Results for 'nome'

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    Kritisk forskerholdning i etikk og religionsfilosofi.John Nome - 1970 - Oslo,: Universitetsforlaget.
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  2.  19
    Mobbing - et forsøk på nye teoretiske perspektiv.Dag Nome - 2014 - Studier i Pædagogisk Filosofi 3 (1):40-54.
    This article discusses the understanding of bullying and how it first appears as a phenomenon in early childhood. Empirical research on the social life of young children indicates a capacity for empathy that is independent of social learning. Based upon Merleau-Ponty`s philosophy of the body and Levinas’s existentialist notion of the origin of morality, the article emphasize empathy and the sense of responsibility as a fundamental event in our initial encounter with one another – not learned competence based on cognitive (...)
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  3. The flow of play among toddlers in kindergarten.Dag Nome - 2017 - In Wendy Russell, Emily Ryall & Malcolm MacLean (eds.), The Philosophy of Play as Life: Towards a Global Ethos of Management. New York: Routledge.
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  4.  6
    Filosofisk kultur.John Nome - 1937 - Oslo,: Gyldendal.
    Den filosofiske tidssituasjon (innledning).--Georg Simmel.--Kritikken av intellektualismen.
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  5. Contributo allo studio della religione in Platone di Paolo Wolhfarht.Del Nome Hades Nel L'etimologia - 1990 - Rivista di Storia Della Filosofia 45:5.
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  6.  13
    François Rastier (red.), De l’essence double du langage et le renouveau du saussurisme. Numéro special à l’occasion du centenaire de la mort de Ferdinand de Saussure (1857–1913). [REVIEW]Ingrid L. Falkum & Astrid Nome - 2014 - Agora Journal for metafysisk spekulasjon 31 (3-4):262-269.
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  7. Nomes Vazios.Teresa Marques & Manuel García-Carpintero - 2014 - Compêndio Em Linha de Problemas de Filosofia Analítica.
    Os nomes próprios são termos singulares que intuitivamente indicam os objectos do discurso ou pensamento. Alguns nomes falham na sua função de referir, sem que, aparentemente, deixem de desempenhar um papel representacional. Isso é paradoxal: Por um lado, os objectos referidos deveriam fazer parte de uma caracterização correcta dos nomes próprios. Por outro lado, o significado das frases que incorporam nomes vácuos sugere que tais objectos são extrínsecos aos pensamentos transmitidos. Isto é o problema que se levanta com a existência (...)
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  8.  40
    Donnellan, nomes millianos E o contingente a priori.Filipe Martone - 2017 - Kriterion: Journal of Philosophy 58 (138):539-556.
    Neste artigo, primeiramente, apresento tese de Kripke sobre a possibilidade de se adquirir conhecimento de verdades contingentes a priori e a crítica de Keith Donnellan a essa tese. Depois, exploro a distinção que Donnellan faz entre (a) saber que uma sentença é verdadeira e (b) conhecer a verdade que essa sentença expressa. Argumento que essa distinção não é relevante apenas no contexto de sua crítica ao contingente a priori, mas sim para nossa prática com nomes próprios de modo geral. Tento (...)
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  9.  95
    Nomes próprios gerais no contexto da semântica de J. S. Mill.Lúcio Lourenço Prado - 2005 - Trans/Form/Ação 28 (1):67-83.
    O presente artigo apresenta argumentos em defesa da hipótese de que nomes próprios gerais são impossíveis no contexto da filosofia geral de Stuart Mill. Minha tese é contrária à posição de John Skorupski sobre esta questão. Ofereço dois argumentos que representam, respectivamente, duas diferentes perspectivas: pragmático e sistemático. No primeiro, analiso o problema dos nomes próprios gerais no contexto da linguagem natural. No segundo, discuto o problema no contexto interno do Sistema de Lógica de Mill.
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  10. Nomes Próprios: por que a teoria causal de Perry não dá conta da retenção de crenças.Sagid Salles - 2016 - Investigação Filosófica 4:6-29.
