Results for 'Emergentismo e dualismo de propriedades'

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    Irredutibilidade Ontológica da Consciência e Dualismo de Propriedades No Naturalismo Biológico de John Searle.Tárik de Athayde Prata - 2023 - Endoxa 51.
    O artigo defende a tese de que a irredutibilidade ontológica que Searle atribui à consciência envolve o naturalismo biológico (proposto por ele como uma solução para a parte conceitual do problema mente-corpo) em diversas incoerências, especialmente no que diz respeito ao tema da causação mental. Após uma apresentação das teses básicas da teoria (seção 2), são discutidos os problemas que a tese da irredutibilidade ontológica gera para a visão de Searle sobre a causação mental (seção 3), e as incoerências decorrentes (...)
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  2.  7
    Naturaleza y Estructura de la Vida Mental Dentro de Una Perspectiva Naturalista y Físicaista.Fabiense Pereira Romão & Leonardo Ferreira Almada - 2024 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 16 (40):283-309.
    Nossa aspiração, nesse artigo, é a de defender uma perspectiva fisicalista não comprometida com o programa reducionista inerente ao paradigma cerebralista. Acreditamos que, para tanto, devemos partir do seguinte problema: qual é o status básico da consciência, ou ainda, qual é o ‘lugar’ ou o ‘espaço’ da consciência no mundo físico? Com o propósito de sustentarmos uma tese para o problema das relações mente-corpo capaz de atender às exigências de uma perspectiva fisicalista e não-reducionista, percorremos as seguintes discussões: Quais os (...)
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  3. É o naturalismo biológico uma concepção fisicalista?Tárik de Athayde Prata - 2012 - Principia: An International Journal of Epistemology 16 (2):255-276.
    http://dx.doi.org/10.5007/1808-1711.2012v16n2p255 O artigo investiga se o naturalismo biológico (a solução de John Searle para o problema mente-corpo) pode ser considerado uma concepção fisicalista acerca da mente. Apesar de defender um fisicalismo a respeito dos particulares (seção 2), Searle adere ao argumento básico dos dualistas para a irredutibilidade das propriedades mentais (seção 3), e não consegue fundamentar sua alegação de que tal irredutibilidade é compatível com o fisicalismo (seção 4). Desse modo, sua teoria da mente se revela como um (...) de propriedades. (shrink)
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  4.  51
    É incoerente a concepÇÃo de searle sobre a consciÊncia?Tárik Prata - 2011 - Manuscrito 34 (2):553-574.
    O artigo investiga a frequente alegação na literatura filosófica de que a concepção de Searle sobre a redução da consciência é incoerente. Após um exame das teses básicas de sua teoria da mente , é discutida sua posição a respeito da identidade entre a consciência e a atividade cerebral . Da adesão de Searle a uma tese da identidade de ocorrências deve-se concluir que não há contradição entre esta tese e a irredutibilidade ontológica que ele defende. Porém, é possível deduzir (...)
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  5.  21
    Aproximações sobre o conceito de propriedade em Locke e Schopenhauer.Vinícius Edart - 2023 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 14 (1):e85271.
    O presente artigo tem como objetivo analisar o conceito de propriedade na teoria de Arthur Schopenhauer, contida principalmente na obra Parerga und Paralipomena e a teoria de John Locke, expressa no Segundo tratado sobre o governo civil e estabelecer relações entre os conceitos, de modo a demonstrar as semelhanças enquanto direito natural e suas diferenças enquanto direito positivado na teoria dos dois filósofos.
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  6.  67
    (1 other version)Causação descendente, emergência de propriedades E modos causais aristotélicos (downward causation, property emergence, and aristotelian causal modes).Charbel Niño Ei-Hani & Antonio Augusto Passos Videira - 2001 - Theoria 16 (2):301-329.
    O problema da causação descendente é um ponto central na formulação do fisicalismo não-redutivo e na compreensão da emergência de propriedades. Duas interpretações possíveis da causação descendente, nas quais a contribuição do pensamento aristotélico é importante, são examinadas. Os requisitos do programa de matematização da natureza na mecanica clássica, que levaram ao abandono de três dos modos causais aristotélicos, nao parecem igualmente importantes nas ciencias especiais. Isto sugere que a contribuição de Aristóteles pode ser, de certa maneira, retomada. Uma (...)
