Results for 'Natureza, artefato, química, alquimia, tecnociência, estilo de raciocínio'

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    Natureza e artefato: laboratório como teatro de operações e manipulações materiais.Maurício Ramos & Ronei Clécio Mocelin - 2015 - Doispontos 12 (1).
    resumo: Neste artigo propomos abordar a relação entre os conceitos de natureza e de artefato a partir de uma racionalidade química e alquímica. Pretendemos mostrar que essa racionalidade é originariamente tecnocientífica e apontar o modo como alquimistas e químicos construíram um quadro conceitual ancorado no laboratório do químico e no laboratório do orgânico. Nosso propósito é explicitar as transgressões e a capilaridade tecnocultural dos materiais criados nos laboratórios, bem como da existência de um estilo químico de raciocinar com suas (...)
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  2.  35
    Style of reasoning and technical-cultural capillary action in the Chemistry of 18th century.Ronei Clécio Mocellin - 2015 - Scientiae Studia 13 (4):759-780.
    RESUMO Neste artigo pretendo identificar um "estilo de raciocínio" próprio à química e apontar a disseminação de seus produtos e conceitos. O objetivo é o de explicitar alguns elementos que caracterizam o estilo de pensar e de fazer da química na segunda metade do século XVIII, sua capilarização técnico-cultural. O delineamento de um estilo químico de raciocinar origina-se da constância dos espaços técnico-epistêmicos em que o saber químico é construído. A química é uma ciência de laboratório, (...)
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  3.  1
    Ensino de Química para surdos(as): estudo bibliográfico e documental sobre instrumentais didáticos.Pedro Cardoso de Araujo, Cleane da Silva Machado, Gabriela dos Santos Vaz, Blena Amanda da Silva Almeida & Elenice Monte Alvarenga - 2024 - Aprender-Caderno de Filosofia E Psicologia da Educação 18 (32):255-272.
    O ensino voltado ao público surdo enfrenta inúmeros desafios, especialmente no que se refere à inclusão de estratégias que favoreçam o aprendizado. Isso, torna-se ainda mais relevante em disciplinas das Ciências da Natureza, como a Química, que frequentemente apresentam conceitos complexos, exigindo abordagens práticas e visuais. Nesse contexto, o presente estudo objetivou apresentar um panorama e uma contribuição acerca de estratégias de ensino de Química voltadas a estudantes surdos(as) no ensino médio. Por meio de levantamento bibliográfico e documental, buscou-se identificar (...)
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  4.  19
    Possíveis contribuições da filosofia dos aspectos modais de Herman Dooyeweerd para a crítica do reducionismo da química a física.David Monteiro de Souza Junior & Wellington Pereira de Queiros - 2023 - Perspectivas 8 (1):105-140.
    A química e a física, em seu contexto histórico e cultural, se desenvolveram paralelamente no escopo da filosofia natural, e a química em especial, com elementos oriundos da medicina metalurgia e alquimia. O caráter tecnológico, pragmatismo e desinteresse metafísico dos químicos aliado a uma visão reducionista da química a física foram obstáculos relevantes para desenvolvimento tardio de uma filosofia da química. O uso de métodos analíticos de investigação química, como a espectroscopia, evidencia estreita relação histórica entre química e física na (...)
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  5.  29
    Alquimia constitucional.Francisco Alejandro Olmos de la Torre - 2022 - Isonomía. Revista de Teoría y Filosofía Del Derecho 57:129-146.
    Socratitos es un pensador irreverente cuyas preocupaciones en pocas pero abigarradas materias, entre ellas, la insospechable lógica del derecho, simulan todo el tiempo inclinarse más al humor que a la razón. En este diálogo falso, Arturo Zaldívar, Presidente de la Suprema Corte de Justicia de la Nación, discute con aquel poco original personaje sobre cuál es la verdad acerca del número de votos emitidos por la invalidez de los artículos 4, fracción VI, y 26 de la Ley de la Industria (...)
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  6.  22
    A mudança no processo de fabricação e a responsabilidade pelo mundo na perspectiva de Hannah Arendt.Vinícius Silva de Souza - 2023 - Educação E Filosofia 37 (79):653-680.
