Larissa Hang & Paula Civiero - 2023 - Prometeica - Revista De Filosofía Y Ciencias 27:731-740.
    O presente artigo deriva de uma pesquisa qualitativa de cunho propositivo que busca levantar questões relacionadas à diferenciação e os atendimentos voltados para estudantes com Altas Habilidades ou Superdotação, à luz da educação matemática crítica. Para tal, é necessário compreender a definição, características, dificuldades e necessidades educacionais dos educandos com altas habilidades. Dentre estas necessidades estão o estímulo intelectual, o contato com pares, menos tempo em espera e desafios à altura de seu nível cognitivo, fatores que implicam na premência (...)
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  16. As duas ontologias críticas de Foucault: da transgressão à ética.Diogo Sardinha - 2010 - Trans/Form/Ação 33 (2):177-192.
    Sob a inspiração de Bataille, Foucault propõe, em 1963, uma ontologia crítica fundada na ideia de transgressão. Esta não é nem uma atitude, nem um comportamento, e não pertence por conseguinte nem ao domínio da ética, nem ao da moral. Pelo contrário: a transgressão é um acontecimento do ser que ocorre nos limites do ser, acontecimento no qual esses limites são simultaneamente violados, revelados e abolidos. Vinte anos mais tarde, depois de seu regresso à antiguidade clássica, Foucault propõe (...)
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  17.  14
    Ética e Autonomia.Marcos Fábio A. Nicolau - 2016 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 25:153-171.
    Em diálogo com Paulo Freire, o artigo enfatiza a condição sine qua non de existir ética para haver docência, afirmando ainda que a ética pode ser ensinada, mas não com base apenas em conceitos, pois somente através da interação e do reconhecer da alteridade pode o professor assumir uma atitude ética, sendo autônomo e gerando autonomia.
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  18.  36
    Clarification and friendship: the government of individuals in enlightenment through moral.Celso Kraemer & Luiz Guilherme Augsburger - 2013 - Synesis 5 (2):27-41.
    RESUMO Trabalhar o tema da amizade a partir de textos de Hume e Kant, no âmbito do debate do Iluminismo constitui o objeto deste trabalho. O Iluminismoé o período em que o desejo de esclarecimento e a atitude crítica têm seu ápice, na racionalidade moderna. A partir do espaço constituído pela amizade, da imbricação do Iluminismo como lugar de produção e profissão da verdade e da moral, esse trabalho questiona: Quais eram as relações entre a amizade e esclarecimento (...)
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  19. EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO NA MARGEM EQUATORIAL DA FOZ DO RIO AMAZONAS E DIREITOS HUMANOS. É POSSÍVEL CONCILIAR?Nathalie de la Cadena & José Antônio Bertotti Júnior - 2024 - Homapublica (1):1-18.
    A presente investigação tem por objetivo responder à questão título considerando os argumentos apresentados, de um lado, pelos desenvolvimentistas e, de outro, pelos ambientalistas. Entendemos que os argumentos apresentados refletem um conflito de valores mais profundo que, se abordado por uma metodologia de solução de conflitos adequada, pode contribuir para elucidação da questão. A metodologia proposta é o personalismo ético de Scheler. A hierarquia de valores a ser aplicada na solução de conflitos traz (i) o valor pessoa como o mais (...)
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  20.  26
    Entre dois niilismos: uma arte acrobática para repontecializar a invenção na pesquisa sobre inf'ncia / Between two nihilisms: an acrobatic art to repotinalize the invention in research on childhood.Luiz Guilherme Augsburger, Celso Kraemer & Helena Almeida E. Silva Sampaio - 2020 - Conjectura: Filosofia E Educação 25:020002.
    As muitas verdades sobre a infância de nosso tempo, das mais catedráticas às mais “inovadoras”, encontram-se compiladas em livros e artigos dentro e fora de nossas bibliotecas. Grosso modo, elas constroem dois tipos de niilismo. Um niilismo de tipo universalista, que suga a criança para fora da imanência da vida e da histórica e a torna refém de estereótipos universais. Outro niilismo de tipo relativista, que esquece a criança e apenas acusa os estudos da infância como mera invenção. Evitar esses (...)
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  21.  19
    Sócrates e a Parrhesía democrática.José Lourenço Pereira da Silva - 2019 - Conjectura: Filosofia E Educação 24:019018.
