Results for 'Eros e Thânatos'

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    'Thánatos'e'Eros'-Ágora..Fernando Guimaraes - 2011 - Humanitas 63:647-652.
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  2.  13
    Freud e o Triunfo de Thanatos.Diego Luiz Warmling - 2022 - Cadernos Do Pet Filosofia 13 (26):9-33.
    Partindo da segunda tópica freudiana, assinalaremos a ação triunfante de _Thanatos _através da _repetição, _da _morte _e da _agressividade _pulsionais. Falaremos do novo dualismo pulsional_, _reconhecendo na _morte _um impulso silencioso que, contrariando _Eros, _atua como fundo não-figurável, dispersivo e estruturante do psiquismo. Se outrora Freud pautou-se pela conservação da vida, é atentando ao problema da _repetição_ que dá lugar ao vazio e ao caos pulsionais, teorizando sobre o impulso ao estado de não-vida: a _pulsão de morte_. Sendo a meta (...)
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  3. On Literary Subjectivity in the Seventeenth Century.John E. Jackson - 1998 - Diogenes 46 (182):73-88.
    In psychoanalytic theory, the notion of the person inevitably evokes the notion of subjectivity. Not that the former can be reduced to the latter; but if psychoanalytic theory is anything more a certain type of therapeutic practice, it is indeed a theory of the subject or a theory of the subjective relation. We should perhaps begin by specifying that the subjective relation must be understood as a complex whole: an intrapsychic relation, that is, a relation between the various instances that (...)
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  4.  22
    Expandir, repetir, conservar: a sexualidade sob o Eros freudiano.Fábio Moreira Vargas - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):126-151.
    O presente artigo deseja evidenciar que, ainda que a libido e a sexualidade tenham sido incluídas no conceito de Eros a partir de Além do princípio do prazer, a sexualidade no interior no pensamento freudiana não perdeu seu caráter disruptivo e não deixou de ser considerada como causa de profundas perturbações para a vida psíquica humana. Para tal, serão reconstruídos os argumentos sobre a natureza conservadora das pulsões e se procurará propor a ideia de que os conceitos de expansão, (...)
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  5.  8
    Neuroestetica: bellezza, arte e cervello.Angela Savino - 2020 - Palermo: Nuova Ipsa editore. Edited by Ottavio De Clemente.
    Il testo si apre con una breve descrizione divulgativa della biologia della visione, dalla percezione delle linee complesse ai colori, e di come questa si sia evoluta nel corso dei millenni, da meccanismo pro-sopravvivenza legato all'analisi dell’ambiente naturale e dei propri simili, a strumento di valutazione e apprezzamento della composizione artistica. Indaga le analogie tra lo sviluppo del cervello nei bambini affetti da disturbi dello spettro affettivo e relazionale (autismo) e le rappresentazioni iconografiche degli uomini primitivi, dal paleolitico al neolitico. (...)
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  6.  18
    O passado de uma ilusão e o futuro de uma tragédia.Renato dos Santos & Diego Luiz Warmling - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):212-231.
    Dos desdobramentos freudianos acerca da civilização, questionaremos como, diante da eminencia de um futuro trágico, a indagação de formas alternativas de gozo pode originar uma sociedade menos hostil. Partindo de noções como pulsão de morte, agressividade e Super-Eu, veremos que a racionalização dos afetos não reclama nossa destrutividade. Da antinomia entre Eros e Thanatos, Freud conclama a independência das pulsões agressivas, alegando que a civilização é vivenciada como mal-estar. Assinalando como os desejos do outro estão implicados nos nossos, acentuaremos (...)
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  7. L'Ultima Civetta.Marcos Wagner Da Cunha (ed.) - 2018 - São Paulo, SP, Brasil: Marcos Wagner da Cunha.
    Romanzo filosofico sui generis, la cui struttura narrativa viene tessuta da racconti interconnessi, sempre pieni di intense passioni da mettere in discussione non solo i limiti tra fantasia e fatto, ma la nozione stessa di realtà. Suo denso tessuto psicologico è vividamente simbolico e tocca aspetti davvero profondi dell'esistenza umana. Il titolo è un riferimento alla "Civetta di Minerva" del filosofo tedesco GW Hegel, su cui lui afferma che solo quando le civiltà si avvicinano al loro decadimento finale, alla loro (...)
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  8. A Última Coruja.Marcos Wagner Da Cunha (ed.) - 2013 - São Paulo, SP, Brazil: Marcos Wagner da Cunha.