    Resumo: Este texto se empenha em entender sobre o universo da fabricação de bens duráveis que compõem o mundo. Esse espaço de produção é o grande responsável por produzir produtos para o ser humano, mesmo que isso custe a destruição da natureza. Segundo Hannah Arendt, entretanto, com a modernidade houve uma mudança significativa do processo de fabricar esses artefatos. Isso desencadeou não só uma invasão do consumo, bem como deixou o mundo e seus utensílios ainda mais descartáveis. Portanto, representando uma (...)
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  7.  10
    FEENBERG, Andrew. Tecnociência e a desreificação da natureza.Caio Alberto Martins & Alex Calazans - 2022 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 21 (1).
    RESUMOAs muitas definições de tecnociência são oferecidas como corretivas para um ideal de ciência pura, completamente separada da sociedade. A crítica da pureza nos estudos de ciência e de tecnologia foi precedida por críticas fenomenológicas em Heidegger e em Marcuse. A ideia de pureza não é mais crível. No entanto, o conceito de ciência pura tem desempenhado historicamente um papel na defesa da ciência contra interferências políticas. O conceito de tecnociência corre o risco de abrir a ciência a essa interferência (...)
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  8. Aspectos técnicos e estilísticos da obra de Longo Sofista Dáfnis e Cloé.Elisa Costa Brandão de Carvalho - 2012 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (25):81-98.
    O presente trabalho tem por finalidade analisar alguns aspectos relacionados à técnica e ao estilo que foram utilizados por Longo Sofista para compor a sua obra prima intitulada Dáfnis e Cloé. Para tal análise serão utilizados alguns excertos do Livro I da obra.
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  9.  16
    A alteridade platônica no diálogo do sofista E a superação do não-ser parmenídico.Pedro Henrique de Sousa & Israel Simplicio Torres - 2019 - Cadernos Do Pet Filosofia 10 (20):47-53.
    O presente artigo tem por objetivo principal a exposição da teoria ontológica platônica sobre a definição de Ser e Não-Ser que se encontram no clássico diálogo “O Sofista”. Nesta obra, Platão usa uma série de raciocínios bem trabalhados e detalhados para se chegar à proposta popularmente conhecida como alteridade. Até chegar a esta conclusão, o filósofo caminha em direção aos sofistas e observa o que eles faziam a fim de expor sua verdadeira natureza, falha e demagógica, além da superação e (...)
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  10.  96
    Método e estilo, subjetividade e conhecimento nos ensaios de Montaigne.Celso Martins Azar Filho - 2012 - Kriterion: Journal of Philosophy 53 (126):559-578.
    A característica mais notável da filosofia renascentista foi também o que tornou sua assimilação pela história da filosofia tão difícil: a interação entre forma e conteúdo, entre ideia e sua expressão. Tal resulta da tentativa de realizar outra inter-relação que lhe é ainda mais essencial: aquela entre teoria e prática, pensamento e ação. Nos Ensaios de Montaigne, o método constitui antes de tudo um estilo de vida: a linguagem é aí o meio pelo qual a implicação entre mundos externos (...)
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  11.  6
    Racionalismo e Sentimentalismo na Filosofia Moral Brit'nica Moderna: Argumentos Analógicos e Fenomenologia.Leonardo de Mello Ribeiro - 2021 - Dissertatio 52:3-33.
    A disputa entre racionalistas e sentimentalistas ditou o tom do debate sobre a natureza da moralidade entre os filósofos britânicos do período moderno (do início do século XVII até o final do século XVIII). Enquanto racionalistas defenderam que distinções morais são oriundas de um uso adequado de nossas capacidades racionais e são representativas de verdades e falsidades, sentimentalistas defenderam que distinções morais são oriundas de nossas capacidades sentimentais e são disposições para agir. Estas são duas caracterizações, em larga medida, ontológicas (...)
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  12.  13
    Las prácticas químicas a través de sus transformaciones.José Antonio Chamizo Guerrero - 2022 - Critica 54 (162):57-82.
    A partir de los “ejemplares” kuhnianos, lo que significa incorporar los instrumentos en los procesos de cambio, y sustituir el concepto de revolución por el de transformación, se describe la construcción y el desarrollo de la química identificando su método particular: análisis y síntesis. Todo ello acompañado por el surgimiento de nuevas subdisciplinas y de nuevas entidades u objetos epistémicos, que acumuladas, se fueron integrando en los robustos ejemplares de sus cambiantes prácticas, al mismo tiempo que se introdujeron importantes modificaciones (...)