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  7. A "pessoa" de Rudder Baker é realmente incorporada?Jonas Gonçalves Coelho - 2008 - Princípios 15 (23):191-203.
    Alguns filósofos materialistas pensam, contra o dualismo de substância, que uma mente incorporada é apenas uma mente que depende de um corpo para existir, isto é, que a mente náo existe independentemente de um corpo. Tomarei como representativas deste ponto de vista muito limitado sobre incorporaçáo as idéias de Lynne Baker e sua Teoria da Constituiçáo de Propriedades. Baker diz que prefere enfrentar o problema da relaçáo pessoa e corpo em vez da relaçáo mente e corpo porque esta (...)
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  8. Monismo e dualismo entre estado e direito: breves considerações acerca do conceito de estado de direito em Habermas.Rubin Souza - 2017 - Revista INQUIETUDE, GOIÂNIA 8 (2):34-50.
    Habermas frequentemente adota o termo Estado de direito na sua obra Direito e democracia: entre facticidade e validade. O objetivo deste artigo, então, consiste na investigação da possibilidade desse conceito, no seu fundamento e na apresentação dos problemas dele decorrentes, contrapondo-o especificamente a sua antítese, isto é, ao monismo entre Estado e direito de Kelsen. Ocorre que a filosofia habermasiana, conforme entendimento do artigo, implica a adoção de uma teoria dualista entre os conceitos de Estado e de direito. Observa-se, assim, (...)
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  9.  10
    Autoria e propriedade – inflexões e perspectivas de uma relação em crise.Beatriz Cintra Martins - 2013 - Logos: Comuniação e Univerisdade 20 (2).
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  10.  19
    Temporalidade E propriedade em ser E tempo de Heidegger.Cezar Luís Seibt - 2010 - Revista de Filosofia Aurora 22 (30):247.
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  11.  23
    A Filosofia Política de John Locke: Considerações Acerca Do Conceito de “Propriedade”.Wesley Fernando Rodrigues De Sousa - 2021 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 2 (3):156.
    O artigo em questão trata de um tema importante dentro da filosofia política moderna e no pensamento do filósofo inglês John Locke: a propriedade. Discute-se a forma com a qual Locke conceituou a propriedade em seu livro mais famoso, intitulado “Dois Tratados Sobre o Governo”. No entanto, plausível será a caracterização de época histórica em que seu pensamento emerge. O autor destaca a propriedade como um conceito correspondente à moderna sociedade capitalista, entendida como “posse” no sentido mais amplo. Por finalmente, (...)
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  12.  24
    Direitos humanos, propriedade privada e educação.Reginaldo Carmello Corrêa de Moraes - 1985 - Trans/Form/Ação 8:25-28.
    The present text constitutes a summary of a talk given by the author at the III Conferência Brasileira de Educação. It is here claimed that there is a need to discuss the roots of the idea of rights of the individual and of its link, in Locke's founding thought, with property and, moreover, with the freedom and autonomy of the human person. Furthermore, a discussion is made of the liberal-rationalist assumption of the optimum allocation of social resources through the clash (...)
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  13.  21
    Propriedade e apropriação em Hannah Arendt.Cícero Oliveira - 2021 - Perspectivas 6 (2):132-147.
    O pensamento político de Hannah Arendt é marcado por uma rigorosa distinção entre as esferas privada e pública das relações. Não obstante, Arendt sustenta uma feição não privativa da vida privada especialmente ligada ao sentido político da propriedade. Em seu diagnóstico crítico acerca da modernidade, presente em A condição humana, ela sustenta que a dissolução desse vínculo fundamental, a compreensão moderna da política como uma sociedade de proprietários (liberalismo) e a conversão da riqueza em preocupação coletiva compõem o quadro de (...)
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  14.  27
    Estado E propriedade na doutrina do direito de Kant.José N. Heck - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (1):169-179.