    Tenho dois objetivos principais neste texto. Primeiro, defenderei que a versão de Perry da teoria causal da referência não dá conta de casos de retenção de crença. Faço isto por meio de um contraexemplo à teoria de Perry. Segundo, defenderei que uma versão específica de teoria da identificação é capaz de lidar com o contraexemplo apresentado e, neste sentido, é superior à teoria de Perry.
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  11. Phénoménologie de la perception.Maurice Merleau-Ponty - 1945 - [Paris]: Gallimard.
  12. Nomes próprios.Celso R. Braida - 2004 - Philósophos - Revista de Filosofia 9 (2).
    Resenha do livro "Nomes próprios: semântica e ontologia" do prof. Adriano Naves Brito publicado em 2003 pela Editora da Universidade de Brasília, 208p.
     
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  13. Como os Nomes Nomeiam: Um Passeio Filosófico Sobre a Referência.Sagid Salles - 2020 - Pelotas: UFPel.
    Uma das características mais interessantes da filosofia é sua capacidade de revelar problemas difíceis em lugares inesperados. É precisamente isto que ocorre com o caso dos nomes próprios. Usamos nomes cotidianamente para selecionar ou fazer referência a objetos particulares, e depois podermos dizer algo sobre eles. Talvez o leitor diga a um colega que gostaria de estar tomando um café em Paris, ao invés de gastar tempo lendo mais um livro de filosofia. Neste caso, estará usando o nome “Paris” (...)
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  14.  21
    Teorias descritivistas dos nomes próprios.Claudio F. Costa - 2009 - Dissertatio 30:185-195.
    O principal objetivo desse artigo é interpretativo. Trata-se de historiar as tradicionais teorias descritivistas dos nomes próprios sugeridas por Frege, Russell, Wittgenstein e Searle, demonstrando que, diversamente do que é suposto, elas não constituem teorias diversas a competir entre si, mas apresentações algo diversas de um mesmo modo de ver.
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  15.  11
    Os referentes de nomes próprios têm propriedades sortais essenciais?Martin Motloch - 2022 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 67 (1):e40327.
    De acordo com a visão padrão, a teoria da referência direta e o essencialismo são independentes. Jubien, no entanto, afirma que aplicamos nomes próprios a objetos com propriedades sortais essenciais e deixamos de aplicá-los se os objetos perderem estas propriedades. O objetivo deste artigo é defender esta tese. Em primeiro lugar, argumentarei que nomes próprios são geralmente usados para se referir a objetos que possuem tipos de propriedades sortais socialmente relevantes. A comunidade linguística determina através da divisão do trabalho linguístico (...)
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  16.  9
    Nomes próprios entre semântica e epistemologia em Russell.Guido Imaguire - 2006 - Manuscrito 29 (2):437-455.
    Este artigo pretende ser uma exposição crítica da teoria de ter-mos singulares de Russell. Nos seus textos sobre a semântica dos nomes próprios Russell defende uma forma mista de descritivismo . Infelizmente esses textos são extremamente imprecisos. Minha principal crítica será a con-fusão de Russell entre aspectos semânticos e epistemológicos.This paper is intended as a critical exposition of Russell’s theory of singular terms. In his texts about the semantics of proper names Rus-sell defends a mixted form of descritivism . Unfortunately (...)
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  17.  69
    Il nome della cosa.Umberto Eco & Patrizia Violi - unknown
    Esperimento mentale: siete Immanuel Kant, vi trovate in Australia, e ve ne state andando a passeggio. A un tratto scorgete una strana bestiola in riva al lago. Ha gli occhi di una talpa, ma sarà grande dieci volte tanto. Ha il becco di un’anatra, ma non ha le ali; e non ha piume bensì una fitta pelliccia che la fa assomigliare semmai a una lontra. La coda poi sembra quella di un castoro; e le zampe hanno dita palmate, ma con (...)
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  18.  31
    Como Negar Um Nome.João Vergilio Gallerani Cuter - 2009 - Philósophos - Revista de Filosofia 14 (2):33-62.