    Neste artigo procuro mostrar que, embora Sócrates tenha sido um crítico da democracia ateniense, seu pensamento, como conhecido a partir dos primeiros diálogos de Platão, coaduna-se com os valores fundamentais da cultura democrática de Atenas. Para defender essa interpretação, focalizo um dos princípios mais importante da democracia grega: a liberdade de expressão. Primeiro, examino o conceito de liberdade de expressão. Esclareço que, no contexto político democrático, dois termos gregos comunicam dois sentidos conexos mas distintos da liberdade de expressão: isēgoría, que (...)
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  22.  20
    Memória, ética e estética: algumas considerações a partir de Adorno, Levinas e Gur-Ze’ev.Bruno Antonio Picoli & Alexandre Anselmo Guilherme - 2020 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (2):e37851.
    A reflexão parte da tarefa que Benjamin atribui aos que estão vivos: originar um verdadeiro “estado de exceção”. Compreende-se que essa é a tarefa primeira de uma Educação Histórica ética e estética. O artigo está organizado em três partes que compreendem os três elementos indissociáveis que constituem os primeiros movimentos no sentido de superar o “estado de Exceção” da violência sem memória. Na primeira parte, discutimos, a partir de Adorno, o “estado de exceção” da violência sem memória e reafirmamos o (...)
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  23.  14
    Política, revolução e insurreição em Michel Foucault.Cesar Candiotto - 2013 - Revista de Filosofia Aurora 25 (37):223.
    O artigo mostra como Michel Foucault se afasta da referência à Revolução para pensar a política moderna, principalmente desde que aquela passou a ser interpretada pelos parâmetros estalinistas do Partido Comunista. Em contrapartida, ele indica que o ponto de partida da política é constituído pelas resistências à governamentalidade observáveis na atitude crítica, nas contracondutas e nas insurreições. Esses operadores conceituais procuram ressaltar não as teorias e os sistemas propositivos de uma política justa, e sim a perspectiva dos próprios (...)
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  24.  27
    Neoliberalismo, democracia e constituição do sujeito em Michel Foucault.César Candiotto - 2022 - Revista de Filosofia Aurora 34 (61).
    A partir da análise do curso ministrado por Michel Foucault em 1979, Nascimento da Biopolítica, este artigo apresenta o neoliberalismo como uma racionalidade de governo que impregna tanto a lógica de atuação do Estado quanto a maneira de viver dos sujeitos. A indissociabilidade entre estes dois âmbitos de atuação tem como efeito principal o enfraquecimento da democracia, embora Foucault pouco trate dela neste curso. O Estado regido pela lógica do mercado e o indivíduo produzido como sujeito de interesse são considerados (...)
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  25.  18
    Biopoder e Colonialidade.Marcos de Jesus Oliveira & Elzahrã Mohamed Radwan Omar Osman - 2023 - Dissertatio 57:162-187.
    O presente artigo pretende realizar uma aproximação entre os pressupostos do projetoepistêmico decolonial e daquele de Michel Foucault relativamente às suas análises histórico-políticas e àfilosofia como atitude crítica. Para tanto, categorias como Estado e raça deverão ser perscrutadas emambos os projetos visto que congregam conceitos e teorizações importantes sobre a modernidade, obiopoder e a colonialidade.
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  26. Sobre algumas condições para a dúvida na Primeira Meditação de Descartes.César Schirmer dos Santos - 2007 - Barbarói 26:173-186.
    Descartes propõe, como atitude àquele que pretende fazer ciência, colocar tudo em dúvida. Como veremos, tal proposta restringe-se ao plano ou domínio da investigação da verdade, o qual é distinto do plano ou domínio da conduta da vida. Tal restrição é fundamental para a própria possibilidade da dúvida metódica, e torna o método da dúvida um análogo das posições críticas usuais dos cientistas em relação aos discursos não justificados. Além de ser possibilitado pela restrição ao domínio da investigação científica, (...)
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  27. Hume e as teorias morais vulgares.Marco Antonio Oliveira de Azevedo - 2011 - Princípios 18 (29):321-338.