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  13.  13
    Sobre o Papel Das Ideias Dos Sentidos Na Prova Cartesiana da Existência Do Mundo Externo Material.Fellipe Pinheiro de Oliveira - forthcoming - Prometeus: Filosofia em Revista.
    Descartes faz alusão, no início da prova da existência do mundo externo material, à consciência de uma passividade que é dada pela involuntariedade das ideias dos sentidos. A experiência dessa passividade permite que a questão acerca de qual é a causa ativa que a explica seja colocada, o que conduz, ao final dos passos do raciocínio, ao conhecimento da existência dos corpos como as causas das ideias dos sentidos. O objetivo desse artigo é examinar o papel que as ideias (...)
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  14.  29
    Condillac e a história da química: de Newton a Lavoisier.Lourenço Fernandes Neto Silva - 2018 - Doispontos 15 (1).
    Abordamos aqui a influência do método de Condillac sobre a história da química. Partindo da confessada dívida de Lavoisier com o abade, propomo-nos a avaliar o aporte que o método condillaquiano terá para a filosofia natural da segunda metade do XVIII, colocando-a primeiramente na perspectiva da onda newtoniana que contaminou progressivamente as ciências a partir do fim do XVII. Mostramos então como o método de Newton, via alquimia, é capaz de inserir aspectos alheios ao mecanicismo estrito nas discussões, o que (...)
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  15.  32
    Artificializar a natureza, naturalizar a sociedade: A química a serviço da filosofia.Ronei Clécio Mocellin - 2012 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 21:89-97.
    Nossa comunicação terá um objetivo duplo. De uma parte, esclarecer alguns conceitos que fundamentam o conhecimento químico na segunda metade do séc. 18 e, de outra, explicitar seu uso como instrumento no laboratório filosófico de Jean-Jacques.
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  16.  32
    Margaret Cavendish. Escritura, estilo Y filosofía natural.Diana María Acevedo-Zapata - 2017 - Kriterion: Journal of Philosophy 58 (137):271-290.
    RESUMO O objetivo deste trabalho é indicar como a exploração estilística de Margaret Cavendish responde às particularidades do conceito de natureza dela, por exemplo, a tese de que a natureza é uma matéria viva, infinita, mutável e heterogênea. Primeiramente, mostrarei o modo pelo qual a autora está presente em seus escritos, como ela escreve de uma perspectiva de primeira pessoa sobre sua própria experiência e de quem ela é. Resumirei brevemente sua biografia e o contexto no qual ela praticou filosofia. (...)
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  17.  22
    Teoria Geral da Insciência.Thiago de Paiva Campos - forthcoming - Philbrasil.
    A Ciência não tem a explicação para tudo, o seu raciocínio lógico não consegue abarcar a totalidade das coisas, dos fatos e dos significantes. Em verdade, a parte das coisas, dos fatos e dos significantes que a Ciência tem acesso é apenas a ponta do iceberg. A parte submersa é então a Insciência, isto é, o conjunto de coisas, fatos e significantes aos quais a Ciência não tem acesso por estarem além dos limites da origem do Logos. Nisto consiste (...)
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  18.  28
    O estilo tardio: deleuze e beckett.Larissa Drigo Agostinho - 2017 - Kriterion: Journal of Philosophy 58 (138):617-636.
    Resumo Procuramos demonstrar, a partir de uma relação entre a noção adorniana de estilo tardio e obras tardias de Deleuze - sobretudo L’épuisé, que trata da obra igualmente tardia de Beckett para a televisão - que há no pensamento deleuziano uma importante reflexão sobre a morte. Procuramos salientar a presença desta ideia e diferenciar a morte da noção de negativo, criticada pelo autor. Uma vez traçada a natureza desta reflexão, pretendemos questionar sua relevância no estudo da obra de Beckett.In (...)
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  19.  5
    Química e Modernidade.Ronei Clécio Mocellin - 2018 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 16 (1).