    Romance sui generis, sua estrutura narrativa se tece a partir de contos interconectados, sempre eivados de paixões intensas a ponto de pôr em cheque não só os limites entre fantasia e fato, como também a própria noção de realidade. Sua densa trama psicológica, exuberantemente simbólica, toca aspectos profundos da existência humana. Seu título é uma referência à menção de G.W. Hegel à 'Coruja de Minerva', em que afirma que apenas quando as civilizações aproximam-se de sua decadência final, de sua derradeira (...)
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  9.  11
    La sexualité en tant que dernier mythe politique.Sergio Cotta - 1975 - Res Publica 17 (3):357-366.
    Sex has become to-day a sort of secular religion, i.e. a mass-belief in a new world entirely redeemed from its evils by revolution. Hope in revolution presupposes the ideas of man's original innocence and of society'sresponsibility for evil. As no political or economical revolution can entirely liberate man from his aggressiveness, the sexual revolution isproposed as the basic step towards the new world. But a totally free sexuality, breaking the dialectics between Eros and Thanatos, gives way to the deathinstinct (...)
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  10.  21
    Articuler Éros à Thanatos?Agathe Mezzadri-Guedj - 2018 - ThéoRèmes 12 (12).
    Fénelon’s letters to Madame Guyon show Eros, the life drive that aims a joyful creation, intimately dialoguing with the deadly asceticism: Thanatos. This polarity is indeed required by quietism. The idea is, by reaching the end of Thanatos ("the weakness of man" - his annihilation), to glimpse Eros ("the craziest hope" of uniting with God). The letters are structured thematically around this wager of the "union" in the "death" and provide us with the opportunity to explore the genesis (...)
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  11. Éros et Thanatos, La psychanalyse appliquée à l'histoire.Norman O. Brown & Renée Villoteau - 1961 - Les Etudes Philosophiques 16 (2):244-245.
     
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  12.  13
    Eros und Thanatos zwischen Psyche und Kosmos: von Platon zu Sappho und von Sappho zu uns.Alice Pechriggl - 2006 - In Chiasmen: Antike Philosophie von Platon Zu Sappho - von Sappho Zu Uns. Transcript Verlag. pp. 77-98.
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  13.  25
    Eros and Thanatos: Images of Life and Death in Contemporary Art.Curtis Carter - unknown
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  14.  18
    (1 other version)Eros y Thanatos.Roberto Escobar - 1986 - Revista de filosofía (Chile) 27:151-164.
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  15.  14
    Nous e thanatos: scritti su Anassagora e sulla filosofia antica.Diego Lanza - 2022 - Pistoia: Petite plaisance.
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  16.  19
    Eros e Éris na filosofia de Arthur Schopenhauer.Fernanda Daniela Prado - 2020 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 18 (1).
    Em sua obra magna, O mundo como vontade e representação, Arthur Schopenhauer entende a sua filosofia como um sistema orgânico e afirma que o mundo é vontade e aparece como representação, ou seja, tudo é vontade e, por conseguinte, manifestação da vontade. De modo especial, o autor define uma das formas mais penetrantes da vontade, assim chamada de Vontade de vida, entendida como uma força obscura e cega; um impulso terrível e dramático, que move os indivíduos de forma dolorosa e (...)
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  17.  35
    Who's Winning--Eros or Thanatos?Osha Neumann - 2013 - Radical Philosophy Review 16 (1):91-98.
    Freud speculated that the course all living beings travel from birth to death is determined by a contest between a life instinct (Eros) and a death instinct (Thanatos). He believed that instinctual repression required by civilization tended to strengthen Thanatos. Herbert Marcuse argued that civilization did not require quite as much repression as Freud assumed. This joyous suggestion was greeted with enthusiasm by the countercultural political movements of the 1960s. I ask whether Marcuse was overly optimistic, given the fact (...)
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  18. Description-names.Eros Corazza - 2002 - Journal of Philosophical Logic 31 (4):313-325.
    It is argued that, contrary to appearances, description-names (e.g.: "The Roman Empire", "The Beatles", "The Holy Virgin",...) do conform to Millianism, i.e. the view that proper names are directly referential expressions, referring regardless of whether the relevant individual satisfies some associated description or not. However, description-names name and describe. Some arguments supporting this peculiarity and a logic to handle description-names are proposed. It will be shown that the best framework with which to accommodate description-names is a multiple-proposition theory, according to (...)
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  19.  29
    O direito posto e o direito pressuposto.Eros Roberto Grau - 2003 - São Paulo, SP: Malheiros Editores.
    A obra aborda os aspectos fundamentais para a compreensão da criminalização da infração tributária, cotejando a elisão e a evasão tributárias, estudando as hipóteses de incidência de norma penal nessas relações, os tipos penais tributários e suas sanções, a responsabilidade pelas infrações penais tributárias e as hipóteses de extinção da punibilidade.