    Quais sáo as teorias vulgares da moralidade criticadas por Hume na famosa passagem is-ought ? Quais eram seus defensores? Neste ensaio, trato de algumas diferenças entre Hume e Hutcheson que podem iluminar algumas respostas. Hume, ao contrário de Hutcheson, combateu toda forma de separaçáo da natureza humana em componentes naturais e divinos. O conceito de simpatia cumpre uma funçáo essencial nesse aspecto. Há bons indícios de que o jovem Hume adotou no Tratado uma estratégia abertamente crítica a todas as (...)
     
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  28.  17
    “Positivista feliz” ou “hipermilitante pessimista”? Sobre os atos de problematização em Michel Foucault.Jean Dyêgo Gomes Soares - 2021 - Educação E Filosofia 34 (70):333-354.
    “Positivista feliz”ou “hipermilitante pessimista”? Sobre os atos de problematização em Michel Foucault1 Resumo: Através do escrutínio de duas noções centrais do pensamento de Michel Foucault – crítica e genealogia–, este texto elucida o conceito de problematização, dando ênfase a seu possível caráter performativo. Numa primeira parte, construímos uma perspectiva do que seria a tarefa do pensador crítico, para, num segundo momento, elucidar a diferença entre uma história das soluções e uma genealogia dos problemas. A provocativa interrogação do título remete (...)
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  29.  22
    James on the stream of language: with some remarks on his influence on Wittgenstein.Roberta Dreon - 2020 - Cognitio 21 (1):68-82.
    Este artigo sustenta uma leitura do capítulo “Stream of Thought” em The Principles of Psichology segundo o qual William James não formulou uma ideia de significados linguísticos como sentimentos privados que ocorrem dentro da mente do falante, ao contrário, criticava o hábito de, basicamente, considerar a linguagem como uma associação de nomes, devido às consequências ilusórias dessa suposição ao nosso entendimento do pensamento como resultante, principalmente, da soma das suas partes discretas. James sugere a possibilidade de adoção de uma abordagem (...)
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  30.  1
    Protágoras no Teeteto: argumentos da “defesa” e da “autorrefutação”.José Gabriel Trindade Santos - 2024 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 34:e03414.
    Podem se explicar as mudanças na atitude de ‘Sócrates’ perante ‘Protágoras’, no Teeteto? O filósofo parece louvá-lo só para depois o censurar, embora sempre mostre respeitá-lo. Pode tal comportamento ser justificado pela ironia? Que relação liga o sofista às “doutrinas secretas”, atribuídas a discípulos seus? Por que razão ‘Sócrates’ o critica, depois o defende, como se fosse ele o próprio sofista, para acabar por acusar a “Verdade” do outro de se autorrefutar? Este texto tenta responder a estas e outras (...)
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  31.  13
    Algumas consequências da abordagem evolutiva para o campo de estudos do comportamento informacional.José Claudio Morelli Matos & Eliana Maria Santos Bahia Jacintho - 2020 - Logeion Filosofia da Informação 7 (1):165-185.
    Este artigo tem como objetico examinar a abordagem evolutiva do comportamento informacional e refletir acerca de algumas consequências trazidas por esta abordagem para as bases epistemológicas da biblioteconomia e ciência da informação (BCI) nos trabalhos de Amanda Spink e Armando Malheiro da Silva. Incorpora uma crítica de modelos de busca de conhecimento como o de Nicholas Belkin, por causa de seu resíduo tecnicista. Metodologia: Pesquisa bibliográfica e posterior análise das fontes recuperadas. Análise realizada através do exame argumentativo e conceitual (...)
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  32.  35
    Lewis Mumford: Uma voz de resistência à civilização tecnocrática.Letícia Lenzi - 2015 - Cadernos Do Pet Filosofia 6 (12):25-36.
    A fé absoluta na capacidade da tecnologia em promover melhorias sociais sofreu fortes críticas no último século. O escritor norte-americano Lewis Mumford denunciou este mito e seus prejuízos, estabelecendo-se como uma voz de reação contra os valores impostos pela sociedade industrial tecnocrática. Embora Mumford tenha destacado as denúncias sobre o poder desmedido da esfera tecnológica da vida moderna, e as razões históricas que nos legou essa cultura, suas teses sugerem um otimismo frente à possibilidade de controlarmos e reorientarmos seu desenvolvimento. (...)
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  33.  14
    A primeira filósofa.Fernando Santoro - 2019 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 28:e02802.