    Quando se aborda a chamada Revolução científica moderna normalmente se faz referência à astronomia e à física-matemática. O conhecimento químico não é considerado como paradigma para a emergência da ciência moderna. Neste brevíssimo artigo apenas apontarei alguns elementos e eixos de investigações dedicados ao estudo da natureza química e das propriedades dos materiais, essenciais para o novo modelo de sociedade que emergiu na modernidade. Assim, vamos a uma rápida visita a alguns lugares-epistêmicos do século XVII nos quais poderíamos nos deparar (...)
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  20.  57
    Entre a cruz e a espada: religião no mundo da tecnociência, do mercado e da mídia (Between the devil and the deep blue sea: religion in the world of technoscience, market and media) - DOI: 10.5752/P.2175-5811.2014v12n34p382. [REVIEW]Sinivaldo Silva Tavares - 2014 - Horizonte 12 (34):382-401.
    Vivemos, hoje, sob a hegemonia do paradigma tecnocêntrico, mercadológico e midiático. A Tecnociência, o Mercado e a Mídia se constituem em autênticos horizontes no interior dos quais se desvelam todos os âmbitos da experiência humana. Isso posto, o que o ser humano e a religião se tornam nessa nova situação epocal? A Tecnociência tornou-se horizonte de compreensão do ser humano em relação ao mundo e si próprio. Não apenas nossos estilos de vida, nosso modo de trabalhar e viver, são condicionados (...)
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  21.  20
    O argumento de Putnam contra O senhor skep: Por que Kant estava Certo quanto à existência do mundo exterior?Luis Milman - 2001 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 46 (1):131-144.
    O artigo defende a validade dos argumentos transcendentais. Hilary Putnam fez uso deste tipo de argumento para fixar uma condição metafísica para a semântica. Seu raciocínio segue o estilo de inferência desenvolvido por Kant, na refutação do ceticismo fenomenista e idealista. Segue-se da argumentação de Putnam a necessidade metafísica do princípio externalista em semântica. Com isso, desarmam-se as tentativas de fixar condicionamentos exclusivamente intersimbólicos para a constituição do significado.
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  22.  18
    Epistemologia Alvissarista.Thiago de Paiva Campos - forthcoming - Philbrasil.
    A Ciência não tem a explicação para tudo, o seu raciocínio lógico não consegue abarcar a totalidade das coisas, dos fatos e dos significantes. Em verdade, a parte das coisas, dos fatos e dos significantes que a Ciência tem acesso é apenas a ponta do iceberg. A parte submersa é então a Insciência, isto é, o conjunto de coisas, fatos e significantes aos quais a Ciência não tem acesso por estarem além dos limites da origem do Logos. Nisto consiste (...)
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  23.  12
    A Natureza em Sade.Clara Castro - 2019 - Revista Natureza Humana 21 (3).
    a proposta deste artigo é analisar a ideia de natureza na obra clandestina de Sade, mais especificamente, nas histórias de “Justine” e de “Juliette”. O exame recairá sobre a fala de dois narradores e de cinco personagens. Pretende-se estudar quatro noções diferentes de natureza a fim de demonstrar que tais noções formam, na verdade, um único raciocínio, desenvolvido em uma gradação regressiva. Tudo começa em uma natureza onipotente e amoral. Esta se transforma em noção imoral, menos poderosa e que (...)
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  24.  22
    Conceitos nômades: filosofia química na Ilustração.Ronei Clecio Mocellin - 2018 - Doispontos 15 (1).
    A pluralidade de filósofos que se interessaram pela cultura química da Ilustração indica que os modos de colaboração entre a química e a filosofia eram variados e não induziam a uma única opção filosófica. Neste artigo, teremos dois objetivos. O primeiro será o de apresentar brevemente uma cartografia do território químico da Ilustração. O segundo será o de explicitar a origem de alguns conceitos químicos presentes nos primeiros capítulos do Sistema da natureza de Holbach, a fim de precisar melhor qual (...)
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  25.  14
    Sobre a natureza da inferência em Boghossian.Doraci Engel - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (3):e34644.
    Se crer com base em razões é algo que aparentemente envolve passos e toma tempo o que nos previne de considerar o julgamento inferencial ou o raciocínio de um modo geral como uma atividade, o produto de um tipo especial de agência? A ideia de que há atividade genuína quando realizamos uma inferência está implícita em vários autores. Neste artigo analiso uma defesa explicita desta concepção: a tese desenvolvida por Paul Boghossian de que a inferência é uma forma de (...)