    SÍNTESE - o artigo sumaria o modo peculiar como Kant lida com o estado de natureza hobbesiano e estabelece o espaço público do meum vel tuum extemum na Doutrina do Direito. O texto visa realçar a originalidade de Kant como filósofo político.
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  15.  19
    A propriedade de si mesmo e propriedade em Robert Nozick.Keberson Bresolin - 2020 - Philósophos - Revista de Filosofia 25 (1).
    O presente artigo trabalha com algumas das principais teses desenvolvidas por Robert Nozick na obra Anarchy, State and Utopia. Inicia-se com a construção da tese basilar dos direitos individuais invioláveis fundamentados sobre a segunda formulação do imperativo categórico kantiano. Em seguida, visa-se demonstrar a tese da Self-Ownership e sua extensão para a legitimação da propriedade. Além de formular críticas as teses nozickeanas durante a exposição delas, far-se-á, como terceiro tópico, algumas críticas sobre a tese da Self-Ownership e a ideia da (...)
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  16. As funções da propriedade E o plano diretor como instrumento de composição dos interesses privados E públicos.Ana Marília Dutra Ferreira da Silva - 2013 - Revista Fides 4 (1):84-97.
    AS FUNÇÕES DA PROPRIEDADE E O PLANO DIRETOR COMO INSTRUMENTO DE COMPOSIÇÃO DOS INTERESSES PRIVADOS E PÚBLICOS.
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  17.  2
    A Sociedade Brasileira de Defesa da Tradição, Família e Propriedade (TFP) e o Regime Militar de 1964.Rodrigo Coppe Caldeira & Víctor Almeida Gama - 2024 - Horizonte 22 (68):e226804.
    Este artigo explora a relação entre a Sociedade Brasileira de Defesa da Tradição, Família e Propriedade (TFP) e a ditadura militar brasileira de 1964. A análise revela como o anticomunismo serviu de elo unificador entre a TFP e a ditadura, destacando o papel da organização na criação de um clima favorável ao golpe civil-militar e suas subsequentes atividades de suporte ao regime. O trabalho também discute a dinâmica ambivalente entre a TFP e o governo militar, caracterizada por momentos de colaboração (...)
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  18.  9
    A Propriedade Rural Nos Debates da Assembleia Nacional Constituinte.João Daniel Macedo Sá - 2017 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 3 (1):117-132.
    O presente trabalho procura refletir sobre o processo constitucional brasileiro. Para tanto, se propõe a analisar a proteção da propriedade rural a partir dos debates da Assembleia Nacional Constituinte, que antecederam e delinearam os contornos da Constituição Federal de 1988. Desse modo, procura identificar em que medida, e sob qual contexto político, foi desenhada a fundamentação da proteção conferida à propriedade rural. Ao final, apresenta uma crítica ao resultado do processo legislativo e defende a necessidade de pensar os objetivos das (...)
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  19.  20
    O problema da propriedade privada para o jovem Marx.Julia Lemos Vieira - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (2):123-150.
    Resumo: O problema da perversão da comunidade social pela propriedade privada se tornara, para Marx, com o estudo dos socialistas utópicos e especialmente de Proudhon, bastante claro: não sendo um desenvolvimento necessário, e sim casual, a propriedade privada - e a cisão entre interesse particular e interesse geral dela proveniente - poderia ser subsumida. O presente artigo visa a demonstrar como, na busca de um republicanismo de tom rousseauniano e crítico ao liberalismo burguês, Karl Marx flertou com a crítica dos (...)
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  20.  16
    Os referentes de nomes próprios têm propriedades sortais essenciais?Martin Motloch - 2022 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 67 (1):e40327.
    De acordo com a visão padrão, a teoria da referência direta e o essencialismo são independentes. Jubien, no entanto, afirma que aplicamos nomes próprios a objetos com propriedades sortais essenciais e deixamos de aplicá-los se os objetos perderem estas propriedades. O objetivo deste artigo é defender esta tese. Em primeiro lugar, argumentarei que nomes próprios são geralmente usados para se referir a objetos que possuem tipos de propriedades sortais socialmente relevantes. A comunidade linguística determina através da divisão (...)