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  20.  37
    Eros e logos: a propósito de Foucault e Platão.Francis Wolff - 1992 - Discurso 19:135-164.
    O artigo visa discutir a análise que Foucault faz d a erótica plat ônica no quinto capitulo de O uso dos prazeres. Para responder às dificuldades de inserção deste texto no livro e no conjunto da obra do autor, não seria lícito afirmar que tudo aquilo que Foucault diz a respeito da relação eró tica não valeria também para a relação discursiva? Não se trata, em ambos os casos, da “busca verdade"?
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  21.  62
    Eros e linguaggio nel Simposio.Lidia Palumbo - 2012 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 9:85-92.
    In questa relazione suggerisco di considerare almeno la possibilità che nel Simposio Platone ci offre non una mera spiegazione della natura dell’amore, ma una spiegazione filosofica della natura del linguaggio (sull’amore). Nel Simposio Eros è una maschera di Socrate e Socrate una maschera del linguaggio. La storia di Diotima sulla nascita di Eros, figlio di Poros e Penia conferma questo punto: il linguaggio, come l’amore, non può possedere il suo oggetto come qualcosa di presente ma solo sempre in (...)
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  22.  3
    Eros e thymos: interessi e passioni al tempo della guerra russa all'Ucraina.Paolo Martelli - 2023 - Milano: Meltemi.
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  23. Valores na ciência e a perspectiva ecológica do conhecimento científico.Eros Carvalho - 2024 - In César Meurer (ed.), Ciência: epistemologia e ensino. Rio de Janeiro: Editora do PPG Filosofia da UFRRJ. pp. 250-281.
    A ideia de que a ciência — ou ao menos as atividades científicas que são consideradas as mais essenciais para a ciência — deve ser livre de valores é bastante difundida. Neste capítulo, vou discutir essa tese, normalmente entendida como um ideal de ciência. Na primeira seção, introduzo alguns conceitos e distinções que são importantes para entender essa tese, como a diferença entre valores cognitivos e não-cognitivos. Na segunda seção, discuto o papel dos valores na seleção de problemas e na (...)
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  24.  12
    Eros e utopia: arte, sensualità e liberazione nel pensiero di Herbert Marcuse.Leonardo Casini - 1999 - Roma: Carocci.
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  25.  2
    Eros e inmortalidad.Eloy Huertas Aguado - 2025 - Eikasia Revista de Filosofía 125:295-316.
    La cultura griega, al mismo tiempo que la filosofía platónica, ha contemplado la inmortalidad del alma como algo cierto. Por su parte, el pensamiento de Unamuno se encuentra articulado poru anhelo de inmortalidad. En el pensamiento unamuniano se ofrecen diversas vías que buscan solucionar este problema antropológico fundamental. La falta de éxito en esta empresa nos aboca al tragicismo, que se convierte en un posicionamiento filosófico, cuya conceptualización filosófica encontramos en la obra Del sentimiento trágico de la vida. anto Platón (...)
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  26.  19
    Eros e identidade nas "suplicantes" de Ésquilo.Maria do Céu Fialho - 2012 - Humanitas 64:43-52.
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  27.  4
    Eros e dialettica in Platone.Guido Calogero - 2021 - Milano: Mimesis. Edited by Aldo Brancacci.
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  28.  25
    Eros e Ágape: O desejo e o amor cristão em Dostoiévski.Carolina Detoni Marques Vieira - 2010 - Horizonte 8 (17):189.
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  29. Goodman e o projeto de uma definição construtiva de “indução válida”.Eros Moreira de Carvalho - 2018 - Principia: An International Journal of Epistemology 22 (3):439-460.
    In Fact, Fiction and Forecast, Nelson Goodman claims that the problem of justifying induction is not something over and above the problem of describing valid induction. Such claim, besides suggesting his commitment to the collapse of the distinction between the context of description and the context of justification, seems to open the possibility that the new riddle of induction could be addressed empirically. Discoveries about psychological preferences for projecting certain classes of objects could function as a criterion for determining which (...)
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  30. Kuhn e a racionalidade da escolha científica.Eros Moreira de Carvalho - 2013 - Principia: An International Journal of Epistemology 17 (3):439-458.
    In this paper, I try to articulate and clarify the role of the epistemic authority of experts in Kuhn’s explanation for the transition process between rival paradigms in the scientific revolutionary period. If science progresses, that process should contribute to the attainment of the cognitive aim of science, namely, the articulation of paradigms increasingly successful at the resolution of problems. It is hard to see that process as rational and as attaining the cognitive aim of science without the consideration of (...)