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  26.  29
    O homem de Piltdown e o ceticismo organizado na ciência // Piltdown man and organized skepticism in science.Guilherme Brambatti Guzzo & Valderez Marina do Rosário Lima - 2020 - Conjectura: Filosofia E Educação 25:020038.
    Em 1912, um conjunto de fragmentos de crânio, mandíbula e dentes foi apresentado na Inglaterra como pertencente a um ancestral do Homo sapiens. A nova espécie, batizada de Eoanthropus dawsoni – o “Homem de Piltdown” –, foi tratada como uma das descobertas mais extraordinárias da antropologia até então: finalmente, um hominídeo havia sido encontrado em solo inglês, e seu status era ainda maior por ser uma espécie da qual a nossa teria supostamente se originado. Quatro décadas depois, no entanto, a (...)
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  27.  40
    O corpo E as três dimensões da sexualidade na fenomenologia da percepção de Maurice Merleau-ponty.Diego Luiz Warmling - 2016 - Cadernos Do Pet Filosofia 7 (13):53-73.
    Dos estudos que Maurice Merleau-Ponty dedica à noção de corpo, este artigo versa sobre os modos como a questão da sexualidade pode ser compreendida. Com efeito, dentro desta perspectiva, o corpo não se confunde com aquilo que se pode pensar dela a partir de uma perspectiva tanto objetivista quanto subjetivista, mas diz respeito à nossa forma ampla de inserção no mundo da vida. Na junção entre natureza e liberdade, o corpo não é da ordem do “eu penso”, mas do “eu (...)
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  28.  17
    O Desafio da razão no "ceticismo total" de Hume e a influência cartesiana.Wendel Campelo - 2018 - Doispontos 15 (1).
    Na seção 1.4.1 Do ceticismo quanto à razão do Tratado da Natureza Humana, David Hume apresenta o argumento cético, conhecido pelos intérpretes como o “argumento da diminuição”, que pode ser divido em duas partes: 1) dado o caráter falível de nossas operações cognitivas, todo o “conhecimento degenera em probabilidade”; e 2) dada a incerteza e a dúvida que comumente acompanham os nossos raciocínios probabilísticos, todo raciocínio é, no fim das contas, reduzido a nada e, consequentemente, somos levados à “extinção (...)
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  29.  15
    Gozar la vida por medio de actos bellos: la actitud ética como atajo hacia la felicidad.Arash Arjomandi - 2017 - Valencia: Pre-Textos.
    Arash Arjomandi, discípulo cercano de Eugenio Trías, junto a quien se nutrió de los principios fundamentales de la inteligencia fronteriza, intenta descubrir aquí, en compañía del lector, las prescripciones o reglas para tener una vida buena (según expresión de muchos filósofos), es decir, aquellas prácticas cotidianas que sincronicen, de un modo sostenible, la satisfacción con la vida, por un lado, y el placer o deleite, por otro. Si bien este texto es resultado de un pensamiento filosófico profundo, tiene la pretensión (...)
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  30.  15
    Pluralismo Moral e Raciocínio Prático.Andrea Faggion - 2019 - Natureza Humana 21 (2).
    Procuro esclarecer e precisar o que seria o pluralismo moral com base em uma caracterização do que julgo ser a forma mais profunda e radical de conflito moral: o conflito entre valores incomensuráveis. A seguir, lido com os limites do papel da sensibilidade moral nos cenários de conflitos práticos. Por fim, introduzo um modelo de racionalidade prática consistente com o pluralismo moral mais radical. Concluo que, longe de significar a abdicação da racionalidade no domínio prático, o pluralismo, uma vez absorvido (...)
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  31.  20
    Utopias Autárquicas – Autonomia irracional da natureza.Nelson Costa Fossatti - 2020 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (1):e36892.
    Este artigo pensa as contingências decorrentes das máquinas autônomas da natureza no universo das utopias concretas. Pensa como artefatos podem ganhar autonomia diante da irracionalidade da matéria? É sabido que as máquinas utópicas podem exteriorizar um poder desconhecido do ser humano e alcançar uma condição autárquica diante do descaso de seu criador. Ernst Bloch situa tais utopias no 3.º nível da categoria, um ainda-não-ser, que na sua ontologia responde a “possibilidade conforme estrutura do objeto real”. Contingências e imprevisibilidades advindas neste (...)