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  21.  22
    John Locke e a liberdade como fundamento da propriedade.Adriano Eurípedes Medeiros Martins - 2015 - Griot : Revista de Filosofia 11 (1):315-323.
    A base de todas as discussões políticas de John Locke é o conceito de direito natural; e o desenvolvimento das suas ideias políticas é acompanhado pelas interpretações que ele nos deu deste conceito, em especial daquelas que norteiam as suas concepções de liberdade e propriedade. Locke argumenta que não é a força nem a tradição, mas somente o “consentimento” expresso dos governados que se constitui como a única fonte de um poder político que se quer legítimo. Tal consentimento deriva-se da (...)
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  22. Imunidade, desestabilização e propriedade : o sistema de direitos em Unger.Rafael A. F. Zanatta - 2019 - In Carlos Sávio G. Teixeira, Rebeldia imaginada: instituições e alternativas no pensamento de Roberto Mangabeira Unger. [São Paulo, SP]: Autonomia Literária.
     
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  23.  19
    Da noção de organismo no emergentismo ontológico de Martin Heidegger.Rodrigo Benevides Barbosa Gomes - 2023 - Griot 23 (2):241-255.
    Ao contrário de ontologias de cunho pampsiquista presente na obra de autores como Alfred North Whitehead e Gottfried Leibniz, Martin Heidegger propõe uma perspectiva emergentista ilustrada em sua célebre distinção na qual se afirma que a pedra é sem mundo, o animal é pobre de mundo e o homem é formador de mundo. Admitindo a ultrapassagem ontológica qualitativa que há entre matéria e vida ou não-intencionalidade e intencionalidade, Heidegger advoga por um emergentismo fenomenologicamente justificado. Dito isso, o artigo visa (...)
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  24.  33
    Direito subjetivo e propriedade. Sobre o tomismo de Michel Villey.Alfredo Storck - 2010 - Dois Pontos 7 (2).
    Em uma série de importantes livros e artigos, Michel Villey defendeu que a origemdo direito subjetivo não deveria ser encontrada no Direito Romano ou na filosofia de Tomásde Aquino, mas no nominalismo criado por Guilherme de Ockham. O objetivo desse artigoconsiste em sugerir que a interpretação de Villey é forte demais. Para tanto, o artigo estádividido em três partes. Na primeira, alguns textos importantes do Direito Romano são analisados.A segunda trata da concepção de Tomás acerca da propriedade e do direito. (...)
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  25. Uma defesa do dualismo de substâncias.Richard Swinburne & Jaimir Conte - 2008 - Princípios 15 (23):291-313.
    Argumento neste artigo que embora existam muitas maneiras diferentes de descrever o mundo ou algum segmento dele, qualquer maneira que deixe de acarretar logicamente uma separabilidade do corpo e da alma como os dois componentes de cada ser humano conhecido (o corpo sendo uma parte contingente e a alma a parte essencial do homem) deixará de fornecer uma descriçáo completa do mundo. T ítulo original do artigo: “ What makes me me? A Defense os Substance Dualism ”. Apresentado no I (...)
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  26.  16
    O equívoco de Robert Nozick ao interpretar a questão da propriedade em Locke.Flávio Gabriel Capinzaiki Ottonicar - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (3):145-153.
    Em Anarquia, Estado e Utopia, Robert Nozick defende um Estado mínimo ao qual não deve ser dado o direito de redistribuir a propriedade que já foi distribuída pelos individuos. Nozick se apoia na ideia de estado de natureza tal como Locke propôs no Segundo Tratado Sobre o Governo, aproveitando, inclusive, a maneira de Locke fundamentar a propriedade privada. Locke explicou o direito natural à propriedade por meio do trabalho para superar uma crítica que Robert Filmer havia dirigido a Hugo Grotius (...)
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  27.  32
    Pragmática da relação/propriedade interna.Arley R. Moreno - 2009 - Dois Pontos 6 (1).