    É possível considerar o poema Títônio de Safo como um texto filosófico pré-socrático? Certas características nos fazem considerar estes versos em sua filosofia: 1) Retrata uma situação de aprendizagem amorosa, amor ao saber; 2) A presença de uma sentença de caráter universal sobre a humanidade: “Não envelhecer, para o homem, é um caso impossível.”; 3) Uma crítica ao senso comum e um aprofundamento de sabedoria; em particular a consideração da humanidade pela corrupção do devir mais do que pela mortalidade; (...)
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  34.  14
    Achieving perfection with the buddhist faith: a probe into the matter-of-fact attitude in research on religious funerary documents in China.Lizhi Xing - 2022 - Trans/Form/Ação 45 (spe2):149-156.
    : In Research on Religious Funerary Documents in China, the author studies the religious funerary documents used at funerals for more than two thousand years from the Warring-States period to the present with the truth-seeking and objective attitudes. Besides some criticisms and reasonable doubts, he points out that the previous articles present a somewhat lopsided view with prejudice when the scholars interpret the existing literature. He further explores the underlying implications of the archaeological materials based on studying large numbers of (...)
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  35.  16
    A ética do gênio: aproximações entre Otto Weininger e Ludwig Wittgenstein.Edimar Brígido - 2019 - Conjectura: Filosofia E Educação 24:019027.
    Em Modern Moral Philosophy, Elisabeth Anscombe aponta para uma atitude tipicamente wittgensteiniana que corresponde a uma crítica e, ao mesmo tempo, uma rejeição às formas tradicionais de pensar a ética. A consequência mais radical dessa crítica rompe de maneira original na exigência de “tornar-se um ser humano melhor”, realizando uma atividade sobre si mesmo, com a finalidade de se constituir enquanto sujeito ético. Tendo essa perspectiva como fundamento, esta pesquisa defende a existência de um itinerário – indicativo, (...)
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  36.  30
    O ‘programa fiduciário’ de Polanyi e a refutação do criticismo moderno.Maria Luísa Couto Soares - 2015 - Cultura:223-245.
    O “programa fiduciário” de Polanyi desafia o ideal da racionalidade moderna de alcançar uma completa justificação de todas as crenças, submetendo-as a uma crítica prévia à sua aceitação. Este requisito é um dos malefícios que está na raiz de preconceitos filosóficos e científicos que Polanyi se propõe superar. Este artigo apresenta o confronto entre o “modelo linear” da justificação do conhecimento, a partir de um princípio absoluto, com a alternativa do “modelo circular” proposto por Polanyi. Não se trata de (...)
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  37.  63
    Dramatic devices and philosophical content in Plato's Symposium.Carl O’Brien - 2012 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 9:73-84.
    O Banquete de Platão serve-se de recursos dramáticos diversos, tais como a história-moldura, a organização dos discursos e o ensino de Diotima enquanto meios de orientação do leitor pela mensagem filosófica subjacente, a qual inclui um exame do sistema socrático de educação. Os discípulos de Sócrates demonstram notável entusiasmo pela filosofia, mas parecem incapazes de distinguir o amor por Sócrates do amor pela sabedoria. Agatão ocupa posição de destaque: devido a um trocadilho com o seu nome, a jornada do jantar (...)
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  38.  14
    Formas tecnológicas e formas da comunicação nos artefactos e nos media.Edmundo Balsemão Pires - 2020 - Revista Filosófica de Coimbra 29 (58):337-384.
    O senso comum dá-nos motivos para acreditar que a identidade dos seres vivos naturais é diferente da identidade dos artefactos. Alegadamente, a identidade dos artefactos está dependente da forma que lhes é atribuída pelos seus criadores e não lhes vem de dentro, não é imanente. Digamos que é esta a distinção que, em geral, se presume entre “corpos vivos organizados” e “corpos artificiais organizados”. Ao presumir um ato construtivo humano, o corpo organizado artificial recebe de fora o seu princípio organizador (...)
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  39.  28
    Um pensamento pedagógico emergente das práticas educativas como humanização e diferença // Emergent pedagogical thinking of educational practices as humanization and difference.Luiz Artur dos Santos Cestari - 2020 - Conjectura: Filosofia E Educação 25:020020.