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  32. O concerto dos homens: sobre a relação entre natureza e sociedade em Rousseau.Thomaz Kawauche - 2010 - Princípios 17 (27):243-254.
    Resumo: Este artigo tem como objetivo tentar compreender, no Contrato social , a transformaçáo do ser humano implicada na passagem do estado de natureza ao estado civil. Para tanto, toma-se por base o estudo do uso que Rousseau faz da palavra "concerto", bem como a discussáo de dois paradigmas de leitura da teoria política de Rousseau: o da química e o da música. Palavras-chave: Música. Natureza. Paradigma de leitura. Política. Sociedade.
     
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  33.  28
    Leibniz and the Chemistry.Juan Arana - 2013 - Cultura:105-123.
    Este trabajo analiza la presencia de la química en el pensamiento leibniciano. Se valora su contribución al nacimiento de la nueva química y la superación de la vieja alquimia. Se analizan los principales escritos consagrados por el filósofo a esta problemática, para establecer cómo evoluciona y qué relaciones tiene con sus trabajos en otras disciplinas.
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  34.  19
    A ciência que “não pensa” e a provocação da natureza em Heidegger.Antônio José Nascimento - 2022 - Conjectura: Filosofia E Educação 27:022012.
    O propósito do presente artigo é examinar o caráter de teoria do real da ciência que, por não dizer respeito propriamente a um pensar em Heidegger, apreende a natureza como coisa externa ao homem, como mera reserva material processável a partir da urdidura do enquadramento matemático que a objetifica a serviço da técnica. Negada em seu valor intrínseco, a natureza que a ciência moderna submete à representação objetivadora é então preparada para o essenciar-se da metafísica no incondicionado da exploração tecnológica. (...)
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  35.  16
    Pragmatismo e percepção sensorial: é a teoria de Peirce, Dewey e Mead idêntica à de Aristóteles?Renato Schaeffer - 2000 - Cognitio 1:102-116.
    Resumo: Percepção sensorial: até hoje um grande mistério filosófico. O presente trabalho divide-se em duas partes. A primeira sintetiza a crítica ao modelo representacionista intracerebral predominante, e enuncia um argumento que prepara o terreno para a segunda parte do trabalho. Nesta, a teoria pragmatista da percepção é equiparada à de Aristóteles, em De Anima. Eis, grosso modo, o argumento: percepção resulta de fatores causais da natureza inerentes à transação organismo ambiente; tais fatores não podem ser encontrados entre os elementos ontológicos (...)
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  36.  36
    Mais que um, menos que muitos: a individuação e o programa filosófico de Simondon no “L'Individuation à la Lumière des Notions de Forme et d'Information ”.Paulo Vieira Neto - 2015 - Doispontos 12 (1).
    resumo: Há uma solidariedade entre o estilo do L'Individuation à la Lumière des Notions de Forme et d'Information e os princípios teóricos que a obra toma como ponto de partida para sua investigação dos diversos processos de individuação. Essa solidariedade torna o estilo da obra um programa filosófico que responde a demandas precisas quanto ao papel das ciências da natureza, das ciências humanas e da técnica, sua classificação, sua história e sua consistência teórica, demandas que pretendemos especificar no (...)
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  37. Vantagens e limitações das ontologias formais na área biomédica.Stefan Schulz, Holger Stenzhorn, Martin Boeker & Barry Smith - 2009 - RECIIS: Revista Electronica de Comunicacao Informacao, Inovacao Em Saude 3 (1).
    Propomos uma tipologia dos artefatos de representação para as áreas de saúde e ciências biológicas, e a associação dessa tipologia com diferentes tipos de ontologia formal e lógica, chegando a conclusões quanto aos pontos fortes e limitações da ontologia de diferentes tipos de recursos lógicos, enquanto mantemos o foco na lógica descritiva. Consideramos quatro tipos de representação de área: (i) representação léxico-semântica, (ii) representação de tipos de entidades, (iii) representação de conhecimento prévio, e (iv) representação de indivíduos. Defendemos uma clara (...)