    Neste artigo procuramos mostrar como a evolução da concepção de relação internaou propriedade interna traduz uma exigência ao mesmo tempo ética e teórica, quelevará Wittgenstein à admissão de elementos pragmáticos no outrora formal campo dotranscendental.
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  28. Consciência e matéria: o dualismo de Bergson.Jonas Gonçalves Coelho - 2010 - São Paulo: Cultura Acadêmica Editora.
    Distinção entre consciência e matéria -- Relação entre consciência e matéria -- Consciência, vida e matéria -- Consciência e matéria: imanência e transcendência -- Consciência, matéria e liberdade.
     
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  29.  3
    A Meditação de Epicteto Sobre a Verdadeira Propriedade e o Tempo Oportuno Do Colhimento de Jabuticabas e Figos.Antonio Carlos Tarquinio - 2010 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 2 (4):136-148.
    O título do livro alfa das Diatribai de Flavio Arriano sintetiza numa frase, que é quase um aforismo, toda a ensinança de forteza e serenidade presente na Philosophia de Epicteto. A faculdade humana concernente ao logos capacita o homem deliberar sobre as impressões [phantasiai] para se servir delas [khresthai] como queira. Isso significa uma margem de manobra que o homem possui diante das circunstâncias da vida que lhe permite qualificar os eventos separando o que está em sua esfera de ação (...)
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  30.  6
    O Outro e o limite na propriedade de Si.Florinda L. F. Martins - 2007 - Phainomenon 13 (1):103-117.
    The passivity is for many the key of Michel Henry’s phenomenology. Ricoeur, ‘Soi-même comme un autre’, recognizes that, in Henry’s work, passivity is a witness to alterity taking this concept out of ties of the speculative speech. On the other side, Marion being, however, aware of it, as stated in his essay ‘La chair ou la donation de soi’ argues that essence ‘sentante’ is prior to ‘l’épreuve de soi’. I’ll try to disclose further in this work that essence ‘sentante’ is (...)
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  31.  51
    Considerações sobre o fundamento moral da propriedade.Luiz Felipe Netto de Andrade E. Silva Sahd - 2007 - Kriterion: Journal of Philosophy 48 (115):219-234.
  32.  50
    O silogismo da propriedade hegeliana e o individualismo possessivo de C.B. Macpherson.Agemir Bavaresco - 2011 - Filosofia Unisinos 12 (1):70-86.
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  33.  20
    Considerações sobre a justificação de Kant acerca da propriedade privada.Joel Thiago Klein - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (2):e32715.
    Neste artigo fazem-se algumas considerações sobre a justificação da propriedade privada na filosofia do direito de Kant. A partir da análise do conceito de lei permissiva da razão, defende-se que na filosofia do direito opera uma perspectiva teleológico- reflexionante de caráter prático, a qual permite compreender, por um lado, que a propriedade no estado de natureza seja legítima ao mesmo tempo em que é problemática, enquanto, por outro lado, o estado civil envolve a exigência de que a propriedade seja adequada (...)
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  34.  7
    A Redescoberta da Mente Enquanto Propriedade Do Cérebro: Indagações a Respeito da “Conveniência” Como Critério e Fundamentação Filosófica Em John Searle.Fabio Julio Fernandes - 2013 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 5 (10):150-172.
    Este trabalho pretende entender como John Searle compreende a mente enquanto propriedade do cérebro. A partir da obra A Redescoberta da mente, consideramos, em primeiro lugar, alguns sentidos que parecem caracterizar a investigação de Searle em vista de um redescobrimento da mente. Ora, são visíveis na obra dois sentidos entrelaçados: o científico e o filosófico. Por sentido científico, poder-se-ia denominar esse que aparece desde a introdução e se estende por toda a obra, pois visa estabelecer um estatuto biológico da mente. (...)
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  35.  90
    Bergson e os dualismos.Débora Cristina Morato Pinto - 2004 - Trans/Form/Ação 27 (1):79-91.