    Este trabalho apresenta uma proposta para pensar nas práticas educativas como humanização e diferença. Diante disso, põe em questão que muitos dos conhecimentos sobre educação advêm de processos de elaboração que têm pouca ou quase nenhuma relação com práticas educativas. Por isso, posiciona-se pela crítica à postura que submete a educação aos diversos discursos que circulam nas ciências da educação, superando os fundamentos humanistas modernos e o entendimento de educação como lugar de produção de determinadas subjetividades e/ou identidades. Ao (...)
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  40.  15
    A dimensão literária da genealogia em Foucault.Daniel Verginelli Galantin - 2019 - Kriterion: Journal of Philosophy 60 (143):297-317.
    RESUMO Neste artigo propomos estabelecer uma comparação entre escritos de Foucault sobre a literatura, notadamente seu livro “Raymond Roussel”, e textos que se consagraram pela fortuna crítica enquanto fundadores da genealogia, especificamente “Nietzsche, a genealogia e a história”. Organizamos essa comparação em torno da repetição do uso de duas figuras: i) a proliferação de máscaras enquanto processo de desidentificação e ii) uma experiência da finitude com viés não fundacional. Sustentamos que a recorrência da multiplicação das máscaras para apagar o (...)
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  41.  45
    Prosa versus Demonstração: Wittgenstein sobre Gödel, Tarski e a Verdade.Juliet Floyd - 2002 - Revista Portuguesa de Filosofia 58 (3):605 - 632.
    O presente artigo procede, em primeiro lugar, a um exame das evidências disponíveis referentes à atitude de Wittgenstein em relação ao, bem como conhecimento do, primeiro teorema da incompletude de Gödel, incluindo as suas discussões com Turing, Watson e outros em 1937-1939, e o testemunho posterior de Goodstein e Kreisel Em segundo lugar, o artigo discute a importância filosófica e histórica da atitude de Wittgenstein em relação ao teorema de Gödel e outros teoremas da lógica matemática, contrastando esta (...)
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  42.  15
    Alienados e culpados: os cidadãos no republicanismo contempor'neo.Alessandro Pinzani - 2010 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 9 (2):267-288.
    O artigo trata de um déficit teórico presente no pensamento neo-republicano dos últimos anos, a saber a falta de qualquer discurso relativo à concentração de poder econômico e político nas mãos de uma minoria. Depois de uma breve exposição de algumas variantes do republicanismo contemporâneo , se analisam algumas críticas formuladas por Robert Dahl e Kenneth Baynes . Finalmente, são consideradas as posições de Robert Putnam e Benjamin Barber, a fim de desenvolver algumas considerações sobre a questão de se a (...)
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  43.  98
    O que é a ciência, do ponto de vista da epistemologia?Roberto de Andrade Martins - 1999 - Caderno de Metodologia E Tã©Cnica de Pesquisa 9:5-20.
    The issue concerning the nature of science can be dealt in different ways. The question “What is science?” can receive empirical answers (what has been science, historically?), normative answers (what should be science?) and analytical ones (what could be science?). The two later approaches concern Philosophy. This paper criticises some philosophical attitudes towards science (relativism, dogmatism, scepticism, ecletism). It claims the existence of a well grounded acquired epistemological wisdom, encompassed by “impotence principles” that exhibit some limits of the human thought (...)
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  44.  16
    Anulabilidade e o Paradoxo do Dogmatismo.J. R. Fett - 2016 - Intuitio 9 (2):133-149.
    O objetivo deste ensaio é examinar a recente crítica de Maria Lasonen-Aarnio à solução anulabilista do paradoxo do dogmatismo. Tal paradoxo consiste no argumento de que certos princípios epistêmicos autorizam qualquer sujeito cognoscente a desconsiderar contraevidências para o que ele sabe. Porém, esta atitude dogmática é comumente julgada como injustificada e o sujeito que a toma é comumente julgado como irracional. A solução anulabilista do paradoxo do dogmatismo foi posta em circulação por Gilbert Harman e sugere que o (...)
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  45.  19
    Moralidade, biopolítica e educação em tempos de pós-verdade.Amarildo Luiz Trevisan - 2020 - Conjectura: Filosofia E Educação 25:17-33.
    O artigo pretende abordar o tema da moralidade no campo da Educação a par tir da transição da discussão de Freud a Adorno, potencializada pela compreensão da biopolítica de Foucault e Agamben. O objetivo é fazer a crítica ao ato de discriminar e direcionar o destino das verbas públicas não para a Educação, e sim em prol de valores do mercado. O tema da moralidade está sendo utilizado largamente como expediente de formação de massas com características fascistas no Brasil (...)