    O nome, no Tractatus Logico-Philosophicus, é sempre uma função proposicional. Wittgenstein modifica radicalmente a oposição fregiana entre entidades saturadas e insaturadas. Toda parte sentencial que não seja ela própria uma sentença é insaturada. A proposição é, portanto, uma síntese de funções proposicionais. O nome é o caso-limite de função proposicional. Como qualquer função proposicional, ele pode perfeitamente ser negado.
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  19.  4
    Phénoménologie et philosophie religieuse: étude sur la théorie de la connaissance religieuse.Jean Héring - 1926 - Paris: F. Alcan.
    The Studies in Religious History and Philosophy cover the entire field of theology, especially the history of Christianity and the philosophy of religion.
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  20.  30
    Nomes e significados imputados aos guarani falantes do Rio da Prata e da Cordillera Chiriguana.Protasio Paulo Langer - 2015 - Dialogos 19 (3):1389-1423.
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  21.  5
    Phénoménologie et christianisme.Julien Molard - 2009 - Sury-en-Vaux: AàZ patrimoine.
  22.  7
    Phénoménologie et technique(s).Pierre-Etienne Schmit & Pierre-Antoine Chardel (eds.) - 2008 - Argenteuil: Le Cercle herméneutique.
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  23.  14
    Phénoménologie de la vie.Michel Henry - 2003 - Paris: Presses universitaires de France. Edited by Jean Leclercq & Grégori Jean.
    t. 1. De la phénoménologie -- t. 2. De la subjectivité -- t. 3. de l'art et du politique -- t. 4. Sur léthique et la religion.
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  24.  7
    Phénoménologie de l'intotalisable.Philippe Grosos - 2013 - Paris: Les Éditions du Cerf.
    Face à une logique de système qui entend ressaisir le sens de ce qui est en le totalisant, l'existant fait l'épreuve délicate d'une réalité qui toujours lui échappe, qui n'est jamais ce qu'il attend qu'elle soit, qui ne cesse de contredire toute espérance de maîtrise. Or, penser cette réalité signifie précisément renoncer à l'exigence philosophique de système, selon laquelle nous pourrions clôturer la signification des êtres, des choses comme des événements. Mais il ne s'agit nullement de renoncer à la philosophie, (...)
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  25.  10
    Phénoménisme et empiriocriticisme.Olivier Lahbib - 2015 - Paris: L'Harmattan.
    Comment penser le phénomène en évitant dans sa description tout présupposé logique et ontologique? Devançant la phénoménologie inaugurée par Husserl, Mach et Avenarius, les fondateurs de l'empiriocriticisme, formulent une critique radicale des préjugés de la raison connaissante. C'est aussi le phénomène dans sa pureté alogique qui guide les thèses des philosophes de l'immanence, Schuppe et Schubert-Soldern, contemporains de l'empiriocriticisme : ainsi le phénoménisme est paradoxalement à la fois positiviste et solipsiste.
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  26.  8
    Phénoménologie et vérité.Alphonse de Waelhens - 1965 - Paris,: Béatrice-Nauwelaerts.
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  27.  6
    Il nome e gli anni.Giovanni Cera - 2020 - Bari: Edizioni di Pagina.
    Name through identity and history... metaphysics as condition; cooperation, not elimination: recognizing the other; concern as a fact and as a value; emotions and time; sense and nonsense are some of the themes touched upon in the volume.--Translated from inside flap of cover.
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  28.  2
    Nomes descritivos e pensamentos singulares.Max da Costa - 2024 - Aufklärung 11 (Especial):55-66.
    The aim of this text is to discuss a tension in the philosophy of language involving descriptive names. Descriptive names are those introduced or fixed in language through a definite description. The debate centers on whether the introduction of a name into discourse generates a new singular thought, i.e., a direct thought about an object that is not mediated by a definite description. Gareth Evans (1982) argues that descriptive names are incapable of producing singular thoughts, whereas David Kaplan (1989) contends (...)
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  29. Il nome della rosa.Fritz Hoffmann - 1992 - In Klaus Demmer, Karl-Heinz Ducke & Wilhelm Ernst (eds.), Moraltheologie im Dienst der Kirche: Festschrift für Wilhelm Ernst zum 65. Geburtstag. Leipzig: Benno Verlag.