    Este artigo apresenta introdutoriamente a maneira como Bergson aborda o dualismo ontológico num diálogo crítico com a tradição moderna. A proposta de reconstrução da metafísica em novos termos exige a passagem pela colocação tradicional dos principais problemas filosóficos, em especial o dualismo moderno, cuja origem é cartesiana. Para diluir as antíteses do pensamento conceitual, a filosofia da bergsoniana estabelece um procedimento dualista, a dissociação analítica da experiência determinando seus domínios distintos em natureza. Somente a noção de duração permite (...)
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  36.  11
    Reflexões Acerca da Cultura, Cidadania e a Questão da Propriedade na Sociedade Contempor'nea.D. Pansarelli - 2012 - Páginas de Filosofía 4 (2):29-37.
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  37.  38
    O dualismo pulsional e suas exigências.Oswaldo Giacoia Júnior - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):6-22.
    O principal objetivo do presente trabalho consiste em explicitar como a exigência de manter o dualismo das pulsões na metapsicologia de Freud vincula-se estreitamente ao conceito de pulsão como elasticidade orgânica ou como a expressão da inércia da vida orgânica.
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  38.  30
    João Duns Escoto, O. Min. (1266-1308): sobre a origem da Propriedade e da Autoridade Secular.José Antônio de C. R. De Souza - 2008 - Revista Portuguesa de Filosofia 64 (1):465-481.
    Neste artigo, o autor começa por discorrer sobre os últimos anos de vida do Doutor Subtil, marcados pelo célebre conflito em torno às relações de poder, ocorrido entre Filipe IV "O Belo", rei da França, e o papa Bonifácio viu, por causa das posições que ele assumiu e de sua relação com a questão da origem da propriedade e da autoridade secular. Para o Menorita escocês tanto a propriedade ou o domínio particular sobre os bens quanto a autoridade secular foram (...)
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  39.  18
    João Duns Escoto, O. Min.(1266-1308): Sobre a origem da Propriedade e da Autoridade Secular.José Antônio de Cr de Souza - forthcoming - Revista Portuguesa de Filosofia.
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  40. O príncipe e o cidadão: poder e propriedade do corpo em Hegel.Jean-Louis Vieillard-Baron - 2013 - Revista Opinião Filosófica 4 (2).
    O presente texto apareceu pela primeira vez, sob o título de Le prince et le citoyen : pouvoir et propriété du corps selon Hegel, in Revue de métaphysique et de morale 1/2001, p. 107-118.
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  41.  9
    Descartes e a "reflexão espessa": uma leitura Merleau-Pontiana do dualismo cartesiano.Silvana De Souza Ramos - 2006 - Cadernos Espinosanos 15:139.
    O artigo investiga os impasses do dualismo cartesiano a partir das reflexões de Merleau-Ponty acerca do papel do corpo na experiência.
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  42.  27
    Filosofia política do pessimismo moderno: Estado e propriedade em Schopenhauer.Rafael José de Lemos - 2023 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 14 (1):e84910.
    Pelo menos desde o século XIX, a relação entre o pessimismo e a política tem suscitado o debate entre diversos filósofos, cujas leituras têm apontado para compreensões bastante opostas. Por um lado, há a leitura tradicional, que aproxima Schopenhauer, o fundador do pessimismo moderno, de uma concepção política conservadora, como é o caso das críticas feitas por Lukács. Por outro lado, há uma apropriação crítica, por parte de uma assim chamada “esquerda schopenhaueriana”, de aspectos desse pessimismo, como fazem Mainländer, Lütkehaus, (...)
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  43.  16
    Éticas aplicadas e investigación ¿Dualismo hombre-naturaleza o copertenencia?José M.ª García Gómez-Heras - 2008 - Arbor 184 (730):187-196.
    La cultura occidental padece una enfermedad endémica: el dualismo, con el riesgo de generar una cultura esquizofrénica. El reduccionismo antropológico reduce lo ético al ámbito exclusivo del hombre. Es necesario sustituir el mundo como entorno por el mundo como copertenencia, lo que nos lleva hacia una nueva imagen del hombre basada en dicho principio de copertenencia con el correpondiente cambio antropológico para evitar que el mayor peligro para el hombre sea el hombre. La ética deviene así en instancia normativa (...)