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  38.  22
    Sobre a Abdução Peirceana e a Possibilidade de Outro Tipo de Raciocínio Inferencial.Bismarck Bório de Medeiros - 2024 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 15 (39):72-88.
    No presente artigo, elucidaremos como a ideia de inferência abdutiva peirceana é apresentada, bem como seu duplo aspecto, formal e explicativo, não tem uma resolução bem definida e torna-se problemática ao buscar uma definição clara e distinta ao termo. Isto indica, para nós, uma infiltração de um tipo distinto de raciocínio. A partir do esclarecimento contextual dos termos e da discussão proposta acerca do que tomamos por raciocínio inferencial, buscaremos defender a existência de um quarto tipo além do (...)
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  39. Estilos de vida de adolescentes escolares no sul do Brasil.Sheila Gonçalves Câmara, Gehysa Guimarães Alves & Denise Rangel Ganzo de Castro Aerts - 2012 - Revista Aletheia 37:133-148.
    Este estudo enfoca os estilos de vida de adolescentes escolares a fim de identificar tanto as práticas protetivas quanto as arriscadas entre grupos de adolescentes. O estudo transversal contou com uma amostra de 1210 adolescentes escolares de nono ano do ensino fundamental de 66 escolas públicas est.
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  40.  22
    Verità e libertà come fundamenti del circolo fenomenologico.Renato Cristin - 2014 - Investigaciones Fenomenológicas 4:93.
    Il tema principale del saggio è un’interpretazione del metodo fenomenologico che, focalizzando la questione dell’identità, ne mette in evidenza il lato trascendentale ed egologico. L’obiettivo è il recupero dell’idea di filosofia come scienza rigorosa e il conseguente ritorno alla centralità del soggetto fenomenologico-trascendentale.Viene introdotto il concetto di circolo fenome-nologico, con il quale si intende indicare la ricorsività della riduzione e la necessità di restare in essa, per mantenere il livello fenomenologico dell’esperienza e della conoscenza. Si tratta di una circolarità virtuosa, (...)
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  41. El estilo alfarero yavi Y su relación con la construcción de entidades culturales.Yavi Y. Su El Estilo Alfarero - 2005 - Theoria 14 (1):85-101.
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  42.  21
    Um trampolim para a eternidade.Kissel Goldblum - 2020 - Cadernos Espinosanos 43:131-154.
    O objetivo deste artigo é exibir uma via pela qual a mente humana pode alcançar uma perspectiva eterna da natureza. Espinosa expôs a possibilidade de nossa mente compreender a essência dos corpos sob uma perspectiva eterna, que não está relacionada com a existência atual e presente dos corpos. Neste sentido, pretendo mostrar a importância em direcionarmos nosso entendimento à busca de uma via que supere o ponto de vista da duração, tão fundamental para a realização do verdadeiro conhecimento da Natureza. (...)
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  43.  13
    O Lúdico Como Ferramenta Facilitadora No Processo Do Ensino Aprendizagem Na Disciplina de Matemática Na Escola Estadual José Mota, Manacapuru, Am.Rosileide Barbosa Magalhães - 2022 - Desleituras Literatura Filosofia Cinema e outras artes 10.
    Esta pesquisa é um estudo sobre o lúdico no ensino da matemática com o objetivo de analisar a importância do lúdico como ferramenta a ser aplicada na disciplina de matemática nas series do 6° ano do ensino fundamental II na Escola Estadual José Mota. A fim de estimular o pensamento crítico e criativo, a capacidade de resolver problemas e desenvolver o raciocínio lógico. Como principal objetivo, buscou-se conhecer como se relacionam as atividades escolares de ensino e a de natureza (...)
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  44.  20
    El regalo en la estrategia de seducción en la novela después de todo de José Ceballos Maldonado.Antonio Marquet - 2019 - Argos 7 (19):44-57.
    Profesor responsable del laboratorio de química para estudiantes de 15 y 18 años, Javier Lavalle ofrece regalos para seducir a jóvenes hasta que, extorsionado por un periodista, el profesor se ve obligado a renunciar y abandonar la ciudad de Guanajuato para emigrar a la Ciudad de México. Con un despliegue de un estilo directo y preciso, ajeno a prejuicios, Después de todo de José Ceballos Maldonado, es una de las obras emblemáticas de la narrativa homosexual del siglo pasado.