     
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  30.  11
    Os nomes da história em perspectiva: Nietzsche, Emerson, Roux.Arnaud Sorosina - 2021 - Cadernos Nietzsche 42 (3):17-44.
    Resumo: em 1881-1882, o pensamento de Nietzsche o levou a elaborar seu conceito de vontade de potência e a ideia do perspectivismo, mesmo que o termo ainda não apareça sob sua pena. No presente artigo nós pretendemos mostrar que a ideia de pôr em perspectiva diversas idiossincrasias intelectuais está no coração mesmo da compreensão nietzschiana do perspectivismo, precisamente uma vez que ele reflete sobre a natureza da história no confronto com Emerson e sobre a natureza da evolução ao que descobre (...)
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  31. Phénoménologie et littérature: l'origine de l'œuvre d'art: hommages à A.T. Tymieniecka: actes du colloque de Cerisy-la-Salle (juin 1985), fascicule II.Marlies Kronegger (ed.) - 1987 - Momence, Ill. ;: Diffusion aux Etats-Unis, Baker & Taylor.
     
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  32.  26
    Nel nome della razza: Il razzismo nella storia d'Italia 1870-1945. Alberto Burgio.Giovanni Pinna - 2001 - Isis 92 (4):768-769.
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  33.  8
    Phénoménologie de la finitude: essai sur l'être-humain.Roland Techou - 2018 - Cotonou: Les Éditions IdS.
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  34.  5
    Phénoménologie du transcendant: essai sur l'analytique de la finitude humaine.Roland Techou - 2018 - Cotonou: Les Éditions du Flamboyant.
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  35. Phénoménologies du randonneur solitiare.R. Breeur - 2012 - In Roland Breeur & Ullrich Melle (eds.), Life, Subjectivity, and Art: Essays in honor of Rudolf Bernet. New York: Springer Science+Business Media.
     
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  36.  21
    Il nome di ogni cosa. L'ermeneutica dei “luoghi” della poesia di María Zambrano.Giuseppe D'Acunto - 2011 - Información Filosófica 8 (16):81-92.
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  37.  12
    Phénoménologies de l'histoire: Husserl, Heidegger et l'histoire de la philosophie.François Jaran - 2013 - Louvain: Éditions Peeters.
    English summary: Each of the great philosophical movements of the twentieth century had to reflect on their place in the history of philosophy. This is true even of phenomenology, despite its early desire to shed the weight of encumbering tradition. This study examines the complex relationship that brings together with the history of philosophy the transcendental phenomenology of Husserl and the hermeneutic phenomenology of Heidegger. French description: Tous les grands mouvements philosophiques du XXe siecle ont ete tenus de mediter les (...)
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  38.  17
    Wittgenstein e os nomes próprios.Luiz Hebeche - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 49 (1):93-123.
    Uma das dificuldades de Wittgenstein para a crítica da “imagem agostiniana da linguagem” são os nomes próprios. Realismo ontológico? Este artigo é uma tentativa de compreender este problema.
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  39.  16
    Enunciados de identidade envolvendo nomes próprios.Germano Nogueira Prado - 2019 - Investigação Filosófica 10 (1):101.
    O presente trabalho pretende discutir a solução de Kripke para o chamado “problema de Frege”, no que concerne a nomes próprios genuínos. Procuraremos mostrar que tal solução não consiste em dizer que espécie de informação nos é dada pelos enunciados de identidade envolvendo nomes de indivíduos – estratégia esta usada por Frege e Searle –, mas sim em estabelecer o caráter _a posteriori_ e ao mesmo tempo necessário de tais enunciados. Tentaremos mostrar ainda que isso não implica que a teoria (...)
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  40.  6
    Phénoménologie de l'espace-temps chez Marc Richir.Robert Alexander - 2013 - Grenoble: Jérôme Millon.