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  31. Eros e logos. Retorica antica e «peitho» arcaica.G. Carchia - 1988 - Rivista di Estetica 28 (30):3-15.
     
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  32. Goodman e o equilíbrio reflexivo.Eros Moreira Carvalho - 2013 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 58 (3):467-481.
    Goodman sustentou que o ajuste mútuo entre inferências indutivas particulares e princípios indutivos constitui a única justificação necessária para ambos. Porém, a sua caracterização desse ajuste, posteriormente denominado de “equilíbrio reflexivo”, foi superficial. Isso levantou dúvida sobre a sua adequação. Neste artigo, argumento que o equilíbrio reflexivo, corretamente caracterizado, fornece a única justificação necessária e a melhor que podemos dar para a prática indutiva.
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  33. O velho e o novo problema da indução.Eros Carvalho - manuscript
    Neste texto inrodutório, apresento brevemente o que normalmente se entende pelo velho problema da indução e, em seguida, apresento um pouco mais detidamente, acentuando as diferenças e semelhanças, o novo enigma da indução.
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  34.  8
    Eros e pulchritudo: Tra antico e moderno.Valeria Sorge & Lidia Palumbo (eds.) - 2012 - Napoli: La scuola di Pitagora editrice.
  35. Complex demonstratives qua singular terms.Eros Corazza - 2003 - Erkenntnis 59 (2):263 - 283.
    In a recent book, Jeffrey King (King 2001) argues that complexdemonstratives, i.e., noun phrases of the form `this/that F, are not singular terms. As such,they are not devices of direct reference contributing the referent to the proposition expressed.In this essay I challenge King's position and show how a direct reference view can handle the datahe proposes in favor of the quantificational account. I argue that when a complex demonstrativecannot be interpreted as a singular term, it is best understood as a (...)
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  36. O argumento da ilusão/alucinação e o disjuntivismo: Ayer versus Austin.Eros Moreira de Carvalho - 2015 - Sképsis 12:85-106.
    The argument from illusion/hallucination have been proposed many times as supporting the strong conclusion that we are always perceiving directly sense-data. In Sense & Sensibilia, Austin argues that this argument is based on a “mass of seductive (mainly verbal) fallacies”. In this paper, I argue that Austin's argumentative moves to deconstruct the argument from illusion is better understood if they are seen as due to his implicit commitment to some disjunctivist conception of perception. His considerations should be taken as a (...)
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  37. Valore cognitivo, stereotipi e contenuto.Eros Corazza - 1994 - In Marcello Ostinelli & Virginio Pedroni (eds.), Il realismo pragmatico di Hilary Putnam: saggi critici. Napoli: Liguori.
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  38. 'She' and 'he': Politically correct pronouns.Eros Corazza - 2002 - Philosophical Studies 111 (2):173 - 196.
    It is argued that the pronouns `she' and `he' are disguised complexdemonstratives of the form `that female/male'. Three theories ofcomplex demonstratives are examined and shown to be committed to theview that `s/he' turns out to be an empty term when used to refer toa hermaphrodite. A fourth theory of complex demonstratives, one thatis hermaphrodite friendly, is proposed. It maintains that complexdemonstratives such as `that female/male' and the pronoun `s/he' can succeed in referring to someone independently of his or her gender.This (...)
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  39. Mind, World, and Knowledge.Eros Corazza - unknown
    Descartes, one of the central figure of the rationalist school, brought to the philosophical forum questions such as “What am I?”, “Does one’s mind differ from one’s body?” and if so, “How does the mind interact with the body?”. The Cartesians observed that some phenomena of nature (e.g. the mastery of language) do not fall within the mechanical philosophy of their time: they thus posited a new entity, the res cogitans (the mind) to account for these phenomena. In rejecting the (...)
     
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  40. Affordances Sociais e a Tese da Mente Estendida.Eros Carvalho - 2018 - Proceedings of the Brazilian Research Group on Epistemology 2018: Social Epistemology.
    A tese da mente estendida alega que ao menos alguns processos cognitivos se estendem para além do cérebro do organismo no sentido de que eles são constituídos por ações realizadas por esse organismo no ambiente ao seu redor. Um movimento mais radical seria alegar que ações sociais realizadas pelo organismo poderiam pelo menos constituir alguns dos seus processos cognitivos. Isso pode ser chamando de tese da mente socialmente estendida. Baseando-me na noção de affordance tal como ela foi desenvolvida na tradição (...)
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  41.  4
    Rust: over de verhouding tussen Eros en Thanatos in de westerse cultuur.Luc Vanneste - 1988 - Leuven: Acco.