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  45.  9
    Alguns aspectos da relação entre lógica e filosofia da ciência.Alvino Moser - 2019 - Perspectivas 2 (2):5-18.
    Este artigo tem como objetivo apresentar, como Introdução, a definição de Lógica como o estudo das formas válidas de raciocínio. Raciocinar é inferir conclusões de proposições tidas ou dadas por verdadeiros, denominadas premissas. Como estudo das formas válidas não é escopo da Lógica determinar se as premissas são verdadeiras ou falsa. Apenas considera as premissas como tidas por verdadeiras. A seguir trata-se da filosofia da ciência que estuda, entre outras questões, em que consiste a natureza da ciência, quais são (...)
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  46.  28
    Ser Humano na Era da Reprodutibilidade Técnica.Marcos Nalli & José Fernandes Weber - 2014 - Filosofia E Educação 6 (3):301-327.
    Nosso propósito é buscar apresentar algumas possibilidades de reflexão que permitam articular o homem, sua natureza, e o advento das novas tecnologias. Ora, as novas tecnologias – a biotecnologia, a genética, a nanotecnologia e as ciências informacionais – parecem convergir no sentido de forçar a se repensar a própria natureza humana tomando-a também como uma espécie de artefato. Procuraremos estabelecer, por fim, algumas pistas reflexivas sobre os objetos e artefatos tecnológicos, principalmente em função de sua natureza protética, como mediadores políticos (...)
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  47.  11
    El estilo de Adán, primer artista y primera obra de arte. Metafísica y estética en el nacimiento de la razón vital de Ortega.Francesco de Nigris - 2019 - Pensamiento. Revista de Investigación E Información Filosófica 75 (286 Extra):1079-1112.
    La fundamental idea orteguiana de que «mi vida» es «razón», difiere radicalmente de la concepción fenomenológica de la razón que alumbra Husserl en Ideen, esencialmente fundada en el ser. La razón vital es teoría del hombre, que es su proyecto circunstancial; su estímulo argumental procede de una reflexión estética sobre todo orientada a la comprensión del realismo y del idealismo artísticos, y cuyas consecuencias filosóficas serán decisivas.
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  48.  35
    Estilos de vida y justicia.Gustavo Pereira - 2018 - Ideas Y Valores 67 (167):265-287.
    Una vez que el foco de la reflexión pasa de las teorías ideales a la aplicación de la justicia social, centrada en las instituciones de las sociedades democráticas, se requiere prestar especial atención a los estilos de vida. Estos tienen una alta incidencia en cómo la justicia es realizada y afectan tanto a la desigualdad económica como a la disponibilidad de los recursos naturales. En nuestras sociedades es posible establecer restricciones a los estilos de vida, especialmente en aquellos casos en (...)
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  49.  10
    Hume e Mandeville: sobre a Divisão do Trabalho, ou, o Mundo da Invenção.Pedro Paulo Pimenta - 2024 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 10 (3):137-152.
    Este artigo propõe aproximações entre Hume e Mandeville a partir do modo como cada um deles entende a divisão do trabalho como um fenômeno moderno característico das sociedades comerciais europeias. O ponto de partida, comum a ambos, é a ideia de que o homem, ou a natureza humana, é um animal movido por paixões muito semelhantes, senão idênticas, às de outros animais, notadamente os mamíferos. A antropologia subjacente à divisão do trabalho tem, portanto, uma raiz fisiológica. O mesmo paradoxo interessa (...)
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  50.  16
    On the nature of language – Anton Marty’s critique of the concept of nativism in language theory and descriptive psychology.Gerald Hartung - 2023 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 3 (1):9-23.
    Um aspecto central dos debates da filosofia da cultura nos anos entre 1860 e 1914 foi a pergunta pela origem da linguagem. Se a origem da linguagem reside na natureza, então existem motivos exclusivamente naturais para o surgimento e desenvolvimento da linguagem. Entretanto, se a linguagem humana já for originalmente um artefato humano, então a história natural geral tampouco nos pode oferecer ajuda para compreender a forma de vida humana. A essas opções podemos chamar, abreviadamente, de “naturalismo” e “culturalismo”. Que (...)
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