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  44.  19
    O que é a matéria? O dualismo diferencial na filosofia de Bergson.Evaldo Silva Pereira Sampaio - 2023 - Philósophos - Revista de Filosofia 27 (2).
    O presente ensaio se insere no âmbito da Filosofia Moderna (séculos XVII-XX), com ênfase numa problemática compartilhada pela Metafísica da mente e pela Filosofia da Física. De um ponto de vista histórico-conceitual, trata-se de retomar a contribuição de Henri Bergson para a compreensão do significado filosófico da Física moderna. Para tanto, projeta-se aqui (i) reconstituir, por uma abordagem histórico-conceptual, a mudança operada no conceito de matéria quando da ruptura entre a Filosofia Natural Clássica e a Filosofia Natural Moderna; (ii) indicar (...)
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  45. Feuerbach e Espinosa: deus e natureza, dualismo ou unidade?Eduardo Ferreira Chagas - 2006 - Trans/Form/Ação 29 (2):79-93.
    : O presente artigo evidencia, por um lado, o mérito da filosofia de Espinosa, pelo fato de haver submetido a oposição das partes e do todo, do corpo e da alma, da matéria e do espírito, à unidade da substância, já que toda parte singular da substância pertence à sua natureza. Por outro lado, destaca a crítica de Feuerbach a Espinosa, porque a filosofia deste é, na verdade, uma filosofia da identidade, que não reconhece, como Hegel também assinala, a substância (...)
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  46.  11
    Filosofia da mente, dualismo e zumbis.Leonardo Moreira Gomes - 2022 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 21 (1).
    O presente ensaio visa apresentar de forma breve e modesta uma introdução à filosofia da mente, deste modo, abordaremos os seguintes tópicos: I) a relevância e a contribuição do dualismo para a filosofia da mente, posteriormente surgindo a reflexão sobre mente-cérebro; e, finalmente, II) o argumento do zumbi filosófico. A partir desta apresentação conclui-se que os tópicos levantados sobre a relevância do dualismo para a filosofia da mente e debate em torno do argumento do zumbi filosófico contribua para (...)
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  47.  13
    Cismando com o dualismo cartesiano e seus desdobramentos em práticas e estruturas escolares contempor'neas nas margens do capitalismo.André Luiz Gonçalves de Oliveira - 2022 - Educação E Filosofia 35 (75):1321-1349.
    Cismando com o dualismo cartesiano e seus desdobramentos em práticas e estruturas escolares contemporâneas nas margens do capitalismo Resumo: Esse texto relaciona conceitos que, advindos de áreas do conhecimento diferentes, fundamentam estruturas de subordinação e controle, próprios de muitas práticas e hábitos da vida de diversos povos que habitam as margens do capitalismo moderno e colonialista. Ao articular os desdobramentos trazidos por cada um desses personagens conceituais, nota-se o quanto eles se interseccionam ao fundamentar muito da forma de viver (...)
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  48.  39
    Dualismo Greco E antropologia cristiana.Angelo A. De Gennaro - 1975 - Journal of the History of Philosophy 13 (1):124-125.
  49.  26
    "Além do princípio de prazer": monismo ou dualismo pulsional?Eduardo Ribeiro da Fonseca - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):23-40.
    O problema com o qual nos defrontamos no presente texto é o da necessidade dos dualismos pulsionais freudianos, especialmente aquele apresentado em “Além do Princípio de Prazer”. Tal problema persiste como uma marca da Überbau metapsicológica freudiana e, do ponto de vista deste artigo, reivindica uma análise mais pormenorizada, no sentido de sabermos, afinal, se essa marca dualista das teorias se sustenta efetivamente, ou se, inadvertidamente, Freud possa ter criado condições para que ela pudesse ser questionada, e, nesse caso, de (...)
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  50.  11
    (1 other version)O Dualismo onda-corpúsculo e o valor da Teoria ciantífica em Bohr. A necessária consideração da dialéctica materialista.Ana Henriques Pato - 2013 - Revista de Humanidades de Valparaíso 2:23.
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