  42. Kinds of context: A Wittgensteinian approach to proper names and indexicals.Eros Corazza - 2004 - Philosophical Investigations 27 (2):158–188.
    In focusing on indexicals and proper names and on the different ways in which their references are fixed, I illustrate how our linguistic practice rests on context, broadly construed. The following theses are discussed and defended: • There are two main kinds of information: (i) anchored information, i.e. the information one gathers in using and entertaining indexical expressions and (ii) unanchored information, i.e. the information one may gain in hearing a proper name. • Indexical expressions differ from proper names; this (...)
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  43. Psicologia Ecológica: da percepção à cognição social.Eros Carvalho - 2022 - In Marcus José Alves de Souza & Maxwell Morais de Lima Filho (eds.), Escritos de Filosofia V: Linguagem e Cognição. Editora Fi. pp. 368-393.
    Neste texto, apresento e examino as principais ideias que animam a abordagem ecológica da percepção. Primeiro, na Seção 2, apresento a visão instantânea da percepção, contra a qual Gibson articula e propõe a abordagem ecológica. Em seguida, na Seção 3, apresento e discuto a noção de informação ecológica. Nas seções 4 e 5 articulo a teoria das affordances e discuto a aprendizagem perceptiva. Por fim, na Seção 6, exponho e discuto a possibilidade de estender a teoria das affordances para explicar (...)
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  44.  70
    Crenças justificadas não-inferencialmente e o mito do dado.Eros Moreira De Carvalho - 2009 - Princípios 16 (25):231-263.
    The aim of this paper is to present an explanation of how perceptual experience fulfills its role of justification. The idea is that perceptual experience justifies non-inferentially empirical beliefs in an internalist sense of justification. Against Sellars, I want to say that S relied on his experience to believe that the world is so and so. To discuss this question, I choose the arguments of Brewer and McDowell. Both argue that theexperience can justify beliefs, provided it has a conceptual content. (...)
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  45. Norman O. BROWN, "Eros et Thanatos. La Psychologie appliquée à l'histoire". [REVIEW]Karlo Oedingen - 1962 - Revue Internationale de Philosophie 16 (2):280.
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  46.  2
    O avesso do bordado: doxa, razão, Eros e retórica no Fedro.Rogério Gimenes de Campos - 2024 - Educação E Filosofia 38:1-27.
    Mostraremos como o Fedro de Platão é um terreno atípico, cujo léxico e alguns conceitos são flutuantes dentro do próprio diálogo, dificultando comparações lexicais com outros diálogos. Nosso ensaio mostrará a flutuação e a inversão de valores desse léxico-conceitual no próprio Fedro, tomando como exemplo quatro termos chave: doxa, razão, Eros e retórica. Consideraremos o caráter metodológico e epistemológico que a comparação lexical entre diálogos implica, tomando o Fedro como exemplo cujo bordado, comparado aos demais diálogos, sempre parece às (...)
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  47. Internismo sem intelectualismo e sem reflexividade.Eros Moreira De Carvalho - 2014 - Kriterion: Journal of Philosophy 55 (129):153-172.
    In his book, "Perception as a Capacity for Knowledge" (2011), John McDowell advocates that the warrant provided by perception is infallible. For such, it is necessary to understand the role reason plays in the constitution of genuine perceptual states. Based on reason, we situate these states in the logical space of reasoning. So, we not only make the perceptual state into an episode of knowledge, but we also acquire knowledge of how we arrived to that knowledge. McDowell argues that this (...)
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  48.  17
    Direito: teoria e experiência: estudos em homenagem a Eros Roberto Grau.José Augusto Fontoura Costa, José Maria Arruda de Andrade, Alexandra Mery Hansen Matsuo & Eros Roberto Grau (eds.) - 2013 - São Paulo, SP: Malheiros Editores.
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  49.  15
    Agonia do Eros e a Educação.Rodrigo Avila Colla - 2022 - Educação E Filosofia 35 (75):1625-1628.
    Resenha do livro Agonia do Eros, de Byung-Chul Han.
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  50.  97
    Same‐Saying, Pluri‐Propositionalism, and Implicatures.Eros Corazza - 2012 - Mind and Language 27 (5):546-569.
    In combining a pluri‐propositionalist framework (Bach‐style) concerning alleged conventional implicatures, and a pluri‐propositionalist framework (Perry‐style) distinguishing various levels of content associated with a single utterance, I defend a Grice‐inspired model of communication. In so doing, I rely on the distinction between what is said, i.e. what is semantically encoded, and what is pragmatically implicated. I show how the notion of same‐saying plays a central role in dealing with problems pertaining to communication insofar as it permits us to posit a stability (...)
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