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  46. Racionalidade e natureza humana na visão da epistemologia evolutiva.José Claudio Morelli Matos - 2007 - Princípios 14 (21):105-123.
    la82 12.00 Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin-top:0cm; mso-para-margin-right:0cm; mso-para-margin-bottom:10.0pt; mso-para-margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-fareast-language:EN-US;} A epistemologia evolutiva é uma corrente que tenta explicar o conhecimento humano em conformidade com a descriçáo feita dele pelas ciências biológicas. Deste ponto de vista a seleçáo natural concorre como causa da presença, no ser humano, da (...) racional. Uma das principais críticas contra esta corrente epistemológica, proposta por Thomas Nagel, apóia-se no argumento de que um conceito de racionalidade derivado das realizações de uma teoria científica – a teoria da evoluçáo – náo pode ser utilizado para explicar a validade universal das regras segundo as quais esta racionalidade opera. Esta crítica pode, segundo a tese aqui proposta, ser suficientemente respondida, a partir de uma consideraçáo adequada da noçáo de natureza humana, como composta de princípios e mecanismos que estariam na origem da capacidade racional encontrada no ser humano. Michael Ruse oferece uma estratégia de resposta do ponto de vista naturalista. O que se afirma neste trabalho é que há uma outra estratégia de resposta possível à crítica de Nagel contra a legitimidade da epistemologia evolutiva, que se apóia na analogia entre a evoluçáo biológica e a evoluçáo do conhecimento no ambiente da cultura. (shrink)
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  47. Estratégias no tratamento das paixões.Livio Rossetti - 2008 - Hypnos. Revista Do Centro de Estudos da Antiguidade 20:1-17.
    A Grécia arcaica e clássica desenvolveu diferentes atitudes diante do tema das pulsões. O mais antigo consiste em tratá-las como um evento externo e substancialmente ingovernável, que se pode apenas sofrer, pelo qual a “vítima” das paixões merece compaixão em lugar de crítica ou desprezo. Segundo essa escola de pensamento, as paixões são uma enfermidade pela qual não se é propriamente responsável. Antifonte de Atenas estabeleceu uma estratégia retórica de intervenção sobre algumas formas graves de perturbação, que lhe permitia (...)
     
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  48.  43
    Foucault e Kant: considerações em torno da ética e do Aufklärung.Antônio Basí­lio Novaes Thomaz de Menezes - 2005 - Princípios 12 (17):19-34.
    la82 12.00 Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 Este ensaio tem por tema a perspectiva de uma ética relacionada à concepçáo de modernidade em Michel Foucault. Ele trata da leitura que Foucault faz do texto de Kant sobre o Aufklärung. Investiga o âmbito específico das condições de uma ontologia do indivíduo na qual busca mostrar a articulaçáo entre o diagnóstico do presente e a reconstruçáo da tradiçáo crítica em torno da idéia de autonomia. Procura demonstrar (...)
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  49.  26
    Peirce acerca dos Medievais: Realismo, Poder e Forma.John Boler - 2005 - Cognitio 6 (1):13-24.
    Na primeira seção, discuto a atitude ambivalente de Peirce para com os pensadores medievais – algumas avaliações elogiosas, algumas críticas duras. Na segunda parte, considero três críticas feitas por Max Fisch ao meu livro Charles Peirce and Scholastic Realism. Meu livro apresentou o realismo de Peirce como se fosse de cabo a rabo uma única posição. E eu quero ajustar isso sob a luz dos argumentos de Fisch. Desejo agora distinguir seu realismo escolástico de seu desenvolvimento contínuo do realismo. (...)
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  50.  33
    The Subject of Knowledge in the Work of Vilém Flusser.Joaquim Domingues - 2012 - Cultura:125-133.
    Os problemas clássicos da possibilidade, origem e natureza do conhecimento não deixaram rasto na obra de Vilém Flusser; e mesmo os relativos à ciência e à técnica foram abordados, não numa perspectiva teórica, mas prática.O autor de A Dúvida, depois de uma intervalar sedução pelas virtualidades integradoras da cultura lusíada, na versão brasileira, recaiu na atitude analítica, crítica e separativa em que nascera para a vida do espírito. A crescente preocupação operativa de que deu mostras a partir daí (...)
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