    Cet ouvrage est consacré à la refondation richirienne de la phénoménologie, à partir du traitement de la question de l'espace/temps phénoménologique archaïque. Par le biais de l'analyse de cette interrogation spatio-temporelle spécifique et de la pertinence qu'elle développe, l'objectif est double : d'une part, arriver à dégager un lieu de compréhensibilité, inédit, commun aux multiples enjeux les plus fondamentaux de la refonte et de la refondation de la phénoménologie transcendantale entreprises par Richir et, d'autre part, dans la foulée, permettre par (...)
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  41. Phénoménologie et praxis.Jean Toussaint Desanti - 1963 - Paris,: Éditions sociales.
     
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  42.  7
    Phénoménologie et individuation: la vie du corps.Nicolas Dittmar - 2015 - Paris: Éditions Dittmar.
    La perception nous ouvre à un monde sensoriel, à un déploiement des sens qui se cristallisent dans un corps : elle est ouverture, orientation du vivant dans un monde polarisé, comme chez Simondon. La phénoménologie de la perception, et la perspective génétique de Simondon postulent en amont une théorie du corps percevant comme reconnaissance d'un "foyer" préindividuel qui précède la pensée objective : percevoir, c'est "prendre à travers" l'expérience continuelle de choses changeantes la possibilité d'une unité de soi-même sans réduire (...)
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  43. In nome della madre: pathos tragico e retorica degli affetti nella Consolatio ad Helviam matrem di Seneca.R. Degl’Innocenti Pierini - 1997 - Paideia 52:109-120.
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  44.  11
    Solus ipse: phénoménologie de la solitude.Christophe Perrin - 2022 - Paris: Hermann.
    En philosophie, la question de la solitude a toujours été laissée à sa solitude de question. Les hommes n'ont cependant jamais manqué ni de se trouver ni de se penser seuls. Certes, nul d'entre nous n'est seul à être ni seul à être seul. Mais chacun est pour lui-même le seul non seulement à se sentir l'être, mais encore à connaître le double principe présidant à l'être seul. Car seul l'être peut être seul et seul l'être seul peut être. Sous (...)
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  45.  16
    Phénoménologie des sexualités: la modernité et la question du sens.Laurent Bibard - 2021 - Paris: L'Harmattan.
  46.  26
    Il nome collettivo della solitudine. Neoliberalismo, populismo e quel che resta da pensare.Diego Melegari - 2015 - Società Degli Individui 52:76-86.
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  47.  9
    Il nome impossibile: saggi di metafisica e di filosofia della religione.Virgilio Melchiorre - 2011 - Milano: V&P.
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  48. Il nome intraducibile.Rocco Pititto - 2003 - Studium 99 (5):825-837.
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  49. Le phénomène humain de Pierre Teilhard de Chardin: genèse d'une publication hors normes.Dominique Lambert - 2022 - Bruxelles: Éditions Jésuites. Edited by Marie Bayon de La Tour, Paul Malphettes & Paul Poupard.
    C'est sur le chemin étonnant et sinueux du célèbre Phénomène Humain que nous entraîne cet ouvrage, nous invitant à la table de l'Histoire : contexte ecclésial, oppositions intellectuelles notoires sur la marche de l'Univers, dédale des allers-retours entre Pierre Teilhard de Chardin et ses supérieurs à la recherche d'un nihil obstat" jamais décroché, et enfin, une publication post-mortem, au succès et au retentissement foudroyants. Se basant sur les archives privées de la Compagnie de Jésus et des documents inédits ou peu (...)
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  50.  15
    Phénoménologie des émotions.Natalie Depraz & Maria Gyemant (eds.) - 2022 - Paris: Hermann.
    Un sujet peu exploré dans la phénoménologie husserlienne est encore à ce jour le champ des émotions, longtemps minoré. Or la publication du volume des Husserliana 'Sentiment et valeur' montre que-les émotions sont un thème qui préoccupa Husserl durant toute sa vie. La raison de cette invisibilité est moins son manque d'importance aux yeux du phénoménologue que la difficulté de lui trouver une place cohérente. Si les actes cognitifs (perceptifs, judicatifs, mémoriels, imaginatifs) représentent souvent le cas d'étude privilégié eu égard (